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2010
Conclusão.
Introdução. Percebe-se a semelhança entre EQMs e sonhos lúcidos em diversos aspe
ctos. Por exemplo a transformação sofrida pela pessoa que passou pela EQM e a mu
dança que um sonhador tem após ter um sonho transpessoal lúcidos ou não lúcidos.
Além do mais temos:
1. Separação de sair do corpo físico.
2. Sensação de possuir um segundo corpo.
3. Reações ansiolítica.
4. Novos poderes.
5. Encontro com familiares já falecidos.
6. Consciência de estar passando pela experiência.
7. Conversa com um ser de luz.
8. Viagem para outros lugares.
9. Compartilhamento oníricom com pessoas vivas
10. Percepção de acontecimentos na tentativa de ressureição.
11. Retrospectiva de momentos mais importantes da vida
12. Esta em um ambiente diferente do ambiente físico
13. Ambiente realista.
14. Obstáculo.
15. Pergunta magna.
16. Sensação de sobrevivência.
17. Experiência da passagem de um tunel.
18. Consciência da necessidade de voltar a vida na vigilia ativa.
19. Sensação de uma nova oportunidade
Sonhos Lúcidos. Exisem muitas semelhanças entre o estudos sos sonos lúcidos e da
s EQMs. A universalidade de ambos; a consciência de estar passando pelo fenômeno
, a estabilidade do experiência, o impacto da vida da pessoa, a comprovação cien
tífica, o compartilhamento da experiência, as teorias que tentam explicar implic
am o cérebro como parte integrante. Com isso percebe-se a importancoa de sde est
udar os dois assuntos por ambos os pequisadores os de sonhos lúcidos esuda a EQM
e os de EQM estudar os sonhos lúcidos. O sonhos com seus princípios, suas leis,
sua aplicabilidade é o melhor instrumento para podermos trabalhar, manipular e
compreender os nossos espaços interiores, nosso mundo íntimo; a autoconsciência
onírica nos leva à transcendência existencial. A Experiência da EQM proporciona
o mesmo para a pessoa que passou por essa experiência.
Utilidade. As utilidades dos sonhos sonhos lúcidos são imensas nos possibilitand
o ter acesso direto a sabedoria multimilenar, perene, transpessoal, paranormal d
o subconsciente, inconsciente, Eu maior, etc. Sonhar pode tonar-se uma arte muit
o importante, útil, agradável e enriquecedora. O mesmo se passa com a EQM.
Lucidez. A lucidez nos sonhos é um fato incontroverso, provado laboratorialmente
, que permite utilizar o patrimônio onírico, formado pêlos sonhos; sonhos lúcido
s; faixas transpessoais; vetores psíquicos; etc., de uma forma racional, intelig
ente, pragmática, coerente. Com os sonhos lúcidos pode-se trabalhar com os sonho
s de uma forma intronírca e não extraonírica como o atual trabalho com os sonhos
é feito. Dentro dos sonhos pode-se ter muitas possibilidade, que de outra forma
não seriam alcançadas Sonhar lucidamente é o destino inevitável dos seres human
os.
Imaturidade. Sonhar mal e não saber aproveitar o enorme potencial à nossa dispos
ição nas faixas, planos, mundos oníricos, é no que consiste basicamente a imatur
idade onírica. È comum os sonhadores não terem muitas habilidades oníricas, e te
r um comportamento intra-onírico inconseqüente, despreocupado, compensatório, in
eficaz, não conectado com a vigília ativa. Essa é a característica da imaturidad
e onírica o principal objetivo da onirocrítica é combater a imaturidade onírica.
Da mesma maneira muitas pessoas estão aproveitando o mínimo suas EQMs devido ao
fato de não desenvolveram a lucidez, seja ativa ou onírica.
