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Paulo Roberto Bertaglia

AUTOR DO LIVRO: LOGISTICA E


GERENCIAMENTO DA CADEIA DE
ABASTECIMENTO
Direitos Autorais:
PAULO ROBERTO BERTAGLIA
2010 16 de Março de 2010
Por que ?
Objetivos do Workshop

• Apresentar
e debater tópicos fundamentais da Cadeia de
Abastecimento num contexto atual e prático;

• Entenderseus processos e principais problemas do dia-a-dia


corporativo e identificar os pontos de atenção;

• Trazer
elementos que auxiliem na visão estratégica
organizacional;

• Conectaro conteúdo apresentado com a proposição de


valor da GXS.

Direitos Autorais: PAULO ROBERTO BERTAGLIA - 2010


Organização do Workshop
09 de MARÇO 16 de MARÇO

Supply Chain: Conceitos,


Diagnósticos e Supply Chain: Desafios
Tendências.

Estudo de Caso 1 Estudo de Caso 2

PROF. PAULO ROBERTO BERTAGLIA


Organização do Workshop
09 de MARÇO 16 de MARÇO

Supply Chain: Conceitos,


Diagnósticos e Supply Chain: Desafios
Tendências.

Estudo de Caso 1 Estudo de Caso 2

Direitos Autorais: PAULO ROBERTO BERTAGLIA - 2010


Supply Chain:
Desafios
Hummm...Desafios!
Somos extremamente criativos...

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Alguns desafios em Supply Chain
Management Debilidade na
Alterações nas regras conexão entre
legais afetando fornecimento ,
DIRECIONADO A DEMANDA
Dependência do utilização de uso de qualidade e finanças
conhecimento de materiais
pessoas ao invés de
sistemas.
FORNECEDORES

CLIENTES
Deficiências e/ou Falta de
AQUISIÇÃO
inconsistências nos
PRODUÇÃO
coordenação e
ENTREGA
Falta de Visibilidade
dados de processos para da demanda e dos
Planejamento lançamento de estoques
produtos

Indicadores mal RETORNO DE MATERIAIS RETORNO DE PRODUTO Debilidade no


definidos não entendimento de
Falta de alinhamento
permitindo demandas
organizacional
visibilidade dos inesperadas
problemas principais.
VIABILIZADORES

Debilidade nos
processos de negócio Má utilização de
Excessivo esforço
para gerenciamento de sistemas e falta de
manual e muito uso
estoques e integração entre eles
de ferramentas
adiministração dos na Cadeia de Valor
isoladas e não
dados integradas (Excel)
Em busca do equilíbrio

EQUILÍBRIO – Manter os Clientes completamente


satisfeitos e Recursos otimizados … contra gastar
menos e possuir a menor quantidade de estoques.
Forças Globais formatando um ambiente
extremamente competitivo

Pressões competitivas na Supply Chain

Consumidores e Novos Canais e


Clientes cada vez mudanças no
mais exigentes mercado

Ciclo de vida dos


Competição Global
produtos cada vez
e agressiva
mais curto
Competição
+
Velocidade de
Consolidação da
mudança da Globalização Indústria e Alianças
tecnologia

Pressões dos Preocupações com


investidores o meio ambiente

Adequado Serviço ao cliente 11


Estratégia de Supply Chain, um exemplo
MAXIMIZAR A SATISFAÇÃO DO CLIENTE
 Assegurar disponibilidade e valor
 Alinhamento entre demanda e fornecimento
 Benefícios mútuos e melhoria contínua
 Etc.
 Etc.

MAXIMIZAR LUCRO MINIMIZAR CUSTO


 Capacidade para responder às oportunidades de
Mercado  Otimização do estoque na Cadeia
 Velocidade para reagir  Na Empresa
 Credibilidade nos compromissos  No Fornecedor
 Garantia de entrega  No Cliente
 Excelência na utilização dos recursos  Recursos Adequados e balanceados
 Manufatura  Produção
 Ciclo de Vida do Produto  Suporte
 Fornecedores  Indiretos
 Transporte e Logística  Otimização da cadeia de abastecimento
 Escalabilidade para crescimento e complexidade  Automação onde possível e suportada por estudos de
 Colaboração e Visibilidade entre clientes, viabilidade
fornecedores e a organização
Supply Chain como veículo para
endereçar estes desafios
• Supply Chain é o sistema nervoso do “negócio”:
– Fluxo de Materiais (desde matéria prima até produtos acabados nas mãos dos
clientes)
– Fluxo de Informação (através de todas a s funções – internas e externas)
– Fluxo de decisões (permeando hierarquias gerenciais - internas e externas)

