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ESTADO DE GOIÁS

POLÍCIA MILITAR
OPM
(MODELO)

AUTO DE PRISÃO EM FLAGRANTE DELITO - APFD

PRESIDENTE: ***

CONDUTOR: ***

1ª TESTEMUNHA: ***

2ª TESTEMUNHA: ***

VITIMA: ***

CONDUZIDO: ***

ESCRIVÃO: ***

AUT U A Ç ÃO

Aos *** dias do mês de *** do ano de ***, nesta cidade de Goiânia, Capital do
Estado de Goiás, na sala do Plantão da Corregedoria da PMGO, autuo as peças
do presente flagrante, do que para constar, lavrei o presente termo. Eu,
(POSTO/GRAD, RG E NOME COMPLETO DO ESCRIVÃO), Escrivão, que o
digitei e subscrevo.

(ESCRIVÃO)

P O R T A R I A

Vindo à minha presença, hoje às ***h***min, na sala do Plantão da


Corregedoria da PMGO, em Goiânia, Capital do Estado de Goiás, o (QUALIFICAÇÃO
COMPLETA DO CONDUTOR), o qual fez apresentação neste plantão do (QUALIFICAÇÃO
COMPLETA DO CONDUZIDO), pelo fato de ter cometido, em tese, o crime tipificado no
artigo (TIPIFICAÇÃO LEGAL PREVISTA NO CÓDIGO PENAL MILITAR), em desfavor
(VÍTIMA), pelo que lhe foi dada voz de prisão, proferida pelo condutor e ratificada por este
Presidente, motivo pelo qual determinei que fosse incontinenti lavrado contra o conduzido o
competente Auto de Prisão em Flagrante Delito, para o qual designei o (POSTO/GRAD, RG
E NOME COMPLETO DO ESCRIVÃO), para exercer, sob compromisso, as funções de
Escrivão, procedendo a lavratura do respectivo termo. Para tanto, determino ao Sr. Escrivão
que autue a presente, juntando sucessivamente, as demais peças que forem acrescendo.
OBS: Para o caso previsto no art. 249 do CPPM (em que o Oficial PM figura como presidente e
condutor), sugerimos o seguinte texto:

Hoje ***, às ***, na sala do Plantão da Corregedoria da PMGO, em Goiânia, Capital do


Estado de Goiás, Eu, (POSTO, RG E NOME COMPLETO DO PRESIDENTE/CONDUTOR),
prendi o (QUALIFICAÇÃO COMPLETA DO CONDUZIDO), pela prática dos crimes de
(TIPIFICAÇÃO LEGAL PREVISTA NO CÓDIGO PENAL MILITAR), motivo pelo qual
determinei que fosse incontinente lavrado contra o conduzido o competente Auto de Prisão
em Flagrante Delito, para o qual designei o (POSTO/GRAD, RG E NOME COMPLETO DO
ESCRIVÃO), para exercer, sob compromisso, as funções de Escrivão, procedendo à
lavratura do respectivo termo. Para tanto, determino ao Sr. Escrivão que autue a presente,
juntando sucessivamente, as demais peças que forem acrescendo.

Goiânia-GO, aos *** de *** de ****.

(PRESIDENTE DO FLAGRANTE)

TERMO DE COMPROMISSO DO ESCRIVÃO

Aos *** dias do mês de *** do ano de ***, nesta cidade de Goiânia,
Capital do Estado de Goiás, na sala do Plantão da Corregedoria Policial Militar, onde me
encontrava, (POSTO/GRAD, RG E NOME COMPLETO DO ESCRIVÃO), fui designado pelo
Sr. (PRESIDENTE DO FLAGRANTE), para servir como escrivão na lavratura do Auto de
Prisão em Flagrante Delito, em desfavor do (CONDUZIDO), pela suposta prática de crime
prevista no artigo (TIPIFICAÇÃO LEGAL PREVISTA NO CPM), em desfavor (VÍTIMA), o que
faço prestando por este termo, o compromisso de bem e fielmente desempenhar as funções
que me forem confiadas, do que para constar, lavrei o presente termo. Eu, (POSTO/GRAD,
RG E NOME COMPLETO DO ESCRIVÃO), escrivão que o digitei.

