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Este documento foi encaminhado ao Excelentíssimo Ministro-

Corregedor do CNJ, Corregedoria-Geral da Justiça Federal, Plenário do


Supremo Tribunal Federal e ao Excelentíssimo Procurador Geral da
República através de carta registrada com aviso de recebimento, nesta
data, de códigos RJ301329198BR, RJ301329207BR, RJ301329215BR e
RJ301329224BR.

CNJ – Anular Decisão TRF sobre privatização Telebrás


Conselho Nacional de Justiça
Supremo Tribunal Federal - Anexo I
Praça dos Três Poderes
Brasília – DF
CEP 70175-900

Excelentíssimo Ministro-Corregedor do Conselho Nacional de Justiça,

http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constitui%C3%A7ao.htm

Com Base na CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO


BRASIL DE 1988, TÍTULO II - Dos Direitos e Garantias Fundamentais,
CAPÍTULO I – DOS DIREITOS E DEVERES INDIVIDUAIS E
COLETIVOS, Art. 5º Todos são iguais perante a lei, sem distinção de
qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros
residentes no País a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à
igualdade, à segurança e à propriedade, nos termos seguintes: XXXIV -
são a todos assegurados, independentemente do pagamento de taxas:
a) o direito de petição aos Poderes Públicos em defesa de direitos ou
contra ilegalidade ou abuso de poder.

Com Base na CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO


BRASIL DE 1988, TÍTULO IV - Da Organização dos Poderes, CAPÍTULO
III - DO PODER JUDICIÁRIO, Seção I - DISPOSIÇÕES GERAIS, Art. 93.
Lei complementar, de iniciativa do Supremo Tribunal Federal, disporá
sobre o Estatuto da Magistratura, observados os seguintes princípios:
IX - todos os julgamentos dos órgãos do Poder Judiciário serão públicos,
e fundamentadas todas as decisões, sob pena de nulidade, podendo
a lei limitar a presença, em determinados atos, às próprias partes e a
seus advogados, ou somente a estes, em casos nos quais a preservação
do direito à intimidade do interessado no sigilo não prejudique o interesse
público à informação; (Redação dada pela Emenda Constitucional nº 45,
de 2004)

Com Base na CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO


BRASIL DE 1988, TÍTULO IV - Da Organização dos Poderes, CAPÍTULO
III - DO PODER JUDICIÁRIO, Seção II - DO SUPREMO TRIBUNAL
FEDERAL, Art. 103-B. O Conselho Nacional de Justiça compõe-se de 15
(quinze) membros com mandato de 2 (dois) anos, admitida 1 (uma)
recondução, sendo: (Redação dada pela Emenda Constitucional nº 61,
de 2009); § 4º Compete ao Conselho o controle da atuação
administrativa e financeira do Poder Judiciário e do cumprimento dos
deveres funcionais dos juízes, cabendo-lhe, além de outras
atribuições que lhe forem conferidas pelo Estatuto da Magistratura: I
- zelar pela autonomia do Poder Judiciário e pelo cumprimento do
Estatuto da Magistratura, podendo expedir atos regulamentares, no
âmbito de sua competência, ou recomendar providências; II - zelar pela
observância do art. 37 e apreciar, de ofício ou mediante provocação, a
legalidade dos atos administrativos praticados por membros ou
órgãos do Poder Judiciário, podendo desconstituí-los, revê-los ou
fixar prazo para que se adotem as providências necessárias ao
exato cumprimento da lei, sem prejuízo da competência do Tribunal de
Contas da União; III - receber e conhecer das reclamações contra
membros ou órgãos do Poder Judiciário, inclusive contra seus
serviços auxiliares, serventias e órgãos prestadores de serviços notariais
e de registro que atuem por delegação do poder público ou oficializados,
sem prejuízo da competência disciplinar e correicional dos tribunais,
podendo avocar processos disciplinares em curso e determinar a
remoção, a disponibilidade ou a aposentadoria com subsídios ou
proventos proporcionais ao tempo de serviço e aplicar outras sanções
administrativas, assegurada ampla defesa; IV - representar ao
Ministério Público, no caso de crime contra a administração pública
ou de abuso de autoridade;

http://www.cnj.jus.br/index.php?
option=com_content&view=article&id=5110&Itemid=685

