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Índice
Índice.................................................................................................................................3
Introdução..........................................................................................................................4
1.1.- Perspectivas sobre os problemas sociais actuais.......................................................5
I.1.1 Documento 1- Desemprego em Portugal subiu para 7,9% em Dezembro...........5
I.1.2 Documento 2- Envelhecimento da população preocupa Cavaco..........................8
I.1.3 Documento 3 - Envelhecimento populacional....................................................10
I.1.4 Documento 4 - 40 Vítimas de violência doméstica morreram este ano..............13
I.1.5 Documento 5 – 20% da violência doméstica já atinge os homens......................15
Ensaio Critico..................................................................................................................16
2ªparte..............................................................................................................................18
II.1 HIV/SIDA.................................................................................................................19
II.1.1 Documento 6- Lares rejeitam acolher idosos infectados com HIV...................19
II.1.2 Documento 7- Testada nova vacina em 'spray' para o HIV...............................21
II.1.3 Documento 8- Menores seropositivas................................................................23
II.1.4 Documento 9- Cozinheiro despedido por ter HIV.............................................26
II.1.5 Documento 10 – Reportagem TVI Até amanhã ...............................................28
Ensaio Critico .................................................................................................................29
Bibliografia......................................................................................................................33
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Introdução
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“O nosso Governo (está) a dar sinais sucessivos de estar tolhido na sua acção e cheio de
contradições nas suas propostas”, acrescenta o secretário-geral da CGTP, referindo-se à
“dependência económica e financeira”, às “fragilizações da democracia” e à “afirmação
do social na sociedade”.
Esta evolução significa que 230 mil pessoas perderam o emprego entre Novembro e
Dezembro do ano passado. Ao todo são já 12.462 milhões os desempregados nos países
da Zona Euro.
A mais elevada taxa desemprego foi registada por Espanha (14,4 por cento) e a mais
baixa na Holanda (2,1 por cento).
O desemprego nos 27 países da União Europeia também subiu, seis décimas face a
Dezembro de 2006, para 7,4 por cento. A falta de emprego atinge um total de 17.911
milhões de pessoas.
A taxa de inflação da Zona Euro deverá ser de 1,1 por cento, de acordo com a
estimativa rápida do Eurostat, o que será o nível mais baixo dos últimos 10 anos.
O índice de preços ao consumidor era, em Dezembro, de 1,6 por cento, o que significa
que a trajectória de desaceleração se mantém.
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A “variação prevista para 2009 é a primeira estimativa mais negativa desde o início da
série”, com menos 10,3 pontos percentuais, em comparação com o ano que terminou. O
propósito é comum a pequenas empresas, que “apresentam já fortes diminuições do
investimento”, e a grandes empresas que ponderam em 2009 retrair o investimento.
Esta atitude “reflectirá uma reavaliação das intenções de investimento à medida que os
sinais negativos sobre a conjuntura se foram intensificando”, acrescenta.
O INE apurou ainda que as empresas recorrem menos ao crédito bancário, às acções e
obrigações e ao auto-financiamento. As empresas recorrem mais a empréstimos do
Estado e a fundos da União Europeia para se financiarem.
Ramalho.P.R (2009 Janeiro 30). Noticias RTP. Desemprego em Portugal subiu para
7,9% em Dezembro publicado30 Janeiro '09 Consultado em 22 de Março, 2010 às 15.30
disponível em http://tv1.rtp.pt/noticias/?article=99677&visual=3&layout=10
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"Se estes números representam um grande desafio para a União Europeia, muito maior
o será para Portugal, sobretudo se a tendência demográfica não for acompanhada do
crescimento da riqueza, a um ritmo necessariamente superior ao actual".
Cavaco Silva interrogou-se sobre o modo como o país se vai preparar para o desafio,
"os recursos a afectar a esta realidade e, sobretudo, as reformas que será necessário
empreender para um modelo social sustentável e que confira dignidade ao
envelhecimento".
"Não se trata apenas de pensões! Estamos a falar de um modelo social que passa pela
família, pelos equipamentos da terceira idade, por um sistema de saúde que, também
ele, terá de enfrentar novos desafios colocados pelo envelhecimento", disse.
Tal desafio "não pode repousar exclusivamente sobre a iniciativa do Estados e das
políticas públicas", questionando-se como poderão os cidadãos, as instituições de
solidariedade e as comunidades contribuir para um maior inclusão social dos grupos
mais vulneráveis.
Cavaco Silva lembrou "o capital de experiência e de serviço público" das misericórdias,
que "não pode ser desprezado, especialmente quando os cenários de desenvolvimento
social exigem uma maior mobilização e responsabilização das comunidades".
