Documenti di Didattica
Documenti di Professioni
Documenti di Cultura
Comporta “espreita”
Novos Rostos
do Poder Autárquico
Propriedade
Comporta Dunes é o campo escolhido para can
LitoralPress, Lda
A candidatura portuguesa
1 de Maio/10
1 de Maio/10
uma área de 12.500 grandiosidade do projecto, de levantamento do alvará a precisar de receber um
hectares em que apenas “um dos maiores do do empreendimento turís- projecto destes. Não só
6 por cento da área (744 Mundo”, mas avisa que é tico que concorre à organi- para a modalidade, mas
hectares) será destinada ao necessário unir esforços: zação daquela importante também para uma indús-
desenvolvimento turístico “Ganhámos o campeonato prova mundial de golfe. tria que pode e deve ser de
e impermeabilizada menos do bairro, agora temos “Estes eventos vêm provar sucesso”, sublinhou ainda
de 1 por cento da área de vencer a Taça dos que o Litoral Alentejano Manuel Pinho.
total. Campeões”. em geral e o concelho de A escolha do campo de
Estão previstas duas Alcácer do Sal em particu- golfe Comporta Dunes, na
Áreas de Desenvolvimento lar são cada vez mais um Comporta – Alcácer do Sal,
Divulgação do Golfe levou o Turismo do Algarve
Turístico, ADT2 e ADT3. destino para o desporto
em Portugal de ar livre, quer para usu- a dizer estar “indignado”
fruto da população e de pelo facto da região ter sido
ADT3 A Herdade da Comporta posta de parte, depois de
amadores, quer ao mais
propõe-se, em conjunto com alto nível de competição”, vários anos a ser distinguida
Com cerca de 377 a Federação Portuguesa acrescenta Pedro Paredes. como melhor destino de
hectares, cujas obras de Golfe, desenvolver De referir que a Herdade da golfe do mundo.
terão início em 2010, um programa para a Comporta recebe já habitu-
terá um campo de golfe divulgação da modalidade, almente o Atlantic Tour, que
(conclusão prevista para de modo a aumentar, “Devemos ser bons
este ano decorreu durante o
final de 2012) desenhado significativamente, o número mês de Março e reuniu mais mas não parvos”
por David Maclay Kidd, de praticantes em Portugal, de 250 cavaleiros de 26
um dos mais conceituados essencialmente junto das países, enquanto que Vale “Considero as declarações 2018 e defende que se trata usados, aquém dos crité-
arquitectos da actualidade, camadas jovens. Sabroso recebeu o Spring infelizes, desajustadas no de um “não-lugar”. Para rios da organização”.
responsável pelo último Horse Trials, concurso com- tempo e na substância. Não Carlos Beato, a candidatura Carlos Beato, presidente do
campo inaugurado em St. Actualmente existem cerca pleto, no qual participaram somos ingratos, devemos algarvia dificilmente estaria Pólo de Desenvolvimento
Andrews (primeiro e único de 14.000 jogadores em uma centena de cavaleiros ser bons mas não parvos”. dentro dos parâmetros da Turistico do Litoral Alente-
nos últimos 100 anos), sendo Portugal (só Madrid tem de dez países, no final de Foi desta forma que Carlos organização. “O Algarve jano destacou que as “regras
o projecto do Clubhouse 85.000 jogadores), o que Fevereiro. Beato reagiu às declarações não tem argumentos. Não é da Ryder Cup têm como
da responsabilidade do representa 1,37 jogadores “Se estas duas provas já de Nuno Aires, seu homó- por ter mais de 30 campos prioridade a promoção de
Arquitecto Souto Moura. por mil habitantes, numero movimentam gente, tra- logo do Algarve. ou tradição que seria esco- regiões desfavorecidas”
O primeiro hotel será um significativamente inferior zendo aumento de negócio Aires considera a Herdade lhido. É mais fácil cons- e observou que “o Litoral
Aman, um dos melhores aos restantes países na hotelaria, na restaura- da Comporta como uma truir tudo de novo do que Alentejano tem que ter a
hotéis do mundo e o europeus, onde a média ção e no comércio de uma “má escolha” para a rea- fazer a prova em campos oportunidade de ter opor-
primeiro da cadeia, ronda os 7 jogadores por mil forma geral, perspectiva-se lização da Ryder Cup de tunidades”.
em resort, na Europa habitantes, chegando a 20 que as provas do próximo
Ocidental, estando prevista no caso da Holanda. ano façam movimentar
a sua inauguração no final ainda mais a economia do
de 2012. O país possui as infra- concelho”, remata o presi-
estruturas, campos de dente.
ADT2 – golfe, com capacidade para Quanto ao Ryder Cup, que
aumentar significativamente pode colocar o concelho
Comporta o número de praticantes. no mapa do golfe mundial,
Dunes Sem contar com os campos de realçar que a câmara já
do Algarve e algumas raras aprovou o loteamento da
Com cerca de 365 hectares, excepções, o número de Herdade da Comporta, que
localizada junto à aldeia da voltas por ano, nos restantes envolve os campos de golfe
Comporta, terá 2 hotéis, 2 campos, não ultrapassa as candidatos à prova, para
aparthotéis, campo de golfe 20.000, bastante abaixo das além de hotéis e aldeamen-
e residências turísticas, 40.000/45.000 voltas, que é tos turísticos.
num total de 5.000 camas. a sua capacidade máxima.
Manuel Pinho
O Campo de Golfe Concelho recebe duas
justifica a escolha
provas europeias
A topografia da ADT2 de equitação em 2011 “ O Comporta Dunes vai
- Comporta Dunes tem competir com candidatu-
condições únicas para a O concelho de Alcácer do ras à partida mais fortes,
criação de um Trophy Sal foi, na mesma semana, mas tem características
Course de referência a escolhido para a realização diferenciadoras únicas.
nível mundial, satisfazendo de duas provas europeias Tínhamos excelentes pro-
todas as exigências da de equitação, a European postas, o que veio difi-
Ryder Cup Europe. Young Riders (saltos), na cultar, no bom sentido, a
O campo será desenhado Herdade da Comporta, e escolha final. Se há con-
por Tom Fazio, um dos a European Juniors (com- clusão que retiro para já
melhores arquitectos de pleto), na Herdade de Vale sobre a Ryder Cup 2018, é
golfe da actualidade, e Sabroso. “São grandes que o interesse para trazer
abrangerá uma área de 140 notícias para o concelho, a esta prova para Portu-
hectares, com condições tanto mais que surgem na gal é enorme”, considerou
únicas para receber os mesma altura em que ficá- Manuel Pinho, presidente da
50.000 espectadores e para mos a saber que também Comissão de Candidatura.
instalar todas as infra- estamos na corrida para a A apresentação final da can-
estruturas necessárias à realização da Ryder Cup didatura portuguesa à orga-
realização do evento. 2018, também na Herdade nização da Ryder Cup 2018
A Herdade da Comporta da Comporta”, adiantou foi feita ontem, dia 30 de
apresentou uma proposta Pedro Paredes, presidente Abril e o anúncio do ven-
financeira muito aliciante da Câmara Municipal, lem- cedor será feito no início de
para trazer a Ryder Cup brando que também nesta 2011.
para o Comporta Dunes”. semana deu entrada nos ser- “O turismo e o mundo do
4
Municípios do Alentejo Litoral ganham
Assinatura de Financiamento
1 de Maio/10
1 de Maio/10
que está pensada para do Mundo’, neste evento protocolos que traduzem valo de 10/a/15 milhões de
o Litoral Alentejano e, muito importante o apoio futuro dos Fundos euros do FEDER - (em
temos, nesta candidatura que é o “Festival Músicas Estruturais Comunitários, tempo de moeda antiga
uma componente que eu, no Mundo” e, financia- através do FEDER. Opera- corresponderia de 2 a 3
pessoalmente, considero mento para Alcácer do Sal, ções que vão ser promovi- milhões de contos) -, que
de extrema importância, com algumas qualificações das - em particular no Lito- são disponibilidades para
que é um estudo de mobi- do ponto de vista do patri- ral Alentejano - enquadra- futuramente vir a apoiar
lidade ao nível do Litoral mónio, particularmente na das por candidaturas que projectos que os próprios
Alentejano: O acesso a parte museológica – patri- envolvem uma parceria de municípios consideram
vários serviços e de ligação mónio edificado – quer algumas autarquias locais prioritários.
ao próprio litoral. Depois com a Igreja do Espírito e de entidades privadas.
e, por fim, o projecto para Santo, quer com o Edifí- Hoje o que nós fizemos foi, Os financiamentos
Odemira, que é comple- cio Municipal. Também no protocolo, aprovar um
no caso de Grândola, com
podem ir até
mentar com o projecto de projecto estratégico que
regeneração urbana que uma envolvente à Igreja tem a ver, essencialmente, aos 80%. custos de referência foram pios ou entidades privadas
temos, de re-transformar matriz e, globalmente, com a melhoria de condi- Acordo anunciado melhorados”. que concorrerem ao pro-
e recuperar a Vila de Ode- este valor representa, por ções, do ponto de vista da pelo Primeiro Segundo o Presidente da grama.
