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Nada além da verdade

Posted: 11 Apr 2010 12:30 PM PDT


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Por: John MacArthur

Deus nunca teve a intenção de ser adorado pelas pessoas sem que elas utilizassem suas mentes para isso. A verdadeira
espiritualidade começa com uma compreensão precisa da verdade. Embora eu veja que muitos cristãos contemporâneos estejam
trilhando os caminhos da experiência mística e da fantasia.

Uma ilustração disso é o que li, uma vez, num artigo do jornal Los Angeles Times:

PASADENA, Calif. – Por detrás da bandeira militante da “guerra espiritual”, um grupo crescente de evangélicos e líderes cristãos
carismáticos estão preparando um grande ataque ao que eles chamam de poderes cósmicos das trevas. Fascinados com a idéia
de que Satanás comanda uma hierarquia de demônios territoriais, algumas organizações missionárias e pastores de grandes
igrejas estão planejando estratégias para “derrubar as fortalezas” dos espíritos malignos, que supostamente estão no controle de
cidades e países. Alguns propagadores desse movimento inexperiente já alegaram que reuniões de oração com esse foco
removeram a maldição do Triângulo das Bermudas; levaram o guru Baghwan Shree Rajneesh à decadência, em 1985, e
produziram uma diminuição da criminalidade por um período de duas semanas, bem como do trânsito na rodovia de Los Angeles,
durante as Olimpíadas de 1984. O professor do Seminário Fuller, C. Peter Wagner, que escreveu vastamente sobre esse assunto,
liderou a então chamada reunião de cúpula sobre a guerra espiritual no nível cósmico... na cidade de Passadena, em Calif. Muitos
homens e mulheres participaram dessa reunião, inclusive um casal do Texas, que liderava um grupo denominado “Generais da
Intercessão”, e um homem vindo do Oregon, que conduzia “campos de treinamento em guerra espiritual”. Em seu comentário de
abertura, Wagner afirmou: "Se você não souber o que está fazendo, e poucos... possuem essa habilidade necessária, Satanás o
engolirá no café da manhã".

Receio que esse tipo de mentalidade seja apenas um exemplo de como a igreja tem se tornado vítima do Movimento da Nova
Era, uma forma sutil e disfarçada do misticismo hindu. É a crença em tudo e a crença na nulidade, sem distinção entre a fantasia
e a realidade.

Muitas das igrejas cristãs professas estão em perfeita harmonia com o espírito de anti-intelectualismo do Movimento da Nova Era.
Por exemplo, a Igreja Católica Romana enfatiza o ritual mecânico – um anti-intelectualismo, no qual a cerimônia mística substitui
a adoração com inteligência. E, nesse ponto, as Escrituras passam a ser subservientes à igreja.

Os protestantes liberais tem enfatizado a reforma social – um anti-intelectualismo político produzido pelo desespero de tentar
encontrar a verdade, sem que haja submissão à autoridade das Escrituras como o padrão para se governar a igreja.

Os carismáticos têm enfatizado, por um longo período, o subjetivismo – um anti-intelectualismo baseado na experiência, que é o
produto de uma teologia deficiente e do manejo negligente das Escrituras.

Essas coisas tendem a contribuir para um cristianismo irracional, místico, que é a antítese do desígnio de Deus para sua igreja.

É por essa razão que estou tão preocupado. Um professor de seminário alega que se não aprendermos algumas técnicas
misteriosas sobre guerra espiritual, Satanás nos engolirá no café da manhã! Isso é verdade? O apóstolo Pedro diz: "O diabo,
vosso adversário, anda em derredor, como leão que ruge procurando alguém para devorar" (1 Pedro 5:8). Mas o contexto é
sobre um chamado à sobriedade e à vigilância, não uma estratégia para uma guerra cósmica mística.

Alguns sugerem que tudo o que precisamos fazer é amarrar Satanás, dizendo: "Satanás, você está amarrado", e ele será preso.
Eles citam Mateus 12.29, em que Jesus diz: "Ou como pode alguém entrar na casa do valente e roubar-lhe os bens sem primeiro
amarrá-lo? E, então, lhe saqueará a casa".

