Organização: Grupo 2: Ana Carolina, Ana Morais, Mariana Dias, Patrícia
Cruz.
Participantes:
Ana Cruz, Ana Morais, Mariana Dias e Patrícia Cruz (grupo 2).
Alguns humoristas pertencentes ao Clube da Comédia: Aldo Lima, Francisco
Menezes, Nilton e Óscar Branco.
Agradecimentos: Professor Carlos Teófilo Oliveira.
Acompanhantes: Ana Teodoro, Martine Costa, Filipa Fernandes, Tatiana
Cruz. Objectivos
Objectivos gerais:
1. Apoiar o desenvolvimento curricular.
2. Enriquecer o projecto de trabalho.
3. Contribuir para o desenvolvimento das competências extra sala de aula.
Objectivos específicos:
1. Aferir se o humor faz parte da Cultura nacional.
2. Perceber a opinião de alguns humoristas em relação ao humor nacional.
3. Apurar a opinião pessoal de alguns humoristas relativamente à cultura e as
tradições portuguesas.
4. Desenvolver o espírito crítico e criativo.
5. Promover a transversalidade nas aprendizagens.
Relatório da Actividade
Área de Projecto
Para: Professora Orientadora Mª dos Anjos Poeira
De: Ana Cruz, Ana Morais, Mariana Dias e Patrícia Cruz
Relatório da Actividade “Humor e a Cultura Portuguesa” realizada na
Casa Municipal da Cultura de Seia a 17 de Abril de 2010
Seia, 29 de Abri de 2010
O presente relatório refere os principais acontecimentos da actividade “O
Humor e a Cultura Portuguesa” realizada no dia 4 de Março, no auditório da Escola Secundária de Seia. Esta actividade tem como principal objectivo aferir se o humor faz parte da nossa cultura, e está naturalmente integrado dentro do nosso subtema “Portugal visto pelos portugueses: Culturas e Tradições”.
Com a vinda do “Clube da Comédia”, grupo de humoristas nacionais que
comporta nomes como: Aldo Lima, Nilton, Francisco Menezes, Óscar Branco, Bruno Nogueira e Eduardo Madeira, à Casa Municipal da Cultura de Seia, nós decidimos aproveitar a sua vinda e desenvolver uma pequena entrevista para enriquecer o nosso trabalho.
No dia 17, por volta das 19 horas o grupo reuniu-se à porta do
Cineteatro, para aproveitarmos o momento de chegada do humorista. Assim, por volta das 19h e 30 minutos e após uma breve abordagem do Professor Teófilo ao grupo em questão, tivemos o primeiro contacto pessoal com os mesmos. No momento da nossa abordagem, o grupo de humoristas não se encontrava completo, registava-se a falta de Bruno Nogueira e Eduardo Madeira. No entanto, dirigimo-nos aos humoristas presentes e, inicialmente, apresentámo-nos e apresentámos o projecto em questão, referindo o tema geral da turma e o tema específico do grupo. O feedback dos humoristas ao inicio não foi o mais positivo, pois o comediante Francisco Menezes mostrou-se um pouco arrogante, pois pretendia que já tivesse sido informado previamente, no entanto, o humorista Nilton mostrou-se bastante simpático e disse que estava disposto a despender de 15 minutos do seu tempo para nos ajudar.
E assim foi. Os humoristas Nilton, ALdo Lima e Francisco Menezes (que
acabou por resistir) cederam-nos o seu tempo e responderam às nossas questões. Sentados na plateia do Cineteatro, num ambiente descontraído e bem alegre a entrevista proporcionou-se.
Inicialmente, os três humoristas responderam à nossa primeira questão
“O humor faz parte da cultura portuguesa?”, com a ideia de que o humor era um pouco universal e que obviamente também estava integrado na nossa cultura. Após esta questão, juntou-se ao grupo o humorista Óscar Branco. Seguidamente, estes nomes com cartas dadas no humor nacional foram referindo a época em que o humor começou a ser algo mais notório na cultura nacional, sempre num ambiente descontraído. Seguidamente, referiram alguns nomes característicos e que contribuíram em muito para o “boom” do humor português, nomeadamente Raúl Solnado e Herman José.
Visto que o tema específico do grupo se reporta às culturas e tradições
do nosso país, questionámos o grupo de comediantes sobre quais as tradições que eles mais ligavam a Portugal, a resposta foi vasta, visto que a nossa cultura também o é.
E assim, a entrevista foi concluída com o típico agradecimento pela
disponibilidade dos humoristas.
Na nossa opinião, a actividade correu de uma forma muito positiva, pois
conseguimos, de uma forma geral, cumprir todos os objectivos e, para além disso, todo o ambiente descontraído e alegre (não fosse um grupo de humoristas) que superou as nossas expectativas. E naturalmente, somos um povo alegre, pois ao que parece o humor já vai de há muito tempo...