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$#%&
11.1 Questionário
Sim, a aceleração radial é . A aceleração
tangencial é nula nesse caso. Girando com aceleração
Q11-3.
$#(')
+*,-')
+*
angular constante, o ponto da borda tem aceleração ra-
O vetor que representa a velocidade angular de rotação dial
de uma roda em torno de um eixo fixo tem de estar ne- constante.
e aceleração tangencial , .&
cessariamente sobre este eixo?
Sim, o vetor velocidade angular define o eixo de Q11-15.
rotação. Mesmo quando o eixo não é fixo, o vetor está
dirigido ao longo desse eixo, como no caso do movi- Qual a relação entre as velocidades angulares de um par
mento de um pião. A velocidade angular de precessão de engrenagens acopladas, de raios diferentes?
também é um vetor dirigido ao longo da direção em
/
torno da qual o eixo do pião precessiona. Pontos da borda das engrenagens tem a mesma velo-
cidade linear: . Assim, a engrenagem que
tem o menor raio, tem a maior velocidade angular.
Q11-8.
Por que é conveniente expressar em revoluções por
segundo ao quadrado na expressão e Q11-21.
não na expressão ? A Fig. 0(021 3245
mostra uma barra de m, sendo metade 0
Porque na equação
, e
de madeira e metade de metal, fixada por um eixo no
também ponto O da extremidade de madeira. Uma força F é
são quantidades mensuráveis em revoluções e revo- aplicada ao ponto a da extremidade de metal. Na Fig.
luções por segundo, respectivamente. Mas na equação
!" 020(163(427
, a barra é fixada por um eixo em na extremi- 8 9
, para se obter a aceleração linear em m/s ,
deve ser expressa em radianos/s .
dade de metal e a mesma força é aplicada ao ponto da 9
extremidade de madeira. A aceleração angular é a mes-
ma para os dois casos? Se não, em que caso ela é maior?
Q11-9. A densidade dos metais é maior do que das ma-
Um corpo rı́gido pode girar livremente em torno de um deiras, tal que na situação (b), o momento de inércia
eixo fixo. É possı́vel que a aceleração angular deste da barra em relação ao ponto 8 9
é maior do que no
corpo seja diferente de zero, mesmo que a sua veloci- caso (a). Assim, pela relação :;=<>
, vem que
dade angular seja nula (talvez, instantaneamente)? Qual <@?BADC$E?FADC/G<H?BIJC$E?FIKC
. As acelerações angulares não
o equivalente linear desta situação? Ilustre ambas as são iguais nos dois casos, sendo . E?BALC>M/E?FIKC
situações com exemplos.
Sim. Se o corpo rı́gido for submetido a uma
desaceleração, sua velocidade angular eventualmente
11.2 Exercı́cios e Problemas
será nula, e depois começrá a crscer no sentido con-
trário. O equivalente linear dessa situação pode ser a de
um corpo jogado verticalmente para cima; sua velocida- Seção 11-2 As Variáveis de Rotação
de zera no ponto mais alto da trajetória e ele torna a cair.
11-6P.
R S27D
Uma roda gira com uma aceleração angular dada por
Q11-13.
ON2
QP T
, onde t é o tempo, e a e b são cons-
Imagine uma roda girando sobre o seu eixo e considere tantes. Se
é a velocidade inicial da roda, deduza as
um ponto em sua borda. O ponto tem aceleração radial, equações para (a) a velocidade angular e (b) o desloca-
quando a roda gira com velocidade angular constan- mento angular em função do tempo.
te? Tem aceleração tangencial? Quando ela gira com
(a) Para obter a velocidade angular, basta integrar a angular do volante (em rad/s ), (b) o ângulo percorrido
aceleração angular dada: (em rad) até parar e (c) o número de revoluções comple-
UWV U tadas pelo volante até parar.