Com Base no Regimento Interno do CNJ, CAPÍTULO II - DO


PLENÁRIO, Seção II - Da Competência do Plenário, Art. 4º Ao Plenário
do CNJ compete o controle da atuação administrativa e financeira do
Poder Judiciário e do cumprimento dos deveres funcionais dos
magistrados, cabendo-lhe, além de outras atribuições que lhe forem
conferidas pelo Estatuto da Magistratura, o seguinte: I - zelar pela
autonomia do Poder Judiciário e pelo cumprimento do Estatuto da
Magistratura, podendo expedir atos regulamentares, no âmbito de sua
competência, ou recomendar providências; II - zelar pela observância
do art. 37 da Constituição Federal e apreciar, de ofício ou mediante
provocação, a legalidade dos atos administrativos praticados por
membros ou órgãos do Poder Judiciário, podendo desconstituí-los,
revê-los ou fixar prazo para que se adotem as providências
necessárias ao exato cumprimento da lei, sem prejuízo da
competência do Tribunal de Contas da União e dos Tribunais de Contas
dos Estados; III - receber as reclamações, e delas conhecer, contra
membros ou órgãos do Poder Judiciário, inclusive contra seus
serviços auxiliares, serventias e órgãos prestadores de serviços notariais
e de registro que atuem por delegação do poder público ou oficializados,
sem prejuízo da competência disciplinar e correicional concorrente
dos Tribunais, decidindo pelo arquivamento ou instauração do
procedimento disciplinar; V - propor a realização pelo Corregedor
Nacional de Justiça de correições, inspeções e sindicâncias em varas,
Tribunais, serventias judiciais e serviços notariais e de registro; VI -
julgar os processos disciplinares regularmente instaurados contra
magistrados, podendo determinar a remoção, a disponibilidade ou a
aposentadoria com subsídios ou proventos proporcionais ao tempo de
serviço e aplicar outras sanções administrativas previstas em lei
complementar ou neste Regimento, assegurada a ampla defesa; VII -
encaminhar peças ao Ministério Público, a qualquer momento ou fase
do processo administrativo, quando verificada a ocorrência de qualquer
crime, ou representar perante ele nos casos de crime contra a
administração pública, de crime de abuso de autoridade ou nos
casos de improbidade administrativa; VIII - rever, de ofício, ou
mediante provocação, os processos disciplinares contra juízes de
primeiro grau e membros de Tribunais julgados há menos de um ano; IX
- representar ao Ministério Público para propositura de ação civil
para a decretação da perda do cargo ou da cassação da
aposentadoria; XII - elaborar relatório anual, o qual deve integrar
mensagem do Presidente do Supremo Tribunal Federal a ser remetida
ao Congresso Nacional, por ocasião da abertura da sessão legislativa,
discutido e aprovado em sessão plenária especialmente convocada para
esse fim, versando sobre: a) avaliação de desempenho de Juízos e
Tribunais, com publicação de dados estatísticos sobre cada um dos
ramos do sistema de justiça nas regiões, nos Estados e no Distrito
Federal, em todos os graus de jurisdição, discriminando dados
quantitativos sobre execução orçamentária, movimentação e
classificação processual, recursos humanos e tecnológicos; b) as
atividades desenvolvidas pelo CNJ e os resultados obtidos, bem como as
medidas e providências que julgar necessárias para o desenvolvimento
do Poder Judiciário; XXVII - apreciar os pedidos de providências para
garantir a preservação de sua competência ou a autoridade das
suas decisões; XXXII - decidir sobre consulta que lhe seja formulada
a respeito de dúvida suscitada na aplicação de dispositivos legais e
regulamentares concernentes à matéria de sua competência, na
forma estabelecida neste Regimento;

