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ANDRÉIA SILVA
CAIO BIZ MALASSISE
DANIEL JOSÉ DA SILVA
FERNANDO HENRIQUE GOMES ZUCATELLI
SANTO ANDRÉ
2009
UNIVERSIDADE FEDERAL DO ABC
ANDRÉIA SILVA
CAIO BIZ MALASSISE
DANIEL JOSÉ DA SILVA
FERNANDO HENRIQUE GOMES ZUCATELLI
SANTO ANDRÉ
2009
Sumário
1. INTRODUÇÃO .................................................................................................................3
2. OBJETIVOS......................................................................................................................5
3. PARTE EXPERIMENTAL...............................................................................................5
3.1. Materiais ....................................................................................................................5
3.2. Métodos.....................................................................................................................5
4. RESULTADOS E DISCUSSÃO.....................................................................................6
5. CONCLUSÃO.................................................................................................................11
6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ...........................................................................12
7. ANEXOS .........................................................................................................................13
Anexo 1 - Questões de verificação .......................................................................................13
Anexo 2 – Dados da experiência ..........................................................................................18
Anexo 3 – Paquímetro ..........................................................................................................18
Anexo 4 – Desvio-padrão e a curva Normal de Gauss ........................................................19
3
1. INTRODUÇÃO
O estado sólido é “uma fase da matéria na qual uma substância possui tanto
forma definida quanto volume definido”. (KOTZ, 2006)
Microscopicamente, a estrutura dos sólidos consiste em sistemas cristalinos
que são constituídos por até 14 possíveis retículos cristalinos, estas estruturas são
denominadas de Rede de Bravais - que publicou seus trabalhos sobre essas
estruturas e suas possíveis geometrias espaciais em 1848 – destaca-se nessa
experiência a célula cúbica simples, cúbica de face centrada, e a de corpo centrado,
que se organizam em um padrão que se repete na formação da estrutura
macroscópica. (FERRARESI, 1970; KOTZ, 2006).
Para conseguir propor uma estrutura atômica é necessário utilizar-se de
métodos e medições macroscópicas e a partir delas estimar as medidas
microscópicas. Para tanto, utiliza-se de conceitos físicos, como a medição de volume
do líquido deslocado pela massa do sólido, que proporciona uma correlação com
estrutura do átomo, o que torna possível a verificação das estruturas atômicas
propostas.
Outra forma de calcular o volume de um sólido é a parti der seu volume,
através de medições de sua forma macroscópica, utilizando instrumentos de
medição dimensional. Um instrumento largamente utilizado em medições
dimensionais mecânicas – em que há contato do instrumento com a peça medida –
é o paquímetro, (ilustração no anexo 3).
Entretanto, como todo instrumento é construído de componentes reais, o
instrumento está sujeito a imperfeições e estas dão origens a erros. (BALBINOT e
BRUSAMARELLO, 2006), estes erros podem ser interpretados como variações
estatísticas das variáveis medidas.
A principal medida estatística para os valores centrais de uma distribuição é a
média ( x ), todavia, a média, é somente uma medida de posição, ela é a soma dos
valores observados divididos pelo número de elementos observados.
1 n
x= ⋅ ∑ xi (1.1) (BALBINOT e BRUSAMARELLO, 2006, p.40).
n i =1
Contudo, resumir um conjunto de dados a um único elemento de posição “(...)
esconde toda a informação sobre a variabilidade [distribuição] do conjunto de
observações.” (BUSSAB, 2006 p.37), dessa forma, para visualizar a distribuição dos
4
2. OBJETIVOS
O objetivo desta experiência é determinar os raios atômicos dos metais
alumínio, ferro e cobre e seu arranjo cristalino. Também é objetivo desta experiência
conhecer diferentes métodos de medição e usar ferramentas estatísticas para
interpretação dos dados coletados.