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A pobreza, a miséria e a exclusão não são fenómenos novos, disse, frisando que "são
novos os contextos em que se desenvolvem", atingindo novos grupos sociais.
O presidente da República apelou ontem às famílias para que "não deixem que os filhos
abandonem a escola, pelo menos antes de terminarem o Ensino Básico ou Secundário".
"É um erro dramático tirar os filhos da escola", alertou Cavaco Silva, lembrando que os
estudos demonstram que os jovens que concluem o secundário têm 60% mais de
possibilidades de emprego.
Falando na Câmara de Vila Verde, insistiu que "retirar uma criança da escola antes do
Básico ou Secundário pode condená-la ao desemprego ou a ter de arranjar um trabalho
desqualificado e frágil". "Aos municípios e aos actores sociais locais cabe um papel
importante no sentido de agir junto de cada família, de cada criança ou jovem, de forma
a que ninguém abandone a escola", insistiu, sublinhado que o Estado tem de apoiar as
famílias com dificuldade em manter os filhos a estudar.
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De facto envelhecer há 50 anos não atrás não constituía um problema, era encarado
como um fenómeno natural, não só porque os idosos eram poucos, mas porque tinham
um estatuto social e uma imagem na sociedade diferente da de hoje, já que o ser velho
era sinónimo de sabedoria.
Até 2050, o número de idosos no planeta excederá o de jovens, pela primeira vez na
história da humanidade.
É sem dúvida um conceito com uma grande clareza e que deve ser o pensamento do
futuro.
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Um grande desafio.
Os próprios edifícios privados e públicos têm de reflectir cada vez mais uma
preocupação com a mobilidade para todos, sobretudo com os mais idosos e com os
indivíduos idosos ou não mas com reduzida mobilidade.
Mas, para mim, o grande desafio passa pela mudança das mentalidades e no sei da
família. Teremos obrigatoriamente de perceber que os mais velhos, com os seus
conhecimentos e valores devem, constituir uma enorme mais valia. Teremos de saber
respeitá-los e valoriza-los e proporcionar-lhes as melhores condições de vida, onde não
caiba solidão, pobreza, abandono e tristeza.
A todos sem excepção desejo um 2008 cheio de conquistas pessoais e profissionais com
muita paz, saúde e amor e já agora com respeito e admiração pelos mais velhos.
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Bom Ano
Teresa Fernandes
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2008-11-19
Quarenta mulheres perderam a vida, este ano, vítimas de violência doméstica. Esta a
conclusão de um estudo que vai ser apresentado, esta quarta-feira, no Porto, pela União
das Mulheres Alternativa e Resposta.
"O ano de 2008 tem sido um ano negro da violência doméstica em Portugal". A
afirmação é da União das Mulheres Alternativa e Resposta (UMAR), que hoje
apresenta, no Porto, os dados do Observatório de Mulheres Assassinadas relativos ao
corrente ano, segundo o qual, em 2008, já morreram em Portugal 40 mulheres vítimas
de violência doméstica.
De facto, só em 2004 houve números próximos dos que serão apresentados hoje pela
UMAR. Nesse ano, foram 42 as vítimas mortais da violência doméstica. Em 2005,
foram 36 e, em 2006, foram 37 as mulheres assassinadas pelos seus companheiros ou
descendentes directos. Já no ano passado, o número baixou para 21 vítimas, a maior
parte das quais com mais de 36 anos de idade. Este ano, a faixa etária mais atingida é a
que se situa entre os 25 e os 35 anos de idade.
São estes números negros que fazem com que a UMAR lance, hoje, uma campanha
dirigida aos homens "para se solidarizarem com as vítimas de violência, retirarem o
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apoio aos agressores e se demarcarem dos seus actos". A campanha denomina-se "Eu
não sou cúmplice!".
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Ensaio Critico
Problemas sociais, estes que são cíclicos, basta para tal remontarmos ao século
XIX, pois daí surgiram os primeiros problemas sociais que originaram as grandes
questões sociais que estão na base dos problemas sociais da actualidade.
A escolha do documento 1 é pertinente, o desemprego é um dos problemas
sociais mais devastadores do seio familiar, pois interfere directamente com a coesão e o
bem-estar da família e por conseguinte vai influenciar a função desta na vida em
sociedade. As famílias sem rendimentos afectam todos os pilares da economia do
equilíbrio da sociedade e do próprio estado. A emergência de novas economias, são as
principais mobilizadoras da deslocalização das grandes empresas multinacionais devido
a atracção de mão-de-obra mais barata, com o objectivo de maximizar os lucros
ignorando-se por vezes que o trabalhador também é consumidor.
