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AUTARQUIA EDUCACIONAL DO VALE DO SÃO FRANCISCO - AEVSF

FACULDADE DE CIENCIAS APLICADAS E SOCIAIS DE PETROLINA – FACAPE

CURSO DE ADMINISTRAÇÃO
PETROLINA - PE
ABRIL / 2010
ANA ANGÉLICA GALVÃO MATIAS – 11364

DIREITO EMPRESARIAL

Trabalho apresentado ao Professor FLAVIO JOSE MARTINS


VASCONCELOS da disciplina de DIREITO EMPRESARIAL, turno Noite curso de
Administração, turno noite, como complemento para avaliação teórica e
conclusão do 1° semestre.

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PETROLINA - PE
ABRIL / 2010
SUMÁRIO

1. INTRODUÇÂO.........................................................................................................4

2. REFERENCIAL TEORICO.......................................................................................4
Direito empresarial

3. TEMAS.....................................................................................................................5

3.1 Artigo 170 da Constituição Federal........................................................................5


3.1.1 Empresa....................................................................................................6
3.1.2 Sociedades empresaria............................................................................8

3.2 Microempresa de pequeno


porte............................................................................9

3.3 Registro de empresa..............................................................................................9


3.3.1 Enquadramento como empresa.............................................................10
3.3.2 Escrituração............................................................................................12
3.3.3 Demonstração contábeis periódicas.......................................................14

3.4 Estabelecimento empresarial...............................................................................14


3.4.1 Estabelecimento.....................................................................................15
3.4.2Aviamento................................................................................................15
3.4.3 Trepasse.................................................................................................16

3.5 A proteção ao ponto comercial.............................................................................16

3.6 Nome empresarial................................................................................................17

3.7 Propriedade intelectual.........................................................................................17


3.7.1Propriedade industrial..............................................................................18
3.7.2 Patente....................................................................................................19

3.8 Reorganização societária.....................................................................................19

4. OBJETIVOS DA PESQUISA.................................................................................20

5.PROCEDIMENTOS METODOLOGICOS...............................................................20

6. CONSIDERAÇÕES FINAIS...................................................................................20

7. REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS......................................................................21

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1. INTRODUÇÃO

O presente artigo tem, por objetivo, apresentar um panorama geral sobre a


evolução histórica do direito comercial brasileiro, no que diz respeito à matéria
comercial.
Seguindo os tópicos e slides dados em sala de aula, com um conteúdo mais
abrangente tentarei especificar um pouco mais do que aprendi.

PALAVRAS-CHAVE: Direito Comercial, Direito Empresarial, Direito Privado, Código


Civil.

2. REFERENCIAL TEORICO

DIREITO EMPRESARIAL

Direito comercial ou Direito empresarial é um ramo do direito privado que


pode ser entendido como o conjunto de normas disciplinadoras da atividade negocial
do empresário, e de qualquer pessoa física ou jurídica, destinada a fins de natureza
econômica, desde que habitual e dirigida à produção de bens ou serviços
conducentes a resultados patrimoniais ou lucrativos, e que a exerça com a
racionalidade própria de "empresa", sendo um ramo especial de direito privado.

Assim entendido, o direito empresarial abrange um conjunto variado de matérias,


incluindo as obrigações dos empresários, as sociedades empresárias, os contratos
especiais de comércio, os títulos de crédito, a propriedade intelectual, entre outras.

Seção I.1 Direito empresarial


No Brasil, após a vigência do novo Código Civil, convencionou-se chamar de
Direito Empresarial o conjunto de legislações, tanto públicas quanto privadas, que
regem as empresas brasileiras de personalidade jurídica de direito privado. Podem-
se destacar os seguintes ramos de Direito que compõe o que seria o Direito
Empresarial:

• Direito Civil - parte empresarial;


• Direito Comercial - parte do Código Comercial ainda em vigor;
• Direito Tributário - pessoas jurídicas e equiparadas;
• Direito do Trabalho - relações do empregador com o empregado e as
entidades sindicais;
• Direito Administrativo - leis das empresas sob controle público;
• Direito Previdenciário - pessoas jurídicas que contribuem para o regime da
previdência geral;
• Direito Societário - leis sobre as companhias brasileiras e os investimentos
nos mercado de capitais;
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• Direito Econômico - leis sobre concessões públicas, contabilidade;
• Direito Constitucional - organização econômica;
• Direito Penal - crimes dos administradores e contadores;
• Direito internacional privado - leis sobre o comércio, sobre o meio ambiente;
• Direito Financeiro - leis sobre instituições financeiras, aplicações em títulos
financeiros, juros, empréstimos e moeda estrangeira.

Seção I.2 Fontes do Direito Comercial


• A Constituição Federal;
• As leis;
• Atos do poder Executivo (o antigo Decreto-lei, que passou a se chamar
medida provisória);
• Os contratos (acordo bilateral entre partes);
• Os usos e costumes, a analogia e os princípios gerais do direito.