3. PARTE EXPERIMENTAL
3.1. Materiais
Nos experimentos foram utilizados os seguintes equipamentos e materiais:
balança semi-analítica; barbante; fita crepe; garrafa PET, cortada em sua seção
cilíndrica uniforme; paquímetro analógico com resolução de 0,02 mm; pedaços de
metais – alumínio (um cilindro e um paralelepípedo), cobre (um cilindro e um
paralelepípedo) e ferro – elemento principal do aço carbono – (um paralelepípedo),
proveta de plástico de 500 mL e uma régua de 30 cm.
3.2. Métodos
Inicialmente as cinco peças de metal foram pesadas.
Foram feitas medidas de suas dimensões – altura, largura e profundidade para
paralelepípedos e, altura e diâmetro para os cilindros – sendo que para cada
equipamento (régua e paquímetro) foram feitas cinco medidas alternadas entre os
componentes do grupo.
Para medir o volume dos corpos de metal a partir do deslocamento da coluna
d’água na garrafa PET, foi primeiramente adicionado água até aproximadamente
metade da sua altura, e circundou-se a garrafa com o barbante na altura da lâmina
d’água para medir a circunferência da garrafa de maneira que o barbante ficasse
reto, e o comprimento do barbante necessário para circundar a garrafa foi
determinado utilizando a régua. Na fita crepe colada verticalmente no exterior da
garrafa foi marcada a altura inicial da lâmina de líquido, as peças metálicas foram
introduzidas uma por vez, e a altura final da lâmina marcada também na fita, a
diferença de altura foi determinada com o uso da régua.
Foram adicionadas cerca de 300 mL de água à proveta, corpos de metal foram
mergulhados um a um, de forma lenta e com a proveta inclinada, para evitar que a
6
4. RESULTADOS E DISCUSSÃO
Para reduzir o erro de cálculo dos volumes a partir das medições, as medições
foram realizadas cinco vezes e foi calculada a média desses valores e o desvio-
padrão da amostra, pois os dados coletados por medição dimensional são amostras
de toda a superfície do sólido – população de dados.
Nas tabelas seguintes, são apresentadas as medidas laterais obtidas no
experimento para cada pedaço metálico, junto com a média e desvio-padrão
calculado conforme as equações (1.1) e (1.6).
Paralelepípedo de alumínio
Medidas Laterais
Lado A Lado B Lado C
Paquímetro (mm) Régua (mm) Paquímetro (mm) Régua (mm) Paquímetro (mm) Régua (mm)
31,70 32,00 31,58 32,00 101,18 101,00
31,70 32,00 31,56 32,00 100,86 101,00
31,66 32,00 31,50 32,00 101,10 101,00
31,58 31,00 31,60 31,00 101,00 101,00
Paralelepípedo de cobre
Medidas Laterais
Lado A Lado B Lado C
Paquímetro (mm) Régua (mm) Paquímetro (mm) Régua (mm) Paquímetro (mm) Régua (mm)
31,94 32,00 31,88 32,00 101,32 101,00
31,90 32,00 31,86 32,00 101,18 102,00
31,80 32,00 31,94 32,00 101,54 102,00
31,82 32,00 31,80 31,00 101,10 101,00
31,80 32,00 31,78 32,00 101,50 101,00
Desvio Padrão Desvio Padrão Desvio Padrão Desvio Padrão Desvio Padrão Desvio Padrão
0,06 0,00 0,06 0,45 0,19 0,55
Paralelepípedo de ferro
Medidas Laterais
Lado A Lado B Lado C
Paquímetro Paquímetro Paquímetro
(mm) Régua (mm) (mm) Régua (mm) (mm) Régua (mm)
25,18 25,00 25,26 25,00 101,30 101,00
25,00 25,00 25,22 25,00 101,38 101,00
25,10 25,00 25,10 25,00 101,30 101,00
25,10 24,00 25,20 24,00 101,20 100,00
25,20 25,00 25,16 25,00 101,04 101,00
Cilindro de alumínio
Medidas Laterais
Diâmetro Altura
Paquímetro (mm) Régua (mm) Paquímetro (mm) Régua (mm)
32,00 32,00 101,90 101,00
32,60 32,00 102,00 101,00
32,00 32,00 101,62 101,00
32,00 32,00 101,68 102,00
32,04 32,00 101,64 102,00
Cilindro de cobre
Medidas Laterais
Diâmetro Altura
Paquímetro (mm) Régua (mm) Paquímetro (mm) Régua (mm)
31,70 32,00 101,54 101,00
31,92 31,00 101,28 100,00
31,70 32,00 101,28 101,00
31,78 31,00 101,20 100,00
31,70 32,00 101,14 101,00
2
na garrafa PET V = π ⋅ (P 2π ) ⋅ (H 2 − H 1 ) e na proveta 1mL = 10 3 mm 3 .
