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Você realmente conhece a chupeta?

Autoras: Amanda Lottermann e Carla Vasques

Resumo

A chupeta é muito utilizada pelos pais como um “calmativo” aos seus filhos, porém a maioria deles 
não sabe que estão prejudicando seus filhos em vez de ajudá­los. Ela prejudica em vários fatores 
como na fala, má oclusão, respiração por isso a mais indicada seria a chupeta ortodôntica que é 
recomendada no máximo até os dois anos de idade.

Introdução 

O presente artigo irá tratar o uso incorreto da chupeta, como, quando e com quais crianças utilizá­la, 
a diferença entre a chupeta convencional e a ortodôntica que pode ser indicada pela sua adaptação 
e   uma   melhor   sucção   da   criança   até   os   dois   anos   de   idade,   seus   benefícios   e   seus   prejuízos, 
problemas   emocionais   e   psicológicos   muitas   vezes   causados   pela   retirada   traumática   dela, 
orientações sobre a retirada desta e por que é tão utilizada para bebês.

Desenvolvimento

Acredita­se   que   a   chupeta   é   um   dos   métodos   criado   para   acalmar   os   bebês,   ela   proporciona 
satisfação, prazer e segurança para eles. A chupeta ortodôntica é a mais indicada devido a sua 
forma anatômica semelhante ao seio materno. Esta semelhança com o mamilo permite a elevação 
da ponta da língua na cavidade oral, estimulando a preparação das zonas de contato da língua para 
uma deglutição que não provoque alteração da arcada dentária e também ajudando na produção 
dos sons. Até os dois anos de idade ela estimula no   desenvolvimento da arcada dentária e na 
musculatura da face da criança.
Porém os efeitos emocionais e funcionais não são tão prazerosos assim, a chupeta também tem o 
seu lado ruim. A sucção demasiada dela provoca prejuízos na fala trocando o “R” pelo “L”, os dentes 
ficam tortos e com a face desarmônica tendo dificuldades na mastigação e na deglutição atípica, na 
respiração   por   ser   oral   se   altera   ocasionando   alterações   de   postura,   sono   agitado,   com   ronco, 
deixando a criança cansada, desatenta, contribuindo assim para dificuldades escolares. A chupeta 
também implica na mordida aberta, cruzada e constrição da maxila.
As crianças com aproximadamente três anos de idade costumam abandonar a chupeta, porém para 
algumas   delas   torna­se   uma   tarefa   muito   difícil   e   essa   dificuldade   é   relacionada   a   problemas 
emocionais e psicológicos causados ou não pelos pais.
Os pais têm uma forma incorreta para a retirada da chupeta, como por exemplo, ameaçar a criança 
coma bruxa, lobo, bicho­papão ou dizendo para ela entregar para o coelhinho da Páscoa, Papai 
Noel... Podendo assim deixar a criança traumatizada. O correto seria usar artifícios suaves como 
instituindo uma caixinha ou gaveta “porta­chupeta”, para que ele mesmo juntos com os pais coloque 
a chupeta lá dentro, numa espécie de: ”Vamos colocar a chupeta para dormir”? ; tentar limitar o uso 
em certas situações como a ausência da mãe ou quando se machucar, chamar sua atenção para 
objetos e brinquedos.

Conclusão

Em vista dos prejuízos acima citados a chupeta é recomendada somente para aquelas crianças que 
não são amamentadas no seio materno ou quando fazem sucção do dedo ou ainda para os bebês 
de até 6 meses de idades para o desenvolvimento da arcada dentária e da face.Antes de qualquer 
coisa os pais devem pensar muito bem antes de apresentar a “famosa” chupeta a seus filhos.

Bibliografia

http://www.centraldobatom.com.br/modules.php?name=News&op=NEArticle&sid=242
http://www.saudenainternet.com.br/portal_saude/chupeta­­quando­e­por­que­usar­.php
http://guiadobebe.uol.com.br/gestantes/chupeta_usar_ou_nao_usar_eis_a_questao.htm
http://guiadobebe.uol.com.br/recemnasc/chupeta_ortodontica_vale_a_pena.htm
http://www.alobebe.com.br/site/revista/reportagem.asp?texto=277

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