Documenti di Didattica
Documenti di Professioni
Documenti di Cultura
RESUMO:
Este artigo tem como objetivo identificar e estudar as causa e sintomas, características
desta síndrome, diagnóstico e tipos de dislexia. Ainda feito uma identificação dos
principais profissionais envolvido com a equipe multidisciplinar, e será abordado os
códigos CID 10 Organização Mundial de Saúde. Este permite reconhecer quais são os
critérios utilizados para determinar o diagnostico de crianças disléxicas, com o intuito
de encontrar subsídios de como trabalhar com alunos com esse transtorno de
aprendizagem na escola. Sendo assim, chega-se um processo de profunda reflexão
critica frente à necessidade de um trabalho pedagógico e eficaz, e que possibilite o
sucesso escolar de uma criança com dislexia. Sabemos que essa pesquisa pode ser
importante para todos os educadores, pois é grande a dificuldade em encontrar
alternativas que ajudem a identificar as causas o os sintomas da dislexia
ABSTRACT
This article aims to identify and study the causes and symptoms, characteristics of this
syndrome, diagnosis and types of dyslexia. Also made an identification of key
professionals involved with the multidisciplinary team, and ICD-10 World Health
Organization code will be addressed. This allows us to recognize what the criteria used
to determine the diagnosis of dyslexic children are, in order to find subsidies as to how
to work with students with this disorder of learning in school. So, we arrive at a process
of deep critical reflection on the necessity of an effective teaching job, that allows the
school success of children with dyslexia. We know that this research may be important
for all educators, since the difficulty in finding alternatives to help identify the causes of
the symptoms of dyslexia is great.
Pode-se conjecturar que apesar da dislexia ser estar em todas as classes sociais, e
foram identificadas nas classes sociais: miseráveis, classe media baixa e classe média.
Para ALVES (2009, p.117) A leitura significa muito mais que um simples
processo, pelo qual a criança decifra os sinais ou símbolos, como, por exemplo, as
palavras e as letras, e reproduz o som. Ela sabe ler quando compreende o que lê, quando
retira o significado do que lê , interpretando os sinais escritos.
1) DEFINIÇÃO DE DISLEXIA
2
convencionais como seus representantes, falta para a criança presteza nessa tradução
(FAGUNDES, 2002 p.71).
Esta é uma síndrome de origem neurológica, ela pode ser genética, desenvolvida
ou adquirida. O disléxico é potencialmente um mal leitor, embora a criança consiga ler,
mas lê mal, sua leitura é lenta é sofrível. Só um neurologista, a rigor, tem a competência
técnica, em equipe multidisciplinar, juntamente com os psicólogos e pediatras podem
confirmar se uma criança é ou não disléxica.
Sendo uma síndrome para tratamento médico, embora não seja como um tipo de
uma doença para os educadores, que podem ser incluído: pedagogos, psicólogos
psicopedagogos e outros profissionais da área médica no ensino
2) O QUE É DISLEXIA?
3
tinha um significado “livro’; “bata” que tinha um significado “batata”; estes são alguns
exemplos na leitura de uma pessoa disléxica.
Existe uma grande dificuldade nas pausas, e no ritmo como revelam uma análise
compreensiva da informação lida.
Essa informação é muito deficitária, onde os alunos com esse transtorno tem
muita dificuldade em compreender o que lêem. As principais manifestações da dislexia
nas competências da leitura e escrita; velocidade de leitura bastante lenta para a idade e
para o nível escolar desses alunos; leitura silábica sem ritmo; problemas na
4
compreensão semântica e na análise compreensiva de textos lidos; substituição de
palavras inteiras por outras semanticamente vizinhas; dificuldades em exprimir as suas
idéias e pensamentos em palavras; dificuldades acentuadas ao nível da consciência
fonológicas descodificação, decodificação de grafema-fonema; confusão entre letras
silaba ou palavras com grafia similar, mas com diferente orientação no espaço: b-d; d-p;
b-q; d-q; n-u; a-e.; inversões parciais ou totais de silabas ou palavras: ai-ia; per-pré; fla-
fal; me-em; sal-las; pla-pal; ra-ar; substituição de palavras por outras de estrutura
similar, porém com significado diferente: saltou-salvou; cubido-bicudo.
4) TIPOS DE DISLEXIA
DISLEXIA CONGÊNITA:
É a dislexia que o aluno pode ter a mais variadas causas, e tem características,
como uma comprovada alteração hemisférica cerebral, aonde estes encontram-se com
5
tamanho invertido e exatamente iguais., normalmente, é que o esquerdo seja maior que
o direito.