Mas Jesus estava afastando a tola acusação dos fariseus de que Ele fazia sua obra pelo poder de Satanás (vv. 27-28), não estava
dando um roteiro sobre como os crentes poderiam “amarrar”a Satanás. Ele usa a ilustração de um ladrão, que planejando roubar
a casa do homem valente, no momento em que o valente nela se encontrava, deveria primeiro amarrá-lo ou correria o risco de
ser preso e espancado. O ponto principal para Jesus era demonstrar, para os fariseus e para todo Israel, o seu poder sobre
Satanás e o reino do maligno. Somente Deus tem o poder e a autoridade para entrar na casa do próprio Satanás e ser bem-
sucedido em amarrá-lo e forçá-lo a sair de sua propriedade. Satanás barrou até mesmo o caminho de Paulo (1 Tessalonicences
2:18). Será que podemos assumir que Paulo não conhecia a fórmula certa?

Não existe uma frase mágica ou um mantra que possamos recitar para amarrar a Satanás, mas Deus não nos deixou sem uma
estratégia divina para lidar com ele. A estratégia de Deus está centrada na verdade objetiva e não na experiência subjetiva.
Começa com a sã doutrina e não com uma técnica cabalística. Apesar de ser uma ironia o fato de que aqueles que mais falam
sobre a guerra contra Satanás minimizem a importância da doutrina.

Em Efésios 6:11 Paulo declara: "Revesti-vos de toda a armadura de Deus, para poderdes ficar firmes contra as ciladas do diabo".
Qual é a nossa armadura? Ela consiste no cinto da verdade (não apenas em conhecermos a verdade, mas em sermos
comprometidos com ela), a couraça da justiça, os calçados do evangelho da paz (a confiança de que temos paz para com Deus),
o escudo da fé, o capacete da salvação (confiança em nossa segurança em Cristo) e a espada do Espírito, que é a Palavra de
Deus. Não há alusão alguma a nenhuma daquelas técnicas secretas. Em vez disso, o texto fala de uma compreensão clara da
verdade bíblica e de um firme comprometimento com essa verdade e a santidade.
Quando resistimos a Satanás, ficando firmes na armadura da verdade de Deus, Satanás foge. Tiago 4:7 afirma: "Resisti ao diabo,
e ele fugirá de vós". Pedro disse: "Resisti-lhe firmes na fé"(1 Pedro 5:9, ênfase acrescentada); firmes na fé cristã, que é a
verdade revelada. O que é a verdade objetiva e não alguma força cósmica que não podemos ver. Visto que Satanás é enganador
e mentiroso, podermos resistir-lhe com sucesso somente se conhecermos e obedecermos a verdade.

Paulo disse: "Porque, embora andando na carne, não militamos segundo a carne. Porque as armas da nossa milícia não são
carnais, e sim poderosas em Deus, para destruir fortalezas, anulando nós sofismas e toda altivez que se levante contra o
conhecimento de Deus, e levando cativo todo pensamento à obediência de Cristo" (2 Coríntios 10:3-5). Reafirmando, não
combatemos Satanás com palavras mágicas e poderes imaginários; confiamos no poder da verdade de Deus à medida que ela
leva até mesmo os nossos pensamentos cativos ao Senhor. Essa é a vitória genuína e cabal sobre os poderes satânicos.

Não importa como Satanás ataque, a solução é sempre a mesma. Permanecemos na verdade. Não precisamos aprender
estratégias misteriosas para lutar contra Satanás. A verdade de Deus é a arma suprema contra o pai das mentiras (cf. João
8:44). Somente quando conhecemos a verdade e nos comprometemos a obedecê-la é que permanecemos fortes.

Sobre o autor: John MacArhtur, autor de mais de 150 livros e conferencista internacional, é pastor da Grace Comunity Church, em Sum Valley, Califórnia, desde 1969;
é presidente do Master's College and Seminary e do ministério "Grace to You"; John e sua esposa Patrícia têm quatro filhos e quatorze netos.
Fonte: [ Editora Fiel ]
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A horrenda proposta da apostasia


Posted: 11 Apr 2010 08:45 AM PDT
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"Horrenda coisa é cair nas mãos do Deus vivo." (Hebreus 10 : 31)

O Cristianismo Bíblico, sempre existiu por haver um relacionamento real com Deus. O Deus pessoal, Triuno, eterno, criador de
todas as coisas comunicou-Se com suas criaturas, revelando-Se, isto é a base de toda fé cristã. A Palavra do Senhor, e somente
ela, regulamenta este relacionamento

Esta realidade, por ser demasiadamente divina, foi abandonada. Submeteu-se aos retoques e ajustes das mãos aflitas e mentes
ambiciosas do homem moderno. Para tanto, proclamaram a inexistência do Senhor, assumindo o controle sobre a vida e a morte;
e o Cristiansimo deixou as Escrituras, adaptou-se às regras do mercado, passou a ser mais uma religião.

