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O documento discute as disposições necessárias para o estudo proveitoso das Escrituras, listando cinco qualidades essenciais: 1) um espírito respeitoso e humilde, 2) um espírito dócil, 3) um amor pela verdade, 4) paciência, e 5) prudência para iniciar pelo material mais simples. O documento enfatiza a importância de pedir a Deus sabedoria e entendimento para compreender corretamente Sua Palavra.
O documento discute as disposições necessárias para o estudo proveitoso das Escrituras, listando cinco qualidades essenciais: 1) um espírito respeitoso e humilde, 2) um espírito dócil, 3) um amor pela verdade, 4) paciência, e 5) prudência para iniciar pelo material mais simples. O documento enfatiza a importância de pedir a Deus sabedoria e entendimento para compreender corretamente Sua Palavra.
O documento discute as disposições necessárias para o estudo proveitoso das Escrituras, listando cinco qualidades essenciais: 1) um espírito respeitoso e humilde, 2) um espírito dócil, 3) um amor pela verdade, 4) paciência, e 5) prudência para iniciar pelo material mais simples. O documento enfatiza a importância de pedir a Deus sabedoria e entendimento para compreender corretamente Sua Palavra.
Hermenutica 1. Apresentao professor-aluno 2. Descrio do curso Compreende o estudo da histria, princpios e mtodos de interpretao bblica, considerando especialmente a relao do intrprete frente ao texto bblico e suas implicaes para uma tarefa hermenutica contextualizada. 3. Porque estudar hermenutica ou interpretar a Bblia? No existe leitura e entendimento de um texto sem que haja interpretao, mesmo que esta interpretao se processe de forma inconsciente. (Prof. Rev. Augustus Nicodemus Lopes) Alguns indicativos bblicos - instruo ou habilidade para toda boa obra (2 Tm. 3.16,17) - sintonia com a origem da inspirao das escrituras sagradas ( 2Pd. 1.20,21) - preservao da verdade e firmeza da f (2Pd.3.16,17) -Uso e manejo corretos da Palavra de Deus (2 Tm 2.15) 4. DISPOSIES NECESSRIAS PARA O ESTUDO PROVEITOSO DAS ESCRITURAS O professor Nelson Lund., d-nos uma lista descritiva muito preciosa ante tarefa da hermenutica bblica. 1. Necessita-se de um esprito respeitoso porque, par exemplo, um filho desrespeitoso, instvel e frvolo, que caso far dos conselhos, avisos e palavras de seu pai? A Bblia a revelao do Onipotente, o milagre permanente da soberana graa de Deus, d o cdigo divino pelo qual seremos julgados no dia divino, o Testamento selado com o sangue de Cristo. Porm, com tudo isso e ante tal maravilha, o homem irreverente se encontrar como o cego ante as sublimes Alpes da Sua, ou pior ainda; talvez seja como o insensato que joga lama sabre um monumento artstico que admirado par todo o mundo. Eis com que esprito, ao mesmo tempo reverente e humilde, contemplam a Palavra de Deus os primitivos cristos. "Outra razo ainda temos ns diz Paulo para incessantemente dar graas a Deus: que, tendo vs recebido a palavra que de ns ouvistes, que de Deus, acolhestes no como palavras de homens, e, sim, como, em verdade , a palavra de Deus, a qual, com efeito, est operando eficazmente em vs, as que credes." Receba-se assim a Escritura, com todo o respeito. E como diz o Senhor: "O homem para quem olharei este: o aflito e abatido de esprito, e que treme da minha palavra". Estude-se em tal sentimento de humildade e reverncia, e se descobriro, como disse o Salmista, "as maravilhas da tua lei". (I Tes. 2:13; Isa. 66:2; Salmo 119:18.) 1 Prof. Rev. Alexsandro S. Guimares - 2016
2. Necessita-se um esprito dcil para um estudo proveitoso e
uma compreenso reta da Escritura, pois, que se aprender em qualquer estudo se falta a docilidade? A pessoa obstinada e teimosa que intenta estudar a Bblia, lhe acontecer o que disse Paulo do "homem natural". "Ora, o homem natural no aceita as coisas do Esprito de Deus porque lhe so loucura; e no pode entend-las porque elas se discernem espiritualmente" (I Car. 2:14). Sacrifiquem-se, pois, as preocupaes, as opinies preconcebidas e ideias favoritas e empreenda-se o estudo no esprito de dcil discpulo e tome-se por Mestre a Cristo. Sempre deve ter-se presente que a obscuridade e aparente contradio que se passam encontrar no residem no Mestre, nem em seu infalvel livro de texto, mas no pouco alcance do discpulo. "Mas, se o nosso evangelho diz o apstolo ainda est encoberta, para as que se perdem que est encoberto, nos quais a deus deste sculo cegou os entendimentos dos incrdulos" (2 Cor. 4:3-4). Porm o discpulo humilde e dcil que abandona a este mestre que cega os entendimentos, adota a Cristo por Mestre, ver e entender a verdade, parque Deus promete "guiar as humildes na justia, e ensinar aos mansos a seu caminha" (Salmo 25:9). 