Sei sulla pagina 1di 3

EAE0207: Matemtica Aplicada Economia

Exerccios: Esttica Comparativa e Otimizao No Condicionada


07/11/2014

1. Calcule

@z
@x

a: 3x + y

em torno da soluo (x ; y ; z ):
z=0

b: xyz + xz 3

xy 2 z 5 = 1

c: exyz = xyz

2. Resolva os seguintes exerccios:


a: Considere o sistema de equaes:
xu3 + v = y 2
3uv

x=4

onde x e y so variveis exgenas e u e v so endgenas. Calcule


x = 0, y = 1; u = 34 e v = 1:

@u
@x

@v
@x

em torno da soluo

@x
@u

@y
@u

em torno da soluo

b: Considere o sistema de equaes:


y 2 + 2u2 + v 2

xy = 15

2y 2 + u2 + v 2 + xy = 38
onde u e v so variveis exgenas e x e y so endgenas. Calcule
x = 1, y = 4, u = 1 e v = 1:
c: Considere o sistema de equaes:
x + 2y + z = 15
x2 yz = 4
onde z uma varivel exgena e x e y so endgenas e . Calcule
(x; y; z) = (2; 1; 1):

dx
dz

dy
dz

em torno do ponto

3. Suponha que o equilbrio da economia brasileira seja determinado pelo seguinte sistema de
equaes:
p
2xz + xy + z 2 z = 11
xyz = 6
onde y representa o produto interno bruto, x denota a taxa de cmbio e z representa a taxa de
juros nominal. Uma soluo deste conjunto de equaes x = 3, y = 2 e z = 1.
a: Calcule o impacto de uma elevao da taxa de juros sobre o produto interno,
taxa de cmbio, @x
@z , em torno do equilbrio x = 3, y = 2 e z = 1.

@y
@z ,

e sobre a

b: Suponha que a taxa de cmbio estivsse sobre o controle do banco central. Explique por que
@y
@z
e @x
em torno do equilbrio
no se pode usar o teorema da funo implcita para se calcular @x
x = 3, y = 2 e z = 1.

4. Simon & Blume, 17.1.

5. Simon & Blume, 17.2.

6. Para cada uma das seguintes funes, encontre os pontos crticos e classique-os como mximo
local, mnimo local ou ponto de sela:
a: f (x; y) = x2 + xy + 2y 2 + 3
b: f (x; y) =

x2

c: f (x; y) = e2x
d: f (x; y) = (x

y 2 + 6x + 2y
2x + 2y 2 + 3
4

2) + (y

e: f (x1 ; x2 ; x3 ) = x21 + 3x22


f: f (x; y; w) = e2x + e

3)

3x1 x2 + 4x2 x3 + 6x23

+ ew

(2x + 2ew

y)

Solues
1.
a:

@z
@x

= 3:

b:

@z
@x

y z +z
x y +3x z

c:

@z
@x

z
x

a:

@u
@x

3u4 +1
9xu3 3v

b:

@x
@u

c:

dx
dz

3
2

y 2z
5x y

5
2z 4

; assumindo que x y + 3x z

5x y 2 z

1
4:

6= 0:

; assumindo que x 6= 0:

2.
@v
@x

3xu2 +3vu3
9xu3 3v

4u(4y+x)+2u(2y x)
y(4y+x)+y(2y x)

9
16

1e

dy
dz

283
81

@x
@u

64
27 :
2uy+4uy
y(4y+x)+y(2y x)

= 0:

3.
a: Observe p
que, neste item, x e y so variveis endgenas
e z varivel exgena. Assim, temos:
p
(2z+y)xy+yz (1= z 1 2x)
(1= z 1 2x)xz+x2 y
@y
@x
= 0 e @z =
= 2:
@z =
(2z+y)xz xyz
(2z+y)xz xyz
b: Neste item, z e y so variveis
endgenas e x varivel exgena. Em princpio, temos que:
p
(y+2z)xy+yz (2x+1 2= z )
2z)
@y
@z
p
p . Porm, quando x = 3, y = 2 e
e @x
= x2 y xyz+xz(y
@x =
x2 y xz (2x+1 2= z )
xz (2x+1 2= z )
p
z = 1, o denominador de ambas as expresses nulo, i.e. x2 y xz (2x + 1 2= z) = 0:
Assim, o teorema da funo implcita no pode ser utilizado neste caso.

6.
a: (0; 0) ponto de mnimo local.
b: (3; 1) ponto de mximo local.
c: (0; 0) ponto de mnimo local.
d: (2; 3) ponto de mnimo global.
e: (0; 0; 0) ponto de mnimo local.
f: (0; 0; 1) ponto de mnimo local.

Potrebbero piacerti anche