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nulidade
da
clusula
infringente
Cooperativa de trabalho
Muitas empresas nos dias atuais tm procurado nas cooperativas
de trabalho a soluo para terceirizar algumas atividades, buscando,
dentre outros motivos, reduzir o custo final do produto, de modo a
manter a competitividade cada vez mais difcil na economia
globalizada.
Para o Direito do Trabalho o tema passou a merecer maior ateno,
com a promulgao da lei n. 8.949 /94 que introduziu o pargrafo
nico ao art. 442 da CLT ,que tem a seguinte redao: Qualquer que
seja o ramo de atividade da sociedade cooperativa, no existe vnculo
empregatcio entre ela e seus associados, nem entre estes e os
tomadores de servios daquela.
No entanto, a prestao de servios atravs das sociedades
cooperativas pode gerar, no caso das cooperativas ilcitas, o vnculo
de emprego entre o prestador dos servios (associado da
cooperativa) e o tomador dos servios. Trata-se de, diante de um caso
concreto, aplicar os princpios e normas que norteiam o Direito do
Trabalho, verificando em cada caso, se esto presentes os requisitos
da relao de emprego. Se uma cooperativa, mesmo tendo sido
regularmente constituda como tal, no atender aos princpios
basilares
do
cooperativismo
expressos
na
Lei 5.764 /71,
principalmente o objetivo de atender aos interesses dos associados,
mas funcionar apenas como intermediria de mo-de-obra, poder
ser considerada uma cooperativa ilcita, e a conseqente
caracterizao relao de emprego entre o prestador e o tomador dos
servios.
Aplicao da norma trabalhista no espao
O Princpio da norma mais favorvel como garantia do direitos
fundamentais dos trabalhadores no contrato internacional de
trabalho.
Contrato de trabalho
O Contrato de Trabalho pode ser por tempo indeterminado (sem data
prevista para acabar) ou por tempo determinado (o trabalhador j
sabe quando o contrato termina).