Maturidade. O completo domínio do estado lúcido onírico leva o sonhador a alcanç
ar a maturidade onírica, o realmente saber sonhar. Em um primeiro passo a lucide
z onírica, paradoxalmente aumenta a imaturidade onírica. É comum alguns novatos
no sonhar lucidamente se preocupam em ter sonhos imaturos através do controle e
planejamento oníricos. Chegam ao fastio e começam a se preocupar com a maturidad
e onírica. Com o crescimento da lucidez onírica aparece o fenômeno da hiperlucid
ez ou lucidez maior do que na vigília ativa e começa a preocupação em projetar e
ssa lucidez para a vigília ativa com a finalidade de alcançar a maturidade exist
encial, processo análogo à transformação que passa a pessoa ao passar por uma EQ
M. Isso reforça mais uma vez a necessidade de estudos mais aprofundados de ambos
os fenômenos pelos pesquisadores e pelos sonhadores lúcidos
Experiência pessoal. Certa vez tive uma seqüência de falsos despertares, cerca d
e quatro, que ilustram a idéia de MO. Outro exemplo é o caso da mudança de cenár
io, fenômeno que ocorre em alguns sonhos em que, quando ocorre a percepção de se
estar em um sonho há uma mudança repentina no canário do sonho ou passa-se para
outro sonho.
Contestação. Existe uma hipótese contrária a MO que defende que todos os sonhos
são variações de um único sonho. Por essa hipótese unidimensional, todos os sonh
os e as dimensões oníricas, formariam um contínuo, uma massa uniforme.
Tipos de sonhos. Existem vários tipos de sonhos que estruturam a as diversas dim
ensões oníricas. Assim temos:
1.Intra-onírico. Sonho dentro de sonho
2.Paralelo. Sonhos paralelos
3.Complementares. . Sonhos complementares em que se precisa do sonho de outro so
nhador para poder entender o conteúdo do sonho
4.Compartilhados. Sonho tido por dois ou mais sonhadores simultaneamente.
5.Impessoais. Sonhos que ocorrem independente da vontade do sonhador.
6.Transpessoais. Sonhos ligados, diretamente, aos fenômenos transpessoais
Cósmico. Outro tipo de sonho que entra no estudo da MO.é o sonho cósmico ou sonh
o da morte que ocorre com a pessoa que falece, desencarna, morre Nesse tipo de s
onhos a hipótese é que quando alguém falece, por não sabermos quando exatamente
ocorre as morte, o corpo do falecido entra em uma espécie de sonhos, chamado son
ho do falecido.
Importância. A importância reside no fato de podemos, com os sonhos lúcidos, ent
rarmos conscientes nessas dimensões. O sonhador que domina a viagens conscientes
dentro da MO consegue explorar melhor o seu mini-universo mental e conhecer-se
a si mesmo.
Capacidades. Para isso ele utiliza as suas capacidades oníricas: discernimento;
intuição onírica; memória integral, visão onírica, consciência onírica crítica,
oniricidade, etc. Em outras palavras ele alcança a consciência multidimensional
onírica – CMO, tornando-se livre párea trafegar entre as diversas dimensões onír
icas.
Corpo onirico. Um corpo onírico multidimensional, ou corpo dos sonhos, teria a i
magem corporal alterada de acordo com as dimensões ou poderia manifestar em uma
determinada dimensão com o corpo onírico de outra dimensão.Um exemplo de sonho é
o corpo do sonhador que aparece invisível em um cenário dos sonhos ou sente a p
resença de sonhadores com corpos invisíveis.
Sonhadores. O sonhador lúcido veterano, mais experiente, consegue discernir a di
mensão ou dimensões que está inserido e trabalhar racionalmente nestes lugares,
espaços n-dimensionais. Com isso ele esta cada vez mais aumentando a sua lucidez
e maturidade onírica que são os objetivos magnos do sonhador plenamente lúcido.
Dificuldades. Por outro lado a dificuldade do discernimento, ou falta de lucidez
, dos sonhadores lúcidos iniciais não conseguem uma adaptação ideal e acabam per
dendo a lucidez, ou seja, voltando às dimensões inferiores, o que deve ser comba
tido pelo sonhador lúcido novato.
Compartilhados. Observa-se, também, a MO nos sonhos lúcidos compartilhados. Assi
m um grupo de sonhadores integrados pode combinar experiências oníricas conscien
tes pelas diversas dimensões e trocarem experiências entre si.