Na nossa perspectiva entendemos que há um desfasamento entre a criação de
novos postos de trabalho e profissões em relação ao avanço tecnológico com o emprego
de robôs na indústria. A supressão dos postos de trabalho causados por estas últimas,
não se encaixou em novos postos de trabalho/profissões atrás referenciados provocando
migrações e emigrações a nível mundial.
Portugal não foge à regra. Esta situação não nos surpreende, pois é fruto de
circunstâncias tais como o desordenamento comercial.
Tal como se refere os documentos 2 e 3, o envelhecimento populacional é hoje
um fenómeno universal, não só dos países desenvolvidos como dos de terceiro mundo,
conceito este que tem vindo a evoluir desde o período após a segunda guerra mundial.
Problema esse que para o nosso Presidente da Republica considera grave, pois a
taxa de natalidade em Portugal é inferior á taxa de mortalidade. Pois com as melhorias
das condições de vida, cada vez as pessoas vivem até mais tarde e a tendência é para
manter estes parâmetros.
Segundo o Presidente da República Cavaco Silva diz que o nosso país não está
preparado para esta realidade, mas que tudo está a ser feito para minimizar estes
desafios colocados pelo envelhecimento.
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Pois deve-se ao estilo de vida da sociedade moderna, uma vez que os casais
optam por ter menos filhos e cada vez mais tarde, fruto da instabilidade profissional,
política e social.
Na nossa perspectiva o Estado por si só não consegue responder a este facto.
Como se tem vindo a assistir com a abertura de lares para idosos por parte das
instituições particulares de solidariedade social (IPSS), estas com um leque ainda mais
personalizados de serviços, como do simples apoio domiciliário às unidades de apoio
continuado, com o intuito de proporcionar uma anciania mais feliz.
Pela análise dos documentos sobre violência doméstica constata-mos que os
potenciais agressores ultimamente têm sido vítimas, facto esse que no nosso entender
não está directamente relacionado com a falta de segurança, mas poderá derivar da
conjuntura económica que atravessamos. A taxa de emprego é maior a nível feminino,
logo algumas tarefas domésticas terão que ser feitas pelo outro cônjuge.
Como evidencia uma das notícias é nos grandes centros que ocorrem o maior
número de casos, estes coincidem precisamente onde existe uma maior taxa de
desemprego.
Constatando desde sempre que este é um problema que cria algum
constrangimento e vergonha, o facto é que a denúncia tem vindo ao de cima,
proveniente dos vários quadrantes da sociedade.
Muito se tem feito nesta área, desde a Associação de Apoio a Vitimas de
Violência (APAV) até ao nosso próprio governo com a promulgação de legislação de
coberturas mais abrangentes, pois a mesma contempla pessoas do mesmo sexo.
Embora o documento refira o reforço de mais policiamento, na nossa
perspectiva, este problema de cariz social requer medidas mais profundas, tais como, a
criação de brigadas mistas, policias e técnicos de serviço social para que de uma forma
inequívoca se faça uma análise exaustiva que identifique a origem do problema. Para
que este possa ser resolvido e prevenido, pois só desta forma se consegue erradicar esta
questão social da sociedade inteligente do século XXI, que nos interroga onde estão os
valores éticos, morais e humanos, pois os agressores os agredidos são meros objectos.
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2ªparte
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II.1 HIV/SIDA
2008-03-17
Há lares apoiados pelo Estado que se recusam a aceitar idosos seropositivos. Só no ano
passado, a Segurança Social recebeu três queixas. As associações que trabalham no
terreno garantem que a discriminação é generalizada e denunciam a existência de
"guetos" para pessoas infectadas.
De acordo com o Instituto Ricardo Jorge, estão notificadas no país 2.411 pessoas
seropositivas com mais de 55 anos. Nos últimos tempos, tem aumentado
exponencialmente o número de novos casos de infecção na população mais velha. Se
nos anos 80 raramente surgiam mais de dez novos casos de seropositivos por ano, na
década de 90 já rondavam os cem e, actualmente, chegam a ultrapassar os 200.
Muitas vezes, os problemas não desaparecem nem no momento de entrar para um lar.
Dizer que não há vaga ou pedir mais dinheiro são algumas das formas usadas para
barrar a entrada a quem está infectado. Os truques são conhecidos por quem lida
diariamente com o problema.