(PRESIDENTE DO FLAGRANTE)

(ESCRIVÃO)
AUTO DE PRISÃO EM FLAGRANTE DELITO
(ASSENTADA)

Aos *** dias do mês de *** do ano de *** (***), nesta cidade de Goiânia, capital, na sala do
Plantão da Corregedoria da Polícia Militar do Estado de Goiás, onde presente se encontrava
o (POSTO, RG E NOME COMPLETO DO PRESIDENTE DO FLAGRANTE), comigo escrivão
de seu cargo ao final assinado, aí às ***h***min, compareceu o CONDUTOR:
(QUALIFICAÇÃO COMPLETA DO CONDUTOR), o qual faz apresentação neste plantão do
(QUALIFICAÇÃO COMPLETA DO CONDUZIDO). Advertido sobre o compromisso legal de
dizer a verdade sobre o que souber e for perguntado, respondeu que se compromete a dizer
a verdade sobre o que souber e for perguntado. Passou a declarar QUE: (DESCREVER
DETALHADAMENTE OS FATOS QUE MOTIVARAM LEGALMENTE A PRISÃO); QUE ...
E, como nada mais disse e nem lhe foi perguntado, passou-se a ouvir então a PRIMEIRA
TESTEMUNHA, (QUALIFICAÇÃO COMPLETA DA 1ª TESTEMUNHA). Aos costumes nada
disse ou disse algo (ALEGAÇÃO PERTINENTE AO FATO). Advertida sobre o compromisso
legal de dizer a verdade sobre o que souber e for perguntado, respondeu que se
compromete a dizer a verdade sobre o que souber e for perguntado. Passou a declarar
QUE:...
E, como nada mais disse e nem lhe foi perguntado, passou-se a ouvir então a SEGUNDA
TESTEMUNHA, (QUALIFICAÇÃO COMPLETA DA 2ª TESTEMUNHA). Aos costumes nada
disse ou disse algo (ALEGAÇÃO PERTINENTE AO FATO). Advertida sobre o compromisso
legal de dizer a verdade sobre o que souber e for perguntado, respondeu que se
compromete a dizer a verdade sobre o que souber e for perguntado. Passou a declarar
QUE:...
E, como nada mais disse e nem lhe foi perguntado, passou-se a ouvir então a VÍTIMA,
(QUALIFICAÇÃO COMPLETA DA VÍTIMA), a qual passou a declarar QUE:...
E, como nada mais disse e nem lhe foi perguntado, passou-se a ouvir então o CONDUZIDO,
(QUALIFICAÇÃO COMPLETA DO CONDUZIDO). Cientificado de seus direitos
constitucionais, previstos no Art. 5º, incisos XLIX, LXII, LXIII e LXIV, foi assistido por seu
defensor, (NOME DO ADVOGADO, REGISTRO NA OAB, ENDEREÇO E TELEFONE);
(CONSTAR SE O CONDUZIDO DISPENSOU OU NÃO O DIREITO DE COMUNICAR À
FAMÍLIA). Interrogado pela autoridade nos termos do art. 306 do CPPM, acerca dos fatos
narrados pelo condutor, respondeu QUE:...
Perguntado ao declarante se conhece as testemunhas arroladas e se tem alguma coisa a
alegar contra as mesmas, respondeu QUE: (...); Perguntado ao declarante se responde a
processo administrativo disciplinar ou ação penal de qualquer natureza, respondeu QUE:
E, como nada mais disseram e nem lhes foram perguntado, deu-se por fim o presente Termo
de Declaração, às **h***min., o qual depois de lido e achado conforme vai devidamente
assinado pelo Presidente do Flagrante, pelo Condutor, pelas Testemunhas, pela Vítima e por
mim, Escrivão que o digitei.
(PRESIDENTE DO FLAGRANTE)

(CONDUTOR)

(PRIMEIRA TESTEMUNHA)

(SEGUNDA TESTEMUNHA)

(VÍTIMA)

(CONDUZIDO)

(ADVOGADO)

(ESCRIVÃO)