mira como sede de Conce- município, quinhentos e rede urbana (dos aglome- CDR Alentejo, este “foi um Gostaria também de dizer,
Ministro
lho e, temos aqui, a Ponte cinquenta mil euros. rados urbanos) e alguns acordo político de muito uma vez que estou a falar
Pensamos que, após esta
em Évora alcance, que acho que é como Presidente da CCDR
Pedonal, que será, no investimentos também
futuro, o ex-librius da Vila, operação, ela é daque- ligados à competitividade. vantajoso para todas as Alentejo que, as funções
que será uma das suas las em que os municípios Ou seja, apoio suporte a Entretanto, segundo escla- partes. Estamos a gerir da CCDR ultrapassam e,
componentes fundamen- estão envolvidos, porque actividades de natureza receu ainda o Dr. João de dinheiros públicos. Vamos em muito, este papel espe-
tais para olharmos para há outras linhas de finan- económica. Deus Cordovil: “recente- utilizá-los da melhor forma cífico do INALENTEJO
a nossa sede com paixão ciamento que os muni- Na fase seguinte do pro- mente foi estabelecido um no desenvolvimento da no apoio da gestão Comu-
carinho e com vontade de cípios estão a tentar que cesso, com base nos pro- acordo com a Associação Região, e, neste momento, nitários. Temos diversas
lá viver”, citamos. se concretizem. Umas já gramas estratégicos, vamos Nacional de Municípios, foi entendido que aten- áreas, muito importantes,
concretizadas, outras por aprovar operações. Isto é, mas depois, por decisão do dendo também às dificul- do desempenho da CCDR
concretizar. No caso de vamos apoiar investimen- Governo, esse acordo foi dades que o País tem tido Alentejo, na área do orde-
Vítor Proença, ampliado a outros benefi- e a Europa também tem namento do território, da
Santiago do Cacém, temos tos concretos, que serão
refere a importância a decorrer uma candi- objecto agora de uma fase ciários do Programa, que tido, de puder co-financiar preservação das condições
dos projectos datura que tem cerca de posterior da candidatura. permite – em diversas ope- os projectos com taxas ambientais, de interven-
abrangidos pelo quatro milhões de euros, Projectos concretos de rações e em diversas áreas mais significativas. ção com outros sectores da
que é só para a Cidade de interesse das populações, – que as taxas de co-finan- A CCDR Alentejo não Administração Pública na
Financiamento ciamento estabelecidas
Santo André. Entretanto, essencialmente de qualifi- acaba aqui o seu trabalho? área dos recursos huma-
aprovado para os municípios e para Perguntamos. nos, na área do desenvol-
iniciou-se agora, um pro- cação dos principais aglo-
jecto exclusivamente no merados que agora estive- todos os projectos, possam - “Concerteza que não”, vimento económico, ultra-
Registamos as declarações centro histórico da cidade ram abrangidos na candi- ser até 80%. “ Isso é novo” respondeu o Presidente passa em muito a função
de Vítor Proença, na sua de Santiago do Cacém, datura”. – diria - “Corresponde a da CCDR Alentejo “até de gestão dos programas
qualidade de representante mas temos uma outra can- Nas palavras proferidas na uma acordo que foi publi- porque, este protocolo - operacionais regionais e,
dos Municípios do Litoral didatura para a Cidade de cerimónia, o Presidente da camente divulgado no dia para já - abrangeu apenas acompanhamos também,
Alentejano, em resposta Santiago do Cacém de um CCDR Alentejo afirmou 9 de Março, numa cerimó- alguns dos projectos que outros programas. Posso,
à nossa pergunta sobre o milhão de euros”. que o seu “sentimento era nia pública em que inter- têm vindo a ser candida- por exemplo, referir a
espaço de que, futuramente “Estas ajudas e apoios” de colaboração para com veio o Primeiro Ministro, tados ao INALENTEJO, cooperação transfrontei-
as populações da Região diria, “visam acelerar as autarquias”, reafir- o Ministro da Economia e eu diria até – apesar de ser riça - um programa de
poderão vir a usufruir. Diria obras e desenvolver os mando ao nosso Jornal que o Presidente da Associação um montante significativo cooperação com Espanha
que os projectos serão con- nossos territórios, para assim era, para concluir que Nacional dos Municípios, – é uma pequena parcela, – também financiado com
cretizados a partir “de um que eles sejam mais atra- essa “é perspectiva que a em que foi consagrado porque nós temos cerca fundos comunitários ou
conjunto de operações, entes, mais bonitos para Comissão de Coordenação um acordo político sobre de 900 milhões de Euros outros programas de nível
que totalizam três milhões receber as pessoas. É isso Regional, na pessoa do seu algumas alterações na do FEDER disponíveis Europeu de cooperação
e meio de euros de Fundos que nós queremos, quer Presidente – que preside e, parte dessa importân- com vários países euro-
Comunitários, o que repre- para aqueles que cá vivem à Comissão Directiva do cia temos que a reverter peus.
senta sete milhões e meio nos nossos municípios, INALENTEJO, que é o em objecto de diversas Aqui na Casa também se
de elegibilidade e que tem quer para aqueles que programa que financia, no aprovações de projectos assegura o acompanha-
um conjunto de operações, nos visitam, no sentido de plano regional, um con- no Alentejo. Estamos é mento da gestão desses
como afirmei, em que uma modernidade, de funcio- junto de investimentos e numa fase ainda em que fundos europeus.
parte são acessos, é o caso namento e de mobilidade de empreendimentos com o programa tem muitos Há na “Casa” uma voca-
de Santiago do Cacém, com humana”, disse. base nos Fundos Comuni- projectos aprovados, mas ção em termos de áreas
uma qualificação superior Vítor Proença referiu ainda tários”, esclarecendo que a sua concretização ainda que se desenvolve que vai
a um milhão de euros na a importância do projecto “a nós cabe-nos decidir está claramente numa fase ser muito importante e
entrada Norte da Cidade de mobilidade que a can- da melhor utilização do em que ainda podemos muito relevante esta ques-
de Santiago do Cacém, didatura tem para o Litoral dinheiro, em termos de considerar de primeira tão da gestão dos fundos
para ter uma boa entrada Alentejano. regras que estão estabe- de programação do perí- comunitários. Há diversas
na Cidade. É o caso de lecidas mas, fundamen- odo 2007/2013, porque o áreas ligadas ao desen-
Grândola, com a entrada talmente, com objectivos arranque sobrepôs-se - em volvimento económico.
a noroeste de Grândola – João de Deus gestão do QREN e, nome-
de desenvolvimento da parte - com fecho do QGA Há formação de recursos
são obras que estão já a Cordovil região. Os promotores da adamente, na contratuali- III. Estamos agora na fase humanos que, nós, como
decorrer – e que passará Fala da candidatura candidatura –neste caso os zação com os municípios em que a execução começa entidade colaborante um
a ser uma boa entrada na e dos futuros municípios e algumas enti- e, nesse âmbito, uma das a ter aspectos mais sen- pouco, com diversos ser-
Vila de Grândola. Será, medidas foi de facto, uma síveis e mais relevância. viços da Administração
no caso de Odemira, uma
financiamentos dades associadas a muni-
cípios, - cabe-lhes candi- melhoria das condições Pensamos que nos anos de desconcentrada, acaba-
ponte pedonal sobre o Rio datar, formular propostas e financiamento, tradu- 2011 e 2012 vamos come- mos por ser parceiros em
Mira – uma obra superior Por fim, após o cumprimento zida numa taxa de co-
concretas de projectos, que çar a ver - no terreno, mais muitos processos e inicia-
a um milhão de euros. Será da formalidade da cerimó- financiamento que pode
nós temos vindo a anun- obras - já co-financiadas tivas que, não se esgotam
uma qualificação de aces- nia, João de Deus Cordovil ir até 80% dos projectos.
ciar e, que agora, recebe- e, naturalmente, muito na dimensão financeira ou
sos de obra física muito respondeu a algumas ques- E, houve outras medidas,
ram um apoio que, glo- mais dinheiro colocado na dimensão de financia-
importante para uma zona tões colocadas pelo “Jornal em relação aos centros
balmente, traduzem cerca nos beneficiários, naque- mento”, concluiu.
turística de grande beleza Litoral Alentejano”, porme- escolares, no âmbito do
de 10 milhões de euros do les que os concretizaram,
natural. Financiamento norizando que: “aquilo que mesmo acordo, em que os
FEDER como mínimo, mas nomeadamente os municí-
nós estivemos hoje aqui a
6
Cavaco Silva visitou distrito de Setúbal
Setúbal e Barreiro no roteiro Presidencial
A importância do trabalho desenvolvido pela Á tarde Cavaco Silva tura, atribuído pelo Chicago
1 de Maio/10
1 de Maio/10
somos mal atendidos ou nossas críticas, porque respeito á actividade eco-
que só me elogiam, porque elogio do que uma crítica e o nosso contributo para a ofendidos por um dos estas, sendo infundadas e nómica, proteste, se houver
estes corrempem-me”. ficamos “inchados” quando melhoria dos comporta- seus trabalhadores? Pre- injustas poderão acarre- razões para isso.
