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Organizadores:
José Fernando César Mattos
Claudio Leite Gastal
Lucas Câmara
Liliane Rank
Luís Gustavo Emediato
Colaboradores – MBC
Alessandra Monteiro
Aline Pietro
Anice Maria Lobão Alencar Simão Ferreira
Cilmara Dias Custódio de Araújo
Denise Mendes Teixeira
Elisa de Araújo
José Augusto Castro
Karina Cunha
Manoel Teles de Lima Junior
Renaide Cardoso Pimenta
Romeu Luiz Ferreira
Silvana Alves Viana
Tâmara Alves de Lima Mansur
Tatiana Ribeiro
Pesquisa
Fundação Universa
Instituto Brasileiro de Qualidade e Produtividade
Revisão
Luzineide Lima Barreto Câmara
Projeto Gráfico
Frisson Comunicação Ltda.
SUMÁRIO ManualdeInovação
SUMÁRIO ManualdeInovação
SUMÁRIO ManualdeInovação
• FAPERGS - FUNDAÇÃO DE AMPARO À PESQUISA DO ESTADO DO RIO • SBRT - SERVIÇO BRASILEIRO DE RESPOSTAS TÉCNICAS / 123
GRANDE DO SUL / 110 • INOVA UNICAMP - AGÊNCIA DE INOVAÇÃO UNICAMP / 123
• SCT - SECRETARIA DA CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RS / 111 • INSTITUTO UNIEMP / 124
• SEDAI - SECRETARIA DO DESENVOLVIMENTO E DOS ASSUNTOS • AGÊNCIA USP DE INOVAÇÃO / 124
INTERNACIONAIS / 112 • FUNDAP - FUNDAÇÃO DO DESENVOLVIMENTO ADMINISTRATIVO / 124
• SOFTSUL - ASSOCIAÇÃO SUL-RIOGRANDENSE DE APOIO AO • IPT -INSTITUTO DE PESQUISAS TECNOLÓGICAS / 124
DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE / 113 • CIETEC - CENTRO INCUBADOR DE EMPRESAS TECNOLÓGICAS / 124
• FEPAGRO - FUNDAÇÃO ESTADUAL DE PESQUISA AGROPECUÁRIA / • SECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO DO ESTADO DE SÃO PAULO /
114 125
• INSTITUTO PAULISTA DE EXELÊNCIA DA GESTÃO / 125
/// SANTA CATARINA /// 115 • CECAE/USP / 125
• ANPEI - ASSOCIAÇÃO NACIONAL DE PESQUISA, DESENVOLVIMENTO
APOIO FINANCEIRO / 115 E ENGENHARIA DAS EMPRESAS INOVADORAS / 126
• BRDE - BANCO REGIONAL DE DESENVOLVIMENTO DO EXTREMO SUL
/ 115
PARTE IV - GLOSSÁRIO / 127
• FUNCITEC / 115
Movimento Brasil Competitivo ManualdeInovação
Movimento Brasil Competitivo ManualdeInovação
APRESENTAÇÃO
Este Manual tem como objetivo apoiar os atuais empre- Por não se tratar de documento acadêmico, a base de
sários e futuros empreendedores nos seus esforços em conceitos e os descritivos dos próprios problemas a se-
busca da inovação em seus negócios, apresentando os rem enfrentados pelas empresas visam sobretudo au-
principais instrumentos de fomento à inovação disponí- xiliar a adoção de estratégias inovativas. Para melhor
veis hoje no País. cumprir esta finalidade, certamente este manual pode
receber e incorporar sugestões e aperfeiçoamentos
O Manual está dividido em quatro partes: contínuos, que ampliem sua eficácia a favor das em-
presas.
Na primeira parte explica-se brevemente o que é a ino-
vação, porque é importante inovar e quais são os princi- As instituições mobilizadas na realização deste docu-
pais aspectos relacionados à gestão da inovação. mento muito apreciariam receber de todos os que vie-
rem a lê-lo, as observações e sugestões que visem seu
Na segunda parte são descritos os diferentes instru-
aperfeiçoamento.
mentos de apoio à inovação existentes em âmbito na-
cional e quais são as condições e procedimentos para
obter esses apoios.
Na terceira parte são apresentados os instrumentos de
apoio à inovação nos seguintes estados: Bahia, Ceará,
Distrito Federal, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Pará,
Paraná, Pernambuco, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul,
Santa Catarina e São Paulo.
Tanto no âmbito nacional quanto no âmbito dos esta-
dos, os instrumentos de apoio são divididos em dois
grupos:
a) Apoio Financeiro;
b) Apoio Técnico – Gerencial.
Por último, na quarta parte, apresenta-se um glossário
dos termos mais frequentemente utilizados ao se tratar
de inovação, da sua importância e dos seus mecanis-
mos de apoio.
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exigências de qualidade. O barato ruim não atrai mais sucedidas, é preciso que estas possam emergir nas or-
ninguém. ganizações.
Além disso, a decisão de compra está, cada vez mais, Aspectos tais como: a tolerância, o direito de errar, a
motivada não somente pela relação entre o preço e qua- confiança, a capacidade de adaptação a mudanças, a
lidade, mas também pela forma em que bens e serviços possibilidade de assumir riscos, o comprometimento, a
atendem às necessidades do consumidor, necessidades criatividade, a liderança, o trabalho em equipe, a auto-
essas cada vez mais diferenciadas. estima, o reconhecimento do talento, o exame atento
das necessidades de mercado, fazem parte das condi-
E aqui é onde entra a capacidade de inovar como ções para inovar.
elemento de competitividade: não basta apenas fazer
bem, é preciso também fazer diferente! As empresas não poderão ser inovadoras e competitivas
se não estimularem a criatividade e comprometimento
A inovação e o aumento da competitividade estão, de seus colaboradores, que são definitivamente a sua
dessa forma, diretamente associadas ao desempenho maior fonte de inovação. Em um ambiente favorável, as
financeiro e ao sucesso da empresa. A diferenciação de idéias novas fluem de diversas origens, sendo canaliza-
produtos é essencial para a sobrevivência do negócio. das e aproveitadas na criação de novos produtos, pro-
CRIANDO CONDIÇÕES PARA INOVAR cessos e soluções.
A EMPRESA COMO AMBIENTE INOVATIVO
Práticas favoráveis à inovação devem ser implementa-
das nas empresas. Tais como: difusão de informações,
qualificação da mão-de-obra e reconhecimento do es-
forço coletivo. Além disso, é preciso ter consciência do
que é um ambiente inovador e qual a sua importância
para as empresas.
A inovação raramente acontece por acaso, independen-
te do ambiente. Por outro lado, não existem modelos
ideais para inovar em uma empresa, pois o que é bom
para uma empresa pode não ser, da mesma maneira ou
intensidade, para outra.
Não basta estar ciente da importância da inovação, é O que existem são boas práticas, favoráveis à inovação.
necessário que sejam desenvolvidos ambientes ade- Elas podem ser resumidas em três grupos:
quados, dentro e fora das empresas, para que as mes- • Difusão de informações: ter uma comunicação
mas possam inovar. É preciso que se criem condições, aberta e constante, que possibilite a liberdade de
institucionais, legais e de condições de trabalho para a expressão e a geração e o acúmulo de idéias.
inovação.
• Qualificação da mão-de-obra: investir na capa-
Muitas boas idéias têm origem fora da atividade de citação constante de seu pessoal, tanto em suas
produção, tais como: simples conversas informais, ob- áreas de conhecimento quanto em outras com-
servação de procedimentos, comentários sobre uso de plementares.
determinadas tecnologias, opiniões de clientes, análise
da concorrência e análise do mercado. Contudo, para • Reconhecimento do esforço coletivo: incentivar
que as novas e boas idéias possam ser aproveitadas e premiar novas idéias, mesmo quando não te-
e transformadas em inovações comercialmente bem nham resultados comerciais imediatos.
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Movimento Brasil Competitivo ManualdeInovação
As empresas mais inovativas são aquelas que conse- novo. Para cada problema sempre há mais de uma so-
guem aliar esses três pontos, criando um ambiente pro- lução. Do ponto de vista da competitividade, a melhor
pício ao aperfeiçoamento contínuo, que fortaleça suas solução e a mais criativa, a que faz com que possa se
vantagens competitivas e possibilite o surgimento de atender de maneira diferente a necessidade do cliente.
novas idéias.
As pessoas criativas são aquelas que estão constante-
O ambiente inovador é um ambiente interativo, de apren- mente buscando novas maneiras de resolver os novos e
dizado permanente e de busca constante por fazer me- os velhos problemas. A pessoa criativa não se contenta
lhor e diferente. com saber o que deve ser feito; ela se pergunta sempre
como fazer melhor e diferente.
Por isto a importância das empresas inovarem também
em tecnologias de gestão, ou seja, em modos de orga- Mas, se o pensamento criativo é a base de uma idéia
nização e gerência do ambiente de trabalho que permi- inovadora, para se traduzir em competitividade, essas
tam a manifestação e o uso produtivo das capacidades idéias têm que apresentar resultados comerciais. Inovar
criativas dos seus colaboradores. não é somente ter idéias diferentes, mas ter idéias dife-
rentes que sejam viáveis do ponto de vista do mercado.
OS TRABALHADORES E A INOVAÇÃO Não adianta inventar soluções que ninguém compra.
Quanto mais idéias sejam geradas, mais provável será
achar uma que seja realmente viável e inovadora. Por
isto, é importante que a empresa ofereça condições e
estimule os seus colaboradores para responder algu-
mas perguntas:
• Posso fazer minhas atividades de forma diferen-
te?
• Posso fazer mais sem comprometer a qualida-
de?
• Como poderia agregar valor ao que eu faço?
• Que outros produtos poderiam ser criados a partir
Além da relação existente entre criatividade e inovação do que já existe?
é fundamental entender a importância, para o processo
de inovação, do trabalho em equipe e da troca de ex- Troca de experiências e aprendizagem coletiva
periências. A noção de um gênio solitário não existe na prática.
Criatividade e Inovação Ninguém inventa nada sozinho, mas aproveitando o co-
nhecimento existente e produzido por outros. Para que
A criatividade é um atributo que está na base do pensa- a inovação seja um processo permanente, é preciso tra-
mento humano; todos a possuem sem exceção, mesmo balho de equipe. È necessário um ambiente onde o fluxo
que em alguns este talento permaneça apenas latente, de informações entre as pessoas seja constante.
porém para todos pode ser liberado e/ou estendido atra-
vés de metodologias específicas. São essências para Também é necessário que a troca de experiências e o
o desenvolvimento e competitividade de uma empresa. aprendizado coletivo aconteçam em todos e entre todos
Contudo, assim como a inovação, a criatividade sem os níveis da empresa, desde o presidente ao estagiário.
direção é pouco produtiva. Assim a empresa poderá analisar um mesmo tema sob
O processo criativo exige mente aberta e receptiva ao várias perspectivas, que certamente contribuirão para
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que não se repitam velhas fórmulas e sejam geradas • Marketing – novas formas de comunicação, no-
novas idéias. vos segmentos de mercado;
As pessoas inovadoras são aquelas que olham para • Pesquisa e desenvolvimento – novos produtos,
fora dos muros da empresa, conseguem enxergar no- bens ou serviços;
vas oportunidades de negocio e ajudam a empresa a
direcionar suas ações para aquele potencial nicho de • Comercial – escuta dos clientes, percepção de
mercado. suas necessidades;
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que não tiveram sucesso e a falta de incentivo às O patenteamento também permite ao empresário, atra-
novas idéias. vés da concessão de licenças de uso, ter um retorno
dos custos investidos no desenvolvimento da inovação,
Entre os obstáculos externos, aqueles que são apon- se consolidando em um importante instrumento para o
tados com mais freqüência são os de caráter econô- aumento da rentabilidade de um produto.
mico: altos custos, principalmente quando se trata de
uma inovação de produto que envolve investimento em No Brasil, quem se ocupa do registro de direitos, marcas
tecnologia, riscos econômicos e escassez de fontes de e patentes é o Instituto Nacional da Propriedade Intelec-
financiamento, principalmente entre as empresas que tual (INPI), organismo do Governo Federal, vinculado ao
nunca inovaram. Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio
Exterior. Todavia em todos os Estados vêm sendo cria-
Tradicionalmente, as inovações em produtos e proces- dos grupos ou núcleos de orientação, apoio e proteção
sos têm sido objeto de mais apoio por parte dos órgãos à propriedade intelectual, assim como em universidades
de fomento no Brasil. Esse quadro, no entanto, tende a e institutos de tecnologia.
mudar, na medida em que, cada vez mais, percebe-se a
importância das inovações em marketing, modelos or- O SUCESSO DAS EMPRESAS QUE INOVAM
ganizacionais e tecnologias de gestão.
Os processos de inovação têm benefícios e resultados
diretos e indiretos para as empresas. Por isso, em vá-
PROTEÇÃO DAS INOVAÇÕES
rios países têm sido implementados programas de go-
verno e outras iniciativas para incentivar a inovação nas
empresas. Da mesma forma, no Brasil, há um esforço
considerável de apoio e incentivo às empresas inova-
doras.
Experiências de todo o mundo coincidem em que aque-
las empresas que inovam são também as que mais ex-
portam, e as mais bem sucedidas. Um estudo realizado
em 2005 no Brasil pelo Instituto de Pesquisa Econômica
Aplicada (IPEA) mostrou que as empresas inovadoras
têm maior produtividade, pagam melhores salários e ex-
portam mais, garantindo sua sobrevivência e liderança
na economia do conhecimento. Segundo este estudo, a
inovação contribui não somente para a melhoria da qua-
lidade dos produtos, mas também reduz custos, amplia
VIsta a importância de inovar, é muito importante tam-
a participação das empresas no mercado e permite abrir
bém saber como proteger os resultados desse proces-
novos mercados.
so, para assim garantir que o esforço despendido não
seja indevidamente aproveitado pelos concorrentes. Contudo não são somente as grandes e médias empre-
sas que se beneficiam da atividade de inovação. Peque-
A melhor forma de proteger a inovação é o registro da
nas empresas de base tecnológica que inovam crescem
mesma. Direitos autorais, marcas e patentes são os ins-
em média 20% ao ano, sendo que a maior parte dessas
trumentos que permitem proteger idéias novas traduzi-
empresas tem faturamento anual inferior a R$ 10 mi-
das em produtos comercializáveis.
lhões, mas geram 28,5 mil empregos e uma riqueza que
A patente é uma concessão cedida pelo governo, que ga-
rante ao titular a propriedade de explorar comercialmente
sua criação, e assim evita que terceiros copiem ou comer-
De Negri, A.; Salerno M.S., organizadores. Inovações, padrões tecnológi-
cializem determinado produto sem autorização previa. cos e desempenho das firmas industriais brasileiras. Brasília: IPEA, 2005.
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representa aproximadamente 0,2% do PIB nacional. inovação nas MPE. No Japão, a iniciativa do governo
de criar centros tecnológicos que oferecem suporte de
No caso dos novos e pequenos negócios, os resulta- pesquisa, treinamento e ensaios – os chamados koh-
dos nacionais de uma pesquisa mundial sobre empre- setsuhi - está na base da modernização das MPE desse
endedorismo mostram que, no Brasil, para os novos país. Nos EUA, além dos programas governamentais de
empreendedores cujas iniciativas empresariais aconte- apoio financeiro à inovação nas pequenas e médias em-
cem em torno ou de um produto novo, ou de tecnologia presas, a assistência direta com serviços de apoio téc-
nova ou de baixa concorrência (que representam 47% nico ao processo de produção, treinamento de pessoal,
do total) as expectativas de exportação e de geração de comercialização e uso de tecnologias de informação
empregos são significativamente maiores que para os tem contribuído de maneira importante para o cresci-
que iniciam um negócio com produtos ou tecnologias mento das MPE inovadoras.
conhecidos ou de baixa concorrência.