Lançaram fora suas entranhas, recriaram seus princípios, sua etimologia e natureza. Iniciando uma trilha descendente e sem
retorno. Pobres apóstatas, pobre humanidade.

Adaptada ao homem secular, que sem questionar seu real significado e propósito, se apropriou dela chamando-a de Cristianismo.
Com um cenário favorável, essa transgressão conceitual e prática passou a ser a verdade. O absurdo que vemos aí, é para o
mundo o Cristianismo. E presenciamos o impensável, católicos, evangélicos, espíritas, testemunhas de jeová, adventistas do
sétimo dia, neo-pentecostais, unicistas, mórmons e muitos outros são cristãos.

O Cristianismo perdeu sua razão e identidade, e o que vemos hoje é um movimento humanista refém dos princípios e postulados
da Psicologia, Marketing, Sociologia e outras disciplinas sociais.

Sem os valores espirituais e regras, as opiniões se confundem, a verdade é uma questão de convicção pessoal. O "eu creio" é o
suporte para toda a verdade. Os sentimentos e anseios compõem a fonte para todo enunciado cristão.

Seu misticismo passou a ser um passe de mágica, um clamor ao desconhecido. Tudo é envolto em sombras, o absurdo é sempre
autorizado. Em religião tudo é possível, dizem. Assim, esse cristianismo, em sua nova cosmovisão, estabelece que Deus é apenas
a introspecção circunstancial do indivíduo. Deus é o imaginário de cada indivíduo, o panteísmo dá o ar de sua graça na apostasia
cristã. O conjunto de forças do apóstata é deus - um deus ninguém, e sua auto-determinação chamou-a de fé.

Sedimentadas tais verdades, com Deus subjugado, a adoração é dirigida para o deus interior de cada celebrante. O cristianismo
apóstata, mais uma vez atende ao mercado, e é também entretenimento, lazer. Circunscrita aos ideais humanos, a verdade, que
outrora engrandecia ao Senhor, ficou reduzida a mantras do absurdo para prazer e conquistas das criaturas.

Sem Deus, sem Cristo, não há cruz, não há sangue e o homem livre aprofundou sua escravidão da morte. Os resultados estão
por toda parte: o pragmatismo roubou a esperança e a vida perdeu seu valor. Resta apenas a morte por escolha. Esta é a
proposta.

Pobres apóstatas, pobre humanidade.

"Minha é a vingança e a recompensa, ao tempo que resvalar o seu pé; porque o dia da sua ruína está próximo, e as coisas que
lhes hão de suceder, se apressam a chegar." (Deuteronômio 32 : 35)

Bendito seja nosso Deus.

A Ele honra, glória e louvor de eternidade a eternidade.

Autor: Paulo Brasil


Fonte: [ Através das Escrituras ]
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A mentira de que tudo é verdade


Posted: 11 Apr 2010 01:03 AM PDT
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Por Jorge Fernandes Isah

“Santifica-os na tua verdade; a tua palavra é a verdade” [Jo 17.17]

Este versículo derruba qualquer expectativa dos pós-modernistas de santificação. Também lança por terra as esperanças dos
relativistas. Dos liberais. Dos mentirosos, e, sobretudo, daqueles que amam a mentira. Não há possibilidade de santificação fora
da verdade; e sendo a palavra de Deus a verdade, fora dela o homem permanece morto em seus delitos.

A Escritura desmente às afirmações e tendências teológicas modernas de que se é possível a salvação sem Cristo, sem a Palavra.
Baseados no sentimentalismo suicida da alma natural ela crê não ser necessário nem um nem outro para se alcançar a intimidade
com Deus. Na verdade, esse homem está depositando todas as suas fichas num prêmio que acredita ser capaz de obter por seus
próprios meios, mas que o deixará exatamente no mesmo estado em que se encontra: condenado.

É interessante que as religiões, mesmo o “cristianismo” humanista, proclama que qualquer caminho pode levar a Deus. De que a
importância está naquilo que o homem tem no seu íntimo, no seu desejo de encontrá-lo. Mais surpreendente ainda é que a
cosmovisão desse mesmo homem o levará à destruição, pois o que há nele além do mal? “Porque não há retidão na boca deles;
as suas entranhas são verdadeiras maldades, a sua garganta é um sepulcro aberto” [Sl 5.9].