Esta frase tem séculos de nos fazem um elogio e de mentos daqueles com quem ferimos esquecê-lo e não tar graves consequência
existência e foi atribuída tal modo ficamos “embria- inter-agimos (familiares, voltarmos lá, a darmo-nos e prejuizos para os visa-
a Santo Agostinho que gados” que, por vezes, nem amigos, colegas, subordi- ao incómodo de o criti- dos. Infelizmente, vai-se
viveu no século IV, mas nos apercebemos, como nados, etc). Veja-se, por car/protestar, reagimos ao extremo de muita gente
poderemos adaptá-la ao disse Santo Agostinho, que exemplo, o nosso papel de nós, quase sempre, em utilizar o próprio correio
nosso quotidiano quer estamos a ser “corrompi- pais, para compreeender- situações deste tipo. Na electrónico da sua entidade
na nossa vida familiar, dos” nos nossos comporta- mos, fácilmente, a impor- actividade empresarial patronal, com os conse-
profissional e social. É mentos, atitudes e desempe- tância duma crítica justa, e em muitos serviços do quentes problemas de ética
claro que ninguem gosta nho pessoais e profissionais. coerente e oportuna na Estado, existem livros de e mesmo legais que se
de ser criticado e ficará Um elogio justo é de um tarefa formativa e educativa reclamação (nalgumas acti- poderão colocar.
verdadeiramente sentido valor muito grande para dos nossos filhos. Sabemos, vidades obrigatórios por Em síntese, uma crítica ou
se aquele que o critica não nós, que o recebemos, contudo, que dizer não lei) e outras formas para um elogio podem ser muito
utilizar os meios, os modos mas o valor de uma crí- a um filho, por exemplo, expressarmos as críticas ou importantes para nós mas
e o “timing” de forma tica justa poderá ainda ou fazer-lhe uma crítica, protestar (linha verde, etc), pressupõe que estejamos
correcta. Se assim não o ser maior porque, se bem pode criar-nos grandes mas existe hoje tambem preparados para as darmos
fizer, a crítica, em vez de recebida e compreendida dissabores, pelo que é uma ferramenta muito e ou recebermos. Pensemos
formativa e informativa, por nós, permitirá que mais cómodo “fazer de poderosa que é o correio na citação de S. Agostinho,
pode ser destrutiva e corrijamos os nossos conta” que está tudo bem. electrónico e a Internet atra- aqui transcrita, e do grande
não incentivadora ao defeitos e melhoremos Na nossa vida social e vés da qual o poderemos alcance que o seu conte- Não abdique dos seus direi-
desenvolvimento de as nossas qualidades e profissional, a situação fazer mais comodamente údo tem na educação e na tos, porque desse modo
melhorias para ambos, mas comportamentos. O efeito é semelhante e, por isso, e sem os riscos de sermos formação cívica e humana. estará a contribuir para as
principalmente para aquele de um e de outro, isto é, preferimos fazer um elogio, mal tratados, como infeliz- Como seria bom que todos melhorias de que todos
a quem esta se destina. duma crítica ou de um mesmo que hipócrito, em mente acontece por vezes e nós tivessemos “uma voz beneficiarão. Critique. Pro-
Se é verdade a premissa elogio, dependerá do grau vez de uma crítica justa e nalguns lados. Os direitos da consciência” que nos teste, mas faça-o com isen-
anterior, tambem o é para de auto-estima do desti- construtiva. Contudo, com do utilizador/consumidor indicasse os nossos erros e ção e autoridade moral.
aqueles que deveriam natário, mas tambem da este comportamento, pode- não devem ser palavras vãs o caminhos para os corri-
fazer uma crítica pois é, isenção e da autoridade remos estar a abdicar dos dos agentes económicos, girmos, mas essa é uma da *Economista
extremamente incómodo moral de quem os emite. nossos direitos de consu- mas tambem exercidas por questões mais ingratas do
criticar outro, porque daí A crítica construtiva, faz midor e cidadão. Quantos lusitano.ser@gmail.com
aqueles. Também as redes ser humano, pelo que assim
poderão advir inimizades parte do nosso papel de de nós ousamos criticar sociais estão agora na e por vezes, nem nos aper-
Setembro deste ano. Vicentina abrange uma área tas pela erosão marinha.
Este músico português de 74.788 hectares e uma Toda a região é de uma ele-
com fortes ligações fami- faixa marítima de 2 km, de vada biodiversidade, com
liares ao concelho de Ode- elevada importância eco- inúmeras espécies animais
mira, passou as férias da lógica, ao longo de mais e vegetais endémicas, raras
sua infância na vila de S. de 100 km de orla costeira, e protegidas. Na fauna,
Teotónio e na Zambujeira entre os concelhos de Sines, destaque para as aves, com
do Mar, onde ainda é visita Odemira, Aljezur e Vila do centenas de espécies iden-
frequente. A titulo de curio- Bispo. É uma zona única a tificadas, que ali procriam,
sidade, no início da carreira nível nacional e europeu, passam o Inverno ou utili-
os Xutos e Pontapés deram dado o elevado grau de con- zam como plataforma migra-
um dos seus primeiros con- servação, riqueza ambiental tória entre o Norte de África
certos na Associação Cul- e beleza paisagística, que e a Europa. A nidificação
tural, Desportiva e Recrea- constituem, no seu conjunto, nas falésias é outra caracte-
tiva da Zambujeira do Mar, um património particular- rística do PNSACV, sendo o
desde então têm sido pre- mente raro, cujo futuro deve único local no Mundo onde
sença assídua nos eventos ser salvaguardado. a cegonha nidifica junto
do concelho. Tim veio agora Zona de interface terra-mar, ao mar. Destaque para a
associar-se à candidatura encerra grande diversidade lontra que se abriga nas arri-
conjunta dos municípios de de habitats: arribas escarpa- bas marítimas e barrancos
Aljezur, Odemira, Sines e das que caem sobre o mar, adjacentes e, caso raro na
Vila do Bispo, do Parque praias de areia fina, sistemas Europa, utiliza o meio mari-
Natural do Sudoeste Alen- dunares, zonas de charneca, nho para se alimentar.
8
“Temos que tentar fazer - com menos dinheiro - a mesma coisa e, se possível, melhor”
Quando a Mudança não deve esperar
Considerando-se um “Odemirense dos sete costados”, Ricardo Car- um pouco até a dos meus
doso é, no actual mandato autárquico, um novo rosto na governação da pelouros. Abrange toda a
1 de Maio/10
Câmara.
Câmara Municipal de Odemira.
Do seu currículo destaca-se o facto de que, à semelhança de muitos alen- Litoral Alentejano – Isso
tejanos do Baixo Alentejo, ter nascido em Beja, mas dias depois foi levado permite que lhe pergunte
para Odemira onde, de menino a jovem fez o seu percurso escolar para, o seguinte: É o Homem do
seguidamente - durante quatro anos - sair de sua terra seguindo o cami- Dinheiro?
- Eu não diria que sou o
nho académico. Licenciou-se em “Gestão de Empresas”. No momento,
homem do dinheiro. Sou o
para além liderar a Concelhia do Partido Socialista, para a qual foi homem que tem a respon-
reeleito recentemente pela terceira vez, é um Vereador com “uma mão sabilidade de o poder gerir,
cheia de pelouros”. Nesse sentido é responsável pelas Divisões: Admi- tentando – por vezes - arran-
nistrativa, Financeira, Aprovisionamento e Gestão de Stocks, Recursos jar formas de ultrapassar
algumas dificuldades que,
Humanos, Centro de Organização Informática, Gabinete de Informa-
a exemplo do que acontece
ção e Relações Públicas, Obras por Administração Directa e Divisão de um pouco por todo o lado,
Viaturas, Máquinas e Oficinas. também se registam em
Odemira.
se me afigura suportada em poderá ler. Posso dizer-lhe que, neste
“Himalaias de papel” nunca mandato, a Câmara Munici-
me seduziu, embora saiba pal de Odemira tem menos
Novo Rosto receita do que tinha ante-
que os serviços que hoje
Respondendo ao convite cumprem são cada vez mais no Executivo riormente, daí que tenhamos
feito pelo “Jornal Litoral necessários à comunidade. Autárquico que saber viver com essa
Alentejano”, embora previa- Contudo, a revelação do seu realidade. Temos que tentar
mente agendada, a conversa trabalho não se ficou pelo Litoral Alentejano - fazer, com menos dinheiro,
que estabeleci com Ricardo básico. Foi mais além. Foi Desempenha pela primeira a mesma coisa e, se possí-
Cardoso, no que se refere ao para a vontade expressa de vez uma acção governativa vel, melhor.
dia e local, fez-se quase por que, a mudança em alguns na Câmara Municipal de
via do acaso, uma vez que serviços, pode vir a tornar Odemira? Litoral Alentejano – Ima-
ginemos o seguinte: Se - Repare, este Executivo está pensado e participado.
Ricardo Cardoso – Num
eu fosse o presidente da a trabalhar como uma ver- Demorou muito tempo a
órgão executivo é a primeira
Câmara e chegasse junto dadeira equipa. Estamos de ser elaborado e discutido,
vez que participo, mas estive
a si com um projecto que facto coesos. Qualquer deci- por isso, não há razão para
quatro anos na Assembleia
desejaria realizar e dizia- são dos meus pelouros ou de não acreditar no seu cum-
Municipal de Odemira. Na
lhe: “Vou gastar ‘X”, como qualquer outro dos membros primento. No entanto, temos
altura fui porta-voz do Par-
é que reagia? Como é que do Executivo são discutidos que considerar que há situa-
tido Socialista. A minha
fazia a avaliação da impor- de forma participada, em ções que não podemos ante-
experiência autárquica vem
tância do projecto que eu reuniões a quatro. ver a sua ocorrência, de que
desses quatro anos passados
queria para, de seguida, é exemplo o ano de chuva
na Assembleia Municipal,
me disponibilizar as verbas Litoral Alentejano – Não que temos tido, embora não
contudo, a minha participa-
que eu precisaria? poderão ceder à tentação tenha criado problemas no
ção no Executivo da Câmara
- Para já temos que ter um de tirar o … tapete uns aos cumprimento das nossas
Municipal de Odemira é uma
forte sentido crítico para outros? propostas e na gestão de
experiência completamente
avaliar se esse projecto - Não. Quer o meu colega prioridades. Por norma são
diferente, com uma respon-
seria prioritário ou não. Hélder, quer a minha colega situações que sabemos que
sabilidade efectivamente
Mas, deixe que lhe diga o Sónia, efectivamente, par- podem ocorrer, mas… se
também muito diferente.