Na América Latina, o Chile tem se destacado entre os
países que, inovando em processos, conseguiram au-
mentar a competitividade dos seus produtos tradicio-
nais no comércio internacional. Além dos programas
de apoio financeiro do governo, têm sido fundamental o
papel da Fundação Chile, ONG de pesquisa e desenvol-
vimento com a missão de introduzir inovações e desen-
volver capital humano em setores-chave da economia
nacional, em aliança com redes de conhecimento locais
e globais.
E o Brasil ?
O Brasil é parte de um importante grupo de países
emergentes chamado de BRIC (Brasil, Rússia, Índia e
Alguns Exemplos Internacionais China) que, no conjunto, representam aproximadamente
40% da população mundial, 10% do PIB e do comércio
O Japão, a Suíça, os Estados Unidos, a Suécia e a Fin- mundial e 33% das reservas financeiras do planeta. A
lândia ocupam os cinco primeiros lugares de um ranking previsão é que daqui a 40 anos esse grupo de países
mundial da inovação publicado em 2007 por uma con- esteja entre as 7 maiores economias do mundo.
sultoria inglesa. Entre os 82 países, o primeiro país la-
tino americano considerado é a Argentina, que aparece BRIC Percentual
no 38º lugar. População mundial 40%
De fato, criar novas empresas inovadoras e estimular PIB mundial 10%
a inovação naquelas já existentes, principalmente de Comércio mundial 10%
pequeno e médio porte, constitui uma prioridade para
os países integrantes da União Européia, que mantém Reservas financeiras mundial 33%
diversos programas e projetos de apoio à pesquisa e à
Entretanto, o Brasil é o último dos BRIC em vários as-
pectos importantes, tais como: crescimento econômico
Inovar para existir. In: Revista Expressão – Anuário Inovação Ano 16 No.
146 / 2006. Florianópolis: Ed. Expressão, 2006. e investimentos em pesquisa e desenvolvimento. Nos
Global Entrepreneurship Monitor – GEM. 2006 Empreendedorismo no próximos 4 anos a China e a índia devem ultrapassar o
Brasil. Curitiba: IBQP – SEBRAE, 2006.
“Innovation: Transforming the way business creates” (Inovação: Trans- “Strengthening R&D in Europe’s SME backbone”. Research, Funding: Eu-
formando o modo como a empresa cria). The Economist Intelligence Unit, rope. April, 2004. Citado por Arruda,M.; Vermulm, R; Hollanda,S. Inovação
Maio 2007. Tecnológica no Brasil. São Paulo, ANPEI, 2006.
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No Brasil, em âmbito nacional, existem três leis princi- b) Para demais equipamentos, máquinas, aparelhos e
pais de incentivos à inovação nas empresas, detalhadas instrumentos, inclusive de automação industrial e de
a continuação. processamento de dados.
1.1.1 LEI DE INFORMÁTICA (11.077/04) Período Desconto do imposto
www.planalto.gov.br/ccivil/_Ato2004-2006/2004/Lei/ Até 2014 Redução de 95%
L11077.htm Em 2015 Redução de 90%
A Nova Lei da Informática, promulgada em 2004 e que De 2016 a 2019 Redução de 85%
tem como precursoras leis de 1991 e 2001, oferece às
empresas a possibilidade de redução no recolhimento Regiões Sul ou Sudeste
do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI). Com
validade até 2019, a Lei 11.077/04 exige como contra- Período Desconto do imposto
partida o investimento de 5% do faturamento bruto obti- Até 2014 pelo menos 4%
do em atividades de Pesquisa e Desenvolvimento.
Em 2015 pelo menos 3,75%
Condições de Inclusão e Benefícios De 2016 a 2019 pelo menos 3,5%
Estas condições são diferenciadas de acordo com a re- Período Desconto do imposto
gião do país, conforme apresentado a seguir:
Até 2014 Redução de 95%
Regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste Em 2015 Redução de 90%
De 2016 a 2019 Redução de 70%
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b) para bens incluídos na categoria de bens de infor- 1.1.2 LEI DE INCENTIVOS À INOVAÇÃO TECNOLÓGICA
mática e automação (relacionados no artigo 16A da Lei (11.196/05)
8.248).
www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2004-2006/2005/
Período Desconto do imposto Lei/L11196.htm
Até 2014 Redução de 95% O capítulo III da Lei 11.196/05, que versa sobre os in-
Em 2015 Redução de 90% centivos à inovação, foi regulamentado pelo Decreto
5798/2006 e modificado pela Lei n.º 11.487, de julho
De 2016 a 2019 Redução de 70% de 2007. Além de incentivos fiscais à inovação, a Lei
também institui o Regime Especial de Tributação para a
c) para demais equipamentos, máquinas, aparelhos e
Plataforma de Exportação de Serviços de Tecnologia da
instrumentos, inclusive de automação industrial e de
Informação – REPES, o Regime Especial de Aquisição
processamento de dados
de Bens de Capital para Empresas Exportadoras – RE-
Período Desconto do imposto CAP e o Programa de Inclusão Digital.
Até 2014 Redução de 80%
As deduções são calculadas a partir dos investimentos
Em 2015 Redução de 75% em pesquisa e inovação tecnológicas feitos pelas em-
De 2016 a 2019 Redução de 70% presas, conforme definição abaixo:
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• Amortização acelerada: para efeito de apura- no ambiente produtivo, com vistas à capacitação, ao al-
ção do IRPJ será mensurada mediante dedução cance da autonomia tecnológica e ao desenvolvimento
como custo ou despesa operacional dos custos industrial do País.
relativos à aquisição de bens intangíveis.
Sancionada em 2005 pelo Decreto 5.563, a nova lei está
Projetos que envolvem MPE organizada em torno de três eixos:
Poderão ainda ser deduzidos como despesas os valores I – A constituição de ambientes propícios a parcerias en-
transferidos a MPE destinados à execução de pesquisa tre empresas, universidades e institutos tecnológicos;
tecnológica e de desenvolvimento de inovação tecno-
lógica. II – O estímulo à participação de institutos de ciência e
tecnologia no processo de inovação e
Condições de Inserção
III – O estímulo à inovação na empresa.
Os benefícios somente se aplicam às pessoas jurídicas
sujeitas ao regime de tributação com base no lucro real O Capitulo IV da Lei, que versa sobre o Estimulo à Inova-
(inserido pela Lei 11.487/2007). ção nas Empresas, assinala que a União, as Instituições
Como solicitar? Cientificas e Tecnológicas e as Agências de Fomento
deverão promover o desenvolvimento de produtos e
As empresas que investirem em pesquisa e inovação processos inovadores em empresas nacionais.
tecnológicas devem solicitar as deduções no momento
do pagamento dos impostos. Os passos a serem segui- Para isso, a Lei diz que deverão ser concedidos recursos
dos são os seguintes: financeiros, humanos, materiais ou de infra-estrutura
destinados a apoiar atividades de pesquisa e desenvol-
• Alocar no projeto todos os custos e despesas ope- vimento, para atender às prioridades da política indus-
racionais incorridos na execução do projeto de P&D, trial e tecnológica nacional. Neste sentido, a Lei esta-
incluindo os pagamentos a instituições de pesquisa, a belece que as agências de fomento deverão promover,
pesquisadores e a empresas envolvidas na sua conse- por meio de programas específicos, ações de estímulo
cução; à inovação nas micro e pequenas empresas, inclusive
mediante extensão tecnológica realizada pelas ICT.
• Relacionar os equipamentos, máquinas, aparelhos,
instrumentos, acessórios, ferramentas, etc., utilizados Para tanto, o Decreto 5.563/05 estabelece que as priori-
para o projeto de P&D; dades da PITCE serão definidas em conjunto pelo MCT e
• Relacionar os custos relativos à aquisição de bens o MDIC e que a FINEP é o órgão responsável pelo repas-
intangíveis (patentes, marcas, assistência técnica, estu- se dos recursos às empresas por meio de programas e
dos, etc.) vinculados ao projeto de P&D; convocatórias específicas.
• Computar os valores pagos, remetidos ao exterior a Ou seja, os instrumentos de apoio à inovação empre-
título de royalties, de assistência técnica ou científica e sarial previstos pela Lei de Inovação são aqueles im-
de serviços especializados. plementados pela FINEP.
1.2 APOIO FINANCEIRO DIRETO
1.1.3 LEI DA INOVAÇÃO (10.973/04)
1.2.1 FINEP - Financiadora de Estudos e Projetos
www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2004-2006/2004/
Lei/L10.973.htm www.finep.gov.br
Um dos principais pontos de referência da PITCE, a Lei Empresa pública vinculada ao Ministério de Ciência e
da Inovação (10.973/04) estabelece a necessidade de Tecnologia, a FINEP é a principal agência de fomento à
medidas de incentivo à pesquisa cientifica e tecnológica inovação tecnológica no país. Sua missão é promover
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Movimento Brasil Competitivo ManualdeInovação
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Movimento Brasil Competitivo ManualdeInovação
A.2 FINANCIAMENTO REEMBOLSÁVEL COM EQUALI- berá uma senha para acessar o formulário para apre-
ZAÇÃO DE JUROS sentação da Solicitação de Financiamento (SF).
As operações de crédito nesta modalidade são prati- Este formulário, a exemplo do anterior, está disponível
cadas com encargos financeiros reduzidos, com base no Portal da FINEP e deve ser instalado no computa-
na redução de 50% da Taxa de Juros de Longo Prazo dor. Neste formulário são detalhados mais dados sobre
(TJLP), acrescidos de margem (spread) entre 2% e 6% a empresa e o projeto, tais como planos de amortização
ao ano. da divida e projeções de fluxo de caixa.
São considerados elegíveis apenas os projetos que se Uma vez aprovada a Solicitação de Financiamento, a
enquadrem nos programas prioritários da FINEP, e que empresa receberá a Contrato de Financiamento, bem
atendam a uma das seguintes condições: como a relação de documentos referentes ás garantias
oferecidas. Assinado o contrato e enviados os docu-
• aumento nas atividades de pesquisa e desenvolvimen- mentos de garantia exigidos, a FINEP antecipa a libera-
to tecnológico; ção da primeira parcela prevista no projeto.
• inovação com relevância regional ou inserida em ar- B PROGRAMAS ESPECIAIS DE FINANCIAMENTO
ranjos produtivos locais;
B.1 PRÓ INOVAÇÃO
• contribuição para a dinamização de cadeias produti-
vas; O Pró-Inovação é um programa de financiamento com
encargos reduzidos para a realização de projetos de
• em parceria com Universidades e/ou Centros e Insti-
tutos de Pesquisa
pesquisa, desenvolvimento e inovação nas empresas
brasileiras.
A.3 FINANCIAMENTO REEMBOLSÁVEL COM PARTICI- Os limites de financiamento estão condicionados a ca-
PAÇÃO NOS RESULTADOS pacidade de pagamento da empresa e ao conteúdo do
projeto.
Crédito com condições de pagamento vinculadas aos
resultados financeiros obtidos pela empresa, tratando-
se de um financiamento de risco.
Assim, caso a operação não tenha sucesso, a FINEP
fica com parte do prejuízo resultante. Caso o projeto
obtenha êxito, a FINEP recebe percentual da receita ope-
racional líquida.
Como Solicitar?
Apresentar uma Consulta Prévia (CP), via formulário dis-
ponível no Portal da FINEP. O formulário é auto-explicati-
vo e deve conter informações básicas sobre a empresa
interessada: sua atividade econômica, pessoa respon-
sável pela solicitação e sobre o projeto, como objeti-
vos, etapas, estimativas de gastos, de financiamento e Condições de Financiamento
garantias. A resposta da FINEP, definitiva ou solicitando
novas informações, é realizada em aproximadamente As operações de crédito nesta modalidade são pratica-
30 dias. das com encargos financeiros determinados conforme
os seguintes requisitos:
Após a aprovação da Consulta Prévia, a empresa rece-
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Movimento Brasil Competitivo ManualdeInovação
• Projetos que resultem em aumento de competitividade da empresa, no âmbito da atual Política Industrial, Tecnológica e
de Comércio Exterior (PITCE);
• Projetos que resultem em aumento nas atividades de pesquisa e desenvolvimento tecnológico (P&D) realizadas no país
e cujos gastos em P&D sejam compatíveis com a dinâmica tecnológica dos setores em que atuam;
• Projetos de inovação que tenham relevância regional ou estejam inseridos em arranjos produtivos locais, objeto de
programas do Ministério de Ciência e Tecnológica;
• Projetos que sejam desenvolvidos em parceira com universidades, instituições de pesquisa e/ou outras empresas;
• Projetos que contemplem a criação ou expansão, em no mínimo 10%, das equipes de P&D, com a contratação de pes-
quisadores pós-graduados, com titulação de mestre ou doutor;
• Projetos cujas atividades estejam inseridas em segmento industrial priorizado como estratégico na PITCE: semiconduto-
res/microeletrônica, software, bens de capital, fármacos/medicamentos, biotecnologia, nanotecnologia, biomassa.
A FINEP financia até 90% do custo total do projeto. Os principais itens financiados são:
• equipe própria;
• contratação de pesquisadores e especialistas;
• aquisição de insumos e material de consumo;
• investimento em máquinas e equipamentos;
• outros custos e despesas envolvidos em atividades de pesquisa, desenvolvimento e inovação.
Como Solicitar?
Os procedimentos são os mesmos que no caso das linhas permanentes de financiamento.
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O programa oferece financiamentos que variam entre R$ 100 mil e R$ 900 mil, podendo ser pagas sem juros e em
até cem (100) parcelas. São financiáveis todos os itens relativos aos novos investimentos constantes do Projeto/
Plano de Negócios da empresa, desde que estes itens estejam direta ou indiretamente vinculados às atividades de
inovação tecnológica.
Como Solicitar?
Preencher formulário eletrônico do programa, disponível em:
http://www.jurozero.finep.gov.br
Após preenchimento, o formulário será encaminhado eletronicamente ao respectivo Parceiro Estratégico, junto com
uma série de documentos, para que possa ser realizada a pré-qualificação da proposta e a elaboração de um parecer
técnico (até 15 dias).
Caso o parecer emitido pelo Parceiro Estratégico seja favorável, a empresa tem até 5 (cinco) dias para manifestar
sua concordância.
B.3 SUBVENÇÃO ECONÔMICA
Lançada em agosto de 2006, essa nova modalidade de apoio financeiro permite a aplicação de recursos públicos
não-reembolsáveis diretamente em empresas, para compartilhar com elas os custos e riscos inerentes a atividades
de pesquisa, desenvolvimento tecnológico e inovação.
O marco-regulatório que viabiliza a concessão de subvenção econômica foi estabelecido a partir da aprovação da
Lei da Inovação (ver seção) e da Lei do Bem (ver seção).
Condições de Financiamento
Existem dois tipos de subvenção econômica a empresas: uma relacionada à Lei da Inovação e outra relacionada à
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Movimento Brasil Competitivo ManualdeInovação
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Movimento Brasil Competitivo ManualdeInovação
ciações entre empresas e entidades de pesquisa, que Encaminhar o formulário preenchido à FINEP
para fins de desenvolvimento tecnológico, invistam em
Pesquisa básica, Pesquisa dirigida, Desenvolvimento 1.2.2. BNDES - Banco Nacional de Desenvolvimento
experimental ou Serviços de apoio técnico. Econômico e Social
As empresas executoras de PDTI ou PDTA poderão usu- Empresa pública federal vinculada ao Ministério do De-
fruir os seguintes incentivos fiscais: senvolvimento, Indústria e Comércio Exterior –MDIC,
o BNDES foi criado para promover o desenvolvimento
• Dedução, até o limite de 4% do Imposto de Renda econômico do País, financiando indústria, infra-estrutu-
– IR; ra e outros investimentos.