DESPACHO

1. Expeça-se ao autuado, mediante recibo, a devida Nota de Ciência dos Direitos


Constitucionais, bem como a Nota de Culpa;
2. Expeça-se requisição de Exame de Corpo de Delito e de Constatação de Dosagem
Alcoólica ao Sr. Diretor do IML, a fim de submeter o conduzido à realização dos referidos
exames;
3. Oficie-se ao Sr Corregedor PM, apresentando o (CONDUZIDO), na condição de preso,
solicitando que o mesmo seja encaminhado ao Presídio Militar, onde ficará à disposição da
Justiça Militar Estadual;
4. Oficie-se ao Comando da Base Administrativa, solicitando cópia da Ficha Individual de
Alterações do conduzido; (ou, se tiver o acesso) Junte-se cópia da Ficha Individual de
Alterações do conduzido;
5. Oficie-se ao Comando da OPM de origem do conduzido, informando acerca de sua prisão;
6. Remeta-se uma via do presente auto ao MM. Juiz de Direito da Auditoria da Justiça Militar,
comunicando-o da referida prisão e do local de custódia do preso;

Goiânia-GO, ***de *** de ****.

(PRESIDENTE DO FLAGRANTE)
R E C E B I M E N T O
Aos *** dias do mês de *** do ano de ***, recebi estes autos do Sr.
Presidente do Flagrante.

(ESCRIVÃO)

JUNTADA
(se houver documento a ser juntado)

Aos *** dias do mês de *** do ano de ***, faço juntada dos documentos que
adiante seguem:
1 – Cópia da ficha de alterações do (CONDUZIDO);
2 – Cópia do Laudo de Exame de Corpo de Delito;
3 – Etc...

(ESCRIVÃO)

NOTA DE CIÊNCIA DOS DIREITOS E GARANTIAS CONSTITUCIONAIS

Aos *** dias do mês de *** de ***, o Presidente do Auto de Prisão em


Flagrante Delito, no uso de suas atribuições legais, após entrevistar as partes e formar seu
convencimento jurídico, deliberou por ratificar a voz de prisão dada pelo condutor (OU) após
ter dado voz de prisão (caso o presidente seja o condutor – art. 249 do CPPM) ao
(QUALIFICAÇÃO COMPLETA DO CONDUZIDO), pelo cometimento, em tese, do crime
tipificado no (TIPIFICAÇÃO LEGAL NO CPM) em desfavor da (VÍTIMA). Em razão disso
notifica ao conduzido que o artigo 5º da Constituição Federal lhe assegura os seguintes
direitos:

“Art. 5º (...)
XLIX – é assegurado aos presos o respeito à sua integridade física e moral;
LXII – a prisão de qualquer pessoa e o local onde se encontre serão comunicados
imediatamente ao juiz competente e à família do preso ou à pessoa por ele indicada;
LXIII – o preso será informado de seus direitos, entre os quais o de permanecer calado,
sendo-lhe assegurada a assistência da família e de advogado;
LXIV – o preso tem direito à identificação dos responsáveis por sua prisão ou por seu
interrogatório policial;”

(PRESIDENTE DO FLAGRANTE)

Ciente:
Em _____/_____/_____, às ***h***min
________________________________
(CONDUZIDO)

Obs.: Caso o conduzido se recuse a assinar:


Certifico que o (CONDUZIDO) recusou-se a assinar esta Nota de Ciências dos Direitos
Constitucionais, a qual lhe fora lida na presença das seguintes testemunhas:
(1ª TESTEMUNHA)
(2ª TESTEMUNHA)

NOTA DE CULPA

O (PRESIDENTE DO FLAGRANTE), notifica ao (QUALIFICAÇÃO


COMPLETA DO CONDUZIDO), que o mesmo se encontra preso em flagrante delito, à
disposição da Justiça Militar, pela prática, em tese, de crime previsto no artigo (TIPIFICAÇÃO
LEGAL NO CPM), em desfavor de (VÍTIMA), fato ocorrido no dia ***, às ***h***min, na
Avenida/Rua ***, bairro ***, no município de ***/**. E, para sua ciência, mandou lavrar a
presente nota de culpa, que vai por ele assinada, pelo presidente do flagrante e, por mim,
Escrivão, que a digitei.

Goiânia-GO, aos *** de *** de ***.

(PRESIDENTE DO FLAGRANTE)

(ESCRIVÃO)

Recebi a presente Nota de Culpa.