seguinte: Os nossos projec- ticipam em decisões que durante quatro anos segui-
Devo dizer-lhe que gosto
tos não deixam de se reali- extravasam os seus pelou- dos viessem a registar-se
de assumir responsabilida-
zar devido à conjuntura das ros. Estamos a fazer uma essas dificuldades, aí sim
des em qualquer sítio onde
dificuldades que falamos. O gestão de todos os pelouros a poderia pôr em causa o equi-
esteja mas, devo dizê-lo, as
que temos que saber é como quatro. Obviamente que nós, líbrio financeiro e poderia
dificuldades e os problemas
gastar melhor o dinheiro que no dia-a-dia temos que deci- ter reflexo em algumas das
existentes numa Câmara são
temos disponível. Ou seja, dir as questões dos nossos nossas políticas. Mas acima
de facto diferentes.
próprios pelouros, mas tudo de tudo, nestes quatro meses
o que seja estrutural, como já temos tido desempenhos
Posso dizer-lhe que, neste mandato, a referi, são decisões a quatro no terreno que mostram que
Câmara Municipal de Odemira tem pessoas. entrámos com força e com
vontade para podermos cor-
menos receita do que tinha Litoral Alentejano - Como responder àquilo que foi o
anteriormente, daí que tenhamos já é um comportamento voto dos nossos Munícipes.
de alguma normalidade,
que saber viver com essa realidade. os decisores políticos nem Projecto de
sempre terão possibilidade
decorreu na invulgaridade o desenvolvimento efecti- de cumprir algumas das Simplificação
volto ao início da resposta:
de Vila Nova de Milfontes – vamente mais facilitado e Temos que poupar nuns promessas feitas nas cam- Administrativa
ao cair de uma tarde amena, célere, isso com acrescento É o Homem panhas eleitorais. Nesse Municipal
sítios para gastar noutros.
rente ao Mira, tendo no pata- de qualidade, o que as socie- do Dinheiro? sentido, no que diz respeito
mar acima de nós os dois, o dades hoje mais reclamam. Litoral Alentejano – Na ao seu pelouro, diga-nos Litoral Alentejano - E,
casario da Vila, que ganhava Talvez esta sim, tenha sido Litoral Alentejano - Como presente conjuntura qual a tarefa que tem em qual é a tarefa que, objec-
a cor inconfundível do cre- a proposta que - sem que o alguém disse: “O País está acentua-se determinadas mãos que considera a mais tivamente, terá de vir a ser
púsculo de um dia ameno Vereador se tivesse aperce- cercado pela realidade situações na avaliação de complexa e que poderá vir cumprida, ainda que em
desta Primavera a romper bido - me animou a descobrir económica”. Dentro dessa projectos - chamem-mo- a ficar hipotecada por falta tempo de crise?
em flor pelos campos a fora. que, para além dos números, lógica, como analisa as lhes de aperto - dos valo- de verba? - Eu sou muito sensível à
Confesso que a matéria de os cifrões podem ganhar verbas que foram atribu- res a serem gastos. Posto - Repare, passaram quatro organização e à gestão.
que se ocupa o Vereador alma. Assim os Homens o ídas para o desempenho isto, poderemos - como foi meses da tomada de posse
não me fascina por aí além, queiram. dos seus pelouros? o exemplo de Grândola do presente Executivo e,
uma vez que – à semelhança Este foi um primeiro flash - Repare, eu tenho a Divisão - afirmar que em Ode- nesta altura – eu diria – nada
do que muita gente pensa de uma observação atenta, Financeira. A minha res- mira, Ricardo Cardoso é o foi hipotecado. O Programa
– a gestão de uma Casa de que resultou a entrevista ponsabilidade do ponto de “Homem” do Presidente? do Partido Socialista pelo
como uma Autarquia, que que abaixo o nosso leitor vista financeiro, extravasa qual fomos eleitos, foi muito
1 de Maio/10
Ano I • n.º 9
•
Director
Aliette Martins
Director-adjunto
Marcos Leonardo
Editor
Joaquim Bernardo
Sesimbra é o campeão
No grande jogo da jornada, o campo, obrigando á intervenção do ficou reduzida a 10 elementos jogo de futebol, num campo com
Sesimbra recebeu o Montijo e forte contingente policial presente por expulsão de Artur Marinho, e poucas condições e onde venceu a
venceu por 2-1, uma vitória que no estádio, para manter a ordem nunca mais conseguiu encontrar- equipa que foi mais feliz.
lhe garantiu a subida à 3ª divisão e serenar os ânimos exaltados. se. Sofreu a terceira derrota Em Santiago do Cacém, o União
Nacional. Vitória justa do Sesimbra, que foi consecutiva e consentiu num só venceu sem margens para dúvidas
Foi um jogo intenso com as a melhor equipa em campo. jogo seis golos, coisa inédita numa o Zambujalense por quatro bolas a
emoções ao rubro dentro e fora Em Alfarim, o jogo entre a equipa equipa que tinha uma das melhores uma. Uma boa partida da equipa
das quatro linhas. Ao intervalo o da casa e o Vasco da Gama de Sines defesas do campeonato. A equipa santiaguense que assim se despediu
resultado era de 0 - 0, estando tudo foi um jogo de fim de época. Uma sineense depois de nove vitórias dos seus adeptos com uma vitória
em aberto para a segunda metade. partida bem disputada, um jogo consecutivas, a partir da derrota e com o objectivo alcançado.
Na segunda parte, o Sesimbra aberto por parte das duas equipas em Palmela nunca mais conseguiu No dia 2 de Maio, às 16 horas, na
chegou aos 2 - 0 para desespero dos que proporcionaram um bom estar ao seu melhor nível, esta foi a última jornada, o Vasco da Gama
montijenses que não conseguiram espectáculo de futebol atacante terceira derrota consecutiva. joga em Sines frente ao Sesimbra,
mais do que reduzir para 2-1. O que resultou na obtenção de nove O Alfarim confirmou que foi o União de Santiago vai jogar no
jogo terminaria com os nervos á flor golos. uma das melhores equipas desta Montijo e o Grandolense termina
da pele, pois a expulsão do guarda A equipa do Vasco da Gama segunda volta do campeonato. o campeonato em casa frente ao
redes do Montijo originou uma esteve bem até ao intervalo, onde O Grandolense jogou no Barreiro, Palmelense.
enorme confusão dentro e fora do vencia por 3-2, na segunda parte onde perdeu por 1-0, um fraco
10
CATAMARÃS - SinesCat dias 1 e 2 de Maio FUTEBOL - Taça do Inatel de Setúbal
3º Prémio de Ciclismo José diabólica ainda levou que posição terminou Carlos
Amaro. Uma organização Rui Rodrigues - Fundiarte/ Coelho, do Salvaterra e
do Clube de Ciclismo do Credito Agrícola da Costa Mário Correia do Sintra,
Litoral Alentejano e Câmara Azul desse esticão final terminou na 3ª posição. Por
Municipal de Grândola, levando na sua roda Paulo equipas venceu o Salvaterra,
esta prova com a presença Valente - Peçamodovar/ enquanto a Fundiarte/
de 14 equipa, num total de Albitur.pt, enquanto Credito Agrícola da Costa
85 ciclistas, na categoria de Viveiros Vítor Lourenço, Azul, terminou no 3º lugar.
Master´s. colocava Luís Machado na Camisola Branca - David
1ª Etapa Grândola, Melides, melhor posição a qual lhe Costa (Fundiarte/Credito
Grândola com meta na Nossa deu a vitória da etapa, com Agrícola da Costa Azul).
senhora da Penha no total de o tempo de (02H10M43S), Camisola Verde - Humberto
95,9 km. Uma etapa bastante á média de 39.336 km/H, Santo (Casa do Benfica de
movimentada com tentativa deixando assim espaço Patais) e Camisola Azul
de fuga ao km 6, que não foi á equipa da Prorace/ - Luis Pinela (Prorace/
além dos 50 segundos, mas Évorabike/CC Évora, para Évorabike/CC Évora).
quando estavam percorridos conquistar 3º Prémio de
Ciclismo José Amaro com Texto e Foto - Manuel dos Santos
30 km, vários ciclistas
sempre controlado pela Amarela, mas quantos mais Peçamodovar/Albitur.pt,
tentaram a sua sorte, entre
equipa do CC Salvaterra, kms se percorriam, mais as após a passagem por Santiago
eles vigoravam nomes
que procurava defender o dificuldades surgiam, por do Cacém, a fuga levava 30
como Luís Pinela - Prorace/
titulo de João Portela do ano parte dos ataques causados seg, o que levou o pelotão a
Évorabike/CC Évora,
anterior, de forma que veio a pela equipa Fundiarte/ dividir-se em várias fracções
Mário Correia - Viveiros
acontecer, dando a vitoria ao Credito Agrícola da Costa e em situações intermédias
Vítor Lourenço – Sintra
seu colega de equipa Carlos Azul, e da equipa Prorace/ colocando Carlos Coelho
CC, Gualdim Carvalho e
Coelho, com o tempo de CC Évorabike/CC Évora, camisola amarela, Luís
João Aldeano - Fundiarte/
(02H43M42S), á média de que após 24 km de corrida Pinela, enquanto o Viveiros
Credito Acricola da Costa
35.149 km/h. partem para a fuga Luís Vítor Lourenço Sintra CC,
Azul, Duarte Azenha -
A 2ª Etapa teve inicio junto Gomes, David Costa, Rui colocava também David
P e ç a m o d o v a r / A l b i t u r.
da Casa do Povo de Melides, Rodrigues - Fundiarte/ Garrido Luís Machado
pt, João Coelho - Burger
85 km que o pelotão tinha Credito Agrícola da Costa Márcio Correia na mesma
Ranch – Portimão, Carlos
de percorrer até á Av. Azul, levando na sua roda posição, percorridos 55
Coelho - CC Salvaterra, este
António Inácio da Cruz David Caetanita - Burger km, o controle continuava
grupo de ciclistas vieram
em Grândola, com Carlos Ranch – Portimão, Ezequiel dos homens da Fundiarte/
movimentar o pelotão, o
Coelho - CC Salvaterra, a Lobo - Prorace/Évorabike/ Credito Agrícola da Costa
qual se veio a partir mas
procurar defender a camisola CC Évora, Paulo Valente Azul, ao percorrer as
13
Nesse sentido há um pro- - É isso que vai acontecer. não podemos olhar para
1 de Maio/10
jecto que eu encaro como Em Odemira é esse o nosso a realidade que tínhamos
fundamental, o Projecto de projecto. Outro projecto que até aqui. Temos que olhar
“Simplificação Adminis- eu considero essencial é o para a actualidade de uma
trativa Municipal”. Esse da “Gestão Documental”. forma global. Se queremos
projecto tem, basicamente, Neste momento o papel estar na frente, se queremos
três vertentes principais: circula ainda no Municí- estar actualizados temos que
o aumento da participação pio de Odemira e, eu sei saber o que de melhor hoje
cívica – a melhoria e eficá- que, amanhã terá que ser podemos utilizar. Como
cia dos serviços - e a melho- diferente. E, será diferente sabemos, o modelo munici-
ria das condições de trabalho porque, temos que entrar de pal foi sempre muito base-
dos nossos funcionários. facto na era digital. O “Pro- ado no papel mas, hoje, há
O “Projecto da Simplifica- jecto da Gestão Documen- bons exemplos de autarquias
ção Administrativa Munici- tal” é um projecto estrutu- que já funcionam de forma ver um assunto. A partir de - A ideia é requalificarmos Na “Administração
pal” é um projecto essencial ral. Vai mudar a forma de digital. Contudo, é verdade meados de Maio, poderá ser dois edifícios que são muni- Directa”, estamos a dar res-
para modernizar o Municí- trabalhar e, acima de tudo que sair do papel e aderir à atendido num único balcão, cipais, um deles contíguo posta àquilo que foram as
pio de Odemira. Nesse sen- vai fazer com que deixemos era digital poderá ser visto em todas as temáticas de que ao dos Paços do Concelho contingências climatéricas
tido, vai ser tornado público de olhar para o Município como uma revolução, mas é necessitar. e, um outro, logo ao lado, nos últimos meses, no que
o projecto do “Orçamento como uma vertente de gerir uma alteração que tem que o que ajudará bastante na diz respeito à reparação de
Participado”, que terá um processos. Este projecto vai ser feita porque, acima de Pelouros e Serviços melhoria das condições de equipamentos que efectiva-
modelo que pretendemos centrar-se no cidadão e não tudo, acrescenta valor e efi- trabalho dos nossos funcio- mente se degradaram.
que resulte no mais partici- nos processos. cácia aos serviços. nários. Na “Divisão de Viaturas,
Litoral Alentejano – Em Relativamente aos pelou- Máquinas e Oficinas”, as
pado de todo o Alentejo. É
síntese diga-me que serviço ros: Em relação à “Divisão instalações são a nossa prin-
um projecto que terá uma É verdade que sair “Balcão Único”, tem cada um dos Pelouros Administrativa” eu res- cipal preocupação. Neste
vertente inovadora.
do papel serviço que irá mudar de que é responsável. salvava principalmente a momento temos algumas
Litoral Alentejano – O que
e aderir à era digital - Há uma coisa que entendo regulamentação Municipal, limitações devido à locali-
afirma referente ao “Orça- o atendimento fundamental referir. Como
mento Participado” signi- poderá ser visto onde - de facto - estamos zação destes serviços. Esta-
lhe afirmei, estamos pre- incisivos e muito actuantes, mos a reequacionar a sua
fica que deixará – depois como uma revolução Litoral Alentejano – A ocupados com a melhoria
das reuniões que certa- mudança que pretende e aí vamos conseguir ser, eu localização.
das condições de trabalho diria, reformistas, uma vez No que diz respeito ao
mente serão feitas com os Litoral Alentejano - Há que se opere nos serviços dos nossos funcionários. No que há muita regulamenta- “Centro de Organização e
munícipes – alguma pos- uma resistência – quase da Autarquia, acha que vai “Projecto de Simplificação ção para ser aplicada onde é Informática” e ao “Gabi-
sível alteração ao apre- sempre – àquilo que se ser possível ser feita neste Administrativa” cabe essa necessário intervir. nete de Informação e Rela-
sentado pela Câmara? desconhece. A Câmara de mandato? realização. Para isso tere- Nas questões relacionadas ções Públicas”, ou seja às
É que, por normas, nos Odemira, quanto a mim - Eu não só diria que é pos- mos que rever as nossas com a “Divisão Finan- “Tecnologias e à Informa-
Orçamentos Participados terá uma vantagem. Tem sível, como vai ser feita. Na instalações, embora se saiba ceira”, numa época de crise ção”, eu cruzaria as duas
primeira metade do actual que neste momento temos
mandato acredito que conse- não podemos propriamente vertentes, que são as mais
algumas dificuldades eco- pensar que vamos alterar visíveis dentro dos pelou-
guiremos atingir esse objec- nómicas, mas não podemos
tivo. E, para além desse muito, mas há alguns projec- ros que tenho sob minha
deixar de dizer que há ser- tos a equacionar a partir dos responsabilidade. A nível
objectivo temos outros. viços que não estão a fun-
Dou-lhe um exemplo de actuais processos, estudando da informação, o que esta-
cionar nas melhores condi- formas de como poderão vir mos a fazer é mudar a nossa
como já foi possível andar- ções. Mudar isso é também
mos depressa: Em quatro a ser no futuro. Dou-lhe um imagem. Vamos ter um
uma das nossas prioridades. exemplo: Houve um proce- Boletim Municipal comple-
meses já conseguimos rever Aliás, para exigir um bom
vários Regulamentos Muni- dimento na Câmara que foi tamente reformulado. Esta-
desempenho é preciso que alterado e que, com essa mos a criar uma nova linha
cipais. Estou a lembrar-me as pessoas tenham condi-
do regulamento das taxas, acção, ganhamos cinco dias. de comunicação municipal.
ções para o fazer. Ou seja, o mesmo procedi- Do ponto de vista tecno-
do urbanismo e edificação,
mento, ao ser alterado no lógico, se nós queremos
seu fluxo, deu-nos de ganho modernizar a nossa admi-
O “Projecto da Simplificação os cinco dias referidos. nistração, teremos que ter,
Administrativa Municipal” é um O que estamos a fazer é isso. do ponto de vista tecnoló-
Estamos a reequacionar os gico, um grande apoio e,
projecto essencial para modernizar processos que temos, alte- isso - efectivamente - está a
o Município de Odemira. rando-os, de forma a serem acontecer.
mais eficazes e eficientes. Gostava de deixar uma pala-
Relativamente à “Divisão de vra para aqueles que me
toponímia e números de Litoral Alentejano – O Aprovisionamento e Gestão acolheram na Câmara Muni-
realizados, segundo alguns no seu Executivo e nos
polícia e de um outro que Executivo pensa colo- de Stocks”, também houve cipal de Odemira, os funcio-
cidadãos, a sua eventual funcionários, gente jovem.
está para aprovação, que é car alguns serviços em algumas alterações de pro- nários, os quais com a sua
contribuição nunca veio a Com todo o respeito,
o de ordenamento e gestão outros edifícios que não no cedimento. Temos alguns colaboração, têm sido um
ter consequências. deixe que lhe pergunte o
dos parques municipais de actual? ideias a serem implantadas. pilar fundamental do nosso
- Eu diria que os – os cida- seguinte: Em sua análise
fixação de empresas. Temos - Estamos a fazer algumas Ou seja, quando falo em edi- desempenho.
dãos – os Munícipes Ode- se, por ventura, fosse o
já preparados os regula- alterações dentro do edifí- fícios Municipais, não falo
mirenses, vão ter autonomia seu pai que “comandasse”
mentos ligados ao ambiente cio Camarário que é antigo, só em edifícios administra- Litoral Alentejano – Em
de gerir uma percentagem os seus pelouros (estou a
(resíduos sólidos, águas resi- bonito, é um edifício a pre- tivos. Os edifícios de arma- suma, tem muito trabalho
do Orçamento Anual da referir-me a uma pessoa
duais e água). A sua aprova- servar mas que já não tem zém e operacionais também pela frente.