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Movimento Brasil Competitivo ManualdeInovação
Custo
Produção e
Financeiro +
comercialização
Remuneração
de máquinas e
do BNDES
equipamentos
Instituições + Taxa de
1.1 novos, de fabricação Sem
Financeiras Intermediação http://www.bndes.gov.br/linhas/finame.asp
FINAME nacional, e Limite
Credenciadas Financeira +
capital de giro na
Remuneração
aquisição isolada
da Instituição
de equipamentos
Financeira
nacionais novos
Credenciada
Realização de
projetos de
Custo
investimentos
Financeiro +
fixo e capital de
Remuneração
giro associado, Diretamente
do BNDES
incluída a aquisição com o
Superior + Taxa de
1.2 de máquinas e BNDES ou via
a R$ 10 intermediação http://www.bndes.gov.br/linhas/finem.asp
FINEM equipamentos Instituições
milhões financeira +
novos, de fabricação Financeiras
Remuneração
nacional e Credenciadas
da Instituição
credenciados pelo
Financeira
BNDES, bem como
Credenciada
a importação de
maquinários novos.
Realização de
projetos de
Custo
investimentos
Financeiro +
com capital de
Remuneração
giro associado, Até R$ 10
do BNDES
incluída a aquisição milhões
1.3 Instituições + Taxa de
de equipamentos por
BNDES Financeiras Intermediação http://www.bndes.gov.br/linhas/bndesaut.asp
novos, de fabricação empresa,
Automático nacional e Credenciadas Financeira +
a cada 12
Remuneração
credenciados pelo meses
da Instituição
BNDES, bem como
Financeira
a importação de
Credenciada.
maquinários novos,
sem similar nacional
Anuidade:
definida pelo
banco emissor.
Crédito rotativo pré-
Taxa de Juros:
aprovado para MPES
1.4 Instituições definida em
para aquisição Até R$
Cartão Financeiras percentual https://www.cartaobndes.gov.br
de produtos 250 mil
BNDES Credenciadas ao mês.
credenciados no
Amortização:
BNDES
12, 18, 24 ou
36 prestações
mensais
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Movimento Brasil Competitivo ManualdeInovação
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Movimento Brasil Competitivo ManualdeInovação
10.000.000,00 (dez milhões de reais), devendo, nesse caso, ser constituídas garantias pessoais.
Observações:
As operações com micro, pequenas e médias empresas estarão isentas da taxa de intermediação financeira.
Remuneração da Instituição Financeira Credenciada (negociada entre a instituição financeira credenciada e o clien-
te): até 3% a.a.
Na modalidade direta o valor mínimo para financiamento é de R$ 400 mil.
Como Solicitar?
As solicitações de apoio financeiro são encaminhadas ao BNDES por meio de Carta-Consulta - preenchida segundo
as orientações do Roteiro de Informações para Enquadramento - Apoio à Inovação, enviada pela empresa interessa-
da ou por intermédio da instituição financeira credenciada escolhida.
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Movimento Brasil Competitivo ManualdeInovação
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Movimento Brasil Competitivo ManualdeInovação
Pós-Embarque
• Participação do BNDES: até 100%;
• Taxa de desconto: Libor correspondente ao prazo do financiamento + taxa de remuneração a ser definida na
análise da operação;
• Outros encargos: os mesmos em vigor para o Programa Pós-embarque;
• Prazos Total: a ser definido na análise da operação
B.2 PROFARMA – PROGRAMA DE APOIO A CADEIA PRODUTIVA FARMACÊUTICA
O Profarma apóia investimentos no país de empresas da cadeia produtiva farmacêutica, incluindo intermediários quí-
micos e extratos vegetais, farmoquímicos e medicamentos para uso humano e outros produtos correlatos voltados
para a saúde humana.
Como Solicitar?
O pedido de financiamento deverá ser formalizado mediante Consulta Prévia (site BNDES), que poderá ser apresen-
tada ao BNDES pelo interessado diretamente ou por intermédio da instituição financeira credenciada.
B.2.1 PROFARMA Produção
Itens Financiáveis
• Implantação, expansão e/ou modernização de capacidade produtiva;
• Aquisição de equipamentos novos nacionais e importados;
• Gastos de capacitação gerencial e treinamento;
• Aquisição de softwares nacionais;
• Aquisição externa de P,D&I;
• Despesas pré-operacionais;
• Capital de giro associado ao projeto de investimento;
• Despesas relacionadas à certificação internacional da empresa, de seus produtos, ou processos, bem como
de registro em outros países de seus produtos já comercializados.
Condições de Financiamento
• Participação do BNDES: até 90% dos itens financiáveis;
• Custo Financeiro + Remuneração do BNDES + Remuneração da Instituição Financeira Credenciada, sendo:
- Remuneração do BNDES: 1% ao ano para MPES e 3% ao ano para grandes;
- Remuneração da Instituição Financeira Credenciada: a negociar;
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Movimento Brasil Competitivo ManualdeInovação
• Participação do BNDES: até 90% dos itens finan- • Até 36 meses, incluídos até 18 meses de carên-
ciáveis; cia;
• Custo Financeiro + Remuneração do BNDES, • Taxa de Juros para o apoio direto: Custo Financei-
sendo: ro + Remuneração do BNDES (de 3,0% a 4,5%
- Remuneração do BNDES: até 4,5% ao ano. a.a)+ Taxa de risco de crédito (de 0,8% a 1,8%
- Prazo Total: até 12 anos. a.a);
• Para o apoio indireto: Custo Financeiro + Remu-
B.2.3 PROFARMA Fortalecimento das Empresas Nacio- neração do BNDES (3,0% a.a) + Taxa de inter-
nais mediação financeira (0,8% a.a) + Remuneração
da Instituição Financeira Credenciada (até 4,5%
Itens Financiáveis a.a).
• Despesas com a incorporação, fusão ou aquisição de Como Solicitar?
empresas da cadeia produtiva farmacêutica, condicio-
nando qualquer redução no número total de empregos As solicitações de apoio são encaminhadas ao BNDES
à implantação de medidas mitigadoras dos efeitos do por meio de Carta-Consulta (site BNDES), enviada pela
desemprego, por parte da empresa adquirente ou da empresa interessada ou por intermédio da instituição fi-
empresa resultante da fusão, a critério do BNDES. nanceira credenciada escolhida.
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Movimento Brasil Competitivo ManualdeInovação
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Movimento Brasil Competitivo ManualdeInovação
Centro-Oeste
B. PROGER URBANO EMPRESARIAL
Linhas de crédito para ampliação, modernização ou implantação de empresas, financiando investimentos para em-
presas com faturamento bruto anual de até R$ 5 milhões.
Condições de Financiamento
Financiamento de até 80% do valor do projeto, limitado a R$ 400 mil; Prazo para pagamento de até 72 meses (perí-
odo de carência até 12 meses); Juros de 5,15% a.a. mais Taxa de Juros de Longo Prazo (TJLP)
Como Solicitar?
Entrar em contato com agências do Banco do Brasil. É possível encontrar um simulador do programa no do Banco
1.2.4 SEBRAE
Serviço Brasileiro de Apoio às Micros e Pequenas Empresas
www.sebrae.com.br
O Sebrae é uma agência de fomento em âmbito nacional, fundamentalmente orientada para o desenvolvimento
sustentável das empresas de micro e pequeno porte. Conta com agências Estaduais, promove cursos de capacita-
ção, facilita o acesso a serviços financeiros, estimula a cooperação entre empresas e organiza feiras e rodadas de
negócios, entre outras atividades.
Por não ser uma instituição financeira, o Sebrae não repassa dinheiro ás empresas. Entretanto, por meio de convê-
nios com bancos e agentes financeiros, divulga informações sobre linhas de crédito, presta acessória na elaboração
de projetos de viabilidade-econômica e também se desempenha como avalista.
As linhas de apóio do Sebrae para conseguir garantias junto às instituições bancárias são explicadas a continua-
ção.
A FAMPE – FUNDO DE AVAL ÀS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS
O FAMPE tem a função exclusiva de complementar as garantias exigidas pelo banco. Ou seja, não substitui totalmen-
te a necessidade de outras garantias, nem pode ser utilizado se o cliente já apresenta todas as garantias exigidas
pelo banco.
Condições de Financiamento
Podem obter aval do SEBRAE às micro e pequenas empresas pertencentes aos setores industrial (inclusive agroin-
dústria), comercial e de serviços, de acordo com a receita anual:
• Micro empresa: receita anual bruta de até R$ 433.755,14;
• Pequena empresa: receita anual bruta superior a R$ 433.755,14 e até R$ 2.133.222,00;
• Micro e pequenas empresas exportadoras: receita anual bruta de até R$ 1.200.000,00 e R$10.500.00,00,
respectivamente.
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Movimento Brasil Competitivo ManualdeInovação
Percentual da
Valor máximo da Prazo máximo da
Finalidade fo financiamento garantia sobre o valor
garantia do FAMPE garantia do FAMPE
do financiamento
Adquisição de máquinas, equipamentos,
instalações, veículos utilitários e obras civis
necessárias à implantação, modernização, Até 50% R$ 80.000,00 96 meses
ampliação ou relocalização da empresa, inclusive o
capital de giro associado.
Capital de giro puro Até 50% R$ 30.000,00 24 meses
Exportação, na fase pré embarque. Até 80% R$ 300.000,00 24 meses
Desenvolvimento tecnológico e inovação. Até 80% R$ 300.000,00 96 meses
Investimento fixo ou investimento com capital de
giro associado a micro e pequena empresa que
detenha, no mínimo, 12 meses de faturamento
Até 80% R$ 80.000,00 96 meses
consecutivo e que integre grupos de empresa, tais
como aglomerados, cadeias e arranjos produtivos,
reconhecidos pelo SEBRAE.
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Movimento Brasil Competitivo ManualdeInovação
Está sendo construído um portal do CRIATEC, com pre- As participações acionárias decorrentes da subscrição
visão de lançamento para início de 2008. de ações ou da conversão de debêntures serão limitadas
a 1/3 do capital total da empresa; no caso de empresas
B. FUNDO DE INVESTIMENTOS MÚTUOS FECHADOS de base tecnológica, esse limite poderá alcançar 40%.
Objetivo Público-alvo
Estimular o empreendedorismo, o desenvolvimento de
empresas inovadoras e a cultura do capital de risco no Médias e Grandes Empresas
Brasil. Como Solicitar?
Público-alvo As solicitações são encaminhadas ao BNDES por meio
Médias e Grandes Empresas de Carta-Consulta - preenchida segundo as orientações
Condições do Financiamento do Roteiro de Informações para Enquadramento de Fun-
Teto do Investimento com aporte máximo de R$ 20 mi- dos, disponível no site do BNDES, enviada pela empresa
lhões por empresa, limitando-se a participação máxima interessada.
de 30% do capital futuro. 1.3.2 FINEP
Informações sobre Taxa de Administração e Taxa de A FÓRUM BRASIL CAPITAL DE RISCO
Performance disponíveis no site: http://www.bndes.gov.
br/mercado/fundos_investimento.asp www.capitalderisco.gov.br
Como Solicitar? A FINEP apóia ações de Capital de Risco através do Pro-
As solicitações são encaminhadas ao BNDES por meio grama Fórum Brasil Capital de Risco, que consiste na
de Carta-Consulta - preenchida segundo as orientações promoção de encontros entre empreendedores de pro-
do Roteiro de Informações para Enquadramento de Fun- jetos tecnologicamente inovadores e potenciais inves-
dos, disponível no site, enviada pela empresa interes- tidores de risco. Os encontros são realizados por meio
sada. de rodadas de negócios anuais, chamadas de Venture
Fórum, nos quais os empreendedores apresentam seus
projetos a uma platéia de investidores.
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Movimento Brasil Competitivo ManualdeInovação
A partir das recomendações apresentadas, a Entidade Executora, o Sebrae e o Cliente deverão elaborar um Plano
de Ação.
2) Suporte Tecnológico
Apoiar serviços de consultoria tecnológica que visem fornecer soluções rápidas e sob medida para problemas espe-
cíficos de produtos e processos das microempresas, pequenas empresas e empreendedores. O suporte tecnológico
é dado através de duas linhas de ação: clínicas tecnológicas e consultorias tecnológicas.
• Clínicas Tecnológicas
• Consultorias Tecnológicas
Demandas Pontuais
Subsídio Limite de até Contrapartida Prazo Execução Parcelas
Financeira
Duas primeiras horas do ano: gratuito.
Limitado em até 20h/mês, 1ª = 30%
Até 50% Acima de 2h o pagamento da contrapartida deverá Até 6 meses
por empresa 2ª = 70%
ser obrigatório.
3) Suporte Empresarial
Apoio de ações que têm como objetivo fornecer informações ao empresário para o planejamento de suas atividades,
por meio de estudos de viabilidade técnica e
econômica, direcionados para a inovação de produtos ou processo e que sejam passíveis de apoio da linha Inovação
Tecnológica.
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Movimento Brasil Competitivo ManualdeInovação
Demandas Pontuais
Subsídio Limite de até Contrapartida Prazo Execução Parcelas
1ª = 30%
Até 50% R$ 6.000,00 / por projeto Financeira Até 6 meses
2ª = 70%
.
4) Aperfeiçoamento Tecnológico
Apoio de ações que visem solucionar, atualizar, capacitar e implementar tecnologias de processo, de produto e
acessar conhecimentos sobre produção, que embora de uso difundido, possam contribuir efetivamente para elevar
o patamar tecnológico das empresas. O apoio ao aperfeiçoamento tecnológico opera em duas linhas de ação: pro-
dutos e/ou processos e máquinas e equipamentos.
• Aperfeiçoamento Tecnológico de produto e/ou processos
Demandas Pontuais
Subsídio Limite de até Contrapartida Prazo Execução Parcelas
1ª = 30%
Até 50% R$ 3.000,00/por empresa Financeira Até 6 meses
2ª = 70%
Demandas Pontuais
Subsídio Limite de até Contrapartida Prazo Execução Parcelas
1ª = 30%
Até 50% R$ 10.000,00/por projeto Financeira e/ou Econômica Até seis (6) meses
2ª = 70%
5) Inovação Tecnológica
Inovação tecnológica significa a utilização do conhecimento sobre novas formas de produzir e comercializar bens e
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Movimento Brasil Competitivo ManualdeInovação
serviços e poderá ser considerada implementada se introduzida no mercado (inovação de produto) ou efetivamente
utilizada no processo de produção (inovação de processo e desenvolvimento de novas máquinas e/ou equipamen-
tos). O produto ou processo deve ser necessariamente novo para o mercado.
2.4.2 SEBRAETIB
O Projeto SEBRAETIB visa conscientizar as Micros e Pequenas Empresas para a importância da tecnologia como
suporte essencial à produção de bens e serviços adequados a mercados cada vez mais competitivos, estimulando
o acesso das mesmas à infra-estrutura tecnológica existente, disponibilizando informações e serviços tecnológicos
direcionados para esse segmento através de ações de Sensibilização, Capacitação, Consultoria e de Viabilização do
acesso organizado à infra-estrutura de serviços laboratoriais e de Informação Tecnológica, com ênfase nas funções
da Tecnologia Industrial Básica (TIB).
Áreas de atuação:
• metrologia;
• normalização;
• avaliação de conformidade;
• propriedade intelectual; e
• informação tecnológica.
Benefícios
Informações e serviços tecnológicos, capacitação, consultoria e de viabilização do acesso organizado à infraestru-
tura de serviços laboratoriais.
Público
As MPE’s inseridas em APL’s, que buscam a melhoria na produção de bens e serviços através do acesso às tecno-
logias disponíveis para adequar-se ao mercado.
Forma de Apoio
Os custos serão rateados entre o SEBRAE e os clientes, cabendo a cada um 50% do investimento total.
Como Solicitar ?
Entrar em contato com alguma unidade do Sebrae
2.4.3 VIA DESIGN
O objetivo do programa é elevar a competitividade das micro e pequenas empresas no mercado nacional, contri-
buindo também para promover sua participação nas exportações por meio da utilização do design como elemento
de agregação de valor em produtos e serviços.
Serviços
Consultoria em design nas áreas de design de produto, design gráfico, design de embalagem, design urbano e de-
sign de postos e ambientes de trabalho/ergonomia.
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Movimento Brasil Competitivo ManualdeInovação
Público-alvo: 1. PQF
Micro, pequenas e médias empresas.
Programa de Qualificação de Fornecedores
1. Fundo Mútuo de Investimento em Empresas Emer-
gentes Qualifica pequenas empresas por meio de treinamentos
e consultorias para que sejam fornecedoras de organi-
Atuação: ações ordinárias, preferenciais ou resgatáveis zações de grande porte.
nominativas, debêntures conversíveis em ações ou, ain-
da, bônus de subscrição emitidos por empresas emer- Com solicitar?
gentes. Entre em contato com o IEL (www.iel.fieb.org.br) e faça
sua inscrição.
Condições para a concessão: as empresas são sele-
cionadas segundo avaliação de seu potencial de cresci- 2. PATME
mento, rentabilidade e administração eficiente e idônea. Programa de Apoio Tecnológico às Micro e Pequenas
Como solicitar? Empresas
Entrar em contato com a Desenbahia. Oferece serviços de: consultorias, desenvolvimento de
Mais informações: projetos de Design (projetos de produtos, embalagens e
www.desenbahia.ba.gov.br identidades visuais), treinamentos, capacitação e pro-
Tel.: (71) 3103-1088 moção de eventos.
Salvador - BA O PATME poderá apoiar até 70% dos custos de projetos,
APOIO TÉCNICO E GERENCIAL ficando o restante sob a responsabilidade da empresa
assistida.
SEBRAE BA - SERVIÇO BRASILEIRO DE APOIO ÀS MI-
CRO E PEQUENAS EMPRESAS Como solicitar?
Entrar em contato com o Bahia Design (bahiadesign@
1. Programa Sebrae de Incubadoras de Empresas fieb.org.br).
Auxilia a entrada de empresas em incubadoras. Mais informações:
www.fieb.org.br
Principais serviços: disponibiliza espaço físico indivi- Tel.: (71) 3343-1200
dualizado para a instalação de escritórios e/ou labora- Salvador – BA
tórios, sala de reunião, auditórios, área para demonstra-
ção dos produtos, secretária, bibliotecas, consultorias SENAI/BA - SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZADO
gerenciais e tecnológicas. INDUSTRIAL DA BAHIA
Mais informações: O SENAI disponibiliza serviços de assessoria técnica e
www.ba.sebrae.com.br de desenvolvimento tecnológico. Promove a inovação
Tel.: 0800 284 0000 e a transferência de tecnologias. E, além disso, oferece
Salvador – BA cursos para a formação profissional em diversos níveis
de qualificação.
FIEB - FEDERAÇÃO DAS INDÚSTRIAS DO ESTADO DA
BAHIA Público-alvo:
Empregados e empregadores de todos os setores da
Promove ações para o crescimento, modernização e economia.
melhoria da competitividade da indústria.
Principais serviços: programas de educação; capaci-
Público-alvo: tação profissional; consultorias; inovação/informação
Micro, pequena e média empresa. tecnológica; análises laboratoriais, químicas e micro-
52
Movimento Brasil Competitivo ManualdeInovação
53
Movimento Brasil Competitivo ManualdeInovação
Principais serviços: cursos à distância, cursos presen- Principais serviços: apoio a trabalhos inovadores de
ciais, workshops, palestras, seminários e conferência. pesquisa e de desenvolvimento tecnológico, conforme
os editais vigentes; acesso a pesquisadores; assessoria
Como solicitar? para a obtenção de licenciamento de patentes.
Entrar em contato com a Associação.
Como solicitar?
Mais informações: Entrar em contato com a SECTI.
www.fieb.org.br/abgc/
Tel.: (71) 3343-1393 2. Programa de Tecnologia para Arranjos Produtivos
Salvador - BA Locais – APL
FAPESB - FUNDAÇÃO DE AMPARO À PESQUISA DO Promover o desenvolvimento tecnológico e a inovação
ESTADO DA BAHIA dentro de cadeias produtivas.
Estimular e apoiar as atividades de ciências, tecnologia Atuação: apoio técnico, modernização e capacitação.
e inovação.
Áreas de atuação: cacau, sisal, rochas ornamentais,
1. Bahia inovação confecções, ferramentaria, cachaça, flores, plástico e
cerâmica.
Tem o objetivo de promover o desenvolvimento da ino-
vação e do empreendedorismo. Como solicitar?
Entrar em contato com a SECTI.
Principais serviços: cursos de empreendedorismo; su-
porte à proteção dos direitos de propriedade industrial 3. RECOPE
e autoral; apóia o processo de inovação em produtos,
processos e serviços; promove o programa juro zero Programa de Redes Cooperativas de Pesquisa
(maiores informações na seção nacional: Programa Articula redes cooperativas de pesquisa, envolvendo
Juro Zero da Finep). parcerias acadêmicas e empresariais, que comparti-
Como solicitar? lham tecnologias, recursos humanos e materiais.
Confira as ações vigentes no site. Como solicitar?
Mais informações: Entrar em contato com a SECTI.
www.fapesb.ba.gov.br Mais informações:
Salvador – BA www.secti.ba.gov.br
Tel.: (71) 3116-7680 Tel.: (71) 3116-5800 / 31165800
SECTI - SECRETARIA DE CIÊNCIA, TECNOLOGIA E Salvador – BA
INOVAÇÃO
Otimizar a capacitação empresarial; estimular a deman-
da por serviços tecnológicos e integrar as instituições
produtoras de Ciência e Tecnologia e as empresas.
1. Programa Bahia Inovação
Fomenta o desenvolvimento da inovação e do empreen-
dedorismo.
Público-alvo:
Pequenas e médias empresas.
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Movimento Brasil Competitivo ManualdeInovação
Facilita o acesso do empresário às informações neces- Consultoria de 3 horas de duração, nas dependências
sárias para a obtenção de linhas de crédito e financia- do Sebrae, mediante agendamento prévio. O investi-
mento do BNDES e do Banco do Nordeste do Brasil (a mento é custeado pelo Sebrae em 50%. Temas tratados:
relação dos itens financiáveis e das linhas de crédito controles financeiros, levantamento e análise de custos,
pode ser consultada na seção nacional deste manual). precificação de produtos, gerenciamento de estoques,
marketing, análise de oportunidade de negócios, análise
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Movimento Brasil Competitivo ManualdeInovação
do plano de negócio, análise de ponto comercial, recru- Entrar em contato com uma unidade do SEBRAE de sua
tamento e seleção, plano de incentivo e remuneração, região.
diagnóstico empresarial, definição dos objetivos da em-
presa e orientações técnicas sobre agronegócios. Mais informações:
www.ce.sebrae.com.br
Como solicitar? Tel.: (85) 3255 6600
Entrar em contato com uma unidade do SEBRAE de sua Fortaleza - CE
região.
SENAI/CE - SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM
3. Consultoria Especializada INDUSTRIAL DO CEARÁ
Consiste em levantar dados da empresa assistida para O SENAI disponibiliza serviços de assessoria técnica e
apontar ações necessárias para um bom desempenho de desenvolvimento tecnológico. Promove a inovação
operacional. e a transferência de tecnologias. E, além disso, oferece
cursos para a formação profissional em diversos níveis
Áreas de atuação: organizacional, administrativa, finan- de qualificação.
ceira, mercadológica e recursos humanos.
Público-alvo:
Como solicitar? Empregados e empregadores de todos os setores da
Entrar em contato com uma unidade do SEBRAE de sua economia.
região.
Principais serviços: assessoria técnica, educação pro-
4. Crédito fissional e informação tecnológica.
O Sebrae busca facilitar o acesso ao crédito e a capi- Como solicitar?
tais. Entrar em contato com a unidade do SENAI em sua re-
Principais serviços: elaboração de projetos de viabili- gião.
dade econômico/financeira, indicação de consultores Mais informações:
credenciados/qualificados, indicação de linhas de cré- www.senai-ce.org.br
dito adequadas. Tel.: (85) 3281-6877
Como solicitar? Fortaleza – CE
Entrar em contato com uma unidade do SEBRAE de sua IEL/CE - INSTITUTO EUVALDO LODI DO CEARÁ
região.
O objetivo do IEL é estimular a aproximação entre univer-
5. PATME sidades e empresas através da inserção de estudantes
Programa de Apoio Tecnológico às Micro e Pequenas no mercado de trabalho. As principais formas de con-
Empresas cretizar isto são a concessão de bolsas e a promoção
de estágios. Em acréscimo, cada um dos institutos es-
Programa que visa permitir aos micro e pequenos em- taduais possui programas específicos. No caso do CE,
presários estruturarem e modernizarem seus empreen- o mais importante é o seguinte:
dimentos.
1. PIET
Serviços: disponibiliza linhas de apoio à modernização
e inovação tecnológica e, suporte empresarial e tecno- Programa IEL de Extensão Tecnológica
lógico. Essas linhas consistem em subsídio de 30% até Programa de consultoria tecnológica que visa apoiar o
50%. desenvolvimento de novas tecnologias de produção e
Como solicitar? de processos, a melhoria da qualidade e o aumento da
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Movimento Brasil Competitivo ManualdeInovação
produtividade. presarial;
Público-alvo: • Indicação de especialistas: indicações de consul-
Micro e pequenas empresas. tores previamente cadastrados;
Subsídio do SEBRAETEC: para efetivar seus trabalhos • Informação sobre propriedade intelectual: orien-
de consultoria, o PIET utiliza-se do programa adminis- tações quanto à proteção dos direitos relativos à
trado pelo SEBRAE (Programa SEBRAETEC), que cobre Propriedade Industrial e ao Direito Autoral.
parte das despesas dos serviços de consultoria.
Como solicitar?
Como solicitar? Cadastre-se no portal de serviços da RETEC/CE e envie/
O interessado deve entregar uma proposta ao Instituto. formule a pergunta/questão.
O formulário de apresentação da proposta está disponí-
vel para download no site do IEL. 2. Gestão de Serviços Tecnológicos
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Movimento Brasil Competitivo ManualdeInovação
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Movimento Brasil Competitivo ManualdeInovação
/// DISTRITO FEDERAL /// sos para a formação profissional em diversos níveis de
qualificação.
Público-alvo:
APOIO FINANCEIRO Empregados e empregadores de todos os setores da
economia.
BNB - BANCO DO NORDESTE
Principais serviços: educação profissional, assessoria
O Banco tem o objetivo de promover suprimento de re-
técnica e tecnológica, inovação tecnológica, informação
cursos financeiros e suporte à capacitação técnica.
em tecnologia e cursos personalizados.
Público-alvo:
Como solicitar?
Micro e pequenas empresas.
Entre em contato com uma unidade ou consulte a pági-
Produtos e Serviços: capital de giro; linhas de financia- na da internet SESI/SENAI.
mentos e cresce nordeste.
Mais informações:
1. Cresce Nordeste www.df.senai.br
Tel.: (61) 3362 6000
Programa de financiamentos com juros baixos e prazos Brasília – DF
mais longos.
IEL/DF - INSTITUTO EVALDO LODI DO DISTRITO FE-
Público-alvo: DERAL
Setores de indústria, comércio, serviços, cultura, turis-
mo, grãos, apicultura, bovinocultura, insumos e matéria- O objetivo do IEL é estimular a aproximação entre univer-
prima, ovinocaprinocultura, carcinicultura, floricultura e sidades e empresas através da inserção de estudantes
fruticultura e agricultura familiar. no mercado de trabalho. As principais formas de con-
cretizar isto são a concessão de bolsas e a promoção
Concessão do financiamento: o financiamento será de estágios.
concedido com base em projetos técnicos ou propostas
a serem apresentados conforme as orientações do BNB Público-alvo:
e setor de atividade. Empresas e universitários.
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MS COMPETITIVO - MOVIMENTO MATO GROSSO DO projetos em parceria com empresas públicas e privadas.
SUL COMPETITIVO
Como solicitar?
O MS Competitivo organiza o concurso do Prêmio Quali- Entrar em contato com a Pró-Reitoria de Extensão
dade da Gestão MS – PQG-MS. Este prêmio visa disse- – PROEX.
minar modernas técnicas de gestão e reconhecer boas
práticas, estimulando as empresas de Mato Grosso do Mais informações:
Sul ao aperfeiçoamento contínuo da gestão empresarial. www.uniderp.br
O Prêmio Qualidade da Gestão MS – PQG-MS contem- Tel.: (67) 3348-8000
pla as empresas públicas e privadas. As privadas com Campo Grande – MS
as modalidades, Micro e Pequenas Empresas; Médias e
Grandes Empresas. As públicas, nas modalidades Orga-
nizações Iniciantes e as que já fizeram, no mínimo, uma
auto-avaliação.
Público-alvo:
Empresas públicas e privadas.
Como concorrer aos prêmios?
Para maiores detalhes, entrar em contato com o Movi-
mento.
Mais informações:
www.mscompetitivo.org.br
Tel.: (61) 3326-0121
Brasília – DF
UNIDERP - UNIVERSIDADE PARA O DESENVOLVIMEN-
TO DO ESTADO E DA REGIÃO DO PANTANAL
A Pró-Reitoria de Extensão (PROEX) da UNIDERP mantém
um compromisso com a sociedade e seus movimentos
sociais, políticos, econômicos e culturais, contribuindo
para o aumento da produtividade de cada cidadão. Para
alcançar este objetivo a PROEX, através de programas
de extensão, relaciona-se com os mais diversos setores
da sociedade, a partir dos quais a Instituição se retroa-
limenta, apreende as suas reais necessidades e, assim,
redireciona sua atuação e difunde a produção.
1. Programa de Integração Universidade/Empresa
Objetiva desenvolver atividades que buscam o estreita-
mento das relações entre a UNIDERP e instituições gover-
namentais e não-governamentais, de forma a possibilitar
o intercâmbio de informações e a execução conjunta de
projetos específicos; identificar, possibilitar e implementar
o desenvolvimento de estágios e formação profissional,
quer de ordem curricular ou não; executar programas e
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Movimento Brasil Competitivo ManualdeInovação
O Programa promove ações de P&D e extensão tecnoló- As ações do CETEC são direcionadas para responder
gica que beneficiem toda a cadeia produtiva da indústria as necessidades de aumento da competitividade das
mineral. Visa apresentar propostas de inovação que po- empresas, por meio da otimização de processo, da
dem permear os vários arranjos e complexos industriais, melhoria da qualidade de produtos e da redução do
onde negócios de base mineral estejam presentes. O comprometimento ambiental decorrente das atividades
Programa contempla três grandes módulos estratégicos produtivas.
ou sub-programas: Público-alvo:
• Plataforma Tecnológica de Gemas e Jóias do Nor- A Instituição desenvolve projetos de pesquisa tecnológi-
te-Nordeste de Minas Gerais; ca com as indústrias química, de alimentos, automotiva,
siderúrgica, de extração mineral e da construção civil; e
• Plataforma Estruturante para Fomento Tecnológi- ainda promove a compatibilização das atividades produ-
co na Pequena Empresa de Mineração e Peque- tivas com a proteção ambiental.
nos Negócios de Base Mineral;
1. Análises, Ensaios e Calibrações
• Plataforma Estruturante para Tecnologias Empre-
A CETEC realiza inúmeros testes de variados tipos que
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Movimento Brasil Competitivo ManualdeInovação
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1. CRITT
Centro Regional de Inovação e Transferência de Tec-
nologia
A atuação do CRITT envolve a prospecção de projetos
da UFJF para empreendedores e empresas que buscam
assessoria para o desenvolvimento de novos produtos
ou aperfeiçoamento de processos de produção em di-
ferentes áreas. Os principais serviços estão listados
abaixo:
Público-alvo
Empresas de qualquer setor da economia.
1.1 Incubação de Empresas
Representa um mecanismo que estimula a criação e
o desenvolvimento de micro e pequenas empresas de
base tecnológica, por meio da formação complementar
do empreendedor em seus aspectos técnicos e geren-
ciais.
1.2 Proteção ao Conhecimento
Tem o papel de difundir a importância da propriedade
intelectual, bem como assessorar, juridicamente, a de-
manda, existente ou potencial, gerada no meio acadê-
mico.
1.3 Transferência de Tecnologia
Tem a atribuição de gerir a transmissão formal de novas
descobertas e/ou inovações resultantes de pesquisa
científica da universidade.
Como solicitar?