Os valores estão nas seguintes tabelas.
Paralelepípedo de alumínio
Volumes
3 3 3 3
Paquímetro (mm ) Régua (mm ) Garrafa (mm ) Proveta (mm )
100911,12 102135,24 102326,38 105000,00
Densidades
3 3 3 3
Paquímetro (kg/dm ) Régua (kg/dm ) Garrafa (kg/dm ) Proveta (kg/dm )
2,68 2,64 2,64 2,57
Paralelepípedo de cobre
Volumes
3 3 3 3
Paquímetro (mm ) Régua (mm ) Garrafa (mm ) Proveta (mm )
102802,31 103184,64 102326,38 105000,00
Densidades
3 3 3 3
Paquímetro (Kg/dm ) Régua (Kg/dm ) Garrafa (Kg/dm ) Proveta (Kg/dm )
8,85 8,82 8,89 8,67
10
Paralelepípedo de ferro
Volumes
3 3 3 3
Paquímetro (mm ) Régua (mm ) Garrafa (mm ) Proveta (mm )
64049,16 61996,03 62970,08 65000,00
Densidades
3 3 3 3
Paquímetro (kg/dm ) Régua (kg/dm ) Garrafa (kg/dm ) Proveta (kg/dm )
7,70 7,95 7,83 7,58
Cilindro de alumínio
Volumes
3 3 3 3
Paquímetro (mm ) Régua (mm ) Garrafa (mm ) Proveta (mm )
82500,33 81548,31 86583,86 85000,00
Densidades
3 3 3 3
Paquímetro (kg/dm ) Régua (kg/dm ) Garrafa (kg/dm ) Proveta (kg/dm )
2,68 2,71 2,55 2,60
Cilindro de cobre
Volumes
3 3 3 3
Paquímetro (mm ) Régua (mm ) Garrafa (mm ) Proveta (mm )
80240,95 78894,95 78712,60 80000,00
Densidades
3 3 3 3
Paquímetro (Kg/dm ) Régua (Kg/dm ) Garrafa (Kg/dm ) Proveta (Kg/dm )
8,86 9,01 9,03 8,89
nM
a 3 = V cela _ unitária ⇒ a = 3
dN a
a
ra = (Tabela 20 do Anexo 2)
2
11
pela equação:
a
ra = (Tabela 20 do Anexo 2)
2 2
Em sistema cúbico de corpo centrado temos n = 2 e ra (raio atômico)
conforme a equação:
a 3
ra = (Tabela 20 do Anexo 2)
4
Para calcular o raio atômico dos metais, será considerada a densidade do
alumínio (2,68 kg/dm3), cobre (9,01 kg/dm3) e ferro (7,83 kg/dm3) – estes valores
estão marcados destacados nas tabelas para melhor visualização, que são os
valores mais próximos das densidades informadas na Tabela 21 do Anexo 2. As
massas molares: Al = 26,98 g/mol; Cu = 63,54 g/mol e Fe = 55,84 g/mol (massas
molares obtidas na tabela periódica).