3. TEMAS

Seção I.3 3.1 ARTIGO 170 DA CONTITUIÇÃO FEDERAL


Art. 170. A ordem econômica, fundada na valorização do trabalho humano e
na livre iniciativa, tem por fim assegurar a todos existência digna, conforme os
ditames da justiça social, observados os seguintes princípios:

I - soberania nacional;

II - propriedade privada;

III - função social da propriedade;

· Lei nº 8884, de 11.6.1994, que transforma o Conselho Administrativo


de Defesa Econômica (Cade) em Autarquia, dispõe sobre a prevenção
e a repressão às infrações contra a ordem econômica e dá outras
providências. (Antitruste)

IV - livre concorrência;

· Lei nº 8884, de 11.6.1994, arts. 1º, caput, 20, I, 21, VIII, 27, V, 54.

V - defesa do consumidor;

· Lei nº 8078, de 11.9.1990, que dispõe sobre a proteção do


consumidor e dá outras providências. (Código de Defesa do
Consumidor)

VI – defesa do meio ambiente

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* VI - defesa do meio ambiente, inclusive mediante tratamento diferenciado conforme
o impacto ambiental dos produtos e serviços e de seus processos de elaboração e
prestação;

* Nova redação dada pelo art. 1º da Emenda Constitucional nº 42, de 19 de


dezembro de 2003.

· Lei nº 7804, de 18.7.1989, que altera a Lei nº 6938, de 31 de agosto


de 1981, que dispõe sobre a Política Nacional do Meio Ambiente, seus
fins e mecanismos de formulação e aplicação, a Lei nº 7735, de 22 de
fevereiro de 1989, a Lei nº 6803, de 2 de junho de 1980, e dá outras
providências.
VII - redução das desigualdades regionais e sociais;

VIII - busca do pleno emprego;

IX - tratamento favorecido para as empresas brasileiras de capital nacional de


pequeno porte.

* IX - tratamento favorecido para as empresas de pequeno porte constituídas sob as


leis brasileiras e que tenham sua sede e administração no País.

* Nova redação dada pelo art. 1º da Emenda Constitucional nº 6, de 15.8.1995.

· Lei nº 9317, de 5.12.1996, que dispõe sobre o regime tributário das


microempresas e das empresas de pequeno porte, institui o Sistema
Integrado de Pagamento de Impostos e Contribuições das
Microempresas e das Empresas de Pequeno Porte - SIMPLES e dá
outras providências.

· Lei nº 9841, de 5.10.1999, que Institui o Estatuto da Microempresa e


da Empresa de Pequeno Porte, dispondo sobre o tratamento jurídico
diferenciado, simplificado e favorecido previsto nos arts. 170 e 179 da
Constituição Federal.

Seção I.4 Parágrafo único. É assegurado a todos o livre exercício de


qualquer atividade econômica, independentemente de autorização de órgãos
públicos, salvo nos casos previstos em lei.
Seção I.5
Seção I.6 3.1.1 EMPRESA
Uma empresa é um conjunto organizado de meios com vista a exercer uma
atividade particular, pública, ou de economia mista, que produz e oferece bens e/ou
serviços, com o objetivo de atender a alguma necessidade humana. O lucro, na
visão moderna das empresas privadas, é consequência do processo produtivo e o
retorno esperado pelos investidores. As empresas de titularidade do Poder Público
têm a finalidade de obter rentabilidade social. As empresas podem ser individuais ou
coletivas, dependendo do número de sócios que as compõem.

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No Brasil existem cerca de 6 milhões e 600 mil empresas formais, das quais 99%
são microempresas e pequenas empresas.

Seção I.7 Categorias de empresas


A concepção de uma empresa,seja ela grande ou pequena, com ou sem fins
lucrativos, não se torna possível sem a adoção de uma série de princípios
administrativos que irão engendrar a organização e o conseqüente desenvolvimento
da empresa.

Segundo a Teoria Sistemica, esses princípios administrativos são dados por


quatro fatores:

• Planejamento,
• Organização
• Coordenação
• Controle.

(a) Pelo setor econômico

Dependendo do tipo de prestação da empresa, tem-se as seguintes categorias:

• Setor primário, correspondendo à agricultura;


• Setor secundário, correspondendo à indústria;
• Setor terciário, correspondendo ao setor de serviços.

(b) Pelo número de proprietários

O proprietário da empresa pode ser apenas uma pessoa, caso das empresas
individuais, como podem ser mais de uma, formando sociedades.

Existem as seguintes modalidades nas legislações portuguesa e brasileira:

• Empresa em nome individual


• Sociedade por quotas
• Empresa de Responsabilidade Limitada, (Ltda ou Lda - terminação no nome
da empresa)
• Sociedade Anônima, (SA - terminação no nome da empresa)
• Cooperativas, (CRL - terminação no nome da empresa)
• Em Comandita,

(c) Pelo tamanho

A empresa pode ser ainda categorizada pelo seu tamanho, de acordo com um ou
uma série de critérios, como o número de empregados, volume de negócios, etc.
Uma forma rápida para traduzir genericamente este compêndio de critérios é dizer
que a empresa pode ser:

• Micro Empreendedor Individual


• Microempresa

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• Macroempresa
• Empresa de pequeno porte
• Empresa de médio porte
• Empresa de grande porte

(d) Pelo fim


• fim lucrativo
• fim não lucrativo

Essa divisão, parte da antiga conceituação de Empresa, uma associação


organizada ou empreendimento ou ainda uma firma ou pessoa jurídica que explora
uma determinada atividade com objetivo de lucro.

