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POLÍCIA MILITAR
OPM
(MODELO)
PRESIDENTE: ***
CONDUTOR: ***
1ª TESTEMUNHA: ***
2ª TESTEMUNHA: ***
VITIMA: ***
CONDUZIDO: ***
ESCRIVÃO: ***
AUT U A Ç ÃO
Aos *** dias do mês de *** do ano de ***, nesta cidade de Goiânia, Capital do
Estado de Goiás, na sala do Plantão da Corregedoria da PMGO, autuo as peças
do presente flagrante, do que para constar, lavrei o presente termo. Eu,
(POSTO/GRAD, RG E NOME COMPLETO DO ESCRIVÃO), Escrivão, que o
digitei e subscrevo.
(ESCRIVÃO)
P O R T A R I A
(PRESIDENTE DO FLAGRANTE)
Aos *** dias do mês de *** do ano de ***, nesta cidade de Goiânia,
Capital do Estado de Goiás, na sala do Plantão da Corregedoria Policial Militar, onde me
encontrava, (POSTO/GRAD, RG E NOME COMPLETO DO ESCRIVÃO), fui designado pelo
Sr. (PRESIDENTE DO FLAGRANTE), para servir como escrivão na lavratura do Auto de
Prisão em Flagrante Delito, em desfavor do (CONDUZIDO), pela suposta prática de crime
prevista no artigo (TIPIFICAÇÃO LEGAL PREVISTA NO CPM), em desfavor (VÍTIMA), o que
faço prestando por este termo, o compromisso de bem e fielmente desempenhar as funções
que me forem confiadas, do que para constar, lavrei o presente termo. Eu, (POSTO/GRAD,
RG E NOME COMPLETO DO ESCRIVÃO), escrivão que o digitei.
(PRESIDENTE DO FLAGRANTE)
(ESCRIVÃO)
AUTO DE PRISÃO EM FLAGRANTE DELITO
(ASSENTADA)
Aos *** dias do mês de *** do ano de *** (***), nesta cidade de Goiânia, capital, na sala do
Plantão da Corregedoria da Polícia Militar do Estado de Goiás, onde presente se encontrava
o (POSTO, RG E NOME COMPLETO DO PRESIDENTE DO FLAGRANTE), comigo escrivão
de seu cargo ao final assinado, aí às ***h***min, compareceu o CONDUTOR:
(QUALIFICAÇÃO COMPLETA DO CONDUTOR), o qual faz apresentação neste plantão do
(QUALIFICAÇÃO COMPLETA DO CONDUZIDO). Advertido sobre o compromisso legal de
dizer a verdade sobre o que souber e for perguntado, respondeu que se compromete a dizer
a verdade sobre o que souber e for perguntado. Passou a declarar QUE: (DESCREVER
DETALHADAMENTE OS FATOS QUE MOTIVARAM LEGALMENTE A PRISÃO); QUE ...
E, como nada mais disse e nem lhe foi perguntado, passou-se a ouvir então a PRIMEIRA
TESTEMUNHA, (QUALIFICAÇÃO COMPLETA DA 1ª TESTEMUNHA). Aos costumes nada
disse ou disse algo (ALEGAÇÃO PERTINENTE AO FATO). Advertida sobre o compromisso
legal de dizer a verdade sobre o que souber e for perguntado, respondeu que se
compromete a dizer a verdade sobre o que souber e for perguntado. Passou a declarar
QUE:...
E, como nada mais disse e nem lhe foi perguntado, passou-se a ouvir então a SEGUNDA
TESTEMUNHA, (QUALIFICAÇÃO COMPLETA DA 2ª TESTEMUNHA). Aos costumes nada
disse ou disse algo (ALEGAÇÃO PERTINENTE AO FATO). Advertida sobre o compromisso
legal de dizer a verdade sobre o que souber e for perguntado, respondeu que se
compromete a dizer a verdade sobre o que souber e for perguntado. Passou a declarar
QUE:...
E, como nada mais disse e nem lhe foi perguntado, passou-se a ouvir então a VÍTIMA,
(QUALIFICAÇÃO COMPLETA DA VÍTIMA), a qual passou a declarar QUE:...
E, como nada mais disse e nem lhe foi perguntado, passou-se a ouvir então o CONDUZIDO,
(QUALIFICAÇÃO COMPLETA DO CONDUZIDO). Cientificado de seus direitos
constitucionais, previstos no Art. 5º, incisos XLIX, LXII, LXIII e LXIV, foi assistido por seu
defensor, (NOME DO ADVOGADO, REGISTRO NA OAB, ENDEREÇO E TELEFONE);
(CONSTAR SE O CONDUZIDO DISPENSOU OU NÃO O DIREITO DE COMUNICAR À
FAMÍLIA). Interrogado pela autoridade nos termos do art. 306 do CPPM, acerca dos fatos
narrados pelo condutor, respondeu QUE:...