• Um bom Supply Chain implica em um “business” muito mais robusto:


– Para clientes (produto certo, na hora certa, a um preço justo e na quantidade
requerida)
– Para funcionários (otimização da carga de trabalho, foco em valor agregado ao
invés de “apagar incêndios”)
– Para investidores (Retorno, utilização de capital, lucratividade)
Supply Chain como veículo para
endereçar estes desafios
• Supply Chain é gerenciamento de estoques
– Efetividade de custos (como utilizar cada centavo)
– Flexibilidade (como acomodar novos requerimentos de negócio)
– Modularidade (como integrar com outras funções adequadamente)
– Responsividade (como entregar produtos aos clientes apesar de incertezas e
sazonalidade)

• As três dimensões do Supply Chain Management


– Estrutura Organizacional (papéis e Responsabilidades, Descrição de atividades)
– Processos de Negócio
– Sistemas e Ferramentas (Tecnologia, documentação)
A Dor dos Custos
Custos Logísticos como % do Faturamento
das empresas

Média aproximada dos custos logísticos


em relação ao faturamento = 7%

43%
35%
% de empresas

17%

3% 3%

Menos
de 5% 5 - 10% 10 - 15% 15 - 20% Mais de 20%

(custos logísticos como % do faturamento)

Fonte: Pesquisa Terceirização Logística – CEL/COPPEAD


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Missão da Logística

PONTO/NÍVEL DE
SERVIÇO AO CLIENTE

ESTOQUES TRANSPORTE

MOVIMENTAÇÃO DE MATERIAIS ARMAZENAGEM

PROCESSAMENTO DE PEDIDOS

Atender o “Nível de Serviço” ACORDADO ao Menor Custo Possível


Elementos de Custos Logísticos

Embalagens Planejamento e
Programação de
Custos de Produção
Lotes
Custos de
Manutenção Tributários
Tecnologia da
dos
Informação
Inventários

Nível de
Serviço ao
Armazenagem/ Cliente
Movimentação
Transporte

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Custos de Estoques
Custos relevantes (em estoques)

•Preparação, negociação, transmissão do pedido.


•Transporte.
Aquisição •Recepção e manuseio.
•Desembaraço aduaneiro.

•Espaço
•Custo de Capital (dinheiro imobilizado)
Manutenção •Serviços de estocagem (seguros, impostos etc.)
•Riscos da estocagem (roubos, deterioração, danos,
obsolescência etc.)

•Vendas perdidas (equivale à perda do lucro daquela


Da falta venda e possivelmente das posteriores)
•Pedidos atrasados (pode levar à operação
diferenciada, incluindo transporte especial)

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Custos de Estoques

São os custos de capital (custo de oportunidade), seguros, impostos e riscos


(obsolescência, avaria, etc.) dos estoques.

NÍVEL DE
SERVIÇO

PROC.PED. TRANSPORTE
INFO.
CUSTOS DE
ESTOQUES

ARMAZENAGEM EMBALAGEM

LOTES
Custos de Estoques

• Os custos de manutenção de inventário ou de estoque devem


incluir somente os custos que variam com o nível de produto
estocado, tais como:
• custos de capital (financeiro);
• custos de serviços de inventário, e
• custos de riscos de inventário

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Custos de Estoques

• Algumastransformações que têm permitido as empresas


operarem com níveis de estoques menores:
• formação de parcerias entre empresas na cadeia de suprimentos,
• operadores logísticos, e
• novas tecnologias de informações.
Custos de Estoques

• Osfatores que devem ser avaliados, no que diz respeito à


gestão do Inventário são:
• o investimento em estoque;
• os giros de estoque;
• o equilíbrio ou falta de estoque, e
• o sistema de gestão do inventário.
Custo de Falta de Estoque

Material não
Chega

Venda
Perdida

Produto
Fábrica Parada
Falta
Cliente
Perdido

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Custos de
Embalagens
Custos de Embalagens
Custos para projetar, fabricar e/ou comprar embalagens requeridas ao longo das
operações da cadeia logística.