Venho, mui respeitosamente, SUGERIR, que Esta Corregedoria, envida


Todos os Esforços, utilizando-se de TODOS os Meios que dispuser, para que, a
decisão tomada pela 3.ª Turma do TRF da 1.ª Região, conforme ANEXO I, de
manter a decisão tomada pelo juiz federal Moacir Ferreira Ramos, da 17.ª
Vara Federal do DF, na Ação de Improbidade Administrativa
1999.34.00.006598-3/DF, seja ANULADA, de tal forma, que a apreciação pelo
Poder Judiciário, sobre e com base no Direito Constituído, seja uma
realidade, compatível ao Direito Constituído. uma vez que, o juiz de 1º grau,
ressaltou que parecer dos Órgãos Técnicos do TCU e do Ministério Público expõe
que a atuação dos responsáveis no sentido de viabilizar a participação do
Consórcio composto pelo Banco Opportunity, pela Previ e pela Itália Telecom, no
leilão da Tele Norte Leste S/A foi de favorecer e não de frustrar a competição
no leilão da Tele Norte Leste. Assim se pronunciou o procurador geral: "É evidente
que a existência de apenas um consórcio interessado na disputa, no caso o
Consórcio Telemar, implicaria a venda da empresa pelo preço mínimo, de
modo que a atuação dos responsáveis no sentido de viabilizar a participação
de outro consórcio e, com isso, criar a possibilidade de venda da Tele Norte
Leste por lance maior que o mínimo, conquanto se pudesse vislumbrar aí a
violação do princípio da impessoalidade, foi, a nosso ver, em favor do erário e do
interesse público, e não contra eles". Quando então, concluiu, o Juiz, "... as
provas são aquelas decorrentes da apuração feita pelo Tribunal de Contas da
União, o qual concluiu - e que me respalda no veredicto - que não houve
irregularidade a ser atribuída aos réus em decorrência da privatização das
empresas federais de telefonia, a ensejar a condenação vindicada pelo autor".

1ª. Premissa Motivacional - Entendemos que esta decisão agride de forma


MORTAL a CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL DE
1988; CAPÍTULO III - DO PODER JUDICIÁRIO; Seção I - DISPOSIÇÕES
GERAIS; Art. 93. Lei complementar, de iniciativa do Supremo Tribunal Federal,
disporá sobre o Estatuto da Magistratura, observados os seguintes princípios: IX
todos os julgamentos dos órgãos do Poder Judiciário serão públicos, e
fundamentadas todas as decisões, sob pena de nulidade, podendo a lei limitar
a presença, em determinados atos, às próprias partes e a seus advogados, ou
somente a estes, em casos nos quais a preservação do direito à intimidade do
interessado no sigilo não prejudique o interesse público à informação;

Portanto, qualquer decisão, em não estando fundamentada no Direito


Constituído é NULA, principalmente, quando Este tambem é Constitucional.

2ª. Premissa Motivacional - A ação proposta pelo Ministério Público Federal


questionava a legalidade da operação que resultou na privatização das
empresas federais de telefonia, integrantes do Sistema Telebrás, e, em especial,
na criação da empresa Tele Norte Leste, e atribuía aos réus a prática de vários
atos de improbidade administrativa previstos na Lei n.º 8.429/92, no art. 9º da
Lei 8.666/93 e no art. 37 da CF/88. Alegava-se ofensa aos preceptivos
constitucionais da moralidade, da probidade, da legalidade e da impessoalidade.
Segundo acusação do Ministério Público Federal, a alteração dos integrantes pré-
identificados do Consórcio Telemar, que acabou adquirindo a Tele Norte Leste no
referido leilão de privatização, ocorreu de forma ilegal. Recursos que
compuseram a primeira parcela do pagamento referente à compra das ações da
Tele Norte Leste S/A provieram do BNDES, das Seguradoras do Banco do
Brasil e de empresas controladas por fundos de pensão de estatais. O
consórcio teria sido formado, então, com empréstimos ilegais. Reclamaram da
participação da Previ e de outros fundos de pensão no Consórcio Telemar, o que
seria vedado pela Lei Geral de Telecomunicações, que teve o artigo 202
violado, em razão da transferência do controle indireto da Tele Norte Leste (ao
final do processo de alienação) para o próprio BNDES, por meio do BNDESPAR.
Alegaram ilicitude na tentativa do BNDES de alienar sua participação à empresa
estrangeira de telefonia, disseram ainda que houve utilização de influência de
autoridades sobre seguradoras coligadas ao Grupo Banco do Brasil, visando a
sua participação no Consórcio Telemar.

Portanto, nos é possível perceber que VÁRIOS foram os "artifícios


ILEGAIS" utilizados, sob a pobre, indecorosa e maliciosa, "justificativa", de se
garantir um maior preço, com esta imoral e ilegal pseudo-concorrência. Algo, que
nos remete a certeza, de que é um ATO JURÍDICO IMPERFEITO, exigindo, que o
mesmo seja declarado NULO. Não obstante, a esta situação, nos é também
percebível, que boa parte do, presumivelmente, "justificado" maior preço, foi,
efetivamente, PAGO pelo Estado, direta, ou indiretamente, o que nos remete a
outra questão: Pode, ou deve, ser aceita a tese de MAIOR PREÇO, quando o
Vendedor, ARCA com significativa parte do Valor PAGO, de tal forma ser,
também, um de seus MAIORES Compradores ?