Câmara. com mais idade e com a
ção só falta ser votada em o espaço adequado para vão ser requalificados. - Sim, nós não estamos
chamada experiência de
reunião de Câmara e temos todas as valências de que Ao nível dos “Recursos aqui por acaso. Estamos na
Mudança: vida), essa seria uma sua
neste momento praticamente hoje necessitamos. Por isso, Humanos” houve altera- Câmara porque apresenta-
preocupação na actual
do papel ao digital conjuntura económica? concluído o nosso “Balcão algumas dessas valências ções do ponto de vista legis- mos um bom programa aos
Único”, que irá mudar com- poderão vir a funcionar fora lativo. Estamos a interpretar nossos eleitores. Trabalha-
Esta é pergunta que se
Litoral Alentejano – É pletamente a nossa vertente do edifício dos Paços do este serviço de uma forma mos muito nesse programa
impõe porque há muitos
importante essa sua afir- de atendimento. Ou seja, irá Concelho. diferente do que até aqui que está explícito nas opções
que contestam um dos
mação uma vez que, como transformar o percurso que vinha ocorrendo. Não vai do Executivo. Estamos opti-
aspectos da moderniza-
afirmei, na prática, não é um munícipe faz quando Litoral Alentejano – Já ser só um serviço receptor. mistas e acreditamos que,
ção, dizendo ter excesso de
isso que normalmente tem vem ao Município de Ode- sabe para onde os serviços Vai ser um serviço efectiva- com muito trabalho, vamos
recurso ao “universo digi-
acontecido em outras loca- mira, que é o de ir a três ou camarários se irão expan- mente de gestão de recursos conseguir cumprir os objec-
tal”.
lidades. quatro balcões para resol- dir? humanos. tivos traçados.
- Eu acho que hoje em dia
14
“Acredito que não há planeamento sem participação. É preciso sensibilizar
É preciso ganhar as pessoas para esta causa
o prometido e Realização,
1 de Maio/10
Sónia Isabel Nobre Correia, natural de Odemira, de onde saiu aos 18 a obra feita. É disto que a
anos de idade para ir estudar, fez o seu percurso académico a Norte, na entrevista se ocupa e que
cidade do Porto, onde se licenciou em Arquitectura, tendo iniciado o seu abaixo se poderá ler.
percurso profissional na cidade em que se formou, transitando seguida-
mente para a CCDR Alentejo em Beja. Contudo, “o apelo de um regresso Litoral Alentejano – Vere-
adora na Câmara Muni-
a Odemira” manteve-se presente na sua vida, o que viria a suceder em cipal de Odemira, assume
2007, a partir do convite feito pelo então presidente António Camilo, de pela primeira vez acção
quem viria a ser adjunta. Hoje é um novo rosto na governação da Autar- governativa na Câmara.
quia Odemirense, responsável pelo Pelouro do Urbanismo. É responsável de que
A entrevista que abaixo se poderá ler reporta-se exactamente ao desen- pelouro?
- Sónia Isabel Nobre Cor-
volvimento do compromisso político assumido, numa narrativa interes- reia – O meu pelouro é o
sante que, sem ambiguidade, marcou um encontro de trabalho em prol do Urbanismo. Um pelouro
de um território ímpar, numa das mais belas Regiões do País. que tem várias vertentes
no âmbito do urbanismo:
dita num futuro melhor. Uma de Odemira – que as juntou licenciamento de obras par-
entrevista que se decorreu “ num mesmo objectivo? ticulares, fiscalização, o SIG
num lugar de paz indizível, Destacaria três palavras - Sistema de Informação
numa Milfontes que nos faz essenciais para significar o Geográfica, o planeamento e
pensar ser anterior à polui- que também foi uma troca
Fora do espaço acanhado ordenamento do território.
ção” (como explicou o Pro- de impressões: “Sonho”,
de gabinetes repletos de fessor Hermano Saraiva),
papéis, por vezes pouco no lugar da Fateixa, junto
acolhedores, esta foi uma
entrevista que teve o privilé-
a alguns barcos amarrados, Temos finalmente o PROT que irá para
aparelhos de pesca – o covo
gio de acontecer numa data para as navalhas, o alca- discussão pública muito brevemente, o
especial – dia 5 de Abril, truz de barro para o polvo Plano do Parque em discussão
sexta-feira Santa, antevés- - rente a uma água que batia,
peras do Dia de Domingo sem força, na areia clara
no momento.
de Páscoa – logo, envolvida do Mira. Em síntese, como
pela ideia da ressurreição, o caracterizar uma conversa
que, nestes tempos difíceis, ocorrida entre duas pessoas “Responsabilidade” e Litoral Alentejano - Como que prioridade está a venções a nível da regene-
poderá legitimar o desejo de que momentos antes de se “Realização”. Sonho, pelo alguém disse: “O País está falar? ração urbana são processos
que se cumpram os sonhos e iniciar, conheceram-se para amor à terra. Responsabi- cercado pela realidade - Uma das nossas priorida- muito morosos e caros. Têm
as esperanças de quem acre- falar de um Concelho – o lidade para cumprir com económica”. Dentro dessa des é a da “Reestruturação que ser realizados de uma
lógica, como analisa as Urbana”. forma concertada. Uma das
verbas que foram atribuí- nossas esperanças é a de que
das para o desempenho do Litoral Alentejano – Rees- o Polis agarre estes dois
seu pelouro? truturação Urbana em aglomerados urbanos tanto
- Pois, de facto a conjuntura Odemira ou em mais loca- a nível do centro histórico, a
actual não é fácil. É o pano- lidades do seu Concelho? nível da delimitação, porque
rama que nós temos, mas - Não só em Odemira. Rees- temos um outro contexto
- de alguma forma - temos truturação Urbana também que se avizinha, que é a revi-
que tentar gerir da melhor em outros centros. Aqui são do PDM – Plano Direc-
forma aquilo que temos. E, em Vila Nova de Milfon- tor Municipal – é o próprio
o que é que temos? tes, onde estamos – um dos PDM que nos irá vincular a
Temos algumas verbas, pólos turísticos mais emble- todas estas questões porque,
nomeadamente a nível do máticos que temos - no neste momento não temos
planeamento, que é a prio- âmbito do Polis do Litoral, um centro histórico delimi-
ridade deste Executivo. Ou entre Sines e Vila do Bispo. tado, nem em Odemira nem
seja, o trabalhar muito a nível Estas são acções concerta- em Vila Nova de Milfontes
do planeamento. A nível dos das, não só em Odemira, e, como está à vista de todos
instrumentos de gestão ter- mas sim no Concelho de nós, é necessário proceder a
ritorial, infelizmente não há Odemira no património esse trabalho até para puder-
grandes comparticipações, edificado, no centro, que mos actuar de outra forma,
mas tentamos – de alguma é visível, com o é também a nível de preservação, com
forma – com algum trabalho nos outros aglomerados, regras específicas, desen-
interno, como é óbvio – ten- quer em Zambujeira do Mar volver planos de pormenor
tando ter algumas candida- – um dos núcleos turísticos que possam ir nesse sentido
turas, nomeadamente a nível de grande importância do e, temos outras acções que
da qualificação urbana que Concelho, que carece de também gostaríamos muito
também é um dos nossos uma de uma grande rees- de realizar. Aliás, já demos
motes, porque é muito truturação urbana de fundo. algum sinal de incentivo
importante e que, como Nesse aspecto o que é que económico - nomeadamente
sabemos, são intervenções nós temos? Temos o Polis no âmbito das reduções e
com custos muito avulta- do Litoral que conseguimos. isenções - no nosso “Regu-
dos. Neste momento temos Aliás, no início a ideia do lamento de Taxas Urbanís-
uma candidatura aprovada Polis, era a de implementar ticas” que actualmente está
recentemente para a requa- o Plano da Orla Costeira e em discussão. Esse regu-
lificação do centro de Ode- trabalhar as frentes de mar, lamento é uma forma de
mira que, para nós, é uma daí nós considerarmos que incentivar os mais jovens
das jóias da coroa, mas essa tanto Vila Nova de Milfontes e, ao fim e ao cabo, a recu-
é, uma gotinha de água... como a Zambujeira do Mar, peração urbanística à nossa
porque todo o processo é por excelência, deveriam ser escala, como é óbvio.
muito mais abrangente e, de centros contemplados com
facto, gerir o dinheiro aqui é essas acções, considerando Sensibilizar
fundamental. que se desenvolvem frente
ao mar. para tornar
Litoral Alentejano – De Devo dizer-lhe que as inter- consciente,
15
r para tornar consciente, com o objectivo de valorizar”
com o objectivo nica, acaba por falar mais que tenho. fazer todo esse trabalho a pação no âmbito de revisão de alguma normalidade,
1 de Maio/10
alto. Sou muito sensível a várias escalas. Pretende- do PDM, por parte dos vários os decisores políticos nem
de valorizar
estas áreas. No fundo a recu- Litoral Alentejano – Um mos ter o nosso PDM, que grupos, dos actores locais da sempre terão possibilidade
peração dos centros urbanos sonho possível de materia- nos irá vincular as nossas sociedade civil porque, aí de cumprir algumas das
Litoral Alentejano – Está acaba por ser uma grande lizar-se… opções, que acabam por ser promessas feitas nas cam-
podemos ganhar - se calhar -
a dizer-me que o Regula- paixão. - É verdade. Penso que sim. estratégicas. O PDM é, por panhas eleitorais. Nesse
mais e, aí também, a questão
mento das Taxas Urbanís- Acredito nas condições que excelência, um instrumento sentido, no que diz respeito
do dinheiro, na contratuali-
ticas que neste momento Litoral Alentejano – Ima- temos. O contexto actual, estratégico. Actualmente, o ao seu pelouro, diga-nos
zação com a sociedade civil,
está em discussão, vai no ginemos que tenho uma do ponto de vista do ordena- cenário existente é o ideal. qual a tarefa que tem em
em prol de um bem comum.