Perguntado ao declarante se conhece as testemunhas arroladas e se tem alguma coisa a
alegar contra as mesmas, respondeu QUE: (...); Perguntado ao declarante se responde a
processo administrativo disciplinar ou ação penal de qualquer natureza, respondeu QUE:
E, como nada mais disseram e nem lhes foram perguntado, deu-se por fim o presente Termo
de Declaração, às **h***min., o qual depois de lido e achado conforme vai devidamente
assinado pelo Presidente do Flagrante, pelo Condutor, pelas Testemunhas, pela Vítima e por
mim, Escrivão que o digitei.
(PRESIDENTE DO FLAGRANTE)
(CONDUTOR)
(PRIMEIRA TESTEMUNHA)
(SEGUNDA TESTEMUNHA)
(VÍTIMA)
(CONDUZIDO)
(ADVOGADO)
(ESCRIVÃO)
DESPACHO
(PRESIDENTE DO FLAGRANTE)
R E C E B I M E N T O
Aos *** dias do mês de *** do ano de ***, recebi estes autos do Sr.
Presidente do Flagrante.
(ESCRIVÃO)
JUNTADA
(se houver documento a ser juntado)
Aos *** dias do mês de *** do ano de ***, faço juntada dos documentos que
adiante seguem:
1 – Cópia da ficha de alterações do (CONDUZIDO);
2 – Cópia do Laudo de Exame de Corpo de Delito;
3 – Etc...
(ESCRIVÃO)
“Art. 5º (...)
XLIX – é assegurado aos presos o respeito à sua integridade física e moral;
LXII – a prisão de qualquer pessoa e o local onde se encontre serão comunicados
imediatamente ao juiz competente e à família do preso ou à pessoa por ele indicada;
LXIII – o preso será informado de seus direitos, entre os quais o de permanecer calado,
sendo-lhe assegurada a assistência da família e de advogado;
LXIV – o preso tem direito à identificação dos responsáveis por sua prisão ou por seu
interrogatório policial;”
(PRESIDENTE DO FLAGRANTE)
Ciente:
Em _____/_____/_____, às ***h***min
________________________________
(CONDUZIDO)
NOTA DE CULPA
(PRESIDENTE DO FLAGRANTE)
(ESCRIVÃO)
C E R T I D Ã O
Aos *** dias do mês de *** do ano de ***, certifico que foi devidamente
cumprido o despacho do Sr Presidente do Flagrante.
(ESCRIVÃO)
CONCLUSÃO
Aos *** dias do mês de *** do ano de ***, faço concluso os presentes autos ao Sr. Presidente
do Flagrante.
(ESCRIVÃO)
Aos *** dias do mês de *** do ano de ***, nesta cidade de Goiânia, Capital do Estado de
Goiás, na sala do Plantão da Corregedoria Policial Militar, onde presente se encontrava o
(PRESIDENTE DO FLAGRANTE), juntamente comigo, Escrivão do presente, ao final
assinado, aí às ***h***min, compareceu o (QUALIFICAÇÃO COMPLETA DO CONDUTOR /
EXIBIDOR) o qual APRESENTOU os seguintes objetos:
(PRESIDENTE DO FLAGRANTE)
(CONDUTOR / EXIBIDOR)
(ESCRIVÃO)
Do Presidente do Flagrante
Ao Sr. Corregedor da PM.
Informo-vos ainda que a condução/escolta do preso até a referida Unidade Prisional estará a
cargo do (POSTO/GRAD, RG E NOME DO RESPONSÁVEL PELA CONDUÇÃO AO
PRESÍDIO).
(PRESIDENTE DO FLAGRANTE)
(PRESIDENTE DO FLAGRANTE)
Do Presidente do Flagrante
Ao Sr Comandante do (OPM DO CONDUZIDO)
ASSUNTO: Informação.
(PRESIDENTE DO FLAGRANTE)
RELATÓRIO DO APFD N.º ***
No dia ***, por volta das ***, compareceu neste Plantão o PM ***, o qual apresentou na
condição de preso o PM RG 123456 Luiz dos Anzóis, em tese pelo cometimento do crime
previsto no artigo *** (***) do Código Penal Militar.
Narra o Condutor, ***, que nesta data, por volta das ***, recebeu a determinação do Sr Ten
Cel QOPM ***/Comandante do *** para que realizasse uma diligência no sentido de
encontrar e prender o PM RG 123456 Luiz dos Anzóis, pela prática do crime de
desobediência, tipificado no art. 301, do Código Penal Militar. O PM ***, ora figurando como
condutor, afirmou que o PM RG 123456 Luiz dos Anzóis, nesta data, estava de serviço na
guarda do quartel e recebeu determinação do Comandante da OPM, Sr. ***, no sentido de
que não deveria sair da OPM, após a passagem do serviço, sem apresentar a Pistola nº
999999JJ, pertencente à carga da OPM, uma vez que o referido armamento seria
encaminhado para o Instituto de Criminalística, a fim de ser submetido a exame pericial; essa
arma estava em poder do conduzido, mediante cautela.