A questão premente, quiçá visceral, esta relacionada ao Estado se utilizar


de artifícios e artimanhas ILEGAIS, para presumivelmente, levar vantagens,
isto é, em um Estado de Direito, cujo pilar base é, ou deveria ser, o ATO
JURÍDICO PERFEITO, será que ”os FINS devem JUSTIFICAR os Meios, mesmo
que estes sejam IMORAIS e ILEGAIS”, ao ponto de claramente,
inquestionavelmente e irrefutavelmente, agredir Preceitos Fundamentais de
Nossa Constituição ? A chamada "Lei de Gerson", praticada, em sua forma
mais ABJETA, pelo Estado, não deveria ser, pelo menos, conceituada, como
DESOBEDIÊNCIA CIVIL, com o agravante, de tambem ser INSTITUCIONAL,
algo que caracteriza e tipifica o CRIME de improbidade administrativa ?

Outra questão importante, é a tentativa do BNDES alienar sua participação


a empresa de telefonia estrangeira e a utilização de "tráfico de influência" na
composição do Consórcio Telemar, independentemente, da questão MAIOR
PREÇO, por si só, ja deveria tipificar, em razoabilidade factível, crime de
improbidade administrativa. Devemos salientar, que qualquer tentativa, por mais
frustada que seja, tem o condão, ou deveria, de tipificar o CRIME pela
INTENÇÃO MANIFESTADA, isto é, mesmo que não concretizado, o CRIME
EXISTE, uma vez que, a intenção é concreta e objetiva.

3ª. Premissa Motivacional – O documento Petição TRF1 ANULAR sentença


por ausência de p, onde estamos, tentando, provocar o Presidente do Tribunal
Regional Federal da Primeira Região a avaliar, e se assim entender, envidar
TODOS os seus esforços para que a decisão sobre a privatização da telefonia
seja ANULADA.
http://www.scribd.com/doc/13408199/PeticaoTRF1ANULARsenten
caporausenciadep

4ª. Premissa Motivacional – A notícia Ausência de prova de irregularidades no


processo de privatização das empresas federais do Sistema Telebrás (Anexo I),
nos apresenta:


Para o magistrado Tourinho Neto, do TRF, o juiz de 1.º grau não julgou
improcedente a causa somente se reportando à fundamentação do TCU de que
não havia vislumbrado nenhuma ilegalidade; sua análise foi ampla.

Assim, afirmou o magistrado do TRF não terem sido levantadas provas de


nulidades no processo licitatório de privatização do Sistema Telebrás; não ter
sido demonstrada a má-fé para impor-se uma condenação aos réus, nem ofensa
aos princípios constitucionais da Administração Pública para configurar a
improbidade administrativa.

Por fim, ressaltou a decisão que a anulação da operação que resultou na


privatização da Tele Norte Leste não atenderia ao interesse público, podendo
causar inúmeros prejuízos.
"
Quando o Procurador Geral declara ”no sentido de viabilizar a participação
do Consórcio composto pelo Banco Opportunity, pela Previ e pela Itália Telecom,
no leilão da Tele Norte Leste S/A foi de favorecer e não de frustrar a
competição no leilão da Tele Norte Leste”, uma pergunta não quer se calar: Até
que ponto, tais esforços, podem agredir ao Direito Constituído ? ou melhor:
Como artifícios, e artimanhas, ilegais, podem não ofender princípios
constitucionais, e não caracterizar a própria MÁ-FÉ ?

Afinal, a utilização de artifícios e artimanhas ilegais, por si só, já não seriam


suficientes para PREJUDICAR os interesses daquele(s) que não precisaram
destes abjetos, indecorosos e imorais “esforços”.

Afinal, como o Estado, que é o Responsável MAIOR, pelo cumprimento e


respeito às Leis, pode, arvorar-se ao direito de utilizar tais “esforços” para
“favorecer a competição”, uma vez que, qualquer Competição somente pode ser
favorecida, quando ocorre em contexto de PURA MORALIDADE e LEGALIDADE.