Goiânia-GO, ____/_____/____, às***h***min
(CONDUZIDO)

Obs.: Caso o conduzido se recuse a assinar:


Certifico que o (CONDUZIDO) recusou-se a assinar esta Nota de Culpa, a qual lhe fora lida
na presença das seguintes testemunhas:
(1ª TESTEMUNHA)
(2ª TESTEMUNHA)

REQUISIÇÃO DE EXAME DE CORPO DE DELITO

Ao Sr. Chefe da Divisão de Medicina Legal faço apresentar a pessoa


abaixo qualificada para ser submetida a exame de corpo de delito:
Nome: ***
Idade/DN: ***
Estado Civil: ***
Cor: ***
Profissão: Policial Militar
Nacionalidade: Brasileira
Naturalidade: ***
Filiação: ***
Residência: ***
Natureza do Exame: Lesão corporal
Flagrante ou Não: Sim
Quantos exames do mesmo assunto: O necessário
Remeter para: Corregedoria Policial Militar
Deve ser enviada cópia do exame: Sim
Cartório de Plantão: Não.

Ref.: APFD nº ***, lavrado no dia ***.

Corregedoria Policial Militar, em Goiânia – GO, em ***/***/***.

(AUTORIDADE REQUISITANTE/PRESIDENTE DO FLAGRANTE)


REQUISIÇÃO DE EXAME DE CONSTATAÇÃO DE DOSAGEM ALCOÓLICA

Ao Sr. Chefe da Divisão de Medicina Legal faço apresentar a pessoa


abaixo qualificada para ser submetida a exame de constatação de dosagem
alcoólica:
Nome: ***
Idade/DN: ***
Estado Civil: ***
Cor: ***
Profissão: Policial Militar
Nacionalidade: Brasileira
Naturalidade: ***
Filiação: ***
Residência: ***
Natureza do Exame: Constatação de dosagem alcoólica
Flagrante ou Não: Sim
Quantos exames do mesmo assunto: O necessário
Remeter para: Corregedoria Policial Militar
Deve ser enviada cópia do exame: Sim
Cartório de Plantão: Não.

Ref.: APFD nº ***, lavrado no dia ***.

Corregedoria Policial Militar, em Goiânia – GO, em ***/***/***.

(AUTORIDADE REQUISITANTE/PRESIDENTE DO FLAGRANTE)

C E R T I D Ã O
Aos *** dias do mês de *** do ano de ***, certifico que foi devidamente
cumprido o despacho do Sr Presidente do Flagrante.

(ESCRIVÃO)

CONCLUSÃO
Aos *** dias do mês de *** do ano de ***, faço concluso os presentes autos ao Sr. Presidente
do Flagrante.

(ESCRIVÃO)

AUTO DE EXIBIÇÃO E APREENSÃO


(Referente ao APFD nº ***-Cor PM)

Aos *** dias do mês de *** do ano de ***, nesta cidade de Goiânia, Capital do Estado de
Goiás, na sala do Plantão da Corregedoria Policial Militar, onde presente se encontrava o
(PRESIDENTE DO FLAGRANTE), juntamente comigo, Escrivão do presente, ao final
assinado, aí às ***h***min, compareceu o (QUALIFICAÇÃO COMPLETA DO CONDUTOR /
EXIBIDOR) o qual APRESENTOU os seguintes objetos:

(RELAÇÃO DETALHADA DOS OBJETOS APRESENTADOS E APREENDIDOS)

Tais objetos foram apreendidos em razão do exposto no APFD lavrado em desfavor do


(CONDUZIDO), no dia ***/***/***. Para constar, lavro o presente auto, que segue
devidamente assinado pelo Oficial Presidente do Flagrante, pelo Exibidor e por mim Escrivão
que o digitei.

(PRESIDENTE DO FLAGRANTE)
(CONDUTOR / EXIBIDOR)

(ESCRIVÃO)

Goiânia - GO, *** de *** de ***.


Ofício nº 001/***- APFD.

Do Presidente do Flagrante
Ao Sr. Corregedor da PM.

ASSUNTO: Encaminhamento de preso.


Anexo: 02 cópias do APFD. (uma cópia seguirá para o Presídio e
a outra ficará na Corregedoria PM)

Através do presente, apresento-vos o


(CONDUZIDO), o qual foi preso e autuado em flagrante delito nesta OPM, pela prática, em
tese, de crime previsto no artigo (TIPIFICAÇÃO LEGAL NO CPM), em desfavor de (VÍTIMA).
Para tanto, solicito-vos que o mesmo seja recolhido no Presídio Militar, onde permanecerá à
disposição da Justiça Militar Estadual.