Entrar em contato com a SEDETEC.
Mais informações:
www.critt.ufjf.br
Tel.: (32) 3229-3476 – (32) 3229-3435
Juiz de Fora – MG
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Movimento Brasil Competitivo ManualdeInovação
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O BRDE é uma instituição financeira pública de fomento • Reflorestamento para fins energéticos ou supri-
criada pelos Estados do Rio Grande do Sul, Santa Ca- mento de matéria-prima;
tarina e Paraná. Possui agências em Porto Alegre (RS),
• Outros, sob consulta.
Florianópolis (SC) e Curitiba (PR). Sua principal função
é servir como instrumento governamental para a pro- Público-alvo
moção do desenvolvimento da Região. Produtores rurais.
1. Programas de Financiamento Condições:
Situação fiscal e previdenciária em dia; cadastro satisfa-
O BRDE oferece financiamentos em seis setores de
tório; bom retrospecto.
atividade, além de coordenar o Programa Internacional
OPTIMA – Optimization Programme for Trade and In- Condições do financiamento:
vestments in Markets for Agribusiness (Programa para Participação financeira máxima no total do investimen-
otimização dos negócios e investimentos em agronegó- to: Variável em função do porte econômico do interes-
cios) na Região Sul. sado, do risco, da localização geográfica e do tipo do
empreendimento. Os Juros, prazos, as formas de paga-
1.1 Agropecuária
mento e as garantias exigidas estão informados no site
Linha de crédito que financia investimentos nas seguin- do Banco.
tes atividades: agropecuária; apicultura; aqüicultura;
Como solicitar?
armazenagem; cacauicultura; cafeicultura; cajucultura;
Apresentar um projeto viável e enquadrável nas políticas
correção de solos; floricultura; fruticultura; irrigação;
operacionais e de risco de crédito do BRDE: www.brde.
ovinocaprinocultura; plantio comercial de florestas; pro-
com.br/fin_enquadramento.asp; comprovar a disponibi-
dução de leite; recuperação de pastagens; sistematiza-
lidade dos recursos próprios necessários à realização
ção de várzeas; vitivinicultura; outros, sob consulta.
do empreendimento; e entregar as informações e docu-
Itens Financiáveis: mentação básica para enquadramento e para a posterior
análise do financiamento.
• Construção e reforma de prédios e instalações;
1.2 Indústria
• Aquisição de máquinas e equipamentos (tratores,
máquinas, implementos e outros equipamentos Linha de crédito que financia investimentos nas ativida-
empregados na atividade agropecuária) novos des industriais.
nacionais cadastrados na FINAME: www.bndes.
Itens Financiáveis:
gov.br/produtos/automaticos/finame.asp;
• Construção e reforma de prédios e instalações;
• Manutenção/recuperação de máquinas, tratores,
colheitadeiras e equipamentos agrícolas; • Aquisição de máquinas e equipamentos novos
nacionais cadastrados na FINAME: http://www.
• Aquisição de corretivos e fertilizantes;
bndes.gov.br/produtos/automaticos/finame.asp;
• Despesas com tratos culturais nos primeiros anos
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visando à consolidação de Londrina como Pólo Tecno- vimento, com seus respectivos currículos e projetos de
lógico do Norte do Paraná. desenvolvimento. Atua também através de um progra-
ma de pré-incubação, destinado a estimular o desen-
1. Informações e Apoio a Projetos volvimento de produtos e transferência de tecnologia.
Programa subdividido em especialidades que oferecem: O processo de pré-incubação visa reduzir o custo com
informações sobre questões sócio-econômicas do eixo desenvolvimento de produtos e indicar algumas oportu-
Apucarana-Londrina-Corenélio Procópio; informações nidades de financiamento.
sobre oportunidades de negócios; indicadores com- Além disso, oferece Cursos e Palestras nas áreas de:
postos e analíticos para avaliar os recursos humanos e Empreendorismo; Inovação Tecnológica; Economia;
tecnológicos, a infraestrutura da região e as condições Desenvolvimento Tecnológico; Incubação; Marketing; e
do mercado na região. Além disso, presta o serviço de Empreendorismo nas Escolas e Universidades.
Consultoria e Análise de Viabilidade para novos negó-
cios, com os quais elabora indicadores sobre o impacto Como solicitar?
do mercado no seu empreendimento, conforme a ne- Para solicitar qualquer um dos serviços acima, entrar
cessidade e demanda do seu negócio. em contato com a ADETEC.
2. Tecnologia da Informação Mais informações:
www.adetec.org.br
Programa que através de sua Fábrica de Softwares pro- Tel.: (43) 3324-3212
cura padronizar a produção local para melhorar as con- Londrina – PR
dições de competitividade das empresas do norte do
Paraná. Também possui um Núcleo de Desenvolvimento SEBRAE/PR - SERVIÇO BRASILEIRO DE APOIO ÀS MI-
de Softwares para Telecomunicações, que trabalha em CRO E PEQUENAS EMPRESAS DO PARANÁ
parceria com universidade, empresas e programas de
fomento. Oferece um Centro de Qualificação, no qual se Público-alvo:
está preocupado com o desenvolvimento das compe- Micro e pequenas empresas.
tências das empresas e profissionais em Tecnologia da 1. Projeto Cadeia Produtiva do Petróleo e Gás
Informação através de capacitação no uso de ferramen-
tas e metodologias consolidadas no mercado. O objetivo do projeto é criar um ambiente que favoreça
a inserção competitiva de pequenos negócios em toda
3. Alimentos e AgriBusiness a cadeia. Para isto, adota a estratégia de aumentar a
Programa que faz a avaliação das necessidades das competitividade das empresas pela capacitação, con-
empresas da área e fornece suporte na elaboração de sultorias especializadas, tecnológicas e acesso a novos
projetos de viabilização técnica, de soluções para me- mercados, entre outras ações. As empresas que parti-
lhoria de produto e de aumento da amplitude de aplica- cipam do projeto são beneficiadas nos seguintes quesi-
ção do produto através da adição de Valor Agregado. O tos: fazem parte dos cadastros da Petrobrás, da ONIP
suporte poderá incluir um Planejamento de Marketing e Petronect; têm acesso a treinamentos e capacitações
para as empresas. Oferece também Curso de Formação técnicas, consultorias tecnológicas e de gestão empre-
em Agribusines e faz testes de avaliação de produtos. sarial; garantem a participação em feiras, rodadas de
negócios e eventos técnicos do setor; fazem parte de
4. Empreendedorismo e Inovação Tecnológica uma rede de cooperação entre empresas do setor, go-
verno, instituições de pesquisa e universidades, além de
Programa que agencia a interação entre Universidades e acesso a novos mercados; e têm acesso a estudos da
empresas, no intuito de estabelecer parcerias para aper- Cadeia Produtiva do Petróleo e Gás no Paraná.
feiçoar produtos e processos. Neste sentido, oferece
ferramentas de busca de profissionais especializados, Público-alvo:
pesquisadores e organizações de pesquisa e desenvol- Toda a cadeia produtiva do petróleo e gás no Paraná,
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com ênfase nas micro e pequenas empresas, que atu- jetivo de informar aos empresários do setor industrial
am nas áreas de caldeiraria, soldagem, pintura, cons- sobre a obtenção de recursos financeiros provenientes
trução civil de pequenas obras, carpintaria, elétrica, hi- de organismos públicos, tais como BNDES e FINEP. Além
dráulica, manutenção em refrigeração, instrumentação disso, atua com a finalidade de aprimorar, desenvolver
e automação. e divulgar novas alternativas de captação de recursos
para o fomento da indústria paranaense.
2. Comunidades da Construção
2. Pesquisa e Análise
Programa que disponibiliza ferramentas e apoio para au-
mentar a competitividade do setor e melhorar o desem- É um serviço de coleta de dados e divulgação de in-
penho de profissionais e empresas, principalmente no formações obtidas através de pesquisa direta junto a
que se refere aos sistemas de base cimentícia. Produz empresas e empresários. Aos informantes da pesquisa
manuais técnicos e desenvolve programas de melhoria conjuntural é fornecido mensalmente um relatório con-
da produtividade em obras de construção civil. fidencial exclusivo que compara o desempenho de sua
empresa em relação ao setor e ao setor industrial como
Público-alvo: um todo. São fornecidas informações conjunturais de
Empresas da área de construção civil. market-share (Variações de venda, compras, entre ou-
3. PADTEC tras) e informações estratégicas que ajudam na tomada
de decisões. Para detalhes de como participar, clique
Programa de Adequação Tecnológica Informação/Orientação.
O programa consiste em tentar resolver problemas tec- Como solicitar?
nológicos que as empresas venham a apresentar. Os Entrar em contato com a FIEP.
interessados devem procurar um escritório de atendi-
mento do Sebrae que os encaminhará para as empre- Mais informações:
sas prestadoras de serviço. O Sebrae se compromete www.fiepr.org.br
a subsidiar parte dos serviços. Tel.: (41) 3271-9000
Curitiba – PR
Público-alvo:
Empresas com problemas tecnológicos. SENAI/PR - SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM
INDUSTRIAL DO PARANÁ
Como solicitar?
Entrar em contato com o Sebrae. O SENAI disponibiliza serviços de assessoria técnica e
de desenvolvimento tecnológico. Promove a inovação
Mais informações: e a transferência de tecnologias. E, além disso, oferece
www.sebraepr.com.br cursos para a formação profissional em diversos níveis
Tel.: (41) 3330-5800 de qualificação.
Curitiba – PR
1. SERVIÇOS TÉCNICOS E TECNOLÓGICOS
FIEP - FEDERAÇÃO DAS INDÚSTRIAS DO ESTADO DO
PARANÁ 1.1 Assessoria Técnica e Tecnológica
A FIEP é um órgão representativo das indústrias do Pa- O SENAI/PR oferece Assessoria e Consultoria Técnica
raná. O Sistema FIEP congrega: SESI/PR; SENAI/PR; e Tecnológica às empresas. São trabalhos que abran-
IEL/PR; CIEP; e UNINDUS. Sua ação está voltada para o gem diagnóstico, recomendações e soluções de proble-
apoio dos setores produtivos do Estado. mas no campo da gestão, da produção de bens e da
execução de serviços. O programa age em três grande
1. Captação e Fomento áreas: Gestão Empresarial, Processo Produtivo, e Meio
Ambiente.
A Diretoria de Captação e Fomento da FIEP possui o ob-
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Com o apoio à criação de entidades setoriais, incuba- • Atendimento individualizado a empresas para o
doras de empresas, consórcios empresariais e à im- estabelecimento de parcerias empresariais;
plantação e gestão dos centros de atuação tecnológi-
• Apoio na obtenção de financiamentos nacionais e
ca, o CITPAR participa da consolidação de iniciativas
internacionais.
estruturantes do desenvolvimento, que se refletem no
fortalecimento regional e na formação de parcerias com Como solicitar?
instituições de ensino, pesquisa e fomento, da admi- Para obter qualquer um dos serviços listado abaixo, é
nistração estadual e municipal, entidades de classe e preciso entrar em contato com o CITPAR.
empresários.
Mais informações:
4. Especialização em Recursos Humanos www.citpar.br
Tel.: (41) 3254-8070
O fortalecimento da rede local de competência é a base
Curitiba – PR
sólida para a geração de conhecimento, desenvolvi-
mento tecnológico e absorção de novas tecnologias. O
CITPAR coloca à disposição de empresas e centros de
ensino e pesquisa:
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tadual e no Controle da Operação, do Atendimento aos trial como forma de contribuir para o desenvolvimento
Usuários e dos Padrões de Qualidade das Vias Conces- econômico, social e ambiental. A Academia tem o ob-
sionadas. Seus principais serviços estão listados abaixo: jetivo de Reunir a comunidade de doutores do Paraná,
descobrir
1. Calibração
competências, dialogar e buscar soluções para contri-
Serviços de calibração de componentes mecânicos e de buir com o futuro do desenvolvimento do Estado, usan-
aparelhos medidores de tempo e freqüência. do o conhecimento para ajudar na construção de uma
2. Certificação de Conformidade comunidade sustentável e melhor de se viver.
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Fundo de Desenvolvimento Econômico e Social Prazos: máximo de até 12 anos, com até 4 anos de
carência.
Concede financiamentos destinados à:
Como solicitar?
• Aquisição de novos equipamentos;
Entrar em contato com o BNB.
• Acesso a capital de giro;
Mais informações:
• Amortização de empréstimos obtidos na fase de www.bnb.gov.br
implantação do projeto. Tel.: 0800 78 30 30 / (21) 3221 5904
Prazo: o prazo médio de carência, fruição e amortização Rio de Janeiro - RJ
é de 5 anos. PROGRAMA FUNDES
Juros: 6% a.a.
Institui condições especiais de financiamento para em-
Como solicitar? presas do setor de desenvolvimento tecnológico do Es-
O apoio financeiro deve ser solicitado por meio da carta- tado do Rio de Janeiro.
consulta (formulário disponível para download no site Financiamento: liberação de recursos em parcelas
da Agência). mensais equivalentes, no máximo 9% do faturamento
Mais informações: adicional apurado no mês anterior a cada liberação.
www.investerio.com.br Valor do Financiamento: 200% do valor em UFIR’s do
Tel.: (21) 3974-2700 investimento fixo, acrescidos dos valores dos projetos
Rio de Janeiro - RJ de pesquisa e desenvolvimento a serem realizados.
BNB - BANCO DO NORDESTE Juros nominais: 6% a.a. fixos devidos trimestralmente
O Banco tem o objetivo promover suprimento de recur- durante a carência e mensalmente durante o período de
sos financeiros e suporte à capacitação técnica. amortização.
Público-alvo: Prazos:
Micro e pequenas empresas. • Prazo de utilização: até 60 meses ou até atingir o
valor total do financiamento;
Produtos e Serviços: capital de giro, linhas de financia-
mentos e cresce nordeste. • Prazo de carência: até 60 meses, incluindo o pe-
ríodo de utilização;
1. Cresce Nordeste
• Prazo de amortização: até 60 meses pelo sistema
Programa de financiamentos com juros baixos e prazos PRICE.
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Principais serviços: financia e apóia programas e pro- • Orçamento detalhado, com justificativa dos itens
jetos de pesquisa institucionais e colabora na moder- solicitados;
nização e criação da infra-estrutura necessária para o • Curriculum Vitae do solicitante em formato espe-
desenvolvimento de projetos de pesquisas. cífico fornecido pela FAPERJ.
1. INT Mais informações:
Inovação Tecnológica www.faperj.br
Tel.: (021) 3231-2929
Possibilita a fixação de profissional de nível médio ou Rio de Janeiro – RJ
superior, com experiência em atividades de desenvolvi-
mento tecnológico em empresas sediadas no Estado do FIRJAN - FEDERAÇÃO DAS INDÚSTRIAS DO ESTADO
Rio de Janeiro. DO RIO DE JANEIRO
Este auxílio destina-se a apoiar projetos de Inovações • Estimula a troca de experiências entre as empre-
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/// RIO GRANDE DO SUL /// ção de projetos de implantação, expansão e moderniza-
ção de atividades produtivas e infra-estrutura, incluída
APOIO FINANCEIRO a aquisição de máquinas e equipamentos nacionais e
capital de giro associado. Para maiores detalhes, ver
BANRISUL
seção nacional, p. xx.
1. Linha de Crédito Empresarial
3.3 BNDES FINEM
1.1 Máquinas e Equipamentos
O objetivo é financiar, acima de R$ 10 milhões, inves-
Linha de crédito que financia a aquisição de máquinas timentos em projetos de implantação, ampliação ou
e equipamentos pesados (com Nota Fiscal de empresa modernização de empreendimentos; preservação, con-
nacional) novos ou usados, equipamentos de informáti- servação e recuperação do meio ambiente; conserva-
ca e automação comercial, para melhor capacitação da ção de energia; informatização; capacitação tecnológica
empresa em suas atividades, exceto máquinas e equi- e/ou melhoria da qualidade e produtividade. Esta linha
pamentos agrícolas. de financiamento necessita de Carta-Consulta prévia ao
BNDES, para fins de enquadramento. Para maiores de-
1.2 Leasing talhes, ver seção nacional.
Uma operação de arrendamento para aquisição de bens 4. Linhas Agronegócio
para sua empresa. O Banrisul adquire o bem escolhido
e arrenda para sua empresa, que terá prazo de 24 a 48 4.1 FINAME
meses para o pagamento. Para veículos o prazo pode
As linhas de crédito da FINAME, descritas na seção
ser estendido até 60 meses. No final do contrato, pode
nacional, pp. xx-xx, podem ser solicitadas através do
optar pela compra do bem. É direcionado a empresas
Banrisul.
que queiram adquirir máquinas, equipamentos, micro-
computadores e veículos. Como solicitar?
