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Quebrar o isolamento dos EUA frente Amrica Latina (hoje eles se encontram obrigados a
tentar estender seu domnio para o Pacfico, j que o mais "apetitoso da AL est com os
bolivaristas (especialmente na Venezuela, Equador e Bolvia) e com o Mercosul
(especialmente o Brasil). Esses blocos tm rejeitado a tradicional subservincia de seus
pases aos interesses norte-americanos.
Voltar a relacionar-se bilateralmente, pas a pas, ao invs de negociar com blocos de naes.
Assim a diferena de poderio econmico e militar voltaria a pender os negcios sempre mais
para o lado norte-americano. Nesse sentido, a desestruturao do Mercosul seria,
obviamente, para eles uma ddiva.
Retomar para seu lado a imensa fonte de matrias-primas abundantes, mo de obra barata e
mercado submisso representada pelo Brasil.
Curar a gigantesca crise que assola os prprios EUA, que precisam, como sempre, de
Impedir a todo custo a integrao econmica dos BRICs (pases emergentes, sobretudo
Brasil, Rssia, ndia e China), particularmente inviabilizando a formao de um banco
central desses pases que venha a decretar a independncia frente ao tradicional e
praticamente obsoleto controle do FMI e do Banco Mundial). Afinal, as naes do BRIC
respondem por uma fatia imensa das populaes, mercados e matrias primas do planeta,
antes drenados quase que monopolisticamente para os pases ricos. Ter a concorrncia de um
bloco mais independente para os EUA simplesmente um desastre em relao a suas
ambies.
Fazer pensar que o alto endividamento de uma empresas estatal como a PETROBRAS -coisa comum em empresas desse tipo, que costumam endividar-se bastante por pesada