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3.
Apelamos a todos os governos e incitamo-los a:
conceder a maior prioridade, atravs das medidas de poltica e atravs
das medidas oramentais, ao desenvolvimento dos respectivos sistemas
educativos, de modo a que possam incluir todas as crianas,
independentemente das diferenas ou dificuldades individuais,
adoptar como matria de lei ou como poltica o princpio da educao
inclusiva, admitindo todas as criana nas escolas regulares, a no ser que
haja razes que obriguem a proceder de outro modo,
desenvolver projectos demonstrativos e encorajar o intercmbio com
pases que tm experincia de escolas inclusivas,
estabelecer mecanismos de planeamento, superviso e avaliao
educacional para crianas e adultos com necessidades educativas
especiais, de modo descentralizado e participativo,
encorajar e facilitar a participao dos pais, comunidades e organizaes
de pessoas com deficincia no planeamento e na tomada de decises
sobre os servios na rea das necessidades educativas especiais,
investir um maior esforo na identificao e nas estratgias de
interveno precoce, assim como nos aspectos vocacionais da educao
inclusiva,
garantir que, no contexto duma mudana sistmica, os programas de
formao de professores, tanto a nvel inicial com em servio, incluam as
respostas s necessidades educativas especiais nas escolas inclusivas.
4.
Tambm apelamos para a comunidade internacional; apelamos em particular: