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Imagem digital

 Configuração de 640 x 480 e 24 bits/pixel (RGB)


 7,37 Mbits
 Solução → compactação
Imagem digital - compactação - JPEG

 Joint Photographic Experts Group


 Definido no padrão internacional 10918
 Possui quatro modos com várias opções
 Um dos principais é o modo sequencial com perdas
para imagens RGB de 24 bits
Imagem digital - JPEG - seq. com perdas

JPEG no modo sequencial com perdas (fonte: Tanenbaum)

 Preparação do bloco
 Uso de luminância e crominância
 Melhor compactação
 Criação de matrizes
 Divisão em blocos
 Redução das matrizes de crominância
Imagem digital - JPEG - seq. com perdas

Matrizes após a preparação do bloco (fonte: Tanenbaum)

(a) entrada em RGB (b) após a preparação do bloco

 Transformação discreta de cossenos (Discrete Cosine


Transformation - DCT)
Imagem digital - JPEG - seq. com perdas

Exemplo de DCT para a matriz Y (fonte: Tanenbaum)

(a) (b)

(a) um bloco da matriz Y (b) coeficientes da DCT


Imagem digital - JPEG - seq. com perdas

DCT - cálculo dos coeficientes (fonte: Tanenbaum)


Imagem digital - JPEG - seq. com perdas

DCT - ordem de transmissão (fonte: Tanenbaum)


Vídeo

 Olho humano retém imagens por alguns


milissegundos
 Sequência exibida a 50 ou mais quadros (imagens) por
segundo → olho não percebe imagens discretas
 Vídeo analógico
 Imagem bidimensional representada como uma
voltagem variante no tempo
 Vários formatos
 NTSC
 PAL
 SECAM
 Formatos diferem quanto ao número de linhas de
varredura, relação entre os eixos vertical e horizontal e
número de quadros por segundo
Vídeo analógico NTSC (fonte: Tanenbaum)
Vídeo analógico

 Formatos usam 25 ou 30 quadros/s


 Solução → exibe-se primeiro as linhas ímpares e
depois as pares (entrelaçamento)
Vídeo digital

 Configuração de 1024 x 768, 24 bits/pixel e 25


quadros/s
 472 Mbps
 Solução → compactação
Vídeo digital - MPEG

 Motion Picture Experts Group


 Padrão de áudio e vídeo digital
 Mais utilizados
 MPEG-1
 MPEG-2
 MPEG-4
Vídeo digital - MPEG-1

 Padrão internacional 11172


 Formato 352 x 240 com 24 bits/pixel e 25
quadros/s
 Sem compactação → 50,7 Mbps
 1,5 Mbps
 Só aceita imagens progressivas (não
entrelaçadas)
 Dividido em três partes
 Áudio
 Vídeo
 Sistema
 Integra as duas partes
Vídeo digital - MPEG-1

MPEG-1 (fonte: Tanenbaum)


Vídeo digital - MPEG-1

 Compactação de vídeo
 Redundância espacial
 Redundância temporal
Vídeo digital - MPEG-1

 Quatro tipos de quadros


 I (Intracoded)
 Codificados com uma variante do JPEG
 Um ou dois por segundo
 P (Predictive)
 Usa blocos chamados macroblocos
 Diferenças macrobloco a macrobloco em relação ao
último quadro são codificadas
Vídeo digital - MPEG-1

Quadros consecutivos (fonte: Tanenbaum)


Vídeo digital - MPEG-1

 Quatro tipos de quadros (cont.)


 B (Birectional)
 Diferenças macrobloco a macrobloco em relação a um
quadro anterior ou seguinte são codificadas
 D (DC-coded)
 Usados para possibilitar a exibição de uma imagem de
baixa resolução quando utiliza-se um avanço ou um
retrocesso rápido
Vídeo digital - MPEG-1

Relação entre quadros I, P e B (fonte:


http://bmrc.berkeley.edu/frame/research/mpeg/mpeg_overview.html)
Vídeo digital - MPEG-2

 Padrão internacional 13818


 Formatos
 352 x 240 → compatibilidade retroativa com MPEG-1
 720 x 480 → NTSC
 1440 x 1152 → HDTV
 1920 x 1080 → HDTV
 4 a 8 Mbps
 Aceita imagens entrelaçadas e progressivas
 Aumenta o tamanho do bloco usado na DCT de
8 x 8 para 10 x 10 para melhorar a qualidade
 Usa os quadros I, P e B
Vídeo digital - MPEG-4

 Trata imagens como objetos


 Chega a 4096 x 4096
 Flexibilidade na escolha da taxa
 Pode-se codificar o áudio separado do vídeo
Protocolos da camada aplicação

 Definem como processos de uma aplicação


trocam mensagens
 Protocolo é um pedaço da aplicação de rede
Aplicações

 Necessitam dos seguintes serviços de um


protocolo de transporte
 Transferência de dados
 Confiável
 Não confiável
 Banda passante
 Aplicações podem ser sensíveis ou não à banda
passante
 Temporização
 Aplicações podem ser sensíveis ou não ao atraso
Aplicações

Exemplo de aplicações (fonte: Kurose)

Aplicação Perdas Banda Sensível ao atraso

file transfer sem perdas elástica não


e-mail sem perdas elástica não
Web documents tolerante elástica não
real-time audio/video tolerante áudio: 5 Kb-1 Mb sim, 100’s mseg
vídeo:10 Kb-5 Mb
stored audio/video tolerante igual à anterior sim, segundos
jogos interativos tolerante kbps sim, 100’s mseg
e-business sem perda elástica sim
Serviços do transporte na Internet

 TCP
 Transferência de dados confiável
 Orientado a conexão
 Controle de congestionamento
 Controle de fluxo
 UDP
 Transferência de dados não confiável
 Não orientado a conexão
 Sem controle de congestionamento
 Sem controle de fluxo
Serviços do transporte na Internet

Exemplo de aplicações (fonte: Kurose)

Protocolo de Protocolo de
Aplicação aplicação transporte

e-mail smtp [RFC 2821] TCP


acesso a terminais remotos telnet [RFC 854] TCP
Web http [RFC 2616] TCP
transferência de arquivos ftp [RFC 959] TCP
streaming multimídia RTP ou proprietário UDP ou TCP
(ex.: RealNetworks)
servidor remoto de arquivos NFS UDP ou TCP
telefonia via Internet RTP ou proprietário tipicamente UDP
(ex.: Vocaltec)
Aplicações

 DNS
 Transferência de arquivos (FTP)
 Correio eletrônico
 Web
 Compartilhamento de arquivos P2P
 Outras
DNS

 Sistema de nomes de domínio (Domain Name


Server)
 Serviço de diretórios da Internet
 Nomes são mais fáceis de lembrar
 Descrito nas RFCs 1034, 1035 e outras
 DNS consiste em
 Banco de dados distribuído implementado em uma
hierarquia de nomes
 Protocolo da camada aplicação que permite que
hospedeiros consultem o banco de dados
DNS

 Usa o UDP e a porta 53


 Dados armazenados em ASCII
 Não é uma aplicação com a qual o usuário
interage diretamente
 Complexidade nas bordas da rede
DNS

 Serviços providos
 Tradução de nomes de hospedeiros para endereços IP
 Apelidos de hospedeiros
 Nome de hospedeiro é chamado nome canônico
 Apelidos de servidor de correio eletrônico
 Pode-se obter o nome canônico a partir do apelido
 Distribuição de carga
 Realizada entre servidores replicados
 Conjunto de endereços IP associado a um único nome
canônico
 Respostas do DNS contêm o conjunto de endereços
 É feito um rodízio na ordem dos endereços
DNS - tradução de nome para end. IP

 Banco de dados distribuído e hierárquico


 Anteriormente os hospedeiros e seus endereços eram
armazenados somente em um arquivo hosts.txt
 Arranjo centralizado não seria escalável
 Ponto de falha
 Volume de tráfego
 Atraso para clientes distantes do banco de dados
 Dificuldade de manutenção
DNS - tradução de nome para end. IP

