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seu amante, mas no sabia o nome dele, chamou de Andarilho, mas nada
recebeu como resposta. Julgou que tudo teria sido um sonhos.
Porem, sobre a mesa da sala, uma carta de papiro e o basto de seu
amante erstavam repousando, na carta as escritas: Quando quiser me
lembrar de voc, ouvirei o som do cosmos, plida musica comparada a sua
voz. Quando quiser lembrar de mim, vejo o cajado, ele que me trouce at
voc, no preciso mais dele.
Chorando, viu o cajado de madeira trabalhada, folhas e animais esculpidos
adornavam ele, junto com letras indecifrveis que formavam um padro
hipntico, tal qual toda obra de arte.
Ela chorou e riu pelo amor efmero que conheceu.
Com o passar dos meses ela descobriu que o cajado e a carta no seriam a
nica lembrana que seu Elfo Andarilho teria deixado.
Ela estava gravida. Ela sorriu e chorou de alegria.
Os anos se passaram, com o nascimento da criana, menino, clara mistura
dos dois, com os cabelos castanhos, mistura do vermelho forte dela com o
negro profundo dos cabelos do pai, e olhos curiosos, seu filho, Yrir era uma
joia em sua vida, algum que espantou a solido que ela tinha sido
arremeada.
Enquanto ele crescia ela notou a diferena dele em comparao a uma
criana normal, ele falava com os animais a sua volta, conversava com
todos, deis de uma liblula perdida no pomar de mas ou uma andorinha
cantante sobre as flores do jardim, horas de murmrio, horas de sorrisos,
um mundo que s ele tinha, ela no podia entrar. Ela conhecia essa
solido,no queria ela para seu filho.
Certa manha, passando por seu pomar, um homem velho, seguido de uma
loba, obviamente um druida pensou ela. Ele se aproximou e pediu agua e
um pouco de comida. Ela prontamente deu, no negaria algo to simples
para um druida.
Ambos olharam ao mesmo tempo, quando seu filho se aproximou e olhando
para loba, sussurrou algo, riu, e correu feliz.
O velho entendeu o porque o destino tinha lhe levado to longe de sua
jornada, ele conversou com Ilanirys. Ela sorriu, poderia tirar seu filho da
solido.
O Druida, Elinor, comearia a ensinar seu caminho para o joven Yrir, agora
com 7 anos de idade, partiriam no mesmo dia. O jovem, chorando pela
despedida de sua me, mesmo que parte dele queria isso mais do que tudo,
se escondeu onde sempre se escondia, a macieira mais velha do pomar.
Jaiadeva Seus
08.02.2013