Localidades oníricas. Localidades oníricas são sonhos especiais, impessoais, res
ultado da atividade onírica de centenas de sonhadores durante um lapso de tempo
muito grande. Podem se classificadas em naturais e artificiais. Naturais estão l
igadas a cenários reais da vida da vigília ativa. Localidades oníricas artificia
is estão ligadas a lendas, estórias e outros produtos da imaginação humana
Estabilidades. Localidades oníricas estão ligadas a dimensões oníricas mais está
veis e parecidas com a vigília ativa.
Artificiais. Localidades oníricas artificiais estão ligadas a dimensões oníricas
criadas pelo pensamento de centenas de sonhadores, como por exemplo, um desenho
assistido por inúmeras crianças, ou videojogos.
Conclusão. Conclui-se, pelo exposto, tanto teórico como prático, que a multidime
nsionalidade se aplica aos sonhos e que o seu conhecimento e reconhecimento, atr
avés da consciência multidimensional onírica é indispensável ao progresso do son
hador lúcido veterano
Sonho compartilhado
Definição. Sonho compartilhado é a experiência onírica complexa aonde as imagens
oníricas supostamente são compartilhadas espontânea ou intencionalmente, por do
is ou mais participantes, nos três planos de atuação da mente humana: ativa, oní
rica e transpessoal.
Nomes. Outros nomes pelo qual é conhecido:
1. Experiência onírica compartilhada
2. Imagem onírica compartilhada
3. Revoada de sonhadores
4. Sonho coletivo
5. Sonho conjunto
6. Sonho grupal
7. Sonho mútuo
8. Sonho objetivo
9. Sonho simultâneo
Experiência. É comum dois sonhadores se encontrarem na vigília ativa e ao narrar
em os seus sonhos percebem que eles tem o mesmo conteúdo, com grande riqueza de
detalhes. Por exemplo, o sonhador “A” chega para um amigo seu e diz “sonhei que
estávamos pescando” e o sonhador “B” diz e “pescamos uma tainha”. Esse fenômeno
recebe o nome de sonho compartilhado.
Compartilhado. O sonho compartilhado é importante por vários motivos e entra na
composição de diversos fenômenos oníricos. Seu estudo possibilita a compreensão
de vários aspectos oníricos de que outro modo não poderia ficar adequadamente es
clarecido
Teoria. Segundo LaBerge os sonhos compartilhados seriam o compartilhamento do en
redo dos sonhos e não dos sonhos em si. Pertenceriam ao domínio dos sonhos telep
áticos. Para essa teoria dois ou sonhadores teriam contato telepático entre si e
provocariam os enredos simultâneos. Como veremos a diante, há componentes de ve
rdade nessa teoria.
Negação. Existem pesquisadores que negam a telepatia ou paranormalidade nesse fe
nômeno, pois pessoas conhecidas podem, subliminarmente, registrar em suas mentes
informações sobre o companheiro e uma vida intima predispõe a viver sonhos seme
lhantes, porém quando o conteúdo de tais sonhos não pode ser explicado desse mod
o então pode ser que haja uma correlação paranormal.
Elementos. Elementos do sonho compartilhado:
1. um sonho;
2. dois ou mais sonhadores;
3. mesmo enredo;
4. comportamento emocional parecidos;
5. rememoração conjunta
Tipos. Os sonhos compartilhados podem ser:
1. Espontâneos lúcidos
2. Espontâneos não lúcidos
3. Provocados ou induzidos lúcidos
4. Provocados ou induzido não lúcidos
Rememoração. Quanto à rememoração os sonhos compartilhados podem ser:
1. De um participante parcial
2. De um participante total
3. De dois ou mais participante parcial
4. De dois ou mais participantes total
Consciência critica
Definição. Consciência crítica é a atitude, conduta, comportamento, que tomamos
de reflexionar a realidade à nossa volta, quer na vigília ativa como na vigília
onírica. É a consciência reflexiva que utilizamos normalmente em outras situaçõe
s. É o nível de consciência que temos dos fatos, eventos e objetos à nossa volta
.