O PM ***, ora figurando como condutor, afirmou que o PM 123456 Luiz dos Anzois, após
receber a determinação do Comandante da OPM, comentou com o PM *X**, o qual também
fazia parte da equipe da guarda do quartel, que não tinha tempo para devolver a arma na
reserva e que apenas no próximo serviço iria cumprir a ordem de seu comandante.
Diante da situação o PM ***, condutor, deu voz de prisão para o PM 123456 Luiz dos Anzóis,
conduzindo-o para o Plantão da Corregedoria PM, onde foi autuado em flagrante delito pela
prática do crime tipificado no art. 301 (Desobediência), do CPM.
O PM ***, que estava na vtr RP 9999S, auxiliando o PM ***, condutor, afirmou ter
presenciado o momento em que fora dado a voz de prisão para o conduzido.
O PM *X**, que estava de serviço no momento em que o Comandante da OPM deu a ordem
para o conduzido devolver a arma na reserva, prestou declarações como testemunha (fls.....).
O PM *X** afirmou que o comandante realmente determinou ao conduzido para que
devolvesse a arma, antes de sair de serviço; também afirmou que ouviu o conduzido dizer,
logo após o Comandante se afastar do corpo da guarda, que não iria devolver a arma
naquele dia, após sair de serviço, pois não iria para casa desarmado.
O PM *Y** afirmou que também estava de serviço no corpo da guarda, momento em que
presenciou o Comandante da OPM determinando ao conduzido para devolver a arma, logo
após a passagem de serviço; também afirmou que o conduzido já tinha comentado que não
iria devolver a arma ao término do serviço, pois tinha que viajar para outra cidade, e não iria
viajar desarmado.
Fora exibidos pelo Condutor e apreendidos nesta Correcional, (DESCRIÇÃO DOS OBJETOS
APREENDIDOS).
O PM ***, conduzido, foi encaminhado para exame de corpo de delito, embora
aparentemente não apresentasse sinais de lesão corporal. Após a lavratura do auto de
prisão em flagrante delito o PM 123456 Luiz dos Anzois foi encaminhado para o Presídio
Militar, onde se encontra a disposição da autoridade judiciária.
Segue em anexo, *** (relação dos documentos em anexo, tais como: cópia da identidade do
conduzido, boletim de ocorrência, auto de exibição e apreensão, notificação de trânsito,
cópia de cédula de dinheiro, fotografias...)
O auto de prisão em flagrante foi encaminhado, via ofício, para o Juiz da Auditoria da Justiça
Militar.
É o relatório.
(PRESIDENTE DO FLAGRANTE)
Ofício nº 004/**-APFD.
Ao
Exmo. Sr.
Dr. ***
MM. Juiz de Direito da Auditoria da Justiça Militar
Auditoria da Justiça Militar do Estado de Goiás
NESTA
(PRESIDENTE DO FLAGRANTE)
1) Da prisão em flagrante (vide artigos 243 a 253 do Código de Processo Penal Militar);
4) O APFD poderá ser lavrado em qualquer OPM, desde que haja a presença de um Oficial
PM para presidi-lo, o qual esteja de serviço ou tenha sido convocado pelo Comando da OPM
para tal finalidade;
5) Com a maior brevidade possível, o Oficial PM responsável pela lavratura do APFD deverá
entrar em contato com o plantão da Corregedoria PM e informar a respeito da ocorrência;
6) O Oficial responsável pela lavratura do APFD também fica responsável pela custódia do
preso até a entrega na Unidade Prisional;
8) Se optar por encaminhar para o Presídio Militar, o preso deverá NECESSARIAMENTE ser
apresentado no plantão da Corregedoria PM, haja vista que o Presídio Militar só receberá o
preso mediante oficio expedido pela Corregedoria PM, acompanhado de uma cópia do
APFD;
9) O APFD deverá ser confeccionado, no mínimo, em 03 (três) vias originais de igual teor e
forma, sendo que uma via segue para a autoridade judiciária militar, uma via deverá instruir o
processo administrativo a ser instaurado sobre o fato e uma via deverá ser arquivada na
OPM;
10) Uma das vias originais do APFD servirá para subsidiar a instauração de processo
administrativo por parte da autoridade competente a que o preso estiver subordinado (a OPM
deverá manter contato com a secretaria da Corregedoria PM, através do telefone (062) 3201-
2240, para deliberações nos sentido de evitar a duplicidade de processos);
11) A autoridade judiciária militar deverá ser informada da prisão e do local de custódia do
preso, no prazo máximo de 24 horas;
12) A nota de culpa deverá ser fornecida ao conduzido no prazo máximo de 24 horas;
16) Ressalta-se que deverão ser observadas as particularidades de cada caso concreto, de
modo que o modelo ora proposto deverá servir apenas como base para a lavratura do APFD,
podendo haver a necessidade de realização de outras diligências que não foram previstas no
presente modelo, bem como supressão de uma ou outra peça;