Informo-vos ainda que a condução/escolta do preso até a referida Unidade Prisional estará a
cargo do (POSTO/GRAD, RG E NOME DO RESPONSÁVEL PELA CONDUÇÃO AO
PRESÍDIO).

(PRESIDENTE DO FLAGRANTE)

Goiânia - GO, *** de *** de ***.

Ofício nº 002/***- APFD.


Do Presidente do Flagrante
Ao Sr Comandante da Base Administrativa

ASSUNTO: Cópia de ficha individual de alterações


(solicita).

Através do presente, solicito-vos que encaminhe


a esta Correcional, com a maior brevidade possível, cópia da ficha individual de alterações
em nome do (CONDUZIDO), o qual foi preso e está sendo autuado em flagrante delito, pelo
cometimento, em tese, do crime previsto no (TIPIFICAÇÃO LEGAL NO CPM).

(PRESIDENTE DO FLAGRANTE)

Goiânia - GO, *** de *** de ***.

Ofício nº 003/***- APFD.

Do Presidente do Flagrante
Ao Sr Comandante do (OPM DO CONDUZIDO)

ASSUNTO: Informação.

Através do presente, informo-vos que o


(CONDUZIDO), pertencente a essa OPM, foi preso e autuado em flagrante delito nesta OPM,
pela prática, em tese, de crime previsto no artigo (TIPIFICAÇÃO LEGAL NO CPM), em
desfavor de (VÍTIMA), fato ocorrido no dia ***/***/***. O mesmo estará sendo encaminhado
ao Presídio Militar, onde permanecerá à disposição da Justiça Militar Estadual.

(PRESIDENTE DO FLAGRANTE)
RELATÓRIO DO APFD N.º ***

No dia ***, por volta das ***, compareceu neste Plantão o PM ***, o qual apresentou na
condição de preso o PM RG 123456 Luiz dos Anzóis, em tese pelo cometimento do crime
previsto no artigo *** (***) do Código Penal Militar.

Narra o Condutor, ***, que nesta data, por volta das ***, recebeu a determinação do Sr Ten
Cel QOPM ***/Comandante do *** para que realizasse uma diligência no sentido de
encontrar e prender o PM RG 123456 Luiz dos Anzóis, pela prática do crime de
desobediência, tipificado no art. 301, do Código Penal Militar. O PM ***, ora figurando como
condutor, afirmou que o PM RG 123456 Luiz dos Anzóis, nesta data, estava de serviço na
guarda do quartel e recebeu determinação do Comandante da OPM, Sr. ***, no sentido de
que não deveria sair da OPM, após a passagem do serviço, sem apresentar a Pistola nº
999999JJ, pertencente à carga da OPM, uma vez que o referido armamento seria
encaminhado para o Instituto de Criminalística, a fim de ser submetido a exame pericial; essa
arma estava em poder do conduzido, mediante cautela.

O PM ***, ora figurando como condutor, afirmou que o PM 123456 Luiz dos Anzois, após
receber a determinação do Comandante da OPM, comentou com o PM *X**, o qual também
fazia parte da equipe da guarda do quartel, que não tinha tempo para devolver a arma na
reserva e que apenas no próximo serviço iria cumprir a ordem de seu comandante.

O PM ***, componente da equipe da guarda do quartel, ao ser chamado pelo Comandante da


OPM, disse ter ouvido o conduzido tecer o comentário de que não tinha tempo para devolver
o armamento, e a seguir, após passar o serviço foi embora.

O Comandante da OPM, após ter ciência da conduta do conduzido, determinou ao PM ***,


ora figurando como condutor, para que juntamente com o PM ***, realizasse diligências no
sentido de localizar e prender o PM 123456 Luiz dos Anzois.

O PM ***, condutor, após percorrer aproximadamente dois quarteirões, nas imediações do


quartel, no Setor ***, nesta Capital, localizou o PM 123456 Luiz dos Anzois, devidamente
fardado, o qual estava caminhando em direção ao Terminal de Ônibus Padre Pelágio.
Ao ser indagado sobre a determinação que havia recebido pouco antes de passar o serviço,
no sentido de devolver sua arma na reserva, o conduzido teria afirmado que desobedeceu a
ordem do Comandante da OPM em razão de estar com pressa, pois tinha que pegar um
ônibus para sua cidade, o qual sairia da rodoviária aproximadamente às *** horas.