sentido de incentivar as casa antiga em Odemira, mento do território, é muito Tenho que acreditar. mãos que considera a mais
As pessoas não têm estado
pessoas a tomar atitudes tenho grandes dificulda- favorável. Neste momento
em relação à recuperação des económicas e preciso temos os grandes instrumen-
do património? As pes- recuperar esse meu patri- tos em discussão. Temos
soas vão sentir os efeitos mónio, o que é que posso finalmente o PROT que
do regulamento a ponto vir a ter como resposta por irá para discussão pública
de poderem vir a ter uma parte da Autarquia? muito brevemente, o Plano
intervenção positiva? - Neste momento só temos do Parque em discussão
- Sim. Esperemos que sim. o incentivo a nível de taxas no momento. Ter estabili-
As pessoas vão sentir cla- urbanísticas e, com alguma dade do ponto de vista dos
ramente que o regulamento abertura, porque às vezes instrumentos de gestão do
que será aplicado lhes pro- existe muitas condicionantes território é importante para
porcionará uma redução que estão previstas nos ins- procedermos à elaboração
de custos e ainda a isenção trumentos, uma vez que as dos “nossos”, uma vez que
prevista para quem disso realidades nas construções temos que harmonizar as
possa beneficiar. Isso, não podem ser diferentes do que orientações de planos hie-
dentro dos centros históri- numa construção nova, em rarquicamente superiores.
cos porque ainda não temos
os centros históricos limi-
tados, mas sim nos núcleos Devo dizer-lhe que as intervenções a
antigos. Aliás, no que diz
respeito à preservação, ela
nível da regeneração urbana são
impõe-se - nomeadamente processos muito morosos e caros.
- porque temos algum patri- Têm que ser realizados de uma forma
mónio edificado muito inte-
ressante, nomeadamente nos concertada.
pólos que referi.
que os índices são muito
Litoral Alentejano – Pois
mais abrangentes. Por vezes, O PDM é,
é, muito do património
para dotar uma casa de salu-
edificado de interesse
bridade mínima é necessário por excelência,
até mesmo cultural tem um instrumento
que haja mais flexibilidade
andado à deriva…
por parte da Autarquia e é estratégico.
- É verdade. Tem estado à
muito importante olharmos Actualmente, o alertadas para tudo isto. complexa e que poderá vir
deriva, como afirmou. Com-
de uma outra forma para o cenário Litoral Alentejano – Temos que ver, do ponto a ficar hipotecada por falta
pletamente. Por isso a ideia
que se apresenta. No fundo Quando me fala do sonho de vista do ordenamento do de verba?
é, combater o abandono que
é interpretarmos essa reali- existente é o ideal. e do passar à realidade, território, foi sempre muito - Poderá vir a ser o POLIS
se regista, de que há exem- Tenho que acreditar
dade. não me está a falar só em negligenciado ao longo dos (que vem de Sines até Vila
plo um pouco pelo País
dinheiro? tempos. Olharmos para o do Bispo) se, por exemplo,
inteiro. Neste momento, em
Litoral Alentejano – Pode- - Não. Não estou a falar só território pensando no seu não evoluir como deseja-
Odemira isso é flagrante. É
remos dizer que a sensibi- Litoral Alentejano – No em dinheiro porque uma ordenamento é uma cultura mos, mas quero acreditar
notório.
lização poderá humanizar que diz respeito a planos, das coisas em que acredito recente, mas é muito grati- que vai ser favorável. Temos
um sector habitacional de acredito que as pessoas é que não há planeamento ficante registar o interesse os vários Municípios empe-
Litoral Alentejano – O que
importância para as famí- não sejam optimistas. Têm sem participação. Por isso manifestado pela população. nhadíssimos. Está no POLIS
lhe está na origem? Aban-
lias? ouvido sempre falar em estou a falar de sensibili- Começamos a nos aperceber representado a Adminis-
dono pura e simplesmente
- Humaniza. Claro que sim. planos, mas… zação. Estou a falar, prin- que já há massa crítica. Isso tração Central, através das
porque os seus proprietá-
Acima de tudo é tornar - Devo dizer-lhe que, neste cipalmente, em “ganhar as é muito bom. É muito grati- ARH’s, ICN. Estou conven-
rios deixaram de residir
consciente o património que momento eu estou muito pessoas para esta causa”. ficante e é o que queremos cida que vai resultar. Acre-
no local, ou por falta de
temos. optimista. Posso dizer-lhe Acredito, volto a dizer-lhe, fazer, a nível dos núcleos de dito mesmo nisso, mas…
dinheiro para manutenção
que foi por tudo o que temos na importância da mais- que lhe referi. pode acontecer por falta de
e restauro?
O contexto actual, estado a falar que aceitei o valia das pessoas tomarem Como eu, acredito que as verba, como referiu.
- É um património de famí-
desafio de abraçar esta causa. consciência de melhorar o pessoas têm orgulho em Litoral Alentejano - E,
lias mais antigas em que os do ponto de vista
Um desafio assente no acre- seu ambiente urbano e o seu morar neste Concelho. qual é a tarefa que, objec-
filhos acabaram por deixar a do ordenamento ditar que, neste momento, património; terem o sentido Neste momento é impor- tivamente, terá de vir a ser
terra em que nasceram. Para
do território, estão reunidas toda uma de pertença. Nisso a partici- tante passar à acção. cumprida?
venderem é muito compli-
cado, nomeadamente que é muito favorável série de condições para agir- pação – sem dúvida – é fun- - A tarefa muito técnica, o
mos em conformidade com damental. Litoral Alentejano - Como PDM.
se prendem com questões
Litoral Alentejano – Está os objectivos traçados. já é um comportamento
de heranças, em que haja
muitos proprietários. Entre- a dizer-me que, funda- Na altura, quando me fize- Olharmos para o
mentalmente, esta medida, ram o convite para vir para
tanto, acredito que, com o território
incentivo de que estamos enquanto intervenção, vai a Câmara de Odemira,
pensando no seu
Nota da Redacção
a falar – incentivo que está no sentido de ser um alerta recordo que havia a questão
em embrião, que está no para a consciencialização do POLIS em cima da mesa; ordenamento Encerramos nesta edição, a série de entrevistas que o
início – o panorama exis- de que falou? tinha o horizonte do PDM é uma cultura recente Litoral Alentejano realizou, em que destacou os “novos
tente mudará. Nós queremos - Exactamente. Sensibilizar e o PROT que só agora vai rostos” da Vereação da Região - Concelhos de Setúbal,
alargar este incentivo até para tornar consciente, com para discussão pública, por Litoral Alentejano – Acre- Alcácer do Sal, Grândola, Santiago do Cacém, Sines
do ponto de vista técnico o objectivo de valorizar. isso é a altura ideal para dita que as pessoas estejam e Odemira, - não registando porém, a palavra de Carla
porque, realmente reconhe- Nesse sentido eu gostaria podermos rever os nossos mobilizadas para partici- Guerreiro e Carlos Rabaçal, vereadores da Câmara
cemos o valor patrimonial muito de abranger o apoio instrumentos de planea- parem? Municipal de Setúbal, uma vez que até ao fecho desta
e, aí – permita que lhe diga, técnico, porque é imprescin- mento. Ou seja, equacioná- - Espero bem ter reunido edição, não obtivemos resposta ao convite formulado.
a minha parte, enquanto téc- dível. Esse é um dos sonhos los, repensá-los e podemos estes mecanismos de partici-
16
Dias 1 e 8 de Maio Crianças de Alcácer
IX Jornadas Corais do Coral Harmonia Participam na plantação de árvores de fruto
1 de Maio/10
CARMEM FRANCISCO, Vereadora da Câmara Municipal de Sines, com Competência Delegada: CARMEM FRANCISCO, Vereadora da Câmara Municipal de Sines, com Competência Delegada:
------------------------------------------------------------------------------------------------------ ------------------------------------------------------------------------------------------------------
Nos termos do nº 2 do artigo 78º do Decreto-lei nº 555/99 de 16 de Dezembro, com as alterações Nos termos do nº 2 do artigo 78º do Decreto-lei nº 555/99 de 16 de Dezembro, com as alterações
introduzidas pela Lei nº 60/2007 de 04 de Setembro, torna-se público que a Câmara Municipal de introduzidas pela Lei nº 60/2007 de 04 de Setembro, torna-se público que a Câmara Municipal de
Sines, emitiu em 07 de Abril de 2010, o aditamento nº 3 ao alvará de loteamento nº 02/1992, Sines, emitiu em 07 de Abril de 2010, o aditamento nº 3 ao alvará de loteamento nº 02/1992, em
em nome de ANDRÉ JORGE MOURA PIRES, portador do número de contribuinte 220171386, nome de ANDRÉ JORGE MOURA PIRES, portador do número de contribuinte 220171386, que
que titula a aprovação da alteração à operação de loteamento e respectivas obras de Urbanização, titula a aprovação da alteração à operação de loteamento e respectivas obras de Urbanização, que
que incidem sobre o prédio sito na Cerca do Meio, da freguesia de Porto Côvo, Concelho de incidem sobre o prédio sito na Cerca do Meio, da freguesia de Porto Côvo, Concelho de Sines, descrito
Sines, descrito na Conservatória do Registo Predial de Sines sob o nº 1801 livro B-6, folhas 53 na Conservatória do Registo Predial de Sines sob o nº 1801 livro B-6, folhas 53 (00080/270968 –
(00080/270968 – Porto Côvo) e inscrito na matriz predial urbana sob o artigo 10º EE, da respectiva Porto Côvo) e inscrito na matriz predial urbana sob o artigo 10º EE, da respectiva freguesia.