Quando o Procurador Geral declara “conquanto se pudesse vislumbrar aí a


violação do princípio da impessoalidade, foi, a nosso ver, em favor do erário e do
interesse público, e não contra eles”, uma pergunta não quer se calar: Até que
ponto a violação de, pelo menos, um princípio constitucional, em favor do
erário, pode, ou deve, ser considerado, também, em favor do interesse
público, e não contra eles ? ou melhor: Devemos aceitar, que o Estado, em
favor do erário, possa tudo, mesmo que ilegalmente ?

Afinal, como o Estado, que é o Responsável MAIOR, pelo cumprimento e


respeito às Leis, pode, arvorar-se ao direito de que a utilização de artimanhas e
artifícios ilegais, por representarem esforços em favor do erário pode, ou deve, ser
consequentemente considerados em favor do interesse público, e não contra eles,
uma vez que, o bem de maior interesse público, deverá sempre ser o Respeito ao
Direito Constituído EM PLENITUDE. Algo, que cristaliza a certeza de que ao
Estado, NUNCA será permitida pura arbitrariedade em proveito próprio..

Quando o juiz de 1.º grau declara "... as provas são aquelas decorrentes da
apuração feita pelo Tribunal de Contas da União, o qual concluiu - e que me
respalda no veredicto - que não houve irregularidade a ser atribuída aos réus
em decorrência da privatização das empresas federais de telefonia, a ensejar a
condenação vindicada pelo autor.”, uma pergunta não quer se calar: Onde o
magistrado Tourinho Neto, do TRF vislumbrou uma análise ampla ?

Afinal, como o próprio Juiz de 1º grau, vincula, ou melhor, respalda seu


veredicto a apuração feita pelo Tribunal de Contas da União. Reconheço que, em
sendo aceita, em tese, em puro delírio, como referencial legítimo, a chamada “Lei
de Gérson”, poderá ser encontrada, uma possível, análise ampla, contudo, no
mínimo promíscua.

Quando o magistrado Tourinho Neto, do TRF ressalta “a decisão que a


anulação da operação que resultou na privatização da Tele Norte Leste não
atenderia ao interesse público, podendo causar inúmeros prejuízos.”, uma
pergunta não quer se calar: Pode existir maior prejuízo que o Estado arvorar-
se truculento para, presumivelmente, evitar inúmeros prejuízos, de tal forma,
que o sacrifício da legalidade, do Direito Constituído, sejam perdas
menores ?

Afinal, um Estado que tenha como objetivo fundamental construir uma


sociedade livre, JUSTA e solidária, é essencial, quiçá visceral, que todos os
preceitos constitucionais sejam, no mínimo, respeitados. Logo, a utilização de
artifícios, ou instrumentos legais, pelo Estado, em conveniência, em proveito
próprio, deve ser entendido, como, improbidade administrativa, uma vez que, de
forma concreta, apenas e tão somente, subverte, em total desobediência civil, com
o agravante de também ser institucional.

5ª. Premissa Motivacional – O documento Reflexões Holísticas sobre as


Atribuições CNJ, onde tendo. mais uma vez, em vista das reiteradas vezes
que nos dispusemos a, esclarecer o Excelentíssimo Ministro Corregedor do
Conselho Nacional de Justiça, sobre as REAIS Atribuições e Responsabilidade
que o Direito Constituído LHES OUTORGA, através de aprofundada Análise
Holística, de tal forma, que estas sejam ENTENDIDAS, e definitivamente,
RECONHECIDAS.

http://www.scribd.com/doc/30235158/Reflexoes-Holisticas-sobre-as-
Atribuicoes-CNJ

SUGESTÃO - Que o Excelentíssimo Ministro-


Corregedor do Conselho Nacional de Justiça, avalie as
premissas motivacionais acima citadas, e através de
suas prerrogativas, utilizando-se dos meios que
dispuser, Zele, Preserve, e faça CUMPRIR, os
Preceitos Fundamentais, bem como, o próprio Direito
Constituído, que neste caso, foram aviltantemente
agredidos de MORTE, quando então, envide TODOS
os seus esforços, utilizando TODOS os meios que
dispuzer, para que esta decisão SEJA DECLARADA
NULA.