NÍVEL DE
SERVIÇO

PROC.PED. TRANSPORTE
INFO.
CUSTOS
EMBALAGEM

ARM AZENAGEM INVENTÁRIO

LOTES

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Embalagens

• Funções de proteção, unitização, marketing, comunicação


etc...
• Engenharia da embalagem deve determina otimização
cúbica na embalagem e desta no container ou caminhão
• Deve ser projetada em função de toda a cadeia
• Custos de projeto e fabricação ou aquisição de embalagens
• Trade-offs: transportes, armazenagem, manipulação,
abastecimento de linhas etc.
Custos de Materiais
ou de Lotes
Custos de Materiais ou de Lotes

Custos decorrentes de lotes de compra / produção / venda, envolvendo custos de


comprar, custos relativos a “setup”, inspeção, otimização de recursos, movimentação
e expedição de materiais.

NÍVEL DE
SERVIÇO

PROC.PED. TRANSPORTE
INFO.
CUSTOS
DE
LOTES

ARMAZENAGEM EMBALAGEM

INVENTÁRIO

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Custos de
Armazenagem
Custos de Armazenagem
Custos decorrentes de áreas, instalações, equipamentos, gerência, mão-de-obra,
utilidades, sistemas etc. para armazenar / executar operações com os materiais.

-Sincronizar a produção com a


NÍVEL DE
demanda SERVIÇO

- Manuseio (handling)
LOTES TRANSPORTE
- Fluxo de movimentação,
CUSTOS
quando, quanto e onde devem DE

ser produzidas e estocadas ARMAZENAGEM

- Necessidade de PROC.PED. EMBALAGEM


movimentação, movimento INFO.

improdutivo
INVENTÁRIO

- Recebimento,
acondicionamento, pedido e
embarque, etiquetagem, re-
embalagem, etc.
PROF. PAULO ROBERTO BERTAGLIA
Armazenagem

• Refere-se
à administração do espaço necessário para manter
estoques. Envolve problemas como localização,
dimensionamento de área, arranjo físico, recuperação do
estoque, projeto de docas ou baias de atracação e
configuração do armazém.

• Manuseio de Materiais
• Está associado com a armazenagem e também apóia a
manutenção de estoque. É uma atividade que diz respeito à
movimentação do produto no local de estocagem.
• Deve estar atento a alguns detalhes como: seleção do
equipamento de movimentação, procedimentos para a
formação de pedidos, balanceamento da carga de trabalho.
PROF. PAULO ROBERTO BERTAGLIA
Decisões Operacionais de Armazenagem

• Layout para armazenamento/circulação: ocupação


volumétrica versus acessibilidade;
• Volumes, peso e tempo de permanência;
• Condição para itens críticos;
• Tipos e padronização de pallets;
• Níveis de estoque (segurança);
• Ativos envolvidos; e
• Sistema de registro e controle.

PROF. PAULO ROBERTO BERTAGLIA


Decisões Operacionais do Deslocamento
Interno: Manuseio/Movimentação
• Áreas, condições, equipamentos, sistemas e métodos
operativos;
• Inspeção/devolução;
• Rotas e roteiros de movimentação e manuseio;
• Tempo de ciclo, e
• Ativos envolvidos.

PROF. PAULO ROBERTO BERTAGLIA


Custos de
Processamento de
Pedidos
Custos de Processamentos de Pedidos

Custos dos sistemas / processamento de pedidos e informações, transmissão dos


dados / comunicação.
 Soluções T.I. com cada vez mais recursos

NÍVEL DE
SERVIÇO

LOTES TRANSPORTE

CUSTOS
PROC. PED.
INFO.

ARMAZENAGEM EMBALAGEM

INVENTÁRIO

PROF. PAULO ROBERTO BERTAGLIA


Custos de Processamentos de Pedidos

• Os custos de processamento e informação incluem os custos


de transmissão, entrada, processamento e movimentação,
bem como custos de comunicação internos e externos.

PROF. PAULO ROBERTO BERTAGLIA


Custos de
Transportes
Custos de Transportes

Custos das diversas movimentações requeridas na cadeia, a vários níveis de


aproveitamento, em diferentes modais (aéreo, marítimo, hidroviário, ferroviário,
rodoviário, intermodal).

NÍVEL DE
SERVIÇO

LOTES ARMAZENAGEM

CUSTOS
DE
TRANSPORTE

PROC.PED. EMBALAGEM
INFO.

INVENTÁRIO

PROF. PAULO ROBERTO BERTAGLIA


Custos de Transportes

• Os custos de transporte representam os maiores gastos


isolados de Logística;
• É possível obter grandes economias com a reengenharia de
embalagem, a consolidação (capacidade / cubicagem) e
novas soluções de transportes (roteirização, milk-run,
sinergias de distribuição, intermodalidade etc.)