Diante da situação o PM ***, condutor, deu voz de prisão para o PM 123456 Luiz dos Anzóis,
conduzindo-o para o Plantão da Corregedoria PM, onde foi autuado em flagrante delito pela
prática do crime tipificado no art. 301 (Desobediência), do CPM.

O PM ***, que estava na vtr RP 9999S, auxiliando o PM ***, condutor, afirmou ter
presenciado o momento em que fora dado a voz de prisão para o conduzido.

O PM *X**, que estava de serviço no momento em que o Comandante da OPM deu a ordem
para o conduzido devolver a arma na reserva, prestou declarações como testemunha (fls.....).
O PM *X** afirmou que o comandante realmente determinou ao conduzido para que
devolvesse a arma, antes de sair de serviço; também afirmou que ouviu o conduzido dizer,
logo após o Comandante se afastar do corpo da guarda, que não iria devolver a arma
naquele dia, após sair de serviço, pois não iria para casa desarmado.

O PM *Y** afirmou que também estava de serviço no corpo da guarda, momento em que
presenciou o Comandante da OPM determinando ao conduzido para devolver a arma, logo
após a passagem de serviço; também afirmou que o conduzido já tinha comentado que não
iria devolver a arma ao término do serviço, pois tinha que viajar para outra cidade, e não iria
viajar desarmado.

O Sr. PM **XX**, Comandante da OPM tal, compareceu ao Plantão da Corregedoria PM, e


prestou declarações na condição de testemunha; afirmou que por volta das *** hs, ao passar
pelo corpo da guarda, determinou ao conduzido para que devolvesse a arma ***, ao término
do serviço, inclusive, explicou o motivo pelo qual a arma deveria ser devolvida; esclareceu
que recebeu uma determinação judicial no sentido de que a arma ***, em poder do conduzido
mediante cautela, fosse apresentada dentro de 24 horas junto ao Instituto de Criminalística, a
fim de ser periciada, pois a mesma era objeto de crime; o Comandante da OPM também
afirmou que determinou ao PM *** e PM *** para que realizasse diligências no sentido de
localizar o conduzido, pois o mesmo teria desobedecido uma ordem legal; esclareceu que o
conduzido é um policial militar que se encontra no mau comportamento, e que é conhecido
por descumprir ordem de superior hierárquico, inclusive, responde a duas sindicâncias pelo
mesmo motivo.

O PM ***, conduzido, ao ser apresentado a este Oficial de Plantão, Presidente do Flagrante,


afirmou que após manter contato telefônico com o seu advogado, iria usar de seu direito de
permanecer em silêncio, e que só iria se pronunciar em juízo.

O PM ***, conduzido, durante a lavratura do auto de prisão em flagrante, manteve contato


telefônico com seu parente, Sra. ****, por meio do telefone nº ****.

Fora exibidos pelo Condutor e apreendidos nesta Correcional, (DESCRIÇÃO DOS OBJETOS
APREENDIDOS).
O PM ***, conduzido, foi encaminhado para exame de corpo de delito, embora
aparentemente não apresentasse sinais de lesão corporal. Após a lavratura do auto de
prisão em flagrante delito o PM 123456 Luiz dos Anzois foi encaminhado para o Presídio
Militar, onde se encontra a disposição da autoridade judiciária.

Segue em anexo, *** (relação dos documentos em anexo, tais como: cópia da identidade do
conduzido, boletim de ocorrência, auto de exibição e apreensão, notificação de trânsito,
cópia de cédula de dinheiro, fotografias...)

O auto de prisão em flagrante foi encaminhado, via ofício, para o Juiz da Auditoria da Justiça
Militar.

É o relatório.

Corregedoria da PMGO, *** de *** de ****.

(PRESIDENTE DO FLAGRANTE)

Goiânia - GO, *** de *** de ****.

Ofício nº 004/**-APFD.