DISLEXIA ADQUIRIDA:
6
DISLEXIA DE DESENVOLVIMENTO:
DISLEXIA OCASIONAL:
É a dislexia causada por fatores externos e que aparece ocasionalmente. Pode ser
causado por esgotamento do sistema nervoso, por intermédio de estresse ou excesso de
atividades. Se esse tipo de dislexia for diagnosticado, não há necessidades de grandes
tratamentos, e em alguns casos, apenas repouso, uma mudança de horários ou rotina e
tudo voltará ao normal. É preciso deixar definitivamente de imaginar que a dislexia faça
troca de letras, o que acontece com os disléxicos é que na maioria dos casos, ele não
identifica sinais gráficos, letras ou qualquer código escrito.
DISLEXIA VISUAL:
Este tipo de dislexia é o mais fácil de correção, e pode ser por meio de exercícios
adequados, podendo aprender os signos gráficos com precisão, e gradualmente,
aprender seqüências, porém, a lentidão pode persistir. Características da dislexia visual:
problemas de orientação direita ou esquerda; disgrafia ou fraca qualidade da letra; erros
7
de leitura que implicam aspectos visuais, inversão de letra “p” com “q”; erros
ortográficos; QI de realização inferior ao verbal.
DISLEXIA FONOLÓGICA:
DISLEXIA PERIFÉRICA:
Sabe-se hoje que a dislexia ainda não tem cura, e a criança vai aprender de
acordo com o seu tempo, não existe um único método pra tratar a mesma, o que deve
ser feito é considerar a dificuldade de cada um e estipular um plano de trabalho, que
podem ser multisensorial, gradativo e acumulativo. O tratamento é longo, e sistemático,
sendo que o melhor tratamento para a dislexia seria nutrir corretamente e fazer um
treinamento, várias vezes por dia, de dez a quinze minutos, tanto para a leitura quanto
para a escrita e a fala. Quanto mais estimulo à criança receber melhor será o seu
desenvolvimento, avanços na compreensão da neurologia dos processos de
desenvolvimento da linguagem, e aprendizagem, certamente irão contribuir para uma
melhoria na abordagem terapêutica desses pacientes. A sistemática da investigação em
busca do diagnóstico preciso, pode direcionar o profissional de saúde na escolha do
melhor caminho indicado para cada caso.
8
Esta síndrome caracteriza-se pela dificuldade do aluno entender
diferentes formas da linguagem, de leitura, de escrita e até mesmo, de soletração. Para
detectar esse distúrbio é preciso uma avaliação multidisciplinar, que diferencie a
dislexia de outras disfunções como, por exemplo, um retardamento mental leve.
Entretanto, é necessário ter muito cuidado para não rotular toda e qualquer alteração de
leitura com a dislexia. A seguir faremos uma descrição desses profissionais:
FONOAUDIÓLOGO
NEUROLOGISTA
9
do cérebro. A seguir, será mostrado que o processo diagnóstico neurológico tem fases
distintas: historia clinica, que busca pesquisar dados de caráter pessoal e familiar da
criança; exame físico, que avalia o crescimento físico e maturacional; exame
neurológico, que avalia o nível neuromaturacional da criança, procurando desvios
grosseiros responsáveis por patologias especifica; exames complementares que auxiliam
na elucidação do diagnóstico.
OFTALMOLOGISTA
OTORRINOLARINGOLOGISTA
PSICÓLOGO
10
um aluno, e tem como objetivo conhecê-la em suas especificidades, o que possibilita
escolher os modos mais indicados de intervenção.
11
algumas dificuldades que impedem uma criança de alcançar seu pleno desenvolvimento
escolar.
12
estado de saúde de um indivíduo, onde possa afetar suas capacidades mentais, motoras
ou psíquicas impedindo de realizar certas atividades necessárias para de sentir
competente e com qualidade de vida. Esta Terapia apóia o paciente, a ligar as suas
capacidades para que ele volte a desempenhar as suas atividades diária, para que ele
volte de forma desejada aos seus papeis na sociedade e outros contextos.
13
automaticamente as palavras e realizar uma codificação fluente, correta e compreensiva;
embora tendo uma baixa capacidade em ler, seu cérebro pode ser considerado normal.
Segundo LAURENTI (2004, p.38), muito freqüente nas falas dos profissionais
que trabalham com educação, a expressão “distúrbios de aprendizagem”, que vem a ser
conceitualmente uma disfunção cerebral mínima (DCM), tem como manifestações,
alterações no comportamento ou na cognição, instabilidade no humor, agressividade,
hiperatividade e outros. Porém, qualquer uma dessas manifestações, apesar de ainda não
estar bem definido, qualquer um dos sinais tem sido suficiente para considerá-lo uma
disfunção.
O diagnóstico deve ser significativo para os pais e educadores, assim como para
a criança, ou seja, simplesmente encontrar um rótulo não deve ser o objetivo da
avaliação, mas tentar estabelecer um prognóstico, e encontrar elementos significativos
para o programa de reeducação. É de grande importância que sejam obtidos
14
informações sobre o potencial da criança, bem como, sobre todas as características
psiconeurológicas de sua atuação e seu comportamento já adquirido.
8) CONCLUSÃO
BIBLIOGRAFIA
16