Seção I.8 3.1.2 SOCIEDADES EMPRESARIA


Seção I.9

Sociedade Empresária é um tipo de aglutinação de esforços de diversos


agentes, interessados nos lucros que uma atividade econômica complexa, de
grande porte, que exige muitos investimentos e diferentes capacitações, promete
propiciar. É a que explora uma empresa, ou seja, desenvolve atividade econômica
de produção ou circulação de bens e serviços, normalmente sob a forma de
sociedade limitada ou sociedade anônima. Atividade econômica de produção ou
circulação de bens e serviços.

Duas são as espécies de sociedades no direito brasileiro: a simples e a


empresária. A sociedade simples explora atividades econômicas específicas e sua
disciplina jurídica se aplica subsidiariamente à das sociedades empresárias
contratuais e às cooperativas.

No Direito Societário, empresário, para todos os efeitos, é a sociedade, e


não seus sócios. Estes serão chamados de empreendedores (investem capital e
são responsáveis pela concepção e condução do negócio) ou investidores (aquele
que contribui apenas com o capital para o desenvolvimento da empresa.

As sociedades empresárias são sempre personalizadas, ou seja, são pessoas


distintas dos sócios, titularizam seus próprios direitos e obrigações.

Seção I.10 Classificação

São cinco as espécies de sociedades empresárias personificadas:

• Sociedade por nome coletivo


• Sociedade por Comandita Simples
• Sociedade em Comandita por Ações
• Sociedade Anônima
• Sociedade Limitada

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3.2 MICROEMPRESA DE PEQUENO PORTE

Uma microempresa (ME) é uma empresa com faturamento anual reduzido cujo
pagamento de impostos pode ser realizado de forma simplificada.

No Brasil as microempresas e as empresas de pequeno porte podem optar pelo


Sistema Integrado de Pagamento de Impostos e Contribuições das Microempresas e
das Empresas de Pequeno Porte, conhecido como Simples/Federal, introduzido a
partir de em 1997 pela Lei nº 9.317, de 1996.

Segundo o artigo 966 do Código Civil Brasileiro, considerava-se Microempresa, a


pessoa física ou jurídica, ou a ela equiparada, que aufira receita bruta igual ou
inferior a R$ 240.000,00 no ano. Este valor foi alterado em 2004, pelo Decreto Nº
5.028 de 31 de março de 2004 determinando: I - microempresa, a pessoa jurídica e
a firma mercantil individual que tiver receita bruta anual igual ou inferior a R$
433.755,14 (quatrocentos e trinta e três mil, setecentos e cinqüenta e cinco reais e
quatorze centavos);

Para o enquadramento no simples Nacional, considera-se ME, a pessoa jurídica


que tenha auferido receita bruta igual ou inferior a R$120.000,00 (cento e vinte mil
reais) por ano.

O SIMPLES consiste, basicamente, em permitir que as empresas optantes


recolham os tributos e contribuições devidos, calculados sobre a receita bruta,
mediante a aplicação de alíquota única, em um único documento de arrecadação,
chamado DARF-SIMPLES. O sistema de pagamento unificado pode abranger os
tributos estaduais e municipais mediante convênio celebrados com a Receita
Federal para a qual são delegadas as atribuições de fiscalização e administração
dos tributos administrados pelos entes estaduais ou municipais (ICMS ou ISS).

3.3 REGISTO DE EMPRESA

A abertura de uma empresa não requer apenas técnica e capital. Há todo um


trâmite legal a ser seguido. Ele se refere à parte burocrática necessária para a
abertura formal do empreendimento.

Além dos procedimentos básicos para constituição da empresa, dependendo do


ramo de atividades, pode surgir a necessidade de serem cumpridos alguns
procedimentos específicos, como a obrigação de providenciar outros "alvarás",
"licenças", "registros", "inspeções", "livros" ou "documentos" em diversos órgãos
como secretarias, departamentos, delegacias, institutos, etc.

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Há também a necessidade de se ter um profissional habilitado responsável, com
o devido registro no Conselho Regional de sua categoria.

3.3.1 ENQUADRAMENTO COMO EMPRESA

É muito comum o futuro empresário ter uma boa idéia, ter dinheiro para os
investimentos necessários e depois descobrir que a atividade não dá o retorno
financeiro esperado, isto ocorre, porque quando da constituição da empresa, não foi
feito o enquadramento tributário correto.

Para um correto enquadramento devem ser levados em conta vários fatores


procurando encontrar respostas para as seguintes perguntas:

a) A empresa necessitara de muitos empregados para sua operacionalização?


b) A atividade a ser desenvolvida é prestação de serviços, comércio ou industria?
c) Envolve muitas despesas mensais?
d) O produto que a empresa irá produzir ou fabricar destina-se a exportação?

