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Conscincia Geracional,
Exogamia e Subjetivao na
Adolescncia
Introduo
De esportista a intelectual, de religioso a agnstico, de roqueiro a
barroco, de cientfico a empirista, em todo caso um sonhador: o
adolescente no sabe onde ou como aterrizar seu Ego. Da deriva seu
grande interrogante e seu grande desafio. At a infncia a identidade se
completava bastante com as afirmaes eu perteno a esta famlia, eu
sou filho de papai e mame. Desfeita esta pertena, por dizer de
algum modo, o adolescente necessita sair para conquistar novos
territrios, diferentes famlias, novos enunciados em relao aos que o
acompanharam e o sustentaram at a irrupo da sua necessidade de
ser e de querer ser, construtor ou co-construtor de si mesmo (...)
(LERNER, 2006)
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possvel, est perpassada por um pai que se faz edpico, ao proibir uma
mulher especfica. Assim, edpico, permite ao filho a concepo de um
projeto exogmico prprio para seu futuro. Esta novela neurtica
possibilita um desfecho favorvel, no qual existem pelo menos dois
espaos psquicos discriminados, havendo lugar para dois homens e
duas mulheres.
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apagamento
narcisista
da
diferena
de
geraes,
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COMPLEXO DE DIPO
CONFIGURAO EDPICA
1.
Neurose
1.
2.
Angstia de castrao
2.
Angstia de morte
3.
Defesa: represso
3.
Defesa: desmentida
4.
4.
5.
objeto incestuoso
Transgresso
incesto
incesto
6.
7.
Fantasias
parricidas
(srie 7.
vermelha)
8.
9.
Diferena
proibio
do
geraes,
espao 8.
Geraes
indiferenciadas,
homens e 2 mulheres)
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10.
diferentes
mesma mulher
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telescpicas,
intergeracionais
quanto
transgeracionais
Consideraes Finais
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REFERNCIAS
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