0%(2)Il 0% ha trovato utile questo documento (2 voti)
1K visualizzazioni2 pagine
O documento discute o uso de documentos não escritos como fontes históricas no ensino, abordando museus e seus objetos, imagens (fotografias e cinema), e música. Ele fornece diretrizes para interpretar esses documentos visualmente e incorporá-los de forma significativa nas aulas de História.
Descrizione originale:
Fichamento do texto "Documentos não escritos na sala de aula", do livro "Ensino de História: Fundamentos e Métodos", de Circe Bittencourt
Titolo originale
BITTENCOURT, Circe. [2008] Cap_10 - Documentos Não Escritos Na Sala de Aula
O documento discute o uso de documentos não escritos como fontes históricas no ensino, abordando museus e seus objetos, imagens (fotografias e cinema), e música. Ele fornece diretrizes para interpretar esses documentos visualmente e incorporá-los de forma significativa nas aulas de História.
O documento discute o uso de documentos não escritos como fontes históricas no ensino, abordando museus e seus objetos, imagens (fotografias e cinema), e música. Ele fornece diretrizes para interpretar esses documentos visualmente e incorporá-los de forma significativa nas aulas de História.
BITTENCOURT, Circe. Ensino de Histria: Fundamentos e Mtodos. So Paulo: Cortez, 2008.
Captulo 10 Documentos no escritos na sala de aula, pp. 353-407.
1. Museus e seus objetos. (pp. 354-360)
1.1. Como fazer com que os objetos dos museus no se tornem mera ilustrao do texto da aula? 1.2. Necessidade de compreender a linguagem plstica da cultura material como fonte histrica. 1.2.1. Ir da curiosidade a um olhar de indagao. Mas como? 1.2.1.1. Esclarecer o que um museu e qual o seu papel na construo da memria social. 1.2.1.2. Sugestes prticas: 1.2.1.2.1. Definir os objetivos da visita. 1.2.1.2.2. Selecionar o museu mais apropriado. 1.2.1.2.3. Ir antes: verificar as atividades educativas e familiarizar-se com o espao. 1.2.1.2.4. Preparar os alunos: exerccios de observao, estudo de contedos e conceitos. 1.2.1.2.5. Coordenar a visita de acordo com os objetivos propostos. 1.2.1.2.6. Elaborar formas de continuar a experincia em sala de aula. 1.2.1.2.7. Avaliar o processo realizado. 1.2.2. A interpretao dos objetos. 1.2.2.1. Sensibilidade esttica. 1.2.2.1.1. Deixar o aluno expressar suas impresses, sua intuio. 1.2.2.2. Obteno do ponto de vista cientfico. 1.2.2.2.1. Compreender o objeto como integrante de uma organizao social especfica. 1.2.2.2.2. Aprender a ver: observao livre e observao dirigida. 1.2.2.2.2.1. Identificao e descrio do objeto. 1.2.2.2.2.2. Comparao de objetos (tipologia e classificao). 1.2.2.2.2.3. Sntese: no final do processo, o aluno dever ser capaz de situar o objeto conceitualmente (ir do particular ao geral). 1.2.2.3. Nesse processo, o dilogo aluno-professor indispensvel. 1.2.2.4. Tambm surge a oportunidade de exercitar outras formas de escrita (anotaes, fichas). 2. Imagens. (pp. 360-377) 2.1. Anlises historiogrficas sobre as imagens. 2.1.1. Adorno: instrumento da massificao operada pela indstria cultural. 2.1.2. McLuhan: cultura da nova oralidade. 2.1.3. Ideia de representao: imagem-verdade/interpretao (ver alm daquilo que est na imagem). 2.1.3.1. Bom problema: como as imagens tecnolgicas tm afetado o conhecimento histrico? 2.2. Fotografia e ensino de Histria. 2.2.1. Problemtica: a fotografia mostra o real ou uma representao do real? 2.2.2. E: as imagens so to corriqueiras que anulam a percepo mais profunda por parte do observador. 2.2.3. Necessidade de desconstruir a imagem: entender os limites dessa impresso do real (Kossoy). 2.2.3.1. Analisar o papel do fotgrafo, que um sujeito que interfere ativamente.
2.2.3.2. O qu, o porqu e para que se fotografa.
2.2.3.3. Perceber a memria despertada pela imagem. 2.3. Propostas pedaggicas. 2.3.1. Seleo de imagens: dois critrios. 2.3.1.(1). Imagens fortes, para que se usem poucas fotografias, para uma leitura minuciosa. 2.3.1.(2). Imagens que favoream a compreenso do antes e do depois (mais simples) e das continuidades e rupturas (mais complexo). 2.3.2. Como ler? 2.3.2.1. Identificar o espao. 2.3.2.2. Identificar as mudanas. 2.3.2.3. Observar as diferenas tcnicas da foto, as finalidades etc. 2.3.2.4. (Ensino Mdio: pesquisar como aparecem as imagens de certos perodos histricos em diferentes livros didticos). 2.3.2.4.1. Ex.: Getlio Vargas e a consolidao da revoluo de 1930 nas imagens. 2.4. Cinema e audiovisuais. 2.4.1. Uma vez superada a averso inicial dos educadores pelo audiovisual, o problema : como us-lo? 2.4.1.1. Comumente, ele tem sido ilustrao de aula. 2.4.2. Marc Ferro: partir do que o filme para o que no filme (a conjuntura). 2.4.3. Pierre Sorlin: identificao dos signos tcnicos do cinema (Barthes) como texto visual que merece uma anlise interna, e como produto cultural. 2.4.4. Trs aspectos importantes para a anlise: 2.4.4.(1). Os elementos constitutivos da linguagem. 2.4.4.(2). O contexto social e poltico. 2.4.4.(3). A recepo. 2.4.5. Propostas pedaggicas: no h como ficar s no contedo do filme. 2.4.5.1. Identificar quais foram as experincias dos alunos com o cinema. 2.4.5.2. Submeter isso dvida, para esclarecer o modo como eles apreendem as imagens. 2.4.5.2.1. Qui levar isso s ltimas consequncias: deix-los produzir um filme. 2.4.5.3. Ento, introduzir os filmes na aula. 2.4.5.3.1. Vesentini: dossi cinematogrfico desmontar vrios filmes e reorden-los. 3. Msica. (pp. 378-407) 3.1. A msica popular tem sido documento importante para um ensino significativo. 3.2. Mas como transform-la em objeto de investigao, e no mero momento de descontrao? 3.2.1. Ir do ouvir para o pensar a msica. 3.2.1.1. Hobsbawm, Histria social do jazz, p.ex. 3.2.1.2. Adorno: msica popular como parte da engrenagem da indstria cultural. 3.2.1.3. Negus: subculturas, cena musical. 3.2.2. Sugesto: no s ler a letra, mas ouvir a letra e a melodia. 3.2.2.1. E refletir sobre o ouvir msica em outros tempos e lugares.