Limites para Enquadramento

a) MICROEMPRESA - As sociedades ou firmas com Receita Bruta anual de até R$


120.000,00;

b) EMPRESA DE PEQUENO PORTE - As sociedades ou firmas individuais com


Receita Bruta anual superior a R$ 120.000,00, e igual ou inferior a R$ 1.200.000,00.

c) LUCRO PRESUMIDO - - As sociedades ou firmas individuais com Receita Bruta


até R$ R$ 48.000.000,00 anuais ou R$ 4.000.000,00 mensais.

Forma de Constituição

As empresas constituídas sob a forma de sociedades por ações, também


denominadas Sociedades Anônimas, são as únicas que não poderão ser
enquadradas como ME ou como EPP.

As demais, inclusive Firmas Individuais e Sociedade Civis Prestadoras de


Serviços, exceto as de profissão regulamentada, poderão ser enquadradas nessa
condição a fim de gozarem dos benefícios instituídos pelo SIMPLES.

Da mesma forma, estão excluídas do regime de tributação simplificada as


empresas resultantes de cisão ou outra forma de desmembramento ou, ainda, a
filial, sucursal, agência ou representação, no País, de pessoa jurídica com sede no
exterior.

Condição do Titular ou dos Sócios

Nesse aspecto, só poderá ser enquadrada como ME ou EPP a firma


individual ou sociedade constituídas exclusivamente por sócios pessoas físicas, de
nacionalidade brasileira, domiciliados no Brasil ou no exterior, observando-se ainda

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os seguintes aspectos:

a) o sócio ou titular não poderá participar com mais de 10% do capital de outra
empresa, a não ser que o somatório da receita de todas as empresas não ultrapasse
os limites estabelecidos no item 2.1 deste Manual;

b) o titular ou sócio com mais de 10% do capital social não poderá possuir débito
inscrito na Dívida Ativa da União ou do INSS;

c) o titular ou sócio com mais de 10% do capital social não poderá adquirir bens ou
efetuar gastos incompatíveis com os rendimentos por eles declarados.

Há de se observar que a receita da Microempresa ou da Empresa de


Pequeno Porte, cujo cônjuge participe como sócio ou titular, mesmo quando casado
em regime de comunhão de bens, não é considerada para efeito de limite de
faturamento.

Dessa forma, marido e mulher podem ter, cada um, a sua Firma Individual ou
participar de sociedades distintas, sendo-lhes atribuído, individualmente, os limites
de R$ 120.000,00 e de R$ 1.200.000,00, respectivamente, para Microempresa ou
Empresa de Pequeno Porte.

Natureza da Atividade

Na forma da lei, não poderão optar pelo SIMPLES as pessoas jurídicas que
participem do capital de outra empresa, exceto quando decorrentes de incentivos
fiscais, e as que realizem operações relativas a:

a) compra, venda, loteamento, incorporação, construção, locação e administração


de imóveis;

b) armazenamento e depósito de produtos de terceiros;

c) propaganda e publicidade, excluídos os veículos de comunicação;

d) factoring;

e) prestação de serviços de vigilância, limpeza, conservação e locação de mão-de-


obra;

f) bancos, seguradoras, cooperativas de créditos, corretoras de câmbio,


distribuidoras de títulos e valores mobiliários e demais instituições ligadas ao
sistema financeiro;

g) prestação de serviços profissionais de corretor, representante comercial,


despachante, ator, empresário, diretor ou produtor de espetáculos públicos, cantor,
músico, dançarino, médico, dentista, enfermeiro, veterinário, engenheiro, arquiteto,
físico, químico, economista, contador, auditor, consultor, estatístico, administrador,
programador, analista de sistema, advogado, psicólogo, professor, jornalista,

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publicitário, fisicultor, ou assemelhados, e qualquer outra profissão cujo exercício
dependa da habilitação profissional exigida por lei.

Regularidade Fiscal

Não poderão optar pelo SIMPLES as Pessoas Jurídicas que tenham débito
inscrito na Dívida Ativa da União ou no Instituto Nacional de Seguro Social-INSS,
cuja exigibilidade não esteja suspensa.

Legislação Estadual e Municipal

Os estados e os municípios poderão aderir ao SIMPLES mediante convênio,


devendo ser observada a legislação específica. Caso isso não ocorra, deverá ser
obedecida a legislação pertinente aos tributos estaduais e municipais.

3.3.2 ESCRITURAÇÃO

No meio empresarial brasileiro, escrituração é o nome que a legislação


escolheu para expressar o ato de se efetuarem os lançamentos em contas —
geralmente para fins contábeis — posteriormente compilados em livros e fichas.
Assim, além de escrituração contábil, também são comuns as expressões
"escrituração mercantil ou comercial" e "escrituração tributária ou fiscal".

Seção I.11 Funcionamento

O método de escrituração mais desenvolvido é o chamado "método das


partidas dobradas", e por isso deve ser utilizado pelos contabilistas. Existem outros,
como o de "partidas simples", que normalmente são satisfatórios para os outros tipos
de escrituração.

