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1) O documento discute um experimento usando um telescópio de múons para explorar os efeitos da dilatação do tempo e contração espacial previstos pela relatividade restrita.
2) Os resultados mostraram que cerca de 62% dos múons atingem a superfície da Terra, em contraste com as previsões da mecânica clássica.
3) Isso forneceu evidência experimental para os conceitos chave da relatividade restrita.
1) O documento discute um experimento usando um telescópio de múons para explorar os efeitos da dilatação do tempo e contração espacial previstos pela relatividade restrita.
2) Os resultados mostraram que cerca de 62% dos múons atingem a superfície da Terra, em contraste com as previsões da mecânica clássica.
3) Isso forneceu evidência experimental para os conceitos chave da relatividade restrita.
1) O documento discute um experimento usando um telescópio de múons para explorar os efeitos da dilatação do tempo e contração espacial previstos pela relatividade restrita.
2) Os resultados mostraram que cerca de 62% dos múons atingem a superfície da Terra, em contraste com as previsões da mecânica clássica.
3) Isso forneceu evidência experimental para os conceitos chave da relatividade restrita.
O manuscrito de Einstein de 1912 como pista para o desenvolvimento da teoria
da relatividade restrita
O artigo apresenta um experimento realizado com um telescpio de
mons de radiao csmica, desenvolvido para explorar o potencial didtico dos raios csmicos. Os resultados s puderam ser explicados com a dilatao do tempo da vida dos mons e a contrao do espao no referencial do mon. Acreditava-se que um gs, na ausncia de radiao, devia ser um sistema no condutor. Contudo, observou-se que mesmo em um gs isolado de fontes de radiao sempre existia uma ionizao residual de aproximadamente 10 pares inicos por cm que no poderia ser explicada pela teoria. Essa radiao foi investigada, e em 1912, Victor Hess instalou alguns eletroscpios em um balo atmosfrico conseguindo detectar os raios csmicos. Esse fato permitiu uma nova rea de investigao associada fsica moderna, que de forma geral se divide em dois campos: das partculas elementares e suas interaes com a matria e dos aspectos geofsicos e astrofsicos. Os fenmenos da radiao csmica estabelecem a unificao entre partculas elementares e relatividade, com isso instigando o interesse a novas pesquisas. O Chuveiro atmosfrico extenso (CAE) a cascata de partculas produzida pelas interaes nucleares e eletromagnticas, quando um raio csmico de alta energia colide com ncleos de molculas na alta atmosfera terrestre. Um CAE composto por aproximadamente 90% de eltrons, psitrons e ftons, 9% de mons e 1% de partculas hadrnicas (prtons energticos e pons carregados). Os CAEs so detectados com aparatos experimentais que cobrem reas de at milhares de quilmetros quadrados. Diversos experimentos mediram o fluxo de raios csmicos secundrios em diferentes altitudes e constataram que a intensidade vertical de mons atinge seu mximo, de 220 partculas/ (m sr s), a uma altitude de cerca de 15 km. Na superfcie da Terra o fluxo vertical diminui para aproximadamente 90 partculas/ (m sr s). Isso explicado pelo fato de que na medida em que o CAE avana em direo Terra, a densidade de partculas diminui devido ao aumento da rea circular da frente do chuveiro e ao decaimento da frao de menor energia. Os mons chegam superfcie terrestre com velocidades prximas a da luz, v = 0,998 c, e o tempo que eles levam para percorrer os 15 km de atmosfera, para a Mecnica clssica, 22,97 vezes maior do que a vida mdia dos mesmos. Assim, a previso da fsica clssica que praticamente todos os mons decaem ante de alcanarem o nvel do mar. Quando se passa para a Mecnica relativstica, o tempo no o mesmo para diferentes sistemas inerciais de referncia, o que geram dois efeitos relativsticos: a dilatao
temporal e a contrao espacial. Levando-se em conta tais efeitos, estima-se
que cerca 62% dos mons conseguem chegar superfcie da Terra. No experimento do telescpio de mons construdo com cintiladores plsticos, foram demonstrados os fatos supracitados mostrando que a previso obtida com a mecnica clssica est em desacordo com os resultados experimentais.