3. preciso ser amante da verdade, porque, quem cuidar de buscar com af e recolher o que no se aprecia e estima? De imperiosa necessidade, para o estudo da Escritura Sagrada, um corao desejoso de conhecer a verdade. E tenha-se presente que a homem por natureza no possui tal corao, antes, pelo contrrio, um corao que foge da verdade espiritual e abraa com frequncia o erro. "A luz veio ao mundo, disse Jesus de si mesmo e os homens amaram mais as trevas do que a luz." Ainda mais, disse ele mesmo que a "aborreceram" (Joo 3:19,20), e eis aqui por que em sua crescente cegueira passam do aborrecimento e perseguio e da perseguio crucificao do Mestre. "Despojando-vos, portanto, de toda maldade..." disse Pedro "desejai ardentemente, como crianas recm-nascidas, o genuno leite espiritual, para que por ele vos seja dada crescimento para salvao" (I Ped. 2:1,2). O que com este desejo a busca, esquadrinhando as Escrituras, tambm a achar. Parque ao tal "o Pai da glria, vos concede esprito de sabedoria e de revelao no pleno conhecimento dele" (Ef. 1:17). Sim: "A intimidade do Senhor para os que o temem aos quais ele dar a conhecer a sua aliana" (Sal. 25:14). 4. Tambm se deve ser paciente no estudo, pois, que vantagem leva qualquer pessoa impaciente, inconstante e mutvel em qualquer trabalho que empreenda? Para tudo necessrio esta virtude. Ao dizer Jesus: "Examinai as Escrituras", se serve duma palavra que mostra a maneira que cava e revolve a terra, buscando com diligncia o metal precioso, ocupado numa 2 Prof. Rev. Alexsandro S. Guimares - 2016
obra que requer pacincia. As Escrituras, necessariamente, devem
ser ricas em contedo e inesgotveis, como as entranhas da terra. Da mesma maneira, sem dvida, Deus props que em algumas partes fossem profundas e de difcil penetrao. Por outro lado, o fruto da pacincia deleitoso e quanto mais pacincia se tiver empregada para encontrar um tesouro, tanta mais se aprecia e tanta mais delcia produz. Leve-se, pois, ao estudo das Escrituras tanta pacincia como as coisas comuns da vida. Manifeste-se, alm disso, essa "nobreza" que caracterizava aos de Beria, dos quais diz a Escritura que "eram mais nobres que as de Tessalnica; pois receberam a palavra com toda a avidez, examinando as Escrituras todos os dias" (Atos 17:11), e se ver como este trabalho leva a prmio em si mesmo. "Quo doces so as tuas palavras ao meu paladar! Mais que o mel minha boca... Admirveis so os teus testemunhos . . . Alegra-me nas tuas promessas, como quem acha grandes despojos . . . Ama as teus mandamentos mais que o ouro, mais daoque a prata refinada" (Sal. 119:103, 129, 162, 127). 5. Para o estudo proveitoso das Escrituras necessita-se, ao menos, da prudncia de saber iniciar a leitura pela mais simples e prosseguir para a mais difcil. fcil descobrir que o Novo Testamento mais simples que o Antigo, e que os evangelhos so mais simples que as cartas apostlicas. Ainda entre os evangelhos, os trs primeiros so mais simples que o quarto. Principiem-se, pois, o estudo pelos trs primeiros. Em continuao ao terceiro pode-se ler, por exemplo, o livro de Atos, que de mais fcil compreenso que o evangelho segundo Joo, cujo contedo mais profundo. Numa palavra, tenha-se a prudncia de saber passar do simples para o difcil a fim de tirar proveito e no deixar o livro a um lado por incompreensvel, como tm feita alguns imprudentes. Podem-se resumir todas estas disposies naquele trao caracterstico manifestado pelos discpulos de Jesus nos momentos em que no compreenderam suas palavras: Perguntaram-lhe pelo significado, pediram explicao. E lemos: "Tudo, porm, explicava em particular aos seus prprios discpulos" (Marcos 4:34). "Ento lhes abriu a entendimento para compreenderem as Escrituras" (Lc. 24:45). Seu exemplo, neste caso, alm de indicar as condies necessrias para o estudo proveitoso das Escrituras, oferece-nos a regra fundamental que se deve observar neste trabalho: a orao, a splica. Nunca se deve empreender o estudo sem haver pedido ao Mestre que abra o entendimento e aclare sua Palavra. A fonte de toda luz e sabedoria Deus, e diz a promessa: "Se, porm, algum de vs necessita de sabedoria, pea-a a Deus... e ser-lhe- concedida" (Tiago 1:5). Assim fazia Davi: "Desvenda as meus olhos, ensina-me as teus decretos, d-me entendimento, porque medito nos teus testemunhos (Sal. 119:18, 26, 34, 37, 3 Prof. Rev. Alexsandro S. Guimares - 2016
99). E pde cantar o resultado de seu proceder, dizendo: "Quo
doces so as tuas palavras ao meu paladar!" "Compreendo mais que todos os meus mestres." (v. 103 e 99). Siga-se seu exemplo e ser idntico o resultado. PERGUNTAS
1. Por que o estudo proveitoso das Escrituras requer um esprito
especial? E, por que necessrio que seja respeitoso? 2. Por que se necessita de um esprito dcil para o estudo e boa compreenso da Bblia? 3. Por que preciso que ame a verdade o pesquisador das Escrituras e por que ficar sem fruto aquele que ama o erro? 4. Por que requer pacincia o estudo proveitoso da Bblia? 5. Por que se necessita de prudncia e bom senso no estudo das Escrituras? Em que casos especiais se deve usar tal prudncia ou bom senso?