Nas tabelas 14, 15 e 16 são apresentados os valores obtidos conforme as
equações para cada tipo de sistema cúbico.
5. CONCLUSÃO
Comparando os valores obtidos com os valores informados na tabela 20 do
Anexo 2, conclui-se que o alumínio e o cobre apresentam sistema cúbico de face
centrada, enquanto que o ferro apresenta sistema cúbico de corpo centrado.
12
6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BALBINOT, Alexandre; BRUSAMARELLO, Valner J. Instrumentação e
fundamentos de medidas. Rio de janeiro: LTC, 2006. V.1. p. 13-21; 42-44.
BUSSAB, Wilton O.; MORETTIN, Pedro A. Estatística básica. 5.ed. São Paulo:
Saraiva, 2006.
COEFICIENTES de Condutibilidade Térmica. Disponível em
<http://www.construclima.com.br/pdf/02.pdf> Acesso em 18 de mar. 2009
COSTA NETO, Pedro L.O. Estatística. São Paulo: Edgar Blücher, 1977.
DISTRIBUIÇÃO Normal. Disponível em
<http://www.somatematica.com.br/estat/basica/normal.php>. Acesso em 12 de mar.
2009
FERRARESI, D. Fundamentos da Usinagem dos Metais. São Paulo: Edgar
Blücher, 1970. p. 70, 71.
LEE, J. D. Química Inorgânica não tão concisa. São Paulo: Editora Edgar Blücher,
1999. p. 64.
KOTZ, J. C.; TREICHEL P. M. J. Química Geral 1. São Paulo: Thomsom Learning,
2006. p. 492.
PILCHOWSKI, Hans-Ulrich. Cálculo Diferencial e Integral. Disponível em
<www2.dem.inpe.br/hans/6afeira_CDI_C_Manha/CDI_C_Aula01.doc>. Acesso em
17 de mar. 2009
RESISTIVIDADE, Condutividade e Coeficiente de temperatura. Disponível em
<http://www.feiradeciencias.com.br/sala12/12_26.asp>. Acesso em 18 de mar. 2009
SIMMONS, George F. Cálculo com geometria analítica. São Paulo: McGraw-Hill,
1987. v. 1.
SOHN, Ricardo S.T.M. Paquímetro. Disponível em
<http://msohn.sites.uol.com.br/paquimet.htm> Acesso em 20 de mar. 2009.
13
7. ANEXOS
Anexo 1 - Questões de verificação
Questão 1.
Resp: Usando a aplicação do volume do disco para calcular o volume de uma
esfera.
Se a região sob uma curva y=f(x) entre x=a e x=b gira ao redor do eixo x, ela
gera uma figura tridimensional chamada sólido de revolução. A forma simétrica
desse sólido facilita o cálculo de seu volume. (SIMMONS, 1987)
Área plana
Sólido gerado pela Rotação.
y=f(x)
y=f(x)
a b x a b x
dx
dx
Figura 1 – Sólido de revolução. Fonte: PILCHOWSKI [adaptada].
À esquerda está a própria região, junto com uma típica faixa vertical final de
largura dx, cuja base esta no eixo x. Quando a região é girada ao redor do eixo x,
essa faixa gera um disco circular fino com raio y=f(x) e espessura dx. O volume
deste disco é o elemento de volume dV, como o disco é um cilindro, seu volume é a
área da face circular vezes a espessura:
(
dV = πy 2 dx = π a 2 − x 2 dx ) (7.1.1) (SIMMONS, 1987 p.304)
Agora, se o sólido de revolução for preenchido com infinitos discos muito
pequenos como este quando x crescer de x=a até x=b, então se pode somar todos
estes pedaços com a integral definida de a até b da função que forma dV.