A regra das partidas dobradas assusta pela simplicidade: para cada


lançamento "à débito", deve corresponder um "à crédito", e vice-versa. Essa
descoberta da "simetria" a partir dos chamados "fatos contábeis" contribui para que
muitos autores classifiquem o método das partidas dobradas como a "arte da
escrituração".

A Escrituração é a função de Registro, contábil quando usada o método das


partidas. Sem ele pode ser usada como controle administrativo e não contábil.

Seção I.12 Tipos de livros de escrituração

Os livros de escrituração são:

1.Livros Fiscais

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• 1.1 Registro de Compras
• 1.2 Registro de Inventário
• 1.3 LALUR - Livro de Apuração do Lucro Real do Imposto de Renda
• 1.4 Registro de entradas ICMS-IPI
• 1.5 Registro de saídas ICMS-IPI
• 1.6 Registro de apuração IPI-ICMS

2.Livros Contábeis

• 2.1 Livro Razão


• 2.2 Livro Diário

3.Livros do Direito Privado

• 3.1 Registros de Duplicatas


• 3.2 Livros Societários
• 3.3 Livros da Sociedade Empresariais

Seção I.13 Vantagens da escrituração contábil

Em países como o Brasil, o empreendedor abordará essa questão


inicialmente sempre do ponto de vista legal, ou seja, se a escrituração contábil é
obrigatória ou não. Também o legislador, partindo da mesma premissa, ou seja, de
que manter a escrituração consumirá grandes recursos da entidade, aprovam leis
que costumam exigir a escrituração contábil apenas das pessoas jurídicas de maior
porte.

Observe-se, por exemplo, a obrigatoriedade prevista no Novo Código Civil


Brasileiro (Lei 10.406/2002[2]), artigo 1179, nestes termos:

"O empresário e a sociedade empresária são obrigados a seguir um sistema


de contabilidade, mecanizado ou não, com base na escrituração uniforme de seus
livros, em correspondência com a documentação respectiva, e a levantar
anualmente o balanço patrimonial e o de resultado econômico."

Assim, a lista mais comum de vantagens de uma entidade para manter


escrituração contábil, são as seguintes:

1. Oferece maior controle financeiro e econômico à entidade;


2. Comprova em juízo fatos cujas provas dependam de perícia contábil.
3. Contestação de reclamatórias trabalhistas quando as provas a serem
apresentadas dependam de perícia contábil;
4. Imprescindível no requerimento de recuperação judicial (Lei 11.101/2005);
5. Evita que sejam consideradas fraudulentas as próprias falências, sujeitando
os sócios ou titulares ás penalidades da Lei que rege a matéria;
6. Base de apuração de lucro tributável e possibilidade de compensação de
prejuízos fiscais acumulados;
7. Facilita acesso ás linhas de crédito;
8. Distribuição de lucros como alternativa de diminuição de carga tributária;

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9. Prova a sócios que se retiram da sociedade a verdadeira situação patrimonial,
para fins de apuração de haveres ou venda de participação;
10. Prova, em juízo, a situação patrimonial na hipótese de questões que possam
existir entre herdeiros e sucessores de sócio falecido;
11. Para o administrador, supre exigência do Novo Código Civil Brasileiro quanto
á prestação de contas (art. 1.020).

3.3.3 DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS PERIÓDICAS

A revisão contábil é um procedimento de auditoria, o qual compreende o


exame de documentos, registros e demonstrações contábeis, sob o aspecto técnico
e aritmético, a fim de descobrir irregularidades, erros ou fraudes.

Pode ser realizada de forma geral ou parcial, dependendo do objetivo visado


e da extensão e profundidade do trabalho de auditoria programando.

Quanto a profundidade, é um exame integral, pois abrange todos os registros


e demonstrações contábeis, de forma analítica, cuidadosa e profunda.

A revisão geral somente é possível em empresas de pequeno porte ou em


itens patrimoniais específicos, devido a quantidade de registros contábeis
envolvidos.

A revisão contábil é exigida quando o auditor contábil não se sente seguro


quanto a obediência dos registros contábeis aos princípios contábeis e à legislação
aplicável.

3.4 ESTABELECIMENTO EMPRESARIAL

Conceito de estabelecimento empresarial

Estabelecimento empresarial é o conjunto de bens indispensáveis que o


empresário reúne para a exploração de sua atividade econômica, tais como
mercadorias em estoque, máquinas, veículos, tecnologia, marcas e outros sinais
distintivos, prédios etc. Trata-se de elemento indissociável à empresa.

O valor agregado ao estabelecimento é referido, no meio empresarial, pela


locução inglesa goodwill of a trade, ou simplesmente goodwill. No meio jurídico,
adota-se ora a expressão "fundo de comércio" derivado do francês fonds de
commerce, e cuja tradução mais ajustada seria "fundos de comércio".

