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DADOS INFORMATIVOS
Quando?
O mais rpido possvel, aps o acidente/incidente, indo at o local para reconhecer a mxima informao sobre o fato.
Se deixrmos transcorrer tempo, as modificaes das condies de trabalho podem no permitir detectar situaes.
Quem?
As pessoas que vo realizar a investigao, tem conhecimento da atividade e sua forma habitual de execuo.
Como?
Princpios de construo
A construo pode-se realizar a direita ou a esquerda ou de cima para baixo, partindo da leso. Se vai remontando feito aps feito, com a seguinte pergunta:
O que foi necessrio para que o feito se produzisse?
Cdigo grfico
CASO A
CASO B
CASO C
Execuo ocasional
(Y)
(X)
(X1)
(Y)
Feito permanente
(X)
(Z)
(Y)
(X2)
Quando no temos informao, se deixa uma interrogao. Este no supem que no exista seu antecedente sem que no feito aprofundado para chegar causa bsica
Para tanto, o ramo da vore finalzar com este feito, com sua interrogante
A medida prevista no corre o risco de perder seu efeito com o tempo. Sabemos que recordar a consigna pouco eficaz no a repite a
pequeno. Um dispositivo de proteo, que pode ser fcilmente mvil, corre o risco de desaparecer.
Quando a medida no est integrada no processo produtivo e introduz operaes suplementares para o operrio, aquela resulta ser
pouco eficaz, e terminar burlando para evitar desgaste fisiolgico, perda de tempo e produo.
Qualquer medida implantada no smente deve ser eficaz para aquilo que desejamos corrigir se que no deve gerar novos perigos.
novos perigos
Globalidade
Devemos buscar a medida ao alcance do maior nmero de problemas presentes, em lugar de utilizar medidas de aplicaes pontuais ou
locais.
Para evitar que se produza novamente o mesmo acidente, uma medida de preveno deve ser aplicada sem demora. Sem confisco,
Prazo de execuo
medidas que exigem prazos prolongados de execuo apresentam efeitos de maior alcance, por eles necessrio considera-las e
estabelecer uma planificao da ao preventiva para sua implantao.