Entrar em contato com o Banco.
2. Linha de Crédito Banricompras
Mais informações:
2.1 Banricompras Equipamentos
www.banrisul.com.br
Linha de crédito para a aquisição de terminais eletrôni- Tel.: (51) 3215-2619, (51) 3215-2119, (51) 3215-2078
cos de vendas (POS), PinPads e impressoras não fiscais / Porto Alegre – RS
para a impressão de cupom. Destina-se, exclusivamen-
BRDE - BANCO REGIONAL DE DESENVOLVIMENTO DO
te, a clientes pessoa jurídica conveniados Banricompras
EXTREMO SUL
e/ou Banrisul Correspondente.
O BRDE é uma instituição financeira pública de fomento
3. Financiamentos de Longo Prazo
criada pelos Estados do Rio Grande do Sul, Santa Ca-
3.1 FINAME tarina e Paraná. Possui agências em Porto Alegre (RS),
Florianópolis (SC) e Curitiba (PR). Sua principal função
O objetivo é financiar, sem limite de valor, a aquisição de é servir como instrumento governamental para a pro-
máquinas e equipamentos novos, de fabricação nacio- moção do desenvolvimento da Região.
nal, credenciados no BNDES. Os beneficiários podem
ser empresas de todos os portes e características. Para O BRDE oferece vários programas de financiamento em
maiores detalhes, ver seção nacional, p. xx. diversos setores de atividade, além de coordenar o Pro-
grama Internacional OPTIMA – Optimization Programme
3.2 BNDES Automático for Trade and Investments in Markets for Agribusiness
O objetivo é financiar, em até R$ 10 milhões, a realiza- (Programa para otimização dos negócios e investimen-
tos em agronegócios) na Região Sul.
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No caso das microempresas, oferece uma linha de cré- para as empresas conseguirem. O Sebrae: orienta em-
dito para investimentos em diversos aspectos, dentre preendedores para o acesso aos diversos programas,
os quais a aquisição de máquinas e equipamentos, serviços e linhas de crédito oferecidas pelo sistema fi-
programas ou projetos em gestão para a qualidade e nanceiro nacional (bancos, cooperativas etc.); informa
capacitação tecnológica e desenvolvimento de produtos e divulga as instituições financeiras e suas linhas de fi-
e processos. nanciamento para capital de giro e investimentos fixos
voltados a micro e pequenos negócios; elabora o estudo
Condições do financiamento: de viabilidade econômica do negócio e encaminha o pa-
Participação financeira máxima no total do investimen- recer técnico à instituição financeira; e firma parcerias
to: até 90% dos itens financiáveis. Os Juros, prazos, as com instituições financeiras, visando ampliar o atendi-
formas de pagamento e as garantias exigidas estão in- mento e a melhoria do acesso ao crédito por micro e
formados no site do Banco. pequenas empresas.
Como solicitar? 3. Consultorias empresariais
Apresentar um projeto viável e enquadrável nas políticas
operacionais e de risco de crédito do BRDE: www.brde. As consultorias são intervenções diretas na empresa,
com.br/fin_enquadramento.asp; comprovar a disponibi- prestadas por profissionais com conhecimentos e ha-
lidade dos recursos próprios necessários à realização bilidades específicos. É um instrumento de apoio na
do empreendimento; e entregar as informações e docu- organização e na melhoria da gestão empresarial e do
mentação básica para enquadramento e para a posterior processo produtivo, no desenvolvimento de novos pro-
análise do financiamento. dutos e na otimização da utilização de máquinas e equi-
pamentos por micro e pequenas empresas. As consul-
OPTIMA torias buscam manter e agregar valor e conhecimento
O OPTIMA tem por objetivo propiciar a formação de às micro e pequenas empresas. O processo de consul-
alianças estratégicas entre empresas da França e dos toria é a construção de uma relação de ajuda, na qual
países integrantes, como formação de joint ventures, o empresário opta por várias temáticas de intervenção
acordos para transferência de tecnologia e parcerias co- no seu negócio, de acordo com as suas necessidades
merciais para promover o desenvolvimento tecnológico pré-diagnosticadas.
e competitivo das empresas do setor de agronegócios. 4. Rodadas de Negócios
Público-alvo: As Rodadas de Negócios são uma das ferramentas que
Qualquer empresa agroindustrial o Sebrae/RS disponibiliza para a promoção de micro e
Como solicitar? pequenos negócios. Em encontros previamente agenda-
É necessário entrar em contato com o BRDE. dos, as empresas negociam seus produtos e serviços,
além de estabelecerem novas parcerias, envolvendo in-
Mais informações: teresses recíprocos. Esta é uma oportunidade de estrei-
www.brde.com.br tar laços comerciais e colocar as empresas diretamente
Tel.: (51) 3215-5000 em contato com potenciais compradores e vendedores.
Porto Alegre – RS O evento também possibilita estabelecer associações
como joint-ventures, transferência de tecnologia, fran-
APOIO TÉCNICO GERENCIAL
chising etc.
SEBRAE/RS - SERVIÇO DE APOIO ÀS MICRO E PEQUE-
Como solicitar?
NAS EMPRESAS NO RIO GRANDE DO SUL
Para obter qualquer um dos serviços do Sebrae/RS,
1. Acesso ao Crédito entrar em contato com a instituição.
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mentos, produtos e sistemas ou ainda efetuar melhorias 3. Bolsas IEL/Sebrae de Gestão Comercial
nos já existentes. Podem ocorrer na forma de Pesquisa
Aplicada, Desenvolvimento Experimental ou Serviços de Nesta modalidade de bolsa, os estudantes universitários
Design. participam de rodadas de orientação com empresários,
professores e técnicos do IEL e do Sebrae para dis-
Como solicitar? cussão e busca de soluções para processo de vendas,
Entrar em contato com a instituição. marketing e outros temas.
Mais informações: 4. Educação Executiva
www.senairs.org.br
Tel.: (51) 3261-3838 Através da interação com Centros de Conhecimento e
Porto Alegre – RS de Cooperação Internacional, o IEL-RS promove a ca-
pacitação de dirigentes, empresários e executivos, nas
IEL/RS - INSTITUTO EUVALDO LODI DO RIO GRANDE áreas de gestão empresarial, estratégia, inovação e
DO SUL outros temas emergentes, visando o aperfeiçoamento
da competência gerencial. Por meio de parcerias com
O objetivo do IEL é estimular a aproximação entre univer- as melhores universidades do Brasil e do exterior, o IEL
sidades e empresas através da inserção de estudantes desenvolve programas centrados na aplicação de expe-
no mercado de trabalho. As principais formas de con- riências ao contexto específico do negócio, objetivando
cretizar isto são a concessão de bolsas e a promoção sempre a evolução da empresa e a orientação para me-
de estágios. Em acréscimo, cada um dos institutos es- lhor se posicionarem no cenário global.
taduais possui programas específicos. No caso do RS,
são os seguintes: 5. Competitividade Empresarial
1. BITEC Tem como objetivo o apoio ao planejamento e à gestão
da inovação nas empresas, a projetos de transferência
Bolsa de Apoio ao Desenvolvimento Tecnológico tecnológica, a ações de promoção do empreendedoris-
Visa o desenvolvimento tecnológico e a inovação nas mo e novos talentos, voltados para a melhoria da com-
micro e pequenas empresas. A função da bolsa é fazer petitividade da indústria e o desenvolvimento do estado,
com que os estudantes beneficiados coloquem em prá- alavancando recursos através de parcerias (nacionais
tica os conhecimentos assimilados na universidade em e internacionais). Oferece ações e projetos de apoio ao
um ambiente empresarial desafiador. desenvolvimento de incubadoras, de empresas, setores
industriais e arranjos, em parceria com centros de co-
2. Bolsas Especiais APEX nhecimento e outras instituições, alinhando os sistemas
de atividades a fim de alcançar diferenciação, efetivi-
Apoio ao Desenvolvimento do Comércio Exterior
dade nos resultados. E o conseqüente dinamismo da
O Programa de Bolsas IEL-APEX tem o objetivo de con- atividade empresarial.
tribuir para o aumento da competitividade de micro e
5.1 RS Moda
pequenas empresas brasileiras, oferecendo condições
para que as indústrias se preparem para sua inserção Centro de Desenvolvimento RS Moda
no mercado internacional.
O Centro de Desenvolvimento RS Moda é uma associa-
Os estudantes universitários orientados por professo- ção de caráter técnico constituída sob a representativi-
res, desenvolvem projetos voltados para a promoção dade do Sistema FIERGS, para congregar todos os elos
comercial e a internacionalização de micro e pequenas da cadeia produtiva da Moda no Rio Grande do Sul, com
empresas. parceria de associações, sindicatos setorias, SENAI,
SEBRAE, CIERGS, ABIT e Universidades. Sua missão é
promover e articular ações estratégicas para a desen-
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Movimento Brasil Competitivo ManualdeInovação
O PAPPE Subvenção visa o apoio financeiro, na forma 1. Projetos de P&D Cooperados com Empresas
de subvenção econômica, ao custeio de atividades de A AGT atua como facilitadora no processo de interação
pesquisa, desenvolvimento e/ou inovação (P, D & I) re- entre os pesquisadores da PUCRS e as empresas, na
alizados por MPEs, individualmente ou em consórcio. gestão administrativa, financeira e contábil dos projetos
Tem como objetivo credenciar parceiros regionais, esta- de pesquisa aplicada, envolvendo o apoio dos pesquisa-
duais ou locais habilitados a receber e operar recursos, dores nos processos de negociação, contratos, implan-
sob forma de subvenção econômica para o desenvolvi- tação, execução financeira e prestação de contas.
mento de atividade inovadora de micro e pequenas em-
presas (MPEs) nacionais, nos temas priorizados pela 2. Propriedade Intelectual
Política Industrial, Tecnológica e de Comércio Exterior
(PITCE). A AGT atua na área de proteção à propriedade intelectual
(depósito de patentes e registro de software), zelando
6. Rede de Competências pelos deveres e direitos prescritos na legislação perti-
nente. Oferece apoio aos pesquisadores nas diversas
A Rede de Competências visa contribuir para a supe- etapas do processo de registro e transferências de tec-
ração de desafios estratégicos enfrentados pelo setor nologia protegida pela Universidade.
industrial, criando um ambiente inovador de coopera-
ção e aprendizagem através de prospecção, gestão do 3. TECNOPUC
conhecimento e articulação de competências tecnoló-
gicas existentes dentro ou fora do sistema CNI. Qua- 3.1 Parque Tecnológico da PUCRS
tro sub-redes fazem parte da Rede de Competências, A AGT é o agente gestor da TECNOPUC, que atua como
inicialmente: o Centro Internacional de Negócios (CIN), mais um mecanismo de fomento à captação de projetos
os Observatórios de Desenvolvimento Industrial (ODI), de pesquisa da PUCRS. O TECNOPUC pode ser visu-
a Rede de especialistas e a Rede Integrada de Serviços alizado como um ambiente de inovação que busca a
para a Indústria (RISI). Para acessar a Rede: www.rede- criação de valor por meio da exploração dos fatores de
decompetencias.org.br mudança na relação entre a universidade, as empresas
Como solicitar? e o governo.
Para participar de qualquer um dos programas acima, 4. RAIAR
entrar em contato com o IEL.
4.1 Incubadora Multisetorial de Base Tecnológica da
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Movimento Brasil Competitivo ManualdeInovação
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Movimento Brasil Competitivo ManualdeInovação
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Movimento Brasil Competitivo ManualdeInovação
e privadas em associação com universidades e centros peração do Meio Ambiente; d) Para o Desenvolvimento
de pesquisa, localizados no Estado do Rio Grande do da Pesca e da Aqüicultura; e) Para a Melhoria dos Pro-
Sul. Os projetos de pesquisa financiados devem estar cessos Produtivos. Para obter os recursos, preencher
enquadrados nas linhas prioritárias estabelecidas pelo os formulários do site abaixo e entrar em contato com
Governo para a área. a Secretaria.
Como solicitar? www.sct.rs.gov.br/polos
Consultar os editais no site da instituição e seguir os
procedimentos estabelecidos. 3. Rede Petro-RS
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Movimento Brasil Competitivo ManualdeInovação
SEDAI - SECRETARIA DO DESENVOLVIMENTO E DOS tegrado. As ações são realizadas através dos Centros
ASSUNTOS INTERNACIONAIS Gestores de Inovação (CGI), que foram criados a partir
de convênios, para garantir a articulação entre os par-
A Secretaria do Desenvolvimento e dos Assuntos Inter- ceiros locais e otimizar recursos e esforços com vistas
nacionais tem como função promover o desenvolvi- ao desenvolvimento do Arranjo Produtivo Local. O CGI
mento econômico descentralizado, integrado e susten- é a instância de integração entre os agentes, materiali-
tável, de forma a gerar melhoria na qualidade de vida, zando a cooperação entre as empresas e instituições,
preservando e incentivando as riquezas e as potenciali- fazendo da informação e do conhecimento os instru-
dades regionais. mentos de modernização e de competitividade que dão
1. Extensão Empresarial suporte ao segmento.
Este programa é um sistema de resolução de proble- 5. Apoio através de linhas de crédito de longo prazo
mas técnicos, gerenciais e tecnológicos voltado ao A SEDAI atua como intermediária entre as instituições
atendimento das micro, pequenas e médias empresas de crédito do Sistema Financeiro Estadual (BANRISUL,
do Estado. Através da cooperação técnica com as uni- CAIXA RS e BRDE) e as empresas. Sendo assim, a SE-
versidades, a Sedai promove assistência técnica junto DAI oferece apoio creditício, de longo prazo, para finan-
às empresas, visando a modernização, a racionaliza- ciar a realização de investimentos de projetos.
ção, a redução de custos, a otimização de processos
e produtos e a capacitação de recursos humanos, além 6. Programa Exporta/RS
de implementar uma sistemática de acompanhamento
permanente. Este programa tem como objetivo a inserção das em-
presas gaúchas no comércio internacional, através da
O empresário que tiver interesse em participar do pro- estruturação e integração de redes de informação co-
grama deverá preencher duas fichas: uma FICHA DE mercial, da promoção de feiras, missões e encontros
INSCRIÇÃO e uma FICHA DE INFORMAÇÕES DA EM- de negócios e da formação de sistema de orientação
PRESA, disponíveis no Sedai, identificando no espaço ao exportador com ênfase na prospecção de mercados.
específico a intenção de receber um acompanhamento Subprogramas:
da equipe da Gerência, sem ônus. O programa está sen-
do custeado integralmente pelo governo do Estado do • Serviços de Informações e Oportunidades de
Rio Grande do Sul. A universidade disponibiliza recursos Negócios, que irá sistematizar as informações
humanos capacitados para disseminar conhecimento e e oportunidades de negócios existentes em di-
transferir tecnologias às empresas que aderirem ao pro- ferentes redes de informação comercial, com
grama na região. ênfase para a montagem de um sistema de infor-
mações e constituição de pontos de difusão que
2. Apoio a Arranjos Produtivos Locais facilitem o acesso a empresas e empreendedores
localizados em todos os pontos do Estado;
A ação de apoio aos APLs é realizada em parceria e se
caracteriza pelo envolvimento do conjunto de agentes • Apoio a Feiras e Missões Comerciais, que terá
atuantes nas diferentes etapas do fluxo produtivo, com a ênfase na definição conjunta de eventos, elabo-
finalidade de criar um ambiente favorável ao seu desen- ração do calendário, formas de participação e
volvimento, fortalecendo o crescimento de empresas material de divulgação;
locais através da inovação e da cooperação e somando
os esforços de outros programas da Sedai e de outros • Inteligência Setorial e Mercadológica, voltado para
órgãos do governo do Estado. Tem como objetivo pro- o tratamento proativo dos estudos e informações
piciar a qualificação tecnológica e organizacional nas disponíveis sobre os potenciais de exportação de
empresas, agregando competitividade com geração de empresas gaúchas e de tendências setoriais e
emprego e renda e levando a um desenvolvimento in- perspectivas de mercados-alvo;
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Movimento Brasil Competitivo ManualdeInovação
• Cooperação e Capacitação para o Mercado Ex- pesquisadores e consultores associados, bem como
terno, com ação voltada para a formação de parcerias com organizações e instituições de ensino su-
estratégia, estruturação e ações conjuntas para perior, nacionais e internacionais. A Oficina de Projetos
exportação, além da capacitação básica. SOFTSUL propõem-se a ser o um parceiro estratégico
para a elaboração e execução de Projetos de TIC.