Estabelecimento empresarial e fundo de comércio não são sinônimos, sendo


este atributo daquele, não sendo, portanto, a mesma coisa. Estabelecimento
empresarial é o conjunto de bens que o empresário reúne para explorar uma

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atividade econômica, e o fundo de comércio é o valor agregado ao conjunto, em
razão da mesma atividade.

A sociedade empresária pode ser titular de mais de um estabelecimento,


podendo ser, o mais importante considerado como a sede, e os demais filiais,
sucursais, agências etc.

Elementos do estabelecimento empresarial

O estabelecimento empresarial é composto por elementos materiais e


imateriais, como segue:

a) elementos materiais - são as mercadorias em estoque, mobiliários, veículos e


todos os demais bens corpóreos que o empresário utiliza na exploração de sua
atividade econômica;

b) elementos imateriais - são, principalmente, os bens industriais (patentes de


invenção, modelo de utilidade, registro de desenho industrial, marca registrada,
nome empresarial e título de estabelecimento) e, o ponto (local em que se explora a
atividade econômica).

Alguns autores consideram entre os elementos incorpóreos do


estabelecimento, o goodwill, que é potencial de lucratividade da empresa, o que não
é correto, pois este é um atributo da empresa, e não um bem de propriedade do
empresário. Outro equívoco reside na consideração da clientela como elemento do
estabelecimento. Clientela é um conjunto de pessoas que consomem os produtos,
nada mais, insuscetíveis de apropriação, pelo direito em vigor.

3.4.1 ESTABELECIMENTO

Estabelecimento, no Direito Empresarial brasileiro, é o conjunto de bens


corpóreos ou incorpóreos, considerado uma universalidade de fato, que possibilitam
a atividade empresarial.

Assim podemos adotar o seguinte conceito:

Estabelecimento é o instrumento de exercício da empresa.

Legalmente temos: É complexo de bens organizados, para o exercício da empresa,


por empresário ou sociedade empresária (art. 1.142, do Código Civl Brasileiro)

Os bens corpóreos são os materiais que integram o estabelecimento comercial, tais


como bens imóveis, instalações, máquinas, etc.

Os bens incorpóreos são os direitos que compõe o estabelecimento, entre os quais


podemos citar o ponto, as patentes, as marcas, sinais publicitários, o know-how,etc

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3.4.2 AVIAMENTO (ou fundo de empresa)

Aviamento é a capacidade de um determinado estabelecimento comercial de


produzir lucro. Essencialmente, é um lucro potencial, uma expectativa de retorno
financeiro fundada em diversas características do empreendimento.

Na legislação, Lei 6404/76, apresenta-se com a terminologia de fundo de


comércio e pode ser valorizado pelo método holístico.

Essa capacidade de obter lucro é atribuída, geralmente, à organização do


empreendimento, à fidelidade e qualidade da freguesia, à capacidade gerencial, etc.

3.4.3 TREPASSE

Trespasse é modalidade de contrato que permite a transferência do fundo de


comércio de um comerciante para outro. Vamos entender melhor o que é Trespasse;
é a alienação do Estabelecimento Empresarial, ou seja, a compra ou a venda do
estabelecimento que é o conjunto de bens materiais, organizadas para fins
específicos. Quando vendido o estabelecimento, ele é passado para o comprador e
também muda a titularidade. A alienação do fundo de comércio se faz por meio do
"contrato de trespasse", possui proteção específica, outorgada pela lei, em razão de
ser ato de alienação com patente cunho de ordem pública.
"O Estabelecimento Empresarial deixa de integrar o patrimônio de um empresário (o
alienante) e passa para o de outro (o adquirente). O objeto da transferência é o
complexo de bens corpóreos e incorpóreos, envolvidos com exploração de uma
atividade empresarial".

3.5 PROTEÇÕES AO PONTO COMERCIAL

Todos os contribuintes do ICMS estão obrigados à emissão de documentos


fiscais para acobertar suas operações e/ou prestações de serviços. Estes
documentos devem conter todas as indicações necessárias sobre a mercadoria, seu
destino, destinatário e demais indicações exigidas pela legislação.

Relacionamos diversas hipóteses onde os documentos poderão ser


considerados inidôneos, fazendo prova apenas a favor do Fisco, o documento fiscal
que:

• for emitido por contribuinte que não esteja em situação regular perante o Fisco;

• conter declaração falsa ou estiver adulterado ou preenchido de forma a não


permitir a identificação dos elementos da operação ou da prestação;

• conter valores diferentes em suas diversas vias;

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• possuir, em relação a outro documento do contribuinte, o mesmo número de ordem
e as mesmas séries e subséries;

• tiver sido confeccionado sem autorização fiscal, quando exigida, por


estabelecimento diverso do indicado ou sem obedecer aos requisitos previstos na
legislação;

• de qualquer modo, ainda que formalmente regular, tiver sido utilizado ou emitido
com dolo, fraude, simulação ou erro, de forma a possibilitar, ainda que a terceiros, o
não-pagamento do ICMS ou de qualquer outra vantagem indevida;

A operação ou a prestação acobertada por documento inábil será considerada


desacompanhada de documento fiscal, sujeito, portanto, as infrações legais.