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Jornal de Noticias (17 de Março 2008) Lares rejeitam acolher idosos infectados com
HIV Consultado em 20 de Março às 21h. Disponível em
http://jn.sapo.pt/paginainicial/interior.aspx?contentid=923917~
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13 Fevereiro 2008
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vírus da sida. A chave do modelo está nos vectores que emprega, nos canais utilizados
para introduzir os anticorpos no organismo.
Quanto aos resultados obtidos nos ensaios clínicos nos humanos, o investigador explica:
"Cerca de 90% dos vacinados davam respostas imunes das células CD4+ e CD8+
específicas face aos anticorpos do HIV e estas respostas imunológicas do organismo
mantinham-se durante, pelo menos, 72 semanas".
Jornal de Noticias (13 de Fevereiro 2008) Testada nova vacina em “Spray” para o HIV
Consultado em 20 de Março às 21:15h. Disponível em
http://dn.sapo.pt/inicio/interior.aspx?content_id=1002540
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Inaugurada em 1998, a casa excedeu a sua capacidade logo no ano seguinte, altura em
que era já ocupada por 15 crianças. «Estavam infectadas, eram órfãs de pais com
Sida e muitas estavam doentes. Ninguém as queria», lembra a presidente da Sol,
Teresa D´Almeida.
Talvez por isso, a única instituição em Portugal especificamente criada para acolher
crianças seropositivas tenha tido sempre uma «interminável» lista de espera. A
presidente reconhece que «já não existem sequer condições para as crianças
estudarem», mas admite ser difícil recusar novas entradas.
Mas nem todos os casos tiveram desfechos felizes. Teresa recorda dois: «Sei de pelo
menos duas crianças a quem recusámos a entrada e que depois se estavam a
prostituir na rua: uma rapariga, que ao ser violada ficou infectada com o vírus, e
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um rapaz de oito anos que também se andava a prostituir. Não há dia nenhum que
não pense nessas crianças».
«Quando surge um caso complicado, puxamos uma cama para aqui outra para
acolá, juntamos mais um colchão e acabamos por aceitar a criança», explica a
directora da casa Inês Gonçalves. Mas, agora, a instituição atingiu o limite. Num espaço
para 11 vivem 21.
Até lá, a presidente da associação tem de lidar com os problemas de sobrelotação, que
reconhece «já não tem condições nem para as crianças estudarem». Apesar disso,
admite ser difícil recusar novas entradas.
As crianças da Sol são ali colocadas por decisão dos Tribunais de Menores ou acordo
com a Comissão Nacional de Protecção das Crianças e Jovens em Risco. Na casa vivem
órfãos infectados com VIH e meninos com familiares doentes sem capacidade para os
educar. Apenas quatro estão em condições de serem adoptados. Apesar de ter
conhecimento que ali vivem muito mais meninos, o ISS só apoia financeiramente 11
crianças.
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A última entrada aconteceu há menos de um ano. Miguel (nome fictício) tinha dois
meses, estava hospitalizado e não tinha para onde ir. «Quando nos fizeram o primeiro
pedido avisámos que estava lotado. Mas depois disseram-nos que não havia
alternativa e que a criança ficaria no hospital», recorda a directora da casa Inês
Gonçalves. Nesse momento, Miguel passou a fazer parte da família.
Hoje, com um ano, partilha o berçário, uma divisão minúscula e colorida, com outras
quatro crianças. E é precisamente o futuro próximo destes bebés que mais preocupa a
instituição, uma vez que não há espaço para os instalar quando crescerem. «Quando
tiverem de sair do berço, não vamos ter onde pôr uma única cama», diz preocupada
Inês Gonçalves.
Desde que abriu as suas portas, a Casa Sol já acompanhou o processo de adopção de 10
crianças e viu 12 meninos morrerem vítimas do vírus.
Teresa D´Almeida não consegue perceber como é que crianças órfãs ou com graves
problemas familiares relacionados com o VIH continuam a ser esquecidas pelos
governantes: «A vida é muito dura para elas. São as crianças do nada».
http://www.mundoportugues.org/content/1/2248/lisboa-casa-para-criancas-
seropositivas-esta-sobrelotada/
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O hotel Sana negou, entretanto, alegando que nunca teve conhecimento de que o
cozinheiro era portador de VIH antes do julgamento e diz que não foi informado pelo
médico do trabalho da sua condição.
O hotel diz ainda à Lusa que o cozinheiro devia ter informado «imediatamente que é
portador de VIH», o que não aconteceu, «violando o dever de lealdade».