7. PEAC
2. Fábrica de Softwares
Programa Estadual de Acesso ao Crédito
O projeto FSRS tem o objetivo permanente de articu-
O Programa Estadual de Acesso ao Crédito tem como lar uma rede de produtores de software independentes
objetivo central ensejar às empresas, inclusive as micro que trabalhem de forma integrada, com um processo
e pequenas, a solução de suas necessidades de acesso padrão, homogêneo e eficaz de produção de software,
a crédito com juros e prazos compatíveis com as suas possibilitando atender:
atividades, articulando as ações das instituições de fi-
nanciamento, em particular da Agência de Fomento, do • Padrão de qualidade reconhecido internacional-
Banrisul, do Banco do Brasil e do BRDE. mente;
Como solicitar? • Grandes volumes;
Entrar em contato com a Secretaria.
• Maior produtividade;
Mais informações:
www.sedai.rs.gov.br • Mercado global.
Tel.: (51) 3288-1000 Para participar, as empresas precisam assinar um Ter-
Porto Alegre – RS mo de Adesão (disponível no site abaixo) e comprome-
SOFTSUL - ASSOCIAÇÃO SUL-RIOGRANDENSE DE ter-se a dedicar horas técnicas em um dos grupos de
APOIO AO DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE trabalho da FSRS. Também, devem assistir e inscrever
seus funcionários nos cursos de capacitação específi-
A SOFTSUL tem o objetivo de promover o desenvolvi- cos oferecidos.
mento sócio-econômico e o aumento da competitividade
do setor produtivo de software brasileiro, mormente da http://pwweb3.procempa.com.br/softsul/softsul/archi-
indústria de software e serviços de informática sediada ves/termo-de-adesao.doc
no Estado do Rio Grande do Sul. Atua na promoção de Público-alvo:
cursos, eventos e oficinas. Empresas da área de informática
1. Oficina de Projetos Como solicitar?
A Oficina oferece suporte às empresas de TIC, para que Entrar em contato com a Associação
estas viabilizem seus projetos de pesquisa científica e Mais informações:
tecnológica, desenvolvimento e inovação de produtos e http://pwweb3.procempa.com.br/softsul/softsul/PS-
serviços (novas funcionalidades, novos produtos, etc), truct/PController.aspx?CC=196
infra-estrutura (modernização e ampliação), através de Tel.: (51) 3346-4422
recursos oriundos dos Fundos Setoriais e Outras Fon- Porto Alegre – RS
tes Nacionais e Internacionais. Para que as empresas
públicas ou privadas tenham acesso aos recursos dos
Fundos Setoriais é necessário o apoio de uma institui-
ção que conta com experiência no desenvolvimento de
projetos de TIC e uma equipe de profissionais qualifi-
cados, multidisciplinar, composta por colaboradores,
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Movimento Brasil Competitivo ManualdeInovação
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Movimento Brasil Competitivo ManualdeInovação
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3. Projetos de inovação e transferência de tecnologia Tem o objetivo de apoiar o setor de base florestal catari-
nense e melhorar a penetração dos produtos no merca-
Oferta de assessoria especializada na elaboração e do nacional e internacional.
gestão de projetos de inovação voltados para o esta-
belecimento de parcerias e captação de financiamentos Principais serviços: disponibiliza novas tecnologias
não reembolsáveis em organismos nacionais e interna- tanto de transformação em produtos derivados como
cionais, o que possibilita a transferência de tecnologias de produção de mobiliário, de componentes para a ha-
inovadoras e a identificação de oportunidades de novos bitação e demais artefatos de madeira.
negócios 4. Cerâmica Vermelha
Como solicitar? Tem o objetivo de aumentar a capacitação tecnológica
Entrar em contato com o IEL. do setor, a produtividade e o valor agregado dos produ-
Mais informações: tos.
www.ielsc.org.br Principais serviços: realização de pesquisa, desenvol-
Tel.: (48) 3231-4600 vimento e transferência de tecnologia de processos e
Florianópolis - SC produtos.
FAPESC - FUNDAÇÃO DE APOIO À PESQUISA CIENTÍ- Como solicitar os serviços?
FICA E TECNOLÓGICA DO ESTADO DE SANTA CATA- Entrar em contato com a Fundação.
RINA
Mais informações:
1. Geração e Transferência de Tecnologia em Mala- www.fapesc.rct-sc.br
cocultura Tel.: (48) 3215 1200
Tem o objetivo de melhorar a qualidade e a quantidade Florianópolis - SC
de oferta de produtos da malacocultura e assegurar a UNIFEBE - CENTRO UNIVERSITÁRIO DE BRUSQUE
sua comercialização.
1. Incubadora de base tecnológica
Principais serviços: otimização de tecnologia de produ-
ção de sementes em laboratório; otimização da tecnolo- Seus objetivos são fortalecer empresas nascentes e fa-
gia de cultivo no mar; geração de tecnologia para a incu- cilitar o acesso às inovações tecnológicas e gerenciais.
bação de empresas de base tecnológica; transferência
Principais serviços: disponibiliza infra-estrutura e es-
de tecnologia de cultivo para pescadores, produtores de
paço físico para o desenvolvimento dos projetos e con-
moluscos e ao setor privado.
sultorias gerenciais.
2. Validação de Tecnologias para o Manejo, Tratamen-
Condições de apoio: os projetos ou empreendimentos
to e Valorização dos Dejetos de Suínos para Pequenas
devem estar ligados a atividades classificadas como de
e Médias Produções
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base tecnológica; relacionados aos cursos oferecidos Apoio na busca de financiamentos, intermediação dos
pela Unifebe; na fase inicial de desenvolvimento. negócios com clientes, interação com bancos, acesso à
UFSC, suporte na elaboração e implementação de pro-
Como solicitar? jetos com a Agência de Fomento.
Contate a Universidade.
2. Serviços de suporte ao desenvolvimento empresa-
Mais informações: rial
www.unifebe.edu.br
Tel.: (47) 3211 7000 Apoio para participação em feiras, orientação fiscal,
Brusque – SC orientação jurídica, indicação e intermediação de servi-
ços de apoio e consultorias nas mais diversas áreas.
UNOCHAPECÓ - UNIVERSIDADE COMUNITÁRIA RE-
GIONAL DE CHAPECÓ 3. Serviços de suporte tecnológico
1. Incubadora Tecnológica Alocação de equipamentos, acesso a equipamentos em
instituições locais, busca de informações tecnológicas
Oferece apoio estratégico para o desenvolvimento de e promoção de cursos e palestras técnicas.
software.
Como solicitar?
Público-alvo: Contate o CELTA.
Micro e pequenas empresas.
Mais informações:
Principais serviços: desenvolvimento e transferência www.celta.org.br
de tecnologias. Tel.: (48)3239 2222
Áreas de assessoria: administração, arquitetura e urba- Florianópolis – SC
nismo, ciência da computação, engenharia civil e siste- FUNDAÇÃO CERTI - CENTROS DE REFERÊNCIA EM
mas de informação. TECNOLOGIAS INOVADORAS
Como solicitar? A Fundação Certi é uma Instituição independente e sem
Contate a Universidade. fins lucrativos, de pesquisa e desenvolvimento tecnoló-
Mais informações: gico, com foco na inovação em negócios, produtos e
www.unochapeco.edu.br serviços no segmento de tecnologia da informação. Seu
Tel.: (49) 3321 8000 objetivo é desenvolver soluções inovadoras e promover
Chapecó – SC a colocação dos novos produtos no mercado.
CELTA - CENTRO EMPRESARIAL PARA LABORAÇÃO Principais Serviços: análise do negócio, concepção e
DE TECNOLOGIAS AVANÇADAS desenvolvimento do produto, implementação dos pro-
cessos produtivos, melhorias em processos de fabrica-
Presta suporte a empreendimentos de base tecnológica ção, troca de componentes, redução de perdas no pro-
e promove a interação com o meio empresarial e cien- cesso, implantação de unidades industriais completas e
tífico. implantação de novas práticas gerenciais.
Áreas de atuação: instrumentação, telecomunicações, Como solicitar?
automação, eletrônica, mecaoptoeletrônica, microele- Entrar em contato com a Fundação.
trônica, informática (hardware e software) e mecânica
de precisão. Mais informações:
www.certi.org.br
1. Serviços de suporte estratégico Tel.: (48) 3239 2013
Florianópolis - SC
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1. Cursos sob medida: cursos de acordo com as carac- Tem o objetivo de estimular a colaboração entre grupos
terísticas específicas solicitadas pelos clientes. As aulas de pesquisa ligados a instituições paulistas e aglome-
podem ser realizadas nas instalações do Senai ou na rados de empresas de um mesmo setor para resolver
empresa solicitante. São cursos de qualificação, aper- problemas tecnológicos de interesse comum.
feiçoamento ou especialização sob medida, de duração
variável, para formação continuada. Auxílios:
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Mais informações:
www.cecae.usp.br
Tel.: (11) 3091 4429
São Paulo - SP
ANPEI - ASSOCIAÇÃO NACIONAL DE PESQUISA, DE-
SENVOLVIMENTO E ENGENHARIA DAS EMPRESAS
INOVADORAS
Visa promover a inovação tecnológica nas empresas.
1. PAT
Programa Alavancagem Tecnológica
Público-alvo:
Micro e pequenas empresas dos setores de calçados,
cerâmica vermelha, confecções, metal-mecânico, mó-
veis, plástico e borracha.
Principais serviços: treinamento e consultoria empre-
sarial que permitam o alcance de redução de custos e
tempo de produção, bem como aumento da produtivida-
de e melhoria da qualidade de produtos e processos.
Como solicitar?
Contatar a ANPEI.
Mais informações:
www.anpei.org.br
Tel.: (11) 3842 3533
São Paulo - SP
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ção de novos conhecimentos e a inovação contínua. maior atração de capital, redução do lead time, custos,
e riscos; maior qualidade e flexibilidade de mão de obra,
Capital de risco: investimento temporário em empresas aumento do dinamismo empresarial e da qualidade de
emergentes com evidente potencial de crescimento por vida da região.
meio de aquisição de ações ou debêntures conversíveis
em ações, visando rentabilidade acima das alternativas Commodities: produtos padronizados, comercializados
disponíveis no mercado financeiro. em larga escala. No mercado financeiro é utilizada para
indicar um tipo de produto negociado entre importado-
Capital intelectual: conjunto de conhecimento e infor- res e exportadores, geralmente agrícola ou mineral, de
mações acumulado pelos funcionários da organização. importância econômica internacional. As commodities
Capital social: parcela do patrimônio líquido de uma são negociadas por Bolsas de Valores específicas.
empresa, o qual abrange não somente as parcelas en- Conhecimento científico: competência que se adquire
tregues pelos acionistas, mas também os valores obti- através da pesquisa ou investigação científica, seguindo
dos pela empresa e que, por decisão dos acionistas ou as etapas da metodologia científica e que dão origem às
proprietários, são incorporados no capital social. teorias explicativas dos fenômenos estudados.
Carência: período de tempo concedido pelo credor ao Consórcio de empresas: associação de pequenas em-
devedor, durante o qual não é pago o principal da dívida, presas organizadas de forma contratual que se unem
mas apenas os juros. para viabilizar soluções econômicas, sociais e investi-
Centro de inovação ou Centro de tecnologia: organi- mentos planejados.
zação que abriga e promove a geração de empreendi- Consultoria: assessoramento temporário, prestado por
mentos inovadores e desenvolve atividades para o de- pessoa física ou jurídica com reconhecimento técnico
senvolvimento de conhecimento científico e tecnológico especializado.
e a capacitação tecnológica, financeira e gerencial das
empresas numa região. Crédito rotativo: limite de crédito adicional disponibili-
zado aos usuários de cartão, que lhes permitem o saque
Centro de pesquisa e desenvolvimento: organização que de dinheiro. Uma vez utilizado o limite, o cliente pagará a
abriga atividades de estudos empíricos e laboratórios. administradora de cartões juros mensais, proporcionais
Certificações: procedimento de verificação e produção aos dias que utilizou os recursos.
de atestado formal, efetuado por especialistas, relativo Cultura empresarial: compreende um conjunto ou sis-
à presença de requisitos mínimos estabelecidos quanto tema de significados que são compartilhados por uma
às qualificações de pessoal, processos, procedimentos, determinada empresa. Ela inclui valores e crenças, ri-
ou itens de acordo com necessidades específicas apli- tos, histórias, formas de relacionamento, tabus, tipos
cáveis a empresa. de gestão, de distribuição da autoridade, de exercício da
Clínica tecnológica: é constituída por serviços de con- liderança e uma série de outros elementos.
sultorias tecnológicas, prestados por especialistas a em- Cursos in company: atende às necessidades específi-
preendedores e empresários de micro e pequenas em- cas de uma empresa, nas suas demandas de capacita-
presas, com o objetivo de fornecer soluções sob medida ção e aprimoramento.
para problemas específicos de produtos e processos.
Debênture: título de crédito representativo de emprés-
Cluster: pólo produtivo consolidado pela interação entre timo que uma companhia faz junto a terceiros e que
empresas de determinado setor econômico que apre- assegura a seus detentores direito contra a emissora,
sentam possibilidade de crescimento contínuo superior nas condições constantes da escritura de emissão.
àquele das aglomerações econômicas comuns. O clus-
ter apresenta alto potencial de beneficiamento através de Debêntures conversíveis em ações: debênture que
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pode ser convertida em ações, em épocas e condições contagiar pessoas com suas idéias; é estar pronto para
pré-determinadas, mediante aumento do capital social, assumir riscos e aprender com os erros; é ser um pro-
por opção do seu portador. fundo conhecedor do todo e não só de algumas partes;
é, dentre outras atribuições, ser capaz de utilizar essas
Debêntures simples: título de crédito não conversível
informações para seu próprio aperfeiçoamento.
em ação.
Empresas de base tecnológica: organização que fun-
Desenvolvimento experimental: trabalho sistemático
damenta sua atividade produtiva no desenvolvimento de
delineado a partir de conhecimento preexistente, obti-
novos produtos ou processos, baseado na aplicação de
do por meio da pesquisa e/ou da experiência prática e
conhecimentos científicos e tecnológicos e na utilização
aplicado na produção de novos materiais, produtos e
de técnicas avançadas ou pioneiras.
aparelhagens, no estabelicimento de novos processos,
sistemas e serviços e, ainda, no aperfeiçoamento de Empresas de capital aberto: é uma empresa cujo ca-
bens já produzidos ou de processos já estabelecidos. pital é formado por ações que são livremente vendidas
ao público sem necessidade de escrituração pública por
Desenvolvimento sustentável: desenvolvimento indus-
parte da pessoa física compradora.
trial que atende às necessidades presentes sem com-
prometer a possibilidade de as gerações futuras satisfa- Empresa emergente: companhia que se diferencia
zerem as suas próprias necessidades. Preserva o meio pelas perspectivas de crescimento acelerado (mais de
ambiente e os recursos naturais renováveis. 25% ao ano).