3.6 NOMES EMPRESARIAIS

Denominação social, razão social, firma social e nome empresarial

NOME EMPRESARIAL = DENOMINAÇÃO SOCIAL E FIRMA SOCIAL.


DENOMINAÇÃO SOCIAL é diferente de FIRMA SOCIAL
RAZÃO SOCIAL - com o advento do novo código civil, não se utiliza mais esta
expressão. Hoje chama-se de firma social.

Como formar uma denominação social

A denominação social deve ser composta por expressão indicativa de seu


objeto social, de modo específico, não se admitindo expressões genéricas isoladas,
tais como: comércio, indústria, serviços. Havendo mais de uma atividade, poderão
ser escolhidas uma ou mais dentre elas. Ver IN 98, item 1.2.15, p. 15.

Outros exemplos de formação correta da denominação social:


- Justo Comércio de Confecções LTDA.
- Justo Confecções LTDA.
- Indústria de Alimentos Leila LTDA.
- Flores Verdes Floricultura LTDA.
- Carro Rápido Transportes Limitada.
- Justo Comércio e Transportes LTDA.

Firma social

A firma social é formada pelo nome de um ou mais sócios, admitindo-se o uso


da expressão "& Cia" quando for o caso. Ela também deve atender ao princípio da
veracidade.

Expressão Limitada de forma abreviada

Pode-se usar Ltda. (abreviado) ou Limitada (por extenso), mas a

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mudança desta escolha em ato posterior implica em alteração de nome empresarial,
uma vez que o artigo 1.158 do Código Civil/2002 dá à empresa a opção de utilizar
de uma forma ou de outra.

3.7 PROPRIEDADES INTELECTUAIS

Propriedade intelectual é um monopólio concedido pelo estado. Segundo a


Convenção da OMPI, é a soma dos direitos relativos às obras literárias, artísticas e
científicas, às interpretações dos artistas intérpretes e às execuções dos artistas
executantes, aos fonogramas e às emissões de radiodifusão, às invenções em todos
os domínios da atividade humana, às descobertas científicas, aos desenhos e
modelos industriais, às marcas industriais, comerciais e de serviço, bem como às
firmas comerciais e denominações comerciais, à proteção contra a concorrência
desleal e todos os outros direitos inerentes à atividade intelectual nos domínios
industrial, científico, literário e artístico.

Seção I.14 Categorias

A propriedade intelectual pode ser dividida em duas categorias: direito autoral


e propriedade industrial, sendo que pertecem à primeira as obras literárias e
artísticas, programas de computador, domínios na Internet e cultura imaterial, e à
segunda as patentes, marcas, desenho industrial, indicações geográficas e proteção
de cultivares. O Instituto Nacional da Propriedade Industrial (INPI) é o órgão
brasileiro responsável pelas marcas, patentes, desenho industrial, transferência de
tecnologia, indicação geográfica, programa de computador e topografia de circuito
integrado.

3.7.1 PROPRIEDADE INDUSTRIAL

Propriedade industrial, de acordo com a definição da Convenção de Paris


de 1883 (art. 1,2), é o conjunto de direitos que compreende as patentes de invenção,
os modelos de utilidade, os desenhos ou modelos industriais, as marcas de fábrica
ou de comércio, as marcas de serviço, o nome comercial e as indicações de
proveniência ou denominações de origem, bem como a repressão da concorrência
desleal.

Diverso da autoria, ou do direito autoral, a propriedade industrial pressupõe


registro prévio no órgão competente para que se constitua. Ou seja, o Inventor só
passa a ter direito de exploração industrial de sua invenção após registrar a devida
patente, pois o registro de Propriedade Industrial só se contesta mediante a
comprovação da existência de registro anterior.

No Brasil, o órgão responsável pelo registro de propriedade industrial é o


Instituto Nacional de Propriedade Industrial (INPI).

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A idéia não é passível de proteção pelos institutos da Lei de Propriedade
Industrial, razão pela qual um código de software não é passível de ser patenteado
no Brasil, embora seja passível de proteção intelectual dada pela Lei Federal n°.
9.609.[1] Da mesma forma, no Brasil, seres vivos não são patenteáveis, o que não
acontece em outros países onde micro-organismos e animais geneticamente
modificados podem ser patenteados desde que não sejam humanos.

3.7.2 PATENTE

Uma patente, na sua formulação clássica, é uma concessão pública,


conferida pelo Estado, que garante ao seu titular a exclusividade ao explorar
comercialmente a sua criação. Em contrapartida, é disponibilizado acesso ao público
sobre o conhecimento dos pontos essenciais e as reivindicações que caracterizam a
novidade no invento.

Os direitos exclusivos garantidos pela patente referem-se ao direito de


prevenção de outros de fabricarem, usarem, venderem, oferecerem vender ou
importar a dita invenção.

Diz-se também patente (mas, no Brasil, com maior precisão, carta-patente) o


documento legal que representa o conjunto de direitos exclusivos concedidos pelo
Estado a um inventor.