V$XZY >
\
[ ] Y
Q[ (a) Sendo .t3(4 rad/s, tem-se
^R_ `
bacR^7
P We R^
Eo
k
3(53 o4 021 324 1
d'
+*Ee f>
bacRg7
P rad/s
jRk5c/i
lf Q
4 m ^
R 7
Na (c) Para o número de revoluções w , temos
wx 3y r t
S(zn1 {2o 1
n')
+*> f
Q4 m ^
R 7
Na
revoluções
11-23P (11-16P/6 )
A
11-10P (11-6P/6 )
A Um disco gira em torno de um eixo fixo, partin-
Uma roda tem oito raios de S2o cm. Está montada sobre do do repouso com aceleração angular constante até
um eixo fixo e gira a 3p1 4 rev/s. Você pretende atirar alcançar a rotação de 0|o
rev/s. Depois de completar q2o
uma flecha de 35o cm de comprimento através da ro- revoluções, sua velocidade angular é rev/s. Calcule0|4
(a) a aceleração angular, (b) o tempo necessário para
q2o
da, paralelamente ao seu eixo, sem que a flecha colida
completar as revoluções, (c) o tempo necessário para
0}o
com qualquer raio. Suponha que tanto a flecha quan-
0(021 3(q alcançar a velocidade angular de rev/s e (d) o número
0|o
to os raios sejam muito finos; veja a Fig. . (a)
Qual a velocidade mı́nima que a flecha deve ter? (b) de revoluções desde o repouso até a velocidade de
A localização do ponto que você mira, entre o eixo e a rev/s.
borda da roda, tem importância? Em caso afirmativo, (a) A velocidade angular do disco aumenta de ~
0|o 0|4
/
qual a melhor localização?
rad/s para rad/s no intervalo necessário para
rsHN completar as "eq2o
revoluções. Da relação
(a) O ângulo entre dois raios consecutivos é eo
tempo necessário para percorrê-lo é
/ f
3Ej
r54 sHr N top1 o24 s. obtemos que a aceleração angular é
R |0 4 R0}o 0|324 1
A velocidade mı́nima da flecha deve ser então
3 J' 3(*')q(o* |0 3(o 021 o(N rev/s
v noon11 o3(o4 eN
u O m/s.
(b) O tempo necessário para as q(o voltas é
kR 0|4,0(R 0}o
(b) Não, se a velocidade angular permanece constante.
11-15E.
1 o5N Nn1 { s.
3(4
O volante de um motor está girando a rad/s. Quando (c) O tempo até alcançar 0}o rad/s é
[ 0(0}1 o5o N zn1 q3 s.
o motor é desligado, o volante desacelera a uma taxa
constante até parar em 35o
s. Calcule (a) a aceleração
" 3( N2{ revoluções.
(b) A moeda é projetada tangencilamente, seguindo uma
trajetória retilı́nea.
g K' 35o2o2(q *o 'K3@r* t35on1 z(N rad/s. (a) O intervalo dado corresponde a 0|S23 min. A
aceleração angular é
(b) Qualquer ponto da borda da turbina move-se à velo-
cidade k
0(1B0}S2q
o
rev/min .
u E'K3(op1 z5N$*L')on1 q2o2* 0H31645q m/s.
(b) O número de voltas até parar é
3( e
(c) A aceleração angular necessária é
z2z(o(S
kR
}0 o(o2o 20 R^ 3(o(o {2o(o o
rev.
1o rev/min .
021 o
(c) Para obter a aceleração linear tangencial em uni-
(d) O número do voltas no intervalo de
minuto é
dades SI, a aceleração angular deve estar expressa em
0(1 z({~0}opP
R
" 35 q2o(o rev.
rad/s . Fazendo a conversão, obtemos
rad/s e
do, neste instante, a moeda escorrega para fora do prato. Portanto, o módulo da aceleração linear resultante é
Z W
tS(op1 {p0
(a) Determine em função das grandezas M, R, g e .
(b) Faça um esboço mostrando a trajetória aproximada t r m/s .
da moeda, quando é projetada para fora do toca-discos.