Nomes. Outros nomes pelo qual e conhecido:
1. Alta consciência
2. Consciência alerta
3. Consciência consciente
4. Consciência reflexiva a maior
5. Teste da realidade
Divisão. A consciência critica divide-se em dois tipos
1. Consciência critica ativa
2. Consciência critica onírica
Popular. É o popular estar acordado, alerta, antenado, consciente desperto, liga
do, lúcido, vivo.
Importância. A importância do estudo da consciência critica radica no fato de qu
e parte do desenvolvimento da consciência onírica e desenvolvida na vigília ativ
a. Não se pode querer desenvolver, corretamente a consciência critica onírica,a
lucidez onírica, sem desenvolver a consciência critica ativa.
Ativa. Na vigília ativa, utilizamos a consciência crítica de forma interrogativa
, questionamos, equacionamos, interrogamos, se o que acontece à nossa volta é ce
rto ou não, de forma comparativa. Assim se vemos alguma coisa fora dos padrões i
mediatamente avaliamos se o que vimos se enquadra nas nossas experiências, ou co
mo vemos a realidade. Mas na maioria das vezes, nós simplesmente deixamos as coi
sas passarem despercebidas.
Aceitação. Um fato simples sobre isso: muitas pessoas olham o dia inteiro para s
eu "mundo aceito como ele é", o chamado mundo dos antecessores. O que acontece d
e novo é um sucessor e, apesar da necessidade de questionar o sucessor, normalme
nte aceitamos e enquadramos nos moldes do mundo aceito como ele é.
Mecânica. Na vigília ativa utilizamos essa forma de reflexão de uma maneira mecâ
nica, robotizada. Na realidade nós temos menos consciência crítica do que deverí
amos ter. Passamos a maior parte do tempo no piloto automático. Só utilizamos a
consciência critica quando nos sentimos em perigo, real ou imaginário.
Relógio. Como exemplo dessa situação pode dar o exemplo do relógio. Muitas pesso
as olham varias vez para os ponteiros de seus relógios varia vezes por dias, mas
se perguntadas são incapazes de dizer qual o tipo de algarismo do relógio
Comum. Em um sonho comum, não lúcido aceitamos os fatos como se fosse realidade,
por mais absurdo que possa parecer, por mais fora dos padrões que um acontecime
nto onírico possa estar.
Lúcido. No sonho lúcido a já desenvolvemos uma consciência crítica mais aguçada
e tratamos o sonho como sonho. Os nossos processos de reflexão se tornam mias ag
udo, permitindo que ao questionarmos o acontecimento percebamos que estamos em u
m sonho.
Critério. Esse é o critério para a técnica da pergunta se estamos acordados ou n
ão. Ou quando analisamos a realidade onírica a nossa volta e pesquisamos as inco
erências, erros, falhas nos sonhos, utilizamos, de fato a consciência critica on
írica
Mínimo. Apesar disso parecer simples, no sonho lúcido mínimo, como os acontecime
ntos são muito próximo da vigília ativa, as vezes a nossa consciência crítica nã
o produz o efeito desejado, somos levados a crer que estamos vivendo uma realida
de, apesar de estarmos sem a barreira do inconsciente. Fazemos as coisas melhore
s, mas nem por isso concluímos que estamos sonhando.
Primeiro. Nos primeiros sonhos lúcidos ainda não conseguimos desenvolver bem os
mecanismos críticos de tal forma que ainda podemos ter sonhos não lúcidos estran
hos e não refletirmos na realidade deles, desses acontecimentos oníricos.
Discriminação. Com a consciência critica conseguimos discrimar os tipos de sonho
s que temos. Os sonhos são feitos por muitos tipos, mas geralmente não conseguim
os discriminá-los.
Máximo. No sonho lúcido máximo a consciência critica alcança-se o seu ponto máxi
mo ou alto estado da consciência, estado em que as percepções, estados mentais,
estados consciências, estados transpessoais, são muito maiores do que na vigília
ativa.
Inversão. O desenvolvimento da consciência critica inverte-se no sonho lúcido má
ximo uma vez que temos a situação em que o nível de lucidez, e por extensão a co
nsciência critica é maior na vigília onírica do que na vigília ativa.
Alta. Quando chegamos ao estado de alta lucidez, no sonho lúcido sem sonho perce
bemos o mundo de uma forma diferente. Digamos que tanto o sonho como a linguagem
são mapas de como vemos a realidade. Na alta lucidez, deixamos de ver os mapas
para vermos o território. A nossa consciência crítica expandida.
Maturidade onirica
Introdução. Esse e um assunto dificil e pouco analisado pelos estudiosos dos so
nhos lucidos, o que gera um pouco de dificuldade no seu estudo. Ao estudarmos os
sonhos lúcidos, nos deparamos com um fenômeno ligado à transpersonalização dos
sonhos, ou seja, à transcendencia do proprio sonhador no sonhos, com a compreen
são do papel do sonhador, do corpo dos sonhos, dos personagens no sonho, das rel
açoes ambientais intraonirica e extraoniricas. Nesse estado de plena compreensão
do sonho lúcido chegamos à plena lucidez, a um estado de maturidade onírica. Na
vigília ativa seria a maturidade intelecto-emocional, maturidade psicológica, m
aturidade física-afetiva-cognitiva, a chamada maturidade existencial.
Definição. Maturidade onírica é soma da plena lucidez nos sonhos com a maturidad
e intelecto-emocional da vigília ativa, o equilíbrio dinâmico máximo dos process
os de crescimento do se que ocorre na vigilia onirica.
Nomes. Outros nomes pelo qual e conhecido
1. Ápice da maturidade psicológica nos sonhos,
2. Sabedoria perene,
3. Sublimação onírico-libidinal,
4. Auto-sonho transpessoal,
5. Transpersonalização onírica.
6. Inteligencia onirica
7. Sabedoria dos sonhos
8. Maturidade do aluno nota 10 nos sonhos
Imaturidade. A nossa sociedade não valoriza os sonhos. Pela sociologia dos sonho
s, vemos que a consequência é a produção contínua de sonhos não lúcidos fragment
ados e fantasiosos, recorrentes, que refletem os nossos desequilíbrios intelecto
-emocionais e agem por realimentação, mantendo a nossa sociedade na infância psi
cológica, com problemas afetivos-cognitivos. Quando alcançamos a lucidez nos son
hos queremos usar os mesmos com compensação para esses mesmos desequilíbrios, en
trando em um círculo vicioso, uma das facetas da recorrência lúcido onírica nega
tiva. Além disso e por essa causa, a imaturidade onírica, nos temos um aumento n
o nível de sonolência, seus distúrbios inerentes, e os diversos problemas ocasio
nado pelo sonhar incorretamente e não sonhar lucidamente. Assim temos: distúrbio
s psicossomáticos das mais diversas ordens recalques; neuroses; pesadelos; sonho
s recorrentes negativos traumas. Esses quadro é manifesto nas imagens oníricas,
mas é projetado negativamente na vigília ativa, ocorrendo a imaturidade existenc
ial. Em outras palavras, o nosso sonhar equivocado leva a um modo de vida equivo
cado, o que determina bloqueio nos processos de crescimento que em última anális
e, não nos permite ser o que nós somos.
Lúcidos. Por isso recomenda-se os sonhos lúcidos como prática e funcional para q
ue as pessoas alcancem um maior aproveitamento onírico e, com todas as utilidade
s dos sonhos lúcidos atingirem não apenas a maturidade psicológica da vigília at
iva, mas prosseguir até descobrir a maturidade onírica e, passa para a maturidad
e transpessoal. Assim a vivência lúcido onírica possibilita um maior autoconheci
mento que liberta e enseja ao sonhador lúcido a oportunidade de, uma vez alcança
da a maestria dos sonhos, a oportunidade de colaborar na disseminação desses con
hecimentos dos sonhos e sobre os sonhos.