Há, em certos países, outras modalidades de direito análogas à patente de


invenção, como, por exemplo:

• Modelo de utilidade
• Desenho industrial
• Copyrights
• Marcas (sendo estas divididas em marcas comerciais ou marcas comerciais
não registradas e em marcas registradas ou marcas comerciais registradas)
• Segredos de fabrico, produto e serviço

3.8 REORGANIZAÇÃO SOCIETÁRIA

As sociedades empresárias podem se organizar mediante processos de


incorporações, fusões ou cisões, ou de outras maneiras, como por exemplo, em
participações acionárias de uma empresa em outras, o que com certeza facilitaria a
negociação entre as empresas. Tais processos podem ser simples ou extremamente
complexos podendo envolver valores e operações de pequena, média ou grande
monta, e para que se alcance o objetivo almejado devem ser considerados os
aspectos operacionais e financeiros da sociedade resultante, inclusive a
necessidade de injeção de novos recursos por parte dos proprietários. Além disso,

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antes de serem tomadas quaisquer atitudes, atentar para os reflexos tributários das
operações, tanto do ponto de vista da sociedade como dos proprietários e ainda
demais interesses por parte da sociedade e dos seus proprietários, qual seja,
diminuição da carga tributária, ou simplesmente para aumentar a corporação para
conquistar novos mercados.

Contudo, qualquer que seja a operação de reorganização societária escolhida


pela empresa, o melhor a ser feito antes de qualquer atitude, é fazer um amplo
estudo de viabilidade, administrativa e jurídica, para que a empresa possa obter os
resultados almejados sem grandes preocupações.

4. OBJETIVOS DA PESQUISA

a) Coletar informações para o esclarecimento de normas e formas de execução dos


direitos e deveres sobre temas relacionados ao direito de empresa;

b) Traçar parâmetros sobre a orientação doutrinária e jurisprudencial

c) Examinar, suas características e o posicionamento do Direito empresarial,


buscando na sua origem legislativa compreender seu funcionamento.

5.PROCEDIMENTOS METODOLOGICOS

Trata-se de um estudo de caso, de caráter exploratório descritivo,


desenvolvido no período de 17 de Abril de 2010 por ocasião das atividades de
conhecimento do curso. Para o desenvolvimento do estudo do Direito no foco das
empresas foi realizado uma coleta de dados por autora do trabalho através de
pesquisas em livros e aos profissionais e familiares. O instrumento para esta coleta
foi o histórico de Direito que subsidiaram o desenvolvimento deste planejamento, a
partir desta coleta foi possível elaborar seu esclarecimento, permitindo traçar um
conjunto de informações.

6. CONSIDERAÇÕES FINAIS

O intuito desse trabalho foi fazer do direito empresarial uma matéria


considerada um amontoado de normas obscuras, apresentadas de maneira
fragmentária e tecnicista, uma compreensão mais apurada da matéria para tornar

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mais fácil o entendimento e com cuidado expor e fixar os princípios regentes do
direito empresarial
Seria de esperar que o estudo de um ramo do direito começasse com a
análise de seus princípios, para que estes pudessem ser utilizados como suporte a
uma correta interpretação das normas instrumentais posteriormente analisadas. No
direito de empresa, curiosamente, são raríssimos os programas que partem do
óbvio, que seria a exposição dos princípios próprios deste ramo do direito.
Aplicamos o direito empresarial esta matéria tão complexa, mas tão
fundamental ao desenvolvimento sócio-econômico de um país.

7. REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS

Seção I.15 COELHO, Fábio Ulhôa. Manual de Direito Comercial, 16ª ed.
rev. e atual.. São Paulo: Saraiva, 2005.

1. ↑ netlegis.com.br, 03/04/07: Avanços no microempreendedorismo, Revista


Contábil & Empresarial Fiscolegis, acessado em 6 de janeiro de 2010
2. ↑ marktest.com, 20/12/07: Mais de 312 mil empresas em Portugal, acessado
em 6 de janeiro de 2010

BRASIL, Lei nº 10.406, de 10 de janeiro de 2002. Institui o [Código Civil][3]. Diário


Oficial da União, Brasília, Poder Executivo, 11 jan. 2002.

BRASIL, [Lei nº 8.078, de 10 de janeiro de 1990][4]. Dispõe sobre a proteção do


consumidor e dá outras providências. Diário Oficial da União, Brasília, Poder
Executivo, 11 set. 1990

• COELHO, Fábio Ulhoa. Curso de Direito Comercial. Volume 2: Direito de


Empresa. 10.ed. São Paulo: Saraiva, 2007.

• Receita Federal do Brasil


• Audiência Pública da NBC T 19.13 - Escrituração Contábil Simplificada para
Microempresa e Empresa de Pequeno Porte
• RESOLUÇÃO CFC Nº. 1.115/07
• Decreto Nº 5.028, de 31 de março de 2004

1. ↑ Elaboração e contrôle dos orçamentos e balanços da União, dos Estados,


dos Municípios e do Distrito Federal
2. ↑ Novo Código Civil

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