freguesia. ----------------------------------------------------------------------------------------- As alterações ao loteamento, aprovadas por despacho de 09 de Março de 2010 da Excelentíssima
As alterações ao loteamento, aprovadas por despacho de 09 de Março de 2010 da Excelentíssima Senhora Vereadora com competências delegadas, respeita o disposto no PDM e apresenta, de acordo
Senhora Vereadora com competências delegadas, respeita o disposto no PDM e apresenta, de com a planta que constitui o anexo I, ao presente Aditamento, Relativamente à alteração à operação
acordo com a planta que constitui o anexo I, ao presente Aditamento, Relativamente à alteração à de loteamento: --------------------------------------------------
operação de loteamento: -------------------------------------------------- Nos lotes 42 e 48 é introduzido um piso em cave para fins não habitacionais. --------------------
Nos lotes 42 e 48 é introduzido um piso em cave para fins não habitacionais. -------------------- Lote 42 – Área do lote – 414,62 m2; Finalidade – Habitação; Área de construção – 207,31 m2;
Lote 42 – Área do lote – 414,62 m2; Finalidade – Habitação; Área de construção – 207,31 m2; Pisos acima da cota de soleira – 02; Abaixo da cota de soleira – 01; número de fogos – 01; unidades
Pisos acima da cota de soleira – 02; Abaixo da cota de soleira – 01; número de fogos – 01; unidades comerciais – 00. --------------------------------------------------------------------------------------
comerciais – 00. -------------------------------------------------------------------------------------- Lote 48 – Área do lote – 428,00 m2; Finalidade – Habitação; Área de construção – 214,00 m2;
Lote 48 – Área do lote – 428,00 m2; Finalidade – Habitação; Área de construção – 214,00 m2; Pisos acima da cota de soleira – 02; Abaixo da cota de soleira – 01; número de fogos – 01; unidades
Pisos acima da cota de soleira – 02; Abaixo da cota de soleira – 01; número de fogos – 01; unidades comerciais – 00. --------------------------------------------------------------------------------------
comerciais – 00. -------------------------------------------------------------------------------------- Em tudo o omisso se mantém o descrito no alvará de licenciamento de loteamento nº 2/1992, datado
Em tudo o omisso se mantém o descrito no alvará de licenciamento de loteamento nº 2/1992, de 05 de Agosto de 1992. ------------------------------------------------------------------------------
datado de 05 de Agosto de 1992. ---------------------------------------------------------------------------
Dado e passado para que sirva de titulo aos requerentes e para todos os efeitos prescritos no Decreto-
Dado e passado para que sirva de titulo aos requerentes e para todos os efeitos prescritos no Lei nº 555/99, de 16 de Dezembro, com as alterações introduzidas pela Lei nº 60/2007 de 04 de
Decreto-Lei nº 555/99, de 16 de Dezembro, com as alterações introduzidas pela Lei nº 60/2007 de Setembro. ----------------------------------------------------------------------------------------------
04 de Setembro. ----------------------------------------------------------------------------------------------
Paços do Município de Sines, 14 de Abril de 2010. --------------------------------------------------------
Paços do Município de Sines, 14 de Abril de 2010. ------------------------------------------------------
--
A Vereadora Competência Delegada,
A Vereadora com Competência Delegada,
Carmem Francisco
Carmem Francisco
17
Dalila Araújo visitou instalações do SEF
Distrito de Setúbal é o 3º em concentração de imigrantes
A Secretária de Estado da dão ao SEF, ao nível do dico criminalizou o apoio de um Posto de Fronteira que embarcações chegam, a excelente colaboração
Administração Interna, atendimento em diversas à emigração ilegal ao nível Marítimo. quem lá vem dentro, iden- do SEF com toda a
1 de Maio/10
Dalila Araújo, visitou, no línguas”, numa dimensão das entidades emprega- “O Porto de Sesimbra, tificar a tripulação e fazer Comunidade Portuária, com
passado dia 22, as instalações que, de acordo com a gover- doras. No passado, numa sendo um porto de pesca, uma chamada quando é particular importância nos
do Serviço de Estrangeiros e nante, “humaniza a rela- acção de SEF quem era mas com importantes necessário estar presente aspectos de simplificação
Fronteiras (SEF) no Distrito no próprio posto de fron- e desenvolvimento de
de Setúbal, nomeadamente o teira. Este é o modelo exis- soluções tecnológicas para
Posto de Fronteira Marítima tente em diversos Postos o porto.
do Porto de Sines, o balcão de Fronteira”, disse.
de atendimento da Loja do De seguida, o Director
Cidadão de Setúbal, a Dele- Central de Fronteiras,
gação Regional de Setúbal e Visita ao Porto Inspector Luís Gouveia,
o Posto de Fronteira Marí- apresentou os principais
tima do Porto de Setúbal. de Sines indicadores do Posto de
Depois da visita à Delegação Fronteira Marítima do Porto
Regional de Setúbal, Dalila de Sines nos seus primeiros
Araújo, acompanhada pelo três anos de funcionamento,
A integração do Cartão
Governador Civil, Manuel com especial destaque
Único Portuário com a
Malheiros, pelo Director para o funcionamento
Janela Única Portuária foi
Nacional do SEF, Jarmela da JUP – Janela Única
um dos aspectos relevantes
Palos, pelo coordenador e Portuária e do CUP – Cartão
desta visita.
pelos sub-directores nacio- Único Portuário, sistemas
nais adjuntos e as estruturas Dalila Araújo, esteve neste completamente integrados
regionais, teve oportunidade mesmo dia no Porto de Sines, e que se constituem como
de inteirar-se sobre a acti- numa visita que coincidiu ferramentas da maior
vidade operacional desen- com a celebração de três importância para as
volvida pela delegação e anos após a abertura, no funções do SEF, como por
conhecer a caracterização Porto de Sines, do Posto de exemplo no que respeita às
da comunidade estrangeira Fronteira Marítima (PF205) autorizações dos tripulantes
residente no distrito. do Serviço de Estrangeiros e e passageiros dos navios,
De acordo com os dados Fronteiras (SEF). e todas as autorizações de
apresentados, Setúbal é o ção do cidadão estrangeiro penalizado era o cidadão rotas para Marrocos, é acesso à zona internacional
terceiro distrito com maior com o País”. estrangeiro, hoje não é importante criar um Posto A recepção teve lugar do Porto de Sines.
concentração de imigrantes, Outros mecanismos que assim. É à entidade empre- de Fronteira Marítimo, no edifício sede da
com cerca de 49 mil cida- facilitam a regularização gadora que levantados um sistema de controlo, à Administração do Porto de Após esta apresentação,
dãos estrangeiros a residir na dos cidadãos estrangeiros processos de contra-orde- semelhança do que o SEF Sines, recebida por Duarte a delegação visitou as
região, sobretudo vindos do são o “SEF vai à Escola” nações com coimas eleva- já tem e que tem uma solu- Lynce de Faria, que realçou instalações do SEF em
Brasil, Cabo Verde, Angola, e o “SEF em Movimento”, das e processos-crime, por ção mista, através de uma a importância que as várias Sines, que estão localizadas
Ucrânia e Moldávia. que invertem o processo de apoio à emigração ilegal e aplicação tecnológica, e vertentes da segurança têm no no Edifício do Porto de
Em termos de actividades atendimento. “Não é o cida- ao tráfego de seres huma- que permite ao SEF saber Porto de Sines, assim como Recreio.
profissionais, os cidadãos dão que vem ao SEF, mas nos. Aí o SEF tem vindo a
estrangeiros residentes no o SEF que vai ao encontro desenvolver uma política
Distrito trabalham, na sua do cidadão. Essa é a nossa acertada e consistente em
maioria, na construção civil, primeira prioridade: não acções que denominamos
restauração, comércio e ser- ter cidadãos estrangeiros Operações de Grande
viço doméstico e no comér- sem documentos em Por- Impacto ou operações con-
cio a retalho. tugal”, afirmou. certadas com outras forças
de segurança”.
Em 2009, a Delegação O pilar da integração é
Regional de Setúbal atendeu uma política transversal no Ao nível do atendimento,
um total de 75 mil cidadãos Governo. “Essa medida a Secretária de Estado da
e realizou 586 fiscalizações concretiza-se ao nível na Administração Interna
e 173 detenções. educação. Qualquer filho revelou que se está a tentar
No âmbito da visita, a Secre- de cidadão estrangeiro, encontrar, em cooperação
tária de Estado explicou que independentemente da cir- com a Câmara Municipal,
a política do Governo para cunstância documental dos um local para instalar um
a emigração assenta em pais, está na escola, tem posto de atendimento em
três pilares fundamentais: a acesso à saúde e aos servi- Almada. “Para descon-
regularização dos cidadãos ços públicos”, esclareceu. centrar e facilitar a vida
estrangeiros, a sua integra- O terceiro pilar é o combate ao cidadão que mora em
ção e o combate à crimina- à criminalidade associada Almada”, e que pode cobrir,
lidade associada ao apoio à ao apoio à emigração ilegal. também, os concelhos do
emigração ilegal. “Neste aspecto temos Seixal, Montijo e Barreiro.
No que diz respeito à regu- uma acção forte, consis- “Esse é o nosso grande
larização dos cidadãos tente e que se transcreve objectivo”, anunciou.
estrangeiros existem várias num aumento da activi-
medidas, nomeadamente: dade operacional do SEF, Outro dos projectos em
“melhorar o atendimento, também, no Distrito. O desenvolvimento é a cria-
facilitar o acesso do cida- nosso ordenamento jurí- ção, no Porto de Sesimbra,
22
1 de Maio/10