PROF. PAULO ROBERTO BERTAGLIA


Decisões Operacionais do
Deslocamento Externo:Transporte
• Modalidade e condições para transporte;
• Rotas e número de entregas;
• Sequenciamento das entregas;
• Volume/peso;
• Tempo de ciclo;
• Segurança e controle; e
• Aspectos legais/formais e tributários

PROF. PAULO ROBERTO BERTAGLIA


Custos na Logística
Reversa
Logística Reversa

• Os custos da Logística Reversa nos EUA estão estimados em


aproximadamente 4% dos custos totais de Logística
- ROGERS, D., Reverse Logistics Challenges, 2002 -
- Aproximadamente US$47 bilhões em 2006

• Se estima que os custos da Logística Reversa atinge 1% do produto


interno bruto dos EUA
– MOORE, R., Reverse logistics: The least used differentiator, 2006.
- Aproximadamente US$132 bilhões em 2006

• O CLM “Center for Logistics Management” da Universidade de Nevada


conservativamente estima que 6% de todos os produtos podem ser
retornados, mas entende que o número verdadeiro está em torno de 8%

PROF. PAULO ROBERTO BERTAGLIA


Logística Reversa

• Principaisrazões que levam as empresas a atuarem em


Logística Reversa:
– Legislação Ambiental que força as empresas a retornarem seus
produtos e cuidar do tratamento necessário;
– benefícios econômicos do uso de produtos que retornam ao
processo de produção, ao invés dos altos custos do correto
descarte do lixo;
– a crescente conscientização ambiental dos consumidores;
– Razões competitivas – Diferenciação por serviço;
– limpeza do canal de distribuição;
– proteção de Margem de Lucro;
– recaptura de valor e recuperação de ativos.

PROF. PAULO ROBERTO BERTAGLIA


Custos de Níveis de
Serviço
Custos associados aos Níveis de Serviços
É o padrão de serviço ao cliente a ser atingido. Freqüentemente não definido / avaliado claramente. É
extremamente difícil de ser mensurado.
O custo poderia ser mensurado pelo “Valor presente de todas as contribuições futuras ao lucro não-
realizadas devido à perda do Cliente por falta de mercadoria, longos prazos de entrega ou outras
falhas em serviço.” (LAMBERT et al., 1998)

TRANSPORTE

LOTES ARMAZENAGEM

CUSTOS
NÍVEL DE
SERVIÇO
É possível mensurar?

PROC.PED. EMBALAGEM
INFO.

INVENTÁRIO

PROF. PAULO ROBERTO BERTAGLIA


Custos associados aos Níveis de Serviços

• Ositens a serem considerados para avaliar o Nível de


Serviço são:
• Entrega certa, do item certo, na condição certa e na hora certa;
• qualidade da informação;
• acurácia de pedido;
• manuseio, e
• qualidade de relacionamento e contato pessoal.

PROF. PAULO ROBERTO BERTAGLIA


Custos associados aos Níveis de Serviços

• Parece óbvio que maior nível de serviço logístico custa mais


do que níveis menores.
• Transporte mais rápido custa mais do que transporte lento.
• Maior nível de estoque tem um custo de manutenção maior
do que pequenos estoques.
• O moderno enfoque integrado da administração logística
sugere que as necessidades de serviço dos clientes devem
ser satisfeitas dentro de limites razoáveis de custo.

PROF. PAULO ROBERTO BERTAGLIA


Alguns casos
interessantes
Canais de Distribuição
Usando o Exemplo do Ipod (Apple)
Canais de Distribuição
Usando o Exemplo do Ipod (Apple)
Loja da Apple Loja da Apple CompUSA
Via Internet Varejo (Aliança
(Online) CANAL DIRETO estratégica)
CANAL DIRETO CANAL DIRETO

Apple
emprega seu
pessoal
dentro da
CompUSA
Canais de Distribuição
Usando o Exemplo do Ipod (Apple)

Ingram Micro /
Best Buy
CANAL
INDIRETO

MacMall
CANAL
INDIRETO
Postponement – Impressoras HP

Produção, Distribuição
localização

Produção Localização,
distribuição
Enfatizando a disciplina….

Supply Chain Management não é um


conceito apenas para reduzir custos
e melhorar a eficiência.
É uma disciplina para ganhar a
satisfação do cliente, participação de
mercado e fidelidade.
Estudo de Caso
Organização do Workshop
09 de MARÇO 16 de MARÇO

Logística: Conceitos, Modelos de Gestão de


Diagnósticos e Custos para apoio à
Tendências. decisão

Estudo de Caso 1 Estudo de Caso 2

PROF. PAULO ROBERTO BERTAGLIA

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