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O jornal teve acesso ao acórdão, onde surge a justificação. «Ficou provado que A. é
portador de HIV e que este vírus existe no sangue, saliva, suor e lágrimas, podendo ser
transmitido no caso de haver derrame de alguns destes fluidos sobre alimentos servidos
ou consumidos por quem tenha na boca uma ferida».
Os juízes do Tribunal da Relação, que acabaram por confirmar uma sentença anterior do
Tribunal de Trabalho de Lisboa, tinham disponíveis dois pareceres científicos que
negam alegados riscos de transmissão de um cozinheiro com VIH.
Portugal Diário (20 de Novembro 2007) ”Cozinheiro despedido por ter HIV”
consultado em 20 de Abril às 23:15 Disponível em
http://www.estranhomasverdade.com/forum/index.php?topic=9938.0
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Leal. A. (19 Abril 2010) “Ate amanha”. Consultado em 23 de Abril às 22h disponível
em:http://www.videos.iol.pt/consola.php?
projecto=27&mul_id=13248098&v_sort=&v_order=&tipo_conteudo=&tipo=2&id_con
teudo=&referer=&query=&pagina=
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Ensaio Critico
Em 1980 surgiram os primeiros casos de sida (HIV), nos e Estados Unidos e
ninguém previa a dimensão de tal problema, pois logo se tornou rapidamente
epidémica, a humanidade viu-se deparada com uma doença contagiosa incurável e
mortal, sendo os países do terceiro mundo os mais afectados, talvez porque a
informação e as técnicas não chegaram ainda a esses locais para dar a conhecer quais as
precauções que devem tomar para que não transmitam e contribuam para uma maior
propagação da doença.
O problema da sida há muito tempo que deixou de ser uma doença relativa
somente aos grupos de risco, como os homossexuais, os toxicodependentes, os
heterossexuais e todos aqueles que têm mais que um parceiro sexual bem como as
prostitutas que estão sujeitas a transmitir ou contrair.
Relativamente á escolha do documento 6 é importante pois retrata-nos situações
vividas por idosos que forma rejeitados por lares devido a estarem infectados com o
vírus.
Segundo o Instituto Ricardo Jorge existem 2411 casos de pessoas com mais de
55 anos que são seropositivas estando elas, associados á sexualidade.
Em pleno século XXI esta patologia foi das mais mortais e a que mais
preconceito criou em relação á aceitação de pessoas infectadas no mercado de trabalho,
também os idosos sofrem discriminação na aceitação destes por parte das instituições de
cariz social, estas pessoas são olhadas de lado é como se tivessem lepra, quase são
excluídos da sociedade e da própria família.
Á Associação Abraço todos os dias chegam queixas de seropositivos que
recorreram a associações ou instituições e que são discriminados.
O documento 7 foi escolhido pela importância que o estudo da vacina em spray
tem para os seropositivos.
A nível mundial os laboratórios e os governos muito têm investido na pesquisa e
administração de novos fármacos.
Um estudo pré-clínico revela que a vacina em spray desperta defesas, sendo
mais um avanço no desenvolvimento de uma vacina contra a sida.
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Bibliografia
Jornal de Noticias (13 de Fevereiro 2008) Testada nova vacina em “Spray” para o HIV
Consultado em 20 de Março às 21:15h. Disponível em
http://dn.sapo.pt/inicio/interior.aspx?content_id=1002540
Jornal de Noticias (17 de Março 2008) Lares rejeitam acolher idosos infectados com
HIV Consultado em 20 de Março às 21h. Disponível em
http://jn.sapo.pt/paginainicial/interior.aspx?contentid=923917~
Leal. A. ( Abril 2010) “Ate amanha”. Consultado em 23 de Abril ás 22h disponível em:
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http://www.videos.iol.pt/consola.php?
projecto=27&mul_id=13248098&v_sort=&v_order=&tipo_conteudo=&tipo=2&id_con
teudo=&referer=&query=&pagina=
http://www.mundoportugues.org/content/1/2248/lisboa-casa-para-criancas-
seropositivas-esta-sobrelotada/
Portugal Diário (20 de Novembro 2007) ”Cozinheiro despedido por ter HIV”
consultado em 20 de Abril às 23:15 Disponível em
http://www.estranhomasverdade.com/forum/index.php?topic=9938.0
Ramalho.P.R (2009 Janeiro 30). Noticias RTP. Desemprego em Portugal subiu para
7,9% em Dezembro publicado30 Janeiro '09 Consultado em 22 de Março, 2010 às 15.30
disponível em http://tv1.rtp.pt/noticias/?article=99677&visual=3&layout=10
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