(a) A moeda está sob a ação da força centrı́peta 11-42P.
t 1 Quatro polias estão conectadas por duas correias con-
forme mostrado na Fig. . A polia A ( cm 020RS(o 0|4
Quando o prato atinge a velocidade , a força cen- de raio) é a polia motriz e gira a rad/s. A B ( cm 0|o 0|o
trı́peta é igual à máxima força de atrito estático: de raio) está conectada à A pela correia . A ( cm 0 [ 4
L de raio) é concêntrica à B e está rigidamente ligada a
o ela. A polia C ( cm de raio) está conectada à pela 324 [
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3
correia . Calcule (a) a velocidade linear de um ponto 11-49E.
0
na correia , (b) a velocidade angular da polia B, (c) a As massas e as coordenadas de quatro partı́culas são as
[
velocidade angular da polia , (d) a velocidade linear seguintes: 45o 3 ¡/¢3 324 ¢o
3
g, cm, cm; g, ,
de um ponto na correia e (e) a velocidade angular da ¡ZeN 324
cm; g, R.Scm, cm; g, ¡%R.S S(o
Rd3
polia C. cm, ¡N
cm. Qual o momento de inércia do conjunto
em relação (a) ao eixo x, (b) ao eixo y e (c) ao eixo z? (d)
(a) A velocidade linear de qualquer ponto da correia Se as respostas para (a) e (b) forem, respectivamente,
0 é A e B, então qual a resposta para (c) em função de A e B?
u /
A A
0(164 m/s. Este exercı́cio é uma aplicação do teorema dos ei-
(b) A velocidade u é a velocidade dos pontos da borda xos perpendiculares, não apresentado dentro do texto.
da polia , cuja velocidade angular é então Este teorema é válido para distribuições de massa con-
u tidas num plano, como placas finas. Aqui temos uma
discreta da massa no plano \¡ . Vamos indi-
0|4 rad/s. distribuição
car as massas por e coordenadas e ¡ na ordem em
B
B i i i
¡ ¡ P¡P a¡a
i
< £
C
y i i
P P a a
Seção 11-6 Energia Cinética de Rotação i
41 N4"k0}o kg m 1
11-46P.
A molécula
de oxigênio, 8 , tem massa total de
41 S. 0}op kg e um momento de inércia de 0(1 z5N
.0}op a
kg m , em relação ao eixo que atravessa perpendicular- (c) Para o eixo ¤ , temos
energia cinética de transla c cão. Determine sua veloci- Os cálculos fornecem < 021 zZk0}op kg m .
e que sua energia cinética de rotação seja dois terços da i
a
(d) Somando os valores obtidos para < e < , confirma-
z
dade angular.
Com a relação dada entre as energias cinéticas, temos mos a relação
x y
< Pe . u } que podemos identificar como o teorema dos eixos per-
pendiculares.
Introduzindo os valores de , < e u , obtemos
qp154"k0}o rad/s. 11-51E.
Duas partı́culas, de massa m cada uma, estão ligadas
Seção 11-7 Cálculo do Momento de Inércia entre si e a um eixo de rotação em O por dois bastões
delgados de comprimento l e massa M cada um, confor- (b) Igualando os momentos de inércia mencionados, te-
me mostrado na Fig. 020ER¦S23
. O conjunto gira em torno mos ©
do eixo de rotação com velocidade angular . Determi-
ne, algebricamente, as expressões (a) para o momento A <"t< 1
de inércia do conjunto em relação a O e (b) para a ener-
gia cinética de rotação em relação a O. Do que obtemos diretamente ©
8
(a) O momento de inércia para o eixo passando por
é
< 1
<
v J' 3 v * S v H0 3 v f' S 3 v *
O
2
{ Seção 11-8 Torque
4 v S v
11-64P.
(b) A energia cinética de rotação é
0(0RªS(q
5<
Na Fig. , o corpo está fixado a um eixo no ponto
« ¬0|o
O. Três forças são aplicadas nas direções mostradas na
4 v
§P v }
figura: no ponto A, a m de O,
{ ®0|q N; no pon-
¯ N }0 z
to B, a m de O, N; no ponto C, a m de S
m c aP v
O, N. Qual o torque resultante em relação a O?
Calculamos o torque produzido por cada uma das
forças dadas:
|° ±|² $N 4 t4(qp1642
11-58P.