Design: esforço criativo através do qual se projetam Empresa júnior: empresa criada dentro da universidade
todo tipo de coisas, incluindo utensílios, vestimentas, ou escola técnica, constituída por alunos orientados por
peças gráficas, livros, máquinas, processos, ambientes professores para a realização de atividades empresariais.
e também interfaces de programas.
Empresa nascente de base tecnológica: organização
Diferenciação: a capacidade que uma empresa tem cuja estratégia empresarial e de negócios é sustentada
de ser percebida como diferente dos concorrentes, em pela inovação e cuja base técnica de produção está su-
função de suas vantagens competitivas. Ela pode se di- jeita a mudanças freqüentes. Suas características são:
ferenciar a partir da segmentação de seu mercado, seu está em estruturação empresarial, não tem posição defi-
posicionamento e seu Mix de Marketing (produto, preço, nida no mercado, está inserida ou não em incubadoras,
promoção e ponto-de-venda/distribuição).
busca oportunidade em nichos de mercado com produ-
Difusão tecnológica: processo de generalização, ado- tos/serviços inovadores e de alto valor agregado.
ção, melhoramento e adaptação contínua de inovação
Engenharia não-rotineira: atividades de engenharia di-
técnica entre usuários potenciais.
retamente relacionadas ao processo de inovação, envol-
Direitos autorais: ramo do Direito Privado destinado a vendo o desenvolvimento de produtos e/ou processos.
regulamentar as relações jurídicas surgidas da criação e
Ergonomia: avaliação de tarefas, trabalhos, produtos,
da utilização de obras literárias, artísticas ou científicas.
ambientes e sistemas, a fim de torná-los compatíveis com
Download: baixar um arquivo que estava na Internet as necessidades, habilidades e limitações das pessoas.
para o seu microcomputador.
Escopo: é a soma total de todos os produtos do projeto
E-compras: compras pela internet. e seus requerimentos ou características.
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quisa científica, tecnológica ou de inovação e ainda para estratégia de utilização de técnicas de administração
a realização de estudos, eventos e seminários voltados com a finalidade de maximizar o potencial tecnológico
ao intercâmbio de conhecimento entre pesquisadores. da empresa.
Financiamentos reembolsáveis: é uma linha de crédito Hotel de projetos: programa de apoio para a criação
(empréstimos que precisam ser devolvidos) oferecida às de empreendimentos inovadores na área de informáti-
empresas que demonstrem a capacidade de pagamento ca, software e prestação de serviços tecnológicos que
e condições para desenvolver projetos de P,D & I. demandam tecnologia simples e baixos investimentos
iniciais, com potencial de crescimento. Os empreendi-
Franquia: sistema pelo qual o franqueador cede ao fran-
mentos aprovados recebem o apoio do programa por
queado o direito de uso da marca ou patente, associado
um período de 6 meses, e ao final desse tempo, são
ao direito de distribuição exclusiva ou semi-exclusiva
avaliados o desempenho técnico e o potencial mercado-
de produtos ou serviços. Eventualmente, o franqueador
lógico para ingresso do empreendimento na incubadora
também cede ao franqueado o direito de uso de tec-
de empresas.
nologia de implantação e administração de negócio ou
sistemas desenvolvidos ou detidos pelo franqueador, Incubadora de empresas: (a) agente nuclear do pro-
mediante remuneração direta ou indireta, sem ficar ca- cesso de geração e consolidação de micro e peque-
racterizado vínculo empregatício. nas empresas; (b) mecanismo que estimula a criação
e o desenvolvimento de micro e pequenas empresas
Fomento: aplicação de recursos orçamentários gover-
industriais ou de prestação de serviços, empresas de
namentais destinados a estimular atividades diversas;
base tecnológica ou de manufaturas leves, por meio da
é frequentemente aplicado às atividades relacionadas à
formação complementar do empreendedor em seus as-
pesquisa científica e tecnológica.
pectos técnicos e gerenciais; (c) agente facilitador do
Fundo de investimento: é uma entidade financeira, for- processo de empresariamento e inovação tecnológica
mada pela união de vários investidores que se juntam para micro e pequenas empresas.
para a realização de um investimento financeiro, visando
Inovação: introdução no mercado de produtos, proces-
um determinado objetivo ou retorno esperado, dividindo
sos, métodos ou sistemas não existentes anteriormente,
as receitas geradas e as despesas necessárias para o
ou com alguma característica nova e diferente daquela
empreendimento.
até então em vigor, com fortes repercussões socioeco-
Fundos setoriais: são instrumentos de financiamento nômicas.
de projetos de pesquisa, desenvolvimento e inovação no
País. Seus recursos são alocados no FNDCT e operados Inovação incremental: quando existe melhoria no que
pela FINEP. Comitês gestores definem suas diretrizes e se faz, sem necessariamente criar novos produtos ou
planos anuais de investimentos. processos, proporcionam melhoras evidentes para tor-
ná-los mais competitivos.
Gestão da inovação tecnológica: conjunto de atividades
da função gerencial que coordena esforços para apoiar Inovação radical: quando as novas idéias resultam em
a criatividade dos seus membros e prover contextos de produtos ou processos totalmente novos, que antes não
pesquisa e desenvolvimento para que eles gerem novos existiam no mercado.
produtos e processos. Inovação na empresa: quando a novidade está limitada
Gestão da qualidade: consiste numa estratégia de ad- ao âmbito da empresa, mesmo que as mudanças imple-
ministração orientada a criar consciência de qualidade mentadas já existam em outras empresas ou instituições.
em todos os processos organizacionais. Seu objetivo Inovação nacional: quando as mudanças têm resultados
é a implicação não só da empresa inteira mais também que não eram praticados por outras empresas no País.
a organização estendida: fornecedores, distribuidores
e demais parceiros de negócios Gestão tecnológica: Inovação mundial: quando os resultados das mudan-
130
Movimento Brasil Competitivo ManualdeInovação
ças são novos para o mundo todo, ou seja não eram Nicho de mercado: segmento de mercado especializado,
praticados por outras empresas no País ou no exterior. com características próprias e que oferecem oportuni-
dades de negócios para empreendimentos específicos.
Inovação tecnológica: concepção de novo produto ou
processo de fabricação, bem como a agregação de no- Nicho Tecnológico: oportunidade de inovação de natu-
vas funcionalidades ou características ao produto ou reza predominantemente incremental, detectada no pa-
processo que implique melhorias incrementais e efetivo radigma tecnológico vigente, que utiliza competências
ganho de qualidade ou produtividade, resultando maior essenciais da empresa ou da região, para possibilitar
competitividade no mercado. vantagem competitiva em determinado mercado.
Joint ventures: ou empreendimento conjunto é uma as- Normalização: é a maneira de organizar atividades pela
sociação de empresas, não definitiva e com fins lucrati- criação e utilização de regras e normas, elaboração, pu-
vos, para explorar determinado(s) negócio(s), sem que blicação e promoção do emprego destas normas.
nenhuma delas perca sua personalidade jurídica. Difere
da sociedade comercial (partnership) porque se rela- Paradigma tecnológico: padrão ou modelo para so-
ciona a um único projeto cuja associação é dissolvida lução de problemas tecnoeconômicos que define as
automaticamente após o seu término. Um modelo típico necessidades mais relevantes, os princípios científicos
de joint venture seria a transação entre o proprietário utilizados para a realização de determinada tarefa e o
de um terreno de excelente localização e uma empresa material tecnológico a ser utilizado. O paradigma tec-
de construção civil, interessada em levantar um prédio nológico determina as oportunidades tecnológicas que
sobre o local. resultam em inovações e alguns procedimentos básicos
para a exportação dessas inovações.
Licenciamento de tecnologia: acordo contratual pelo
qual uma organização vende a outra empresa os direitos Parque tecnológico: empreendimento promotor da cul-
de uso de tecnologia de sua propriedade, sob a forma tura da inovação, da competitividade, do aumento da
de patentes, processos e/ou know-how técnico e pelo capacitação empresarial fundamentado na transferência
qual recebe pagamentos de royalties e/ou outra forma de conhecimento e tecnologia, com o objetivo de incre-
de compensação. mentar a produção de riqueza.
Libor: taxa de juros interbancária de Londres que regula Patente: título de propriedade temporária sobre inven-
grande parte das transações financeiras internacionais. ção, modelo de utilidade ou desenho industrial, outor-
gado pelo estado ao inventor, autor, pessoa física ou
Melhoria contínua: as empresas são municiadas com jurídica detentora de direitos sobre a criação. A paten-
ferramentas para se organizarem e buscarem sempre te confere ao seu titular uma situação legal, pela qual
resultados melhores. Atua de forma ampla para reco- a invenção patenteada pode ser explorada (fabricada,
nhecer e eliminar os desperdícios existentes na empre- importada, vendida e usada), com autorização do par-
sa, sejam em processos produtivos já existentes ou em ticular.
fase de projeto, produtos novos, manutenção de máqui-
nas e processos administrativos. Plano de negócios: documento no qual estarão regis-
trados o conceito do negócio, os riscos, os concorren-
Mercado de capitais: sistema de distribuição de valores tes, o perfil da clientela, as estratégias de marketing e o
mobiliários que proporciona liquidez aos títulos de emis- plano financeiro.
são de empresas e viabiliza o processo de capitalização.
É constituído pelas bolsas de valores, sociedades corre- Pólo de empresas: aglomeração ou concentração de
toras e outras instituições financeiras autorizadas. empresas de setores tradicionais da economia com ne-
cessidades similares.
Metrologia: é a ciência das medições que trata de como
obter uma informação confiável a partir do uso de um Pólo de inovação: espaço que concentra empresas que
instrumento de medição, que é algo imperfeito. mantém vínculos operacionais com instituições de en-
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sino e pesquisa e agentes locais. Visa a consolidação intelectual (escritor, artista ou inventor) como autor de
e marketing de novas tecnologias e a possibilidade de obra imaginada, elaborada ou inventada. No sentido lato,
proporcionar treinamento e consultoria para facilitar a o poder irrestrito de autor ou criador sobre bem imaterial.
absorção e difusão de tecnologias. O pólo permite o Torna.se restrita, se condicionada a prerrogativas de tem-
acesso a sistemas de informação e outros serviços que po e espaço. O título de propriedade intelectual pode ser
atendem às necessidades das empresas. concedido nas categorias: artística, técnica e científica.
Pós-incubação: estágio em que a empresa se instala Protótipo: modelo original básico representativo de in-
fora do ambiente físico da incubadora. Neste estágio a venção ou criação nova, feito em escala, e que apresen-
empresa pode estabelecer parceria com a incubadora ta todas as características essenciais do produto final
como empresa associada. desejado. O protótipo é utilizado em testes físicos.
Pré-incubadora: programa de incentivo para o surgi- Qualidade: características de valor de um produto ou
mento de novas empresas, sobretudo na área de tec- serviço que atende às especificações ou padrões de ex-
nologia, garantindo também formas de aumentar as celência referentes a esse produto ou serviço.
suas chances de maturação e consolidação futura no
mercado. Responsabilidade social: é a forma ética e responsável
que a empresa desenvolve todas as suas ações, suas
Produtividade: (a) maximização dos resultados da em- políticas, suas práticas, suas atitudes, tanto com a co-
presa através da otimização dos recursos utilizados; (b) munidade quanto com o seu corpo funcional.
medida da eficiência de uma empresa ou organização
na utilização de recursos, calculada através da divisão Rodada de negócios: encontros empresariais nacionais
da produção física obtida numa unidade de tempo por e internacionais com a finalidade de aproximar compra-
um dos fatores de produção (trabalho, bens, capital). dores e vendedores de produtos e serviços gerando ne-
gócios entre empresas.
Produtividade sistêmica: abordagem integrada dos di-
versos fatores que integram os processos produtivos: so- Royalties: trata-se de uma retribuição financeira paga
ciais, tecnológicos, culturais, econômicos e ambientais. mensalmente pelo franqueado ao franqueador pelo uso
contínuo da marca e pelo apoio permanente que o fran-
Programa: conjunto de projetos ou ações permanentes queado recebe (treinamentos, suporte mercadológico,
estabelecidas para atingir objetivos, que utilizam recur- suporte administrativo, etc).
sos de uma mesma fonte.
Sistema Price: as parcelas de um financiamento são
Projeto: atividade ou conjunto coordenado de atividades calculadas de maneira que o valor das parcelas é sem-
dirigidas para alcançar objetivos explícitos e justificados, pre o mesmo.
segundo uma metodologia definida e empregando recur-
sos humanos e materiais, com início e término definidos. Spin-off: empresa impulsionada por outra já estabeleci-
da no mercado, para atuar na mesma área de negócio,
Propriedade industrial: conjunto de direitos que com- mas com produto ou serviço diferente daquele que a
preende as patentes de invenção, os modelos de utilida- empresa original comercializa.
de, os desenhos ou modelos industriais, as marcas de
fábrica ou de comércio, as marcas de serviço, o nome Spread bancário: refere-se à diferença entre o preço de
comercial e as indicações de proveniência ou denomi- compra (procura) e venda (oferta) da mesma ação ou
nações de origem, bem como a repressão da concor- transação monetária. É a diferença que existe entre, por
rência desleal. exemplo, o quanto um banco paga por um investimento e
o quanto ele cobra por um empréstimo do mesmo valor.
Propriedade intelectual: toda espécie de propriedade
que provenha de concepção ou produto da inteligência Supplier’s credit: operação em que o exportador, após
para exprimir um conjunto de direitos que competem ao contratada a venda externa com o importador, embarca
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suas mercadorias ou fatura os serviços emite os docu- Faz.se na forma de contratos de pesquisa e desenvolvi-
mentos de créditos (Letra de câmbio, notas promissó- mento, serviços de consultoria, formação profissional,
rias, cartas de fiança, cartas de crédito, etc.) corres- inicial e continuada, venda de patentes, marcas e pro-
pondentes ao principal e juros e, após a constituição cessos industriais, publicação na mídia científica, apre-
das garantias os refinancia junto ao Banco do Brasil sentação em congressos, migração de especialistas,
(descontos/cessão de direitos creditórios). programas de assistência técnica, espionagem indus-
trial e atuação de empresas multinacionais.
Sustentabilidade: compatibilização da exploração de
recursos com o volume de investimentos orientados Valor agregado: procedimento através do qual uma em-
para o desenvolvimento tecnológico e as mudanças ins- presa adquire e melhora produto ou serviço antes de
titucionais tendo em vista a responsabilidade ambiental oferecê-lo a seus clientes.
do setor produtivo.
Valores mobiliários: ações, debêntures simples, de-
Tecnologia: refere-se a técnicas, métodos, procedimen- bêntures conversíveis ou permutáveis por ações, bônus
tos, ferramentas, equipamentos e instalações que con- de subscrição, opções, produtos derivativos e cotas de
tribuem para a realização e obtenção de um ou vários fundos de investimento de direitos creditórios.
produtos. Em geral, divide-se a tecnologia em duas ca-
tegorias: tecnologia de produto e tecnologia de proces- Vantagem competitiva: conjunto de fatores fundamen-
so. As de produto caracterizam-se por resultarem em tais que influem na diferenciação de produtos e proces-
componentes tangíveis e facilmente identificáveis; as de sos num ambiente de concorrência econômica.
processo incluem técnicas, métodos e procedimentos Vantagem tecnológica: capacidade da empresa de se
utilizados para obter: manter na fronteira do conhecimento para o favoreci-
Tecnologia da informação: aquela que se aplica às áre- mento do processo de inovação.
as da informática, telecomunicações, comunicações, Zona de industrialização tecnológica: região que con-
ciência da computação, engenharia de sistemas e de centra centros de pesquisa, universidades e empresas
software. de base tecnológica, orientadas por programa de go-
Tecnologia industrial básica: tecnologia aplicada ao verno que estimula uma nova vocação industrial com
processo de manufatura de uma indústria. vistas ao desenvolvimento regional.
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Esta publicação contou com o apoio da FINEP/MCT
por meio do projeto “Mobilizar para Inovar”
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