Y
y = a2 − x2
−a a X X
0
Devido a simetria de esfera, pode-se calcular seu volume como sendo uma vez
o volume do sólido de revolução no intervalo de [-a,a] ou, devido a simetria, 2 vezes
o volume do sólido no intervalo [0,a]:
a
a 1
( 2 2
)
V = 2∫ π a − x dx = 2π a 2 x − x 3
3 0
0
3a 2 a 1a 3 3.0 2 0 1.0 3
V = 2π − − − (7.1.3) (SIMMONS, 1987 p.305) [adaptado]
3 3 3 3
2a 3 4πa 3
V = 2π . =
3 3
Sendo a = R , temos o volume da esfera em função do seu raio:
4πR 3
V = (7.1.4)
3
Essa fórmula foi descoberta por Aristóteles na Grécia antiga, na época, já eram
conhecidas as fórmulas para volume de cilindro e cone, utilizando um método
diferente baseado em seus conhecimentos sobre alavancas, mas, este método pode
ser considerado como a essência de integração. (SIMMONS, 1987 Apêndice A.3)
Considerando que o cubo de lado L = φ = 2R possui volume
3
V = L3 ⇒ V = (2 R ) = 8 R 3 . Então a relação entre o volume da esfera e do cubo será:
15
1
4πR 3
Vesf 1 π π
= 3 3 = ⋅ = ⇒ relação < 1 , assim, a esfera não ocupa todo o
Vcubo 8R 3 2 6
espaço reservado pelo cubo, ou seja, há espaços vazios entre as esferas que por
sua implica em espaços vazios na matéria, seja ela sólida ou não.
Questão 2.
Resp: Os valores encontrados para os raios atômicos dos metais na
experiência foram:
Tabela 17 – Raio dos materiais conforme as tabelas 14, 15 e 16.
Questão 3.
Resp.: Porque a partir da densidade foi possível calcular o número de átomos
que ocupa um determinado volume, e assim estimar o volume ocupado por cada
átomo e assim seu raio.
16
Questão 4.
Tabela 18 – Propriedades dos metais utilizados no experimento.
Alumínio Ferro Cobre
*Número Atômico 13 26 27
*Configuração Eletrônica 3s23p1 3d64s2 3d104s1
Questão 5.
Resp: Quanto maior seu raio atômico, maior a facilidade do átomo de um
elemento perder elétrons, e sua condutividade elétrica é maior. A propriedade do
raio atômico relaciona-se com a estrutura cristalina, que é determinante nas
propriedades mecânicas como maleabilidade e dureza dos materiais.
Questão 6.
Resp: A medida de deslocamento da coluna d’água na proveta, na nossa
opinião, deveria ter sido a maneira mais precisa de se determinar o volume. Pois a
proveta praticamente não se deforma com a introdução do sólido e o deslocamento
é grande o suficiente para permitir uma boa visualização, ao contrário da medição na
garrafa PET. Além de eliminar os erros de medição devido às irregularidades dos
sólidos, que foram percebidos nas medições com o paquímetro.
17
Questão 7.
Tabela 19 – Exemplos de tipos de sólidos
Questão 8.
Resp: O experimento permitiu compreender os conceitos sobre a estrutura dos
sólidos, usando práticas de medições macroscópicas para observar propriedades
microscópicas. Através do uso de instrumentos de medição, como o paquímetro e a
régua, e relações matemáticas, como volume e densidade, pode-se descobrir como
obter medidas extremamente pequenas (picômetros), a partir de escalas que podem
ser observadas a olho nu (milímetros), utilizando-se de ideias relativamente simples,
como o cálculo de volume do líquido deslocado.
18
Anexo 3 – Paquímetro
O paquímetro é um instrumento usado para medir as dimensões lineares
internas, externas e de profundidade de uma peça. Consiste em uma régua
graduada, com encosto fixo, sobre a qual desliza um cursor. A figura 3 mostra as
partes de um paquímetro.
19
finalmente a três desvios, 99,73%. Conclui-se que quanto maior a variabilidade dos
dados em relação à média, maior a probabilidade de encontrarmos o valor que
buscamos embaixo da normal.