Documenti di Didattica
Documenti di Professioni
Documenti di Cultura
15
x t Ax t Bu t ,
(2.1)
y t Cx t Du t .
(2.2)
(2.3)
x t A BK x t .
(2.4)
T
T
J x t Qx t u t Ru t dt ,
0
(2.5)
17
T
J x t Q K T RK x t dt .
0
(2.6)
K R 1BT P ,
(2.7)
(2.8)
18
(2.9)
e escrever
z t y t z t Cx t Du t .
(2.10)
xa t A1xa t B1u t ,
(2.11)
y t C1xa t D1u t ,
(2.12)
onde:
A 0
A1
,
C 0
(2.13)
19
B
B1 ,
0
(2.14)
C1 C 0 ,
(2.15)
D1 0 .
(2.16)
K z xa t .
(2.17)
x t Ax t Bu t ,
(2.18)
y t Cx t .
(2.19)
u t K P e t K I e t dt K D e t ,
(2.20)
20
e t y SP t y t ,
(2.21)
y t C x t y t CAx t CBu t ,
u t K PC K DCA x t K I y t dt K DCB u t ,
(2.22)
u t K X x t K Z y t dt .
(2.23)
K X I KDCB
KPC KDCA ,
K Z I K DCB K I ,
(2.24)
(2.25)
K I I K DCB K Z ,
(2.26)
1
KP
KD K X
.
CA CBK X
(2.27)
22
(2.28)
(2.29)
23
(2.30)
G
GI2 21 .
G22
(2.31)
Introduzindo os valores apresentados para GI1 e para GI2 nas Equaes 2.28
e 2.29, as novas funes de transferncia do sistema, agora sem as interaes entre
as variveis, so:
G .G
Y1 s G11 12 21 .U1 s ,
G22
(2.32)
G .G
Y2 s G22 12 21 .U 2 s .
G11
(2.33)
em
caractersticas
temporais
(time
domain
design)
(WILLIAMS, 1991).
O problema de controle H-infinito pode ser expresso como um problema de
otimizao em que um controlador deve ser encontrado e que seja capaz de
24
R s
E s
R s
U s
REF s
T s
CO s
N s
1
,
1 G s K s
K s
1 G s K s
(2.34)
G s K s
1 G s K s
(2.35)
(2.36)
T s
W1(s )S (s )
W2 (s )R(s )
W3 (s )T (s )
1,
(2.37)
onde a matriz T(s) a matriz de transferncia entre a sada y1(s) e a entrada u1(s).
Figura 2.9 O sistema de controle H-infinito modificado com a planta aumentada P(s).
27
T s
1.
(2.38)
Uma possvel soluo para eliminar o efeito windup apresentada pela Figura
2.10, onde uma realimentao extra adicionada ao controlador atravs da
diferena entre o sinal de sada do atuador (v) e do sinal de sada do controlador (u).
Figura 2.11 Controlador PI, com sistema anti windup e modelo matemtico do atuador.
29
de
estimar
(observar)
todas
as
variveis
do
sistema,
(2.39)
y t Cx t .
(2.40)
x t Ax t Bu t L y t Cx t A LC x t Bu t Ly t ,
(2.41)
onde
30
observador.
(2.42)
Considerando que
e t x t x t ,
(2.43)
(2.44)
TH
m
T
U.ATC
H . H
T T
t
H . H z H .VH .CpH H C
(2.45)
C TC
TC
m
U.ATC
T T
t
C . C z C .VC .CpC H C
(2.46)
T H,
T H, i- 1
T H, i
...........
T C, n
T C, n-1
T H, n- 1
T H, n
T C,
T C,
...........
T C, n-i+ 1
estgio 1
T C, n-i
estgio i
estgio n
dTC,n i 1
dt
H
n.m
U.A
. TH ,i 1 TH,i
. TH ,i TC,n i 1 ,
H . H
H .VH .CpH
C
n.m
U.A
. TC,ni TC,ni 1
. T T
.
C . C
C .VC .CpC H ,i C,n i 1
(2.47)
(2.48)
Figura 2.15 Modelo de clulas de um trocador 1-1, com bypasses (NOVAZZI, 2006).
33
dTH ,i
dt
n m H 1 f H
TH ,i1 TH ,i UA TH ,i TC ,n i TH ,i 1 TC ,n i 1
H VH
H VH C p ,H
2
dTC ,ni 1
dt
dTHby ,i
dt
dTCby ,n i 1
dt
(2.49)
n mC 1 f C
TC ,n i TC ,n i1 UA TH ,i TC ,n i TH ,i 1 TC ,n i 1
C VC
C V C C p ,C
2
n mH f H
THby,i 1 THby,i
H V Hby
(2.50)
(2.51)
n mC f C
TCby ,ni TCby ,ni 1
CVCby
(2.52)
Caractersticas Fsicas
Caractersticas Construtivas
troca
trmica
Tabela 2.2 Variveis de entrada e sada do modelo matemtico (NOVAZZI, 2006)
Entradas
Sadas
34
(2.53)
U .Ao
1
,
1
1 ln Do / Di
RDi RDo
ho .Ao hi .Ai 2. .kSOLIDO .nT .lT
(2.54)
35
1
1
,
ho .Ao hi .Ai
(2.55)
ln Do / Di
(2.56)
RDi RDo ,
1
1
1
ho hi
.
(2.58)
hi
0,023.R
0,8
Di
(2.59)
36
ho .v FLUIDO 0,5 ,
(2.60)
Re
Pr
(2.61)
(2.62)
37