Considerações sobre a Opção de Petição SUGESTÃO:

Entendemos, que se Advogado, Bacharel, ou mesmo Estudante de


Direito, fôssemos, deveríamos estar PROVOCANDO o Conselho
Nacional de Justiça, de forma protocolar, porém, como não somos,
entendemos que a Constituição da República Federativa do Brasil,
permite a qualquer Cidadão Brasileiro, a obtenção de informações,
através de Petições, que não tendo carater Questionativo, Propositório,
mas, apenas e tão somente SUGESTIVO, acarretaria, ou deveria
acarretar, por parte da Autoridade Provocada, a avaliação sobre, e com
base, no Direito Constituído de seus MÉRITOS, quando então,
existindo razoabilidade, concreta e objetiva, colocaria esta Autoridade
em situação de AGIR de acordo com suas Atribuições e
Responsabilidades Institucionais, similarmente, a denúncia feita a um,
por exemplo, Secretário Estadual de Segurança, uma vez que, notificado
de uma ILEGALIDADE, é OBRIGADO, pelo menos moralmente, a AGIR
em função disto, mesmo que seja, o próprio encaminhamento da
questão, em seu nome, para uma Outra Autoridade Competente, que
em contexto do Conselho Nacional de Justiça, seria o seu Plenário.

Esta opção esta relacionada a postura assumida de uma


Despreocupável e Responsável luta por mudar conceitos e valores,
calcada, no entendimento, de que vivemos um "CAOS JURÍDICO", onde
sua premissa base é o "PURO FAZER DE CONTAS". O que nos remete
ao documento Ratificacao de to Ao CNJ,
http://www.scribd.com/doc/8518939/Ratificacao-de-to-Ao-CNJ , até
hoje, sem qualquer resposta, onde, estamos formalizando junto ao
Excelentíssimo Ministro-Corregedor do Conselho Nacional de Justiça, as
prementes, necessárias, quiçá viscerais, respostas às provocações feitas
às Autoridades, ainda não respondidas, bem como, assinalando a
importância, de que, alguns questionamentos intrínsecos às Sugestões
formalizadas, tem o condão de, possivelmente, exigir a ANULAÇÃO
de Decisões tomadas sem fundamentação calcada nos reais fatos
objetivos e concretos.

Manifestações do Supremo Tribunal Federal sobre Fundamentação:


Apresento as seguintes manifestações, que comprovam a
importância que o Supremo Tribunal Federal, efetivamente, dá à questão
da FUNDAMENTAÇÃO, pelo menos, nos casos em que envolve
Outras Cortes, extraído do documento A Constituição e o Supremo,
http://www.stf.jus.br/portal/constituicao/sumariobd.asp.

“Separação dos poderes. Possibilidade de análise de ato do Poder


Executivo pelo Poder Judiciário. (...) Cabe ao Poder Judiciário a
análise da legalidade e constitucionalidade dos atos dos três
Poderes constitucionais, e, em vislumbrando mácula no ato
impugnado, afastar a sua aplicação.” (AI 640.272-AgR, Rel. Min.
Ricardo Lewandowski, julgamento em 2-10-09, 1ª Turma, DJ de 31-10-
07). No mesmo sentido: AI 746.260-AgR, Rel. Min. Cármen Lúcia,
julgamento em 9-6-09, 1ª Turma, DJE de 7-8-09.

“Se, em qualquer das instâncias ocorreu vício de julgamento, por falta


de fundamentação ou de adequado exame das questões de fato e de
direito, isso, se for verdade, configurará nulidade de caráter
processual, mas não denegação de jurisdição, de molde a afrontar a
norma constitucional focalizada (inc. XXXV do art. 5º da CF).” (AI
185.669-AgR, Rel. Min. Sydney Sanches, julgamento em 17-9-96, 1ª
Turma, DJ de 29-11-96)

“A ordem jurídico-constitucional assegura aos cidadãos o acesso ao


Judiciário em concepção maior. Engloba a entrega da prestação
jurisdicional da forma mais completa e convincente possível. Omisso o
provimento judicial e, em que pese a interposição de embargos
declaratórios, persistindo o vício na arte de proceder, forçoso é
assentar a configuração da nulidade.” (RE 158.655, Rel. Min. Marco
Aurélio, julgamento em 20-8-96, 2ª Turma, DJ de 2-5-97)