Compensação. Chega um momento, para o sonhador lúcido, que os sonhos lúcidos com
eçam a perder o interesse se, ficar só como sonhos de compensação de pura satisf
ação infantil, egoístas. Nesse ponto ele começa a se interessar a ter sonhos tra
nspessoais, transcendentes, experiências mais maduras. Quer experiência nos sonh
os novas e mais autênticas experiências de caráter transpessoal, começando a adq
uirir a noção de responsabilidade consciencial nos sonhos; a ver os personagens
com uma nova ótica, destinatários de respeito e admiração; o enredo dos sonhos p
assa a se confundir com as verdades mais íntimas do sonhador; o sonhador alcança
um nova dimensão dentro do sonho; os poderes mágicos nos sonhos começam a serem
utilizados não mais em função do sonhador, etc. Nesse ponto o sonhador lúcido c
omeça a ter os primeiros lampejos da maturidade onírica.
Evolução. Paulatinamente seus sonhos lúcidos vão passando por certas mutações. C
omeçam a aparecer os primeiros sonhos de fraternidade pura, a noção de que ele é
um padrão de sonhos, da democracia dos personagens dos sonhos; dos direitos e d
everes que existem no mundo dos sonhos, etc. A lucidez começa a aumentar e; cada
vez mais os sonhos lúcidos começam a apresentar uma coerência maior; um control
e maior; cores mais nítidas e um sentimento de transpersonalização onírica invad
e os recesso da mente do sonhador lúcido.
Compreensão. A maturidade onírica leva o sonhador lúcido a autocompreender a mul
tidimensionalidade dos sonhos e suas relações entre eles, percebendo conscientem
ente e diretamente as relações, entrosamentos e realimentações entre: vigília at
iva e sonhos não lúcidos; sonhos não lúcidos e sonhos lúcidos; sonhos lúcidos mí
nimos e médios e sonhos lúcidos máximo; sonhos lúcidos máximo e sonho lúcido sem
sonho; sonho lúcido sem sonho e o sonhador.
Maturidade. Alcança-se a maturidade onírica quando seu nível de sonolência é dim
inuto que permite: eliminar os pesadelo; não se abalar emocionalmente com nenhum
acontecimento quer na vigília ativa como na vigília onírica; quando os interess
e dos outros personagens tanto do auto-sonho como dos sonhos estiverem em primei
ro lugar; quando a prática da assistência inteligente for um hábito enraizado. N
ote’se que isso e uma lista dificil de se econtrar na maioria das pessoas, dos s
onhadores. Que o leitor nao fique abalado com sso porque o progreeso no caminho
da lucidez e feito a passos milimetrocos e nao a passos quilometricos.
Características. Os sonhos lúcidos que refletem a maturidade onírica tem as segu
intes características:
1. Transpessoal máximo. Clara e inequivocamente o sonhador opta pela autotran
scendência tendo um contato maior com o inconsciente, com a consciência cósmica,
com a alta lucidez;
2. Fraternidade pura. Cada personagem do sonhos, cada sonhador ligado à rede
onírica compartilhada toma-se merecedor dos maiores atos fraternidade;
3. Maestria. Alcança se uma maestria no controle de produçao de sonhos lucido
s de alta qualidade
4. Megasonho. O sonhador tem consciência de ser uma peça importante, mas int
erligada com os outros elementos do mega-sonho ou sonho da humanidade.
5. Etica transpessoal. O sonhador tem um enorme poder nas mãos, mas opta por
manter um conduta ética irrepreensível, utilizando a ética transpessoal;
6. Onirocosncientizaçao. O sonhador passa a ser plenamente cosnciente de seu
s atos nos sonhos ludiso e nos outros tipos de sonhos
7. Sentimentos. Os sonhos lúcidos pedem o conteúdo emocional e manifesta um c
onteúdo de sentimentos superiores, nobres, evolutos, racionais.
8. Equilíbrio. O sonhador torna se mais equilibrado maduro, ponderado
9. Percepção. Reconhecimento de uma lucidez maior que na vigília ativa, e nos
sonhos que estamos acordados,e quando entramos na vigília ativa e que vamos dor
mir.
10. Projetabilidad.e Aparece a necessidade de projetarmos essa lucidez para a vi
gília ativa
11. Tranpersonalizaçao. O sonhador passa a dar o devido valor aos elementos onír
icos como um todo, dando uma ordenação ao microcosmo onírico
12. Individualização. O sonhador passa a ter o seu processo de individualização
aumentado.