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Harmonização Desvantagens
a) discutir harmonização de currículos básicos de cursos de ciências contábeis;
b) credenciamento de contadores em nível global: discussão com áreas trabalhistas;
c) países com forte vinculação da legislação tributária à contabilidade: como fazer?
d) ausência de organismos profissionais fortes capazes de influenciar o processo de
harmonização contábil.
Lei 11.638/07
Obrigatoriedade de Auditoria Independente as Sociedades de Grande Porte
No exercício social anterior
Ativo total superior a R$ 240 milhões
Receita bruta superior a R$ 300 milhões
EDUCAÇÃO CONTABIL
A qualidade da educação na área contábil tem correlação com o nível de desenvolvimento
econômico de um País. SAUDAGAHRAN afirma que a qualidade da educação é impactada
também pelo grau de vinculação política e econômica com outros países e o status da
profissão.
AUDITORIA - NORMAS
O IASB - Conselho das Normas Internacionais de Contabilidade, que substituiu a IASC -
Fundação Comitê das Normas Internacionais de Contabilidade, vem tentando unificar as
normas para que as Demonstrações Contábeis e a escrituração contábil obedeçam a padrões
uniformizados mundialmente.
O desenvolvimento da auditoria ilustra como as características de cada país reflectem práticas
contabilísticas diferentes, mesmo que a cultura seja semelhante. Uma das diferenças mais
importantes diz respeito ao objetivo fundamental da contabilidade, pois depende da
importância das diversas formas jurídicas da empresa, dos meios de financiamento
privilegiados e da atitude empresarial face às noções de transparência e de confidencialidade
em determinado país. As sociedades familiares são geralmente financiadas por bancos e
representam uma parte importante das economias dos países da Europa continental.
No Brasil, as normas internacionais de contabilidade estão sob processo de adaptação e
tradução, realizado por instituições como o Instituto dos Auditores Independentes do Brasil
(Ibracon) e o Conselho Federal de Contabilidade (CFC).
2. Comitês do IFAC:
a) Comitê de Padrões de Auditoria;
b) Comitê de Educação;
c) Comitê de Ética;
d) Comitê do Setor Público;
e) Comitê de Contadores Profissionais para o Gerenciamento de Negócios;
f) Comitê de Auditores Transnacionais.
3. ISAR / Nações Unidas
Grupo Intergovernamental de Especialistas em Padrões Internacionais de Contabilidade e
Relatórios.
� Criado em 1976, tendo por preocupação daONU em analisar o impacto das empresas
multinacionais em países emergentes.
� Principal objetivo – examinar práticas de financial reporting e recomendar conjunto
mínimo de informações a serem evidenciadas.
4. IOSCO
Organização Mundial das Comissões de Valores Mobiliários.
� Conta com participação de mais de 115 órgãos reguladores semelhantes à nossa CVM e
tem com principal objetivo promover a regulamentação do mercado de capitais em nível
global,de modo a refletir um mercado justo, eficiente e sadio.
5. O E C D
Organização para Desenvolvimento e Cooperação Econômica.
� Criado em 1960 com adesão de 20 países membros (atualmente são 30). Possui um Grupo
de Trabalho de Padrões Contábeis que atua como um fórum de debates para troca de opiniões
com as Nações Unidas no que diz respeito à matéria contábil e relatórios financeiros.
� É mais conhecida na área de tributação que contábil.
Principais diferenças para as normas brasileiras são que as práticas contábeis adotadas no
Brasil requerem o uso da consolidação proporcional no caso de entidades controladas em
conjunto. Não há opção para aplicar o método de equivalência.