Ao
Exmo. Sr.
Dr. ***
MM. Juiz de Direito da Auditoria da Justiça Militar
Auditoria da Justiça Militar do Estado de Goiás
NESTA

Meritíssimo Juiz Auditor,

Venho através do presente, informar a V.Exª que


no dia ***, o (CONDUZIDO) foi preso e autuado em flagrante delito nesta ***, pela prática, em
tese, de crime previsto no artigo (TIPIFICAÇÃO LEGAL NO CPM), estando atualmente
recolhido no Presídio Militar, à disposição desse Juízo.
Segue em anexo, uma via do Auto de Prisão em Flagrante Delito, ressaltando que a cópia da
ficha individual de alterações será encaminhada posteriormente. (caso a cópia da ficha não esteja
acompanhando o APFD)

(PRESIDENTE DO FLAGRANTE)

LEIA ATENTAMENTE AS ORIENTAÇÕES ABAIXO:

1) Da prisão em flagrante (vide artigos 243 a 253 do Código de Processo Penal Militar);

2) No caso de crime praticado na presença da autoridade militar ou contra ela, no exercício


de suas funções, deverá ela própria prender e presidir o APFD, ou seja, o Oficial PM, neste
caso, irá figurar como presidente, condutor e vítima “mediata”, nos termos do artigo 249 do
CPPM (mesmo sendo lavrado na Corregedoria PM, sob a orientação do Oficial Plantonista);

3) O Escrivão deverá numerar e rubricar todas as páginas do APFD;

4) O APFD poderá ser lavrado em qualquer OPM, desde que haja a presença de um Oficial
PM para presidi-lo, o qual esteja de serviço ou tenha sido convocado pelo Comando da OPM
para tal finalidade;

5) Com a maior brevidade possível, o Oficial PM responsável pela lavratura do APFD deverá
entrar em contato com o plantão da Corregedoria PM e informar a respeito da ocorrência;

6) O Oficial responsável pela lavratura do APFD também fica responsável pela custódia do
preso até a entrega na Unidade Prisional;

7) A critério do Comandante da OPM (caso exista carceragem apropriada), o preso poderá


ficar sob custódia na OPM em que for autuado, sob a responsabilidade daquele Comando;

8) Se optar por encaminhar para o Presídio Militar, o preso deverá NECESSARIAMENTE ser
apresentado no plantão da Corregedoria PM, haja vista que o Presídio Militar só receberá o
preso mediante oficio expedido pela Corregedoria PM, acompanhado de uma cópia do
APFD;

9) O APFD deverá ser confeccionado, no mínimo, em 03 (três) vias originais de igual teor e
forma, sendo que uma via segue para a autoridade judiciária militar, uma via deverá instruir o
processo administrativo a ser instaurado sobre o fato e uma via deverá ser arquivada na
OPM;
10) Uma das vias originais do APFD servirá para subsidiar a instauração de processo
administrativo por parte da autoridade competente a que o preso estiver subordinado (a OPM
deverá manter contato com a secretaria da Corregedoria PM, através do telefone (062) 3201-
2240, para deliberações nos sentido de evitar a duplicidade de processos);

11) A autoridade judiciária militar deverá ser informada da prisão e do local de custódia do
preso, no prazo máximo de 24 horas;

12) A nota de culpa deverá ser fornecida ao conduzido no prazo máximo de 24 horas;

13) Caso já tenha se encerrado o horário de expediente administrativo da Auditoria Militar,


o ofício informando a prisão e encaminhando o APFD poderá ser protocolado no plantão do
Fórum da Comarca de Goiânia/Go;

14) Uma cópia do APFD deverá ser encaminhada à Corregedoria PM;

15) Se o Comandante do conduzido, após a lavratura do APFD, deliberar pela instauração


de IPM ou Sindicância no âmbito da própria OPM, a cópia da PORTARIA de instauração
também deverá ser encaminhada à Corregedoria PM com a maior brevidade possível;

16) Ressalta-se que deverão ser observadas as particularidades de cada caso concreto, de
modo que o modelo ora proposto deverá servir apenas como base para a lavratura do APFD,
podendo haver a necessidade de realização de outras diligências que não foram previstas no
presente modelo, bem como supressão de uma ou outra peça;

17) Para maiores esclarecimentos pertinentes a cada caso concreto, o plantão da


Corregedoria PM estará à disposição através do telefone (62) 3201-2236 (24 horas).
Endereço completo e telefone da OPM

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