A falácia de que se o homem for sincero Deus se apiedará dele, não passa de uma desculpa esfarrapada para a autopreservação
do pecado. Não há garantia de que a sinceridade na mentira produzirá a santidade. Pelo contrário, a santidade é possível apenas
na verdade. E se não houver santificação, não há salvação. Por toda a Escritura este conceito está delineado, podendo ser
resumido da seguinte forma: “Como está escrito: Sede santo, porque eu sou santo” [1Pe 1.16]; e, “Segui a paz com todos, e a
santificação, sem a qual ninguém verá o Senhor” [Hb 12.14]. Cristãos professos, mas que acreditam possível manter uma vida
impiedosa, sem arrependimento, sem frutos para a glória de Deus, estão esquentando os bancos das igrejas, enganam-se a si
mesmos, pois sobre eles permanece a ira do Senhor [Jo 3.36].

Igualmente, os que não crêem na Bíblia como a fidedigna palavra de Deus, considerando-a um livro moral como outro qualquer;
ou aqueles que a interpretam equivocadamente [guiados por suas mentes carnais e não pelo Espírito]; ou os que a negligenciam,
relativizam, duvidando de sua historicidade; em suma, os que não a têm por fiel, inerrante, infalível e, portanto, verdadeira,
jamais verão a Deus. Podem ser sinceros o quanto for. Podem ser eruditos o quanto for. Podem apresentar as mais plausíveis e
convincentes argumentações para desacreditá-la. Podem mesmo tê-la à cabeceira da cama como um adorno, como um amuleto,
ou como um livro de “máximas humanas”; podem admirá-la, e considerá-la com respeito; porém, se não for a verdade absoluta,
o próprio Deus falando com o seu povo, de nada servirá todo o seu esforço; porque está direcionado à mentira, à insensatez, de
tal forma que manterá o pecado intocado, intacto, em seu efeito de produzir o homem morto para Deus.

Então, o ponto é: qualquer que seja o padrão da mentira, sua eficácia anula o conhecimento de Deus; e seus frutos permanecem
latentes, à espera de se abrir as portas do Inferno.

Por isso, na oração, o Senhor não está a falar de todos os homens. O contexto de João 17 é delineado pelas palavras de
Cristo: “para que dê a vida eterna a todos quantos lhe deste” [v.2]; “Manifestei o teu nome aos homens que do mundo me deste”
[v.6]; “Eu rogo por eles; não rogo pelo mundo, mas por aqueles que me deste, porque são teus” [v.9]; “Tenho guardado aqueles
que tu me deste, e nenhum deles se perdeu” [v.12]; e outras citações mais no texto sagrado. O que se evidencia e se torna
patente na intercessão de Jesus é que não está a pedir por todos os homens, mas o seu alvo é definido, claramente delimitado:
os que foram predestinados eternamente para serem conforme a Sua imagem. O fato da oração acontecer imediatamente após
falar com os discípulos [v.1], não deixa dúvidas de por quem pedia: os eleitos, os salvos.

Como os réprobos não podem e jamais poderão ser santificados [não depende deles, mas de Deus], ainda que ouvindo a palavra,
o resultado será o oposto ao produzido nos eleitos: a rejeição à verdade. O Evangelho gera salvação no eleito, e condenação no
réprobo porque a palavra “há de julgar no último dia” [Jo 12.48]. O fato é que, como verdade, ele condena a mentira; e todo
aquele que não pratica a verdade, “não vem para a luz, para que as suas obras não sejam reprovadas” [Jo 3.21], já está
condenado.

Dizer que tudo é verdade, é mentira. Acreditar nela, levará a uma verdade: a morte eterna.

Não se pode esquecer que Cristo é a verdade [Jo 14.6], e também a palavra [1Jo 5.7]. Logo a santificação somente é possível
por Ele. E qualquer que diga o contrário é mentiroso, ainda que sincero; porque a mentira sincera é a mais extrema manifestação
de estupidez e ignorância.

Sem entrar em todos os pormenores envolvidos na santificação, o que o verso introdutório está a dizer é muito claro: ninguém
pode ser santificado no engano, no erro, na falácia. Apenas a palavra de Deus é a verdade; e nela, o novo-homem, o eleito, será
santificado, em obediência a ela.

Sem nos esquecer de que a salvação e a santidade foram determinadas na eternidade, e ambas acontecerão infalivelmente, aos
eleitos, pelo poder de Deus.

E isto é a mais pura verdade.

Fonte: [ KÁLAMOS ]
Via: [ Ministério Batista Beréia ]
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