 Composto de
 Servidores DNS locais
 Três tipos (classes) de servidores de nomes
 Raiz
 De domínio de alto nível (Top-Level Domain – TLD)
 Com autoridade
DNS - tradução de nome para end. IP

 Servidores de nomes raiz


 Treze servidores na Internet (2004) espalhados pelo
mundo
 Servidores de nomes TLD ou de nível superior
 Responsáveis por domínios de alto nível
 Com, org, net, edu, gov, br, uk, ca etc. (genéricos e de
países - ISO 3166)
 Servidores de nomes com autoridade
 Responsáveis por domínios das organizações
 Domínios de segundo nível
DNS - tradução de nome para end. IP

Exemplo de servidores DNS (fonte: Kurose)


DNS - tradução de nome para end. IP

 Espaço de nomes do DNS é dividido em zonas


não superpostas
 Zona inclui os hospedeiros administrados diretamente
por um servidor
 Zona contém uma parte da árvore e servidores de
nomes que armazenam informações referentes à zona
 Zona contém um servidor principal (obtêm suas
informação a partir do disco) e servidores secundários
(obtêm suas informações a partir do servidor principal)
DNS - tradução de nome para end. IP

Exemplo de parte do espaço de nomes DNS (fonte: Tanenbaum)


Exemplo de interação entre servidores DNS (fonte: Kurose)

 O hospedeiro em cis.poly.edu
quer o endereço IP para
gaia.cs.umass.edu

 Servidor de nomes local da


Polytechnique é dns.poly.edu

 Servidor de nomes com


autoridade para
gaia.cs.umass.edu é
dns.umass.edu (erro na figura)
Exemplo de interação entre servidores DNS (fonte: Kurose)

 1) Consulta ao servidor de
nomes local
 2) Consulta ao servidor de
nomes raiz
 3) Resposta com servidores
TLD responsáveis por edu
 4) Consulta ao servidor de
nomes TLD
 5) Resposta com servidor de
nomes com autoridade
responsável por umass.edu
 6) Consulta ao servidor de
nomes com autoridade
DNS - tradução de nome para end. IP

 Consultas podem ser


 Recursivas
 Transfere a tarefa para o servidor consultado
 No exemplo, de cis.poly.edu para dns.poly.edu
 Iterativas
 Servidor responde com o nome de outro servidor a ser
contactado
 No exemplo, todas as outras consultas
DNS - tradução de nome para end. IP

 Uso de cache
 Melhora o desempenho em relação ao atraso
 Diminui a quantidade de mensagens DNS enviadas
 Qualquer servidor pode responder, mesmo que não
tenha autoridade para o nome
 Frequentemente são feitos caches de servidores TLD
 Para evitar os servidores raiz
DNS - registros de recursos

 Banco de dados DNS é constituído de registros


de recursos
 DNS mapeia nomes de domínios em registros
de recursos
 Domínios possuem registros de recursos associados a
eles
 Armazenados nos servidores de nomes
DNS - registros de recursos

 Campos (Name, Value, Type, TTL)


 Se Type
 A → Name = nome do hospedeiro, Value = endereço IP
(relay1.bar.foo.com, 145.37.93.126, A)
 NS → Name = nome do domínio, Value = nome de um
servidor de nomes com autoridade que responde a
consultas relativas aos hospedeiros do domínio
(foo.com, dns.foo.com, NS)
 CNAME → Name = apelido do hospedeiro, Value = nome
canônico do hospedeiro
(foo.com, relay1.bar.foo.com, CNAME)
 MX → Name = apelido do hospedeiro, Value = nome
canônico do servidor de correio eletrônico
(foo.com, mail.bar.foo.com, MX)
DNS - registros de recursos

 Formato (Name, Value, Type, TTL) (cont.)


 TTL
 Tempo de vida útil do registro
 Determina quando o registro deve ser removido de um
cache
Exemplo de parte do DNS para cs.vu.nl (fonte: Tanenbaum)
DNS - mensagens

Formato das mensagens DNS (fonte: Kurose)

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