"A decisão, como ato de inteligência, há de ser a mais completa e


convincente possível. Incumbe ao Estado-Juiz observar a estrutura
imposta por lei, formalizando o relatório, a fundamentação e o dispositivo.
Transgride comezinha noção do devido processo legal, desafiando os
recursos de revista, especial e extraordinário pronunciamento que,
inexistente incompatibilidade com o já assentado, implique recusa em
apreciar causa de pedir veiculada por autor ou réu. O juiz é um perito na
arte de proceder e julgar, devendo enfrentar as matérias suscitadas pelas
partes, sob pena de, em vez de examinar no todo o conflito de
interesses, simplesmente decidi-lo, em verdadeiro ato de força,
olvidando o ditame constitucional da fundamentação, o princípio
básico do aperfeiçoamento da prestação jurisdicional.” (RE 435.256,
Rel. Min. Marco Aurélio, julgamento em 26-5-09, 1ª Turma, DJE de 21-8-
09)

"O Magistrado é inviolável pelas opiniões que expressar ou pelo


conteúdo das decisões que proferir, não podendo ser punido nem
prejudicado em razão de tais pronunciamentos. É necessário, contudo,
que esse discurso judiciário, manifestado no julgamento da causa, seja
compatível com o usus fori e que, desprovido de intuito ofensivo,
guarde, ainda, com o objeto do litígio, indissociável nexo de
causalidade e de pertinência. A ratio subjacente à norma inscrita no art.
41 da LOMAN decorre da necessidade de proteger os magistrados no
desempenho de sua atividade funcional, assegurando-lhes condições
para o exercício independente da jurisdição. É que a independência
judicial constitui exigência política destinada a conferir, ao magistrado,
plena liberdade decisória no julgamento das causas a ele submetidas,
em ordem a permitir-lhe o desempenho autônomo do officium judicis,
sem o temor de sofrer, por efeito de sua prática profissional, abusivas
instaurações de procedimentos penais ou civis. (Inq 2.699-QO, Rel. Min.
Celso de Mello, julgamento em 12-3-09, Plenário, DJE de 8-5-09)

Aqui, novamente, chamo a atenção para o fato,


concreto, de que qualquer decisão sem fundamentação
inquestionável, irrefutável, legítima e legal transforma o
Tribunal em um Órgão TRUCULENTO, uma vez que, pode
ser considerado um Tribunal de Exceção, onde apenas
se praticou, ou se pratica, ato de força.

Atenciosamente,

Plinio Marcos Moreira da Rocha


Rua Gustavo Samapio nº 112 apto. 603
LEME – Rio de Janeiro – RJ
CEP 22010-010
Tel. (21) 2542-7710
Profissão - Analista de Sistemas

PENSO, NÃO SÓ EXISTO, ME FAÇO PRESENTE.


Obs.: Plinio Marcos Moreira da Rocha, presumivelmente o único Brasileiro
COMUM, que mesmo não sendo Advogado, nem Bacharel, nem Estudante de
Direito, teve suas práticas inscritas na 6ª edição do Prêmio INNOVARE,
calcadas no CAOS JURÍDICO que tem como premissa base o PURO FAZER
DE CONTAS, reconhecidas, e DEFERIDAS pelo Conselho Julgador, conforme
documento INNOVARE - Um Brasileiro COMUM no meio Jurídico,
http://www.scribd.com/doc/24252669/INNOVARE-Um-Brasileiro-COMUM-no-
meio-Juridico

Anexos :
I - Notícia veiculada no site oficial do TRF da 1ª Região
II - Carteira de Trabalho - Plinio Marcos – Frente
III - Carteira de Trabalho - Plinio Marcos – Verso

C/C
Corregedoria-Geral da Justiça Federal
Conselho de Justiça Federal
Superior Tribunal de Justiça prédio Ministros I
SAFS - Quadra 06 - Lote 01 - Trecho III
Brasília – DF
CEP: 70095-900

Plenário do Supremo Tribunal Federal


Supremo Tribunal Federal
Praça dos Três Poderes
Brasília – DF
CEP 70175-900

Procurador Geral da República


Ministério Público Federal
SAF Sul Quadra 4 Conjunto C
Brasília / DF
CEP 70050-900

Estará no documento CNJ - Lei de Gerson e a Privatização da Telebrás


http://www.scribd.com/Plinio%20Marcos%20Moreira%20da%20Rocha
Anexo I - Notícia veiculada no site oficial do TRF da 1ª Região

Notícia

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Ausência de prova de irregularidades no processo de privatização das empresas federais do Sistema Telebrás

Publicado em 29 de Abril de 2010, às 15:37

A 3.ª Turma do TRF da 1.ª Região manteve decisão de 1.º grau que, ao examinar provas reunidas
autos processuais de ação de improbidade administrativa, concluiu pela ausência de irregularidade
processo de privatização das empresas federais de telefonia integrantes do Sistema Telebrás.

A ação proposta pelo Ministério Público Federal questionava a legalidade da operação que resu
na privatização das empresas federais de telefonia, integrantes do Sistema Telebrás, e, em especial
criação da empresa Tele Norte Leste, e atribuía aos réus a prática de vários atos de improbid
administrativa previstos na Lei n.º 8.429/92, no art. 9.º da Lei 8.666/93, e no art. 37 da CF/88. Alegav
ofensa aos preceitos constitucionais da moralidade, da probidade, da legalidade e da impessoalidade.

Segundo acusação do Ministério Público Federal, a alteração dos integrantes pré-identificado


Consórcio Telemar, que acabou adquirindo a Tele Norte Leste no referido leilão de privatização, oco
de forma ilegal. Recursos que compuseram a primeira parcela do pagamento referente à compra das a
da Tele Norte Leste S/A provieram do BNDES, das seguradoras do Banco do Brasil e de empr
controladas por fundos de pensão de estatais. O consórcio teria sido formado, então, com emprésti
ilegais. Reclamaram da participação da Previ e de outros fundos de pensão no Consórcio Telemar, o
seria vedado pela Lei Geral de Telecomunicações, que teve o artigo 202 violado, em razão da transferê
do controle indireto da Tele Norte Leste (ao final do processo de alienação) para o próprio BNDES,
meio do BNDESPAR. Alegaram ilicitude na tentativa do BNDES de alienar sua participação à emp
estrangeira de telefonia, disseram ainda que houve utilização de influência de autoridades so
seguradoras coligadas ao Grupo Banco do Brasil, visando a sua participação no Consórcio Telemar.

O magistrado da Justiça de 1.º Grau ressaltou que parecer dos órgãos técnicos do TCU e
Ministério Público expõe que a atuação dos responsáveis no sentido de viabilizar a participação
Consórcio composto pelo Banco Opportunity, pela Previ e pela Itália Telecom, no leilão da Tele N
Leste S/A, foi de favorecer, e não de frustrar, a competição no leilão da Tele Norte Leste, assim
pronunciando o procurador geral: "É evidente que a existência de apenas um consórcio interessad
disputa, no caso o Consórcio Telemar, implicaria a venda da empresa pelo preço mínimo, de modo q
atuação dos responsáveis no sentido de viabilizar a participação de outro consórcio e, com isso, cri
possibilidade de venda da Tele Norte Leste por lance maior que o mínimo, conquanto se pud
vislumbrar aí a violação do princípio da impessoalidade, foi, a nosso ver, em favor do erário e do inter
público, e não contra eles".

Concluiu, assim, o juiz - com respaldo nas provas decorrentes da apuração feita pelo Tribuna
Contas da União - que não houve irregularidade a ser atribuída aos réus a ensejar a condenação.

Ao recorrer ao TRF da 1.ª Região, o Ministério Público Federal alegou que a sentença não analiso
fundamentos da demanda, apenas concluiu pela improcedência da ação com base em decisão do Trib
de Contas da União que concluiu pela inexistência de irregularidades na privatização das empr
federais de telefonia.

Para o magistrado Tourinho Neto, do TRF, o juiz de 1.º grau não julgou improcedente a ca
somente se reportando à fundamentação do TCU de que não havia vislumbrado nenhuma ilegalidade;
análise foi ampla.

Assim, afirmou o magistrado do TRF não terem sido levantadas provas de nulidades no proc
licitatório de privatização do Sistema Telebrás; não ter sido demonstrada a má-fé para impor-se
condenação aos réus, nem ofensa aos princípios constitucionais da Administração Pública para configu
a improbidade administrativa.
Por fim, ressaltou a decisão que a anulação da operação que resultou na privatização da Tele N
Leste não atenderia ao interesse público, podendo causar inúmeros prejuízos.

Ação de Improbidade Administrativa 1999.34.00.006598-3/DF

Marília Maciel Costa

Assessoria de Comunicação Social

Tribunal Regional Federal da 1.ª Região

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