(a) Mostre que o momento de inércia de um cilindro A A A :
N m, anti-horário ¥
°|±|² z2o t
sólido, de massa M e raio R, em relação a seu eixo cen-
tral é igual ao momento de inércia de um aro fino de N m, horário : q5N ¥
s(¨ 3
B B B
°|±|² 3(o
massa M e raio em relação a seu eixo central. (b)
Mostre que o momento de inércia I de um corpo qual- C C C :
N m, anti-horário 0}zp1645o 1
quer de massa M em relação a qualquer eixo é igual ao
momento de inércia de um aro equivalente em relação a Tomando o sentido positivo para fora do plano da
esse eixo, se o aro tiver a mesma massa M e raio k dado página, somamos os valores obtidos acima para ter o
por © torque resultante:
¨ < 1 : R :
A R : g:
B C
A C
, com F em Newtons e t em segun-
[ dos. A polia está inicialmente em repouso. Em s,
>S
quais são (a) a sua aceleração angular e (b) sua veloci-
[ dade angular?
¨ 3
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(a) O torque atuando sobre a polia no instante consi- Aplicando a segunda Lei rotacional para a polia ( esco-
derado é lhendo o sentido horário como positivo), temos
:³'
>eSn1 o*E/ '
>tSp1 o2*Eeon1 N$3 N m 1
R ´ * <`1
'´ k
A aceleração angular neste instante é Tirando ´ , vem
1
y'
>eSn1 o*E :<
N3 rad/s ´ R (3 R 53 <2 1
] Y [ ] 'K45o(
[ fS(o5
[ * Y
[ Uma chaminé alta, de forma cilı́ndrica, cai se houver
d')
+*G 3(45
e0|o5
P
uma ruptura na sua base. Tratando a chaminé como um
bastão fino, de altura h, expresse (a) a componente ra-
d'
EeSn1 o*G 2N z4 rad/s.
dial da aceleração linear do topo da chaminé, em função
do ângulo que ela faz com a vertical, e (b) a compo-
nente tangencial dessa mesma aceleração. (c) Em que
11-75P.
ângulo a aceleração é igual a g?
· |¸
Dois blocos idênticos, de massa M cada um, estão liga- (a) A componente radial da aceleração do topo da
dos por uma corda de massa desprezı́vel, que passa por chaminé é r . Podemos obter usando o
uma polia de raio R e de momento de inércia I (veja Fig. princı́pio da conservação da energia. Para um ângulo
0(0RNo
). A corda não desliza sobre a polia; desconhece-
qualquer, temos
¸ ¸
3 º3 ¹L» ° , ¼ <5 1
se existir ou não atrito entre o bloco e a mesa; não há
atrito no eixo da polia. Quando esse sistema é liberado,
<" ¸\ s5S
a polia gira de um ângulo , num tempo t, e a aceleração
dos blocos é constante. (a) Qual a aceleração angular da
Com , obtemos
polia? (b) Qual a aceleração dos dois blocos? (c) Quais
t
s(3 eS5i'+0cR ¹» ° 2*L1
(a) Se o sistema parte do repouso e a aceleração é
constante, então e r
@3
1 (b) Para obter a componente tangencial da aceleração do
topo, usamos agora a segunda Lei na forma rotacional:
(b) Desconsiderando qualquer atrito, a aceleração das : <
massas é a aceleração dos pontos da borda da polia:
¸
% 35
1 3 °|±|² P ¸
¸
Com tS@ °}±|² s53 , chegamos à aceleração pedida
´
t ¸ P °|±}² p1
(c) Chamemos a tensão na parte vertical da corda.
Tomando o sentido para baixo como positivo, escreve-
t
mos
Rk´
1 (c) A aceleração total do topo é
Com a aceleração obtida acima, a tensão ´ é ez@ '+0cR ¹» ° 2* &
a½ °|±}² p1
Fazendo G , e alguma álgebra, obtemos uma
µ$R @3
e
´ t ¶ 1 equação do segundo grau para a variável ° , cuja
¹»
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onde p é a velocidade angular da polia e C e C são <
que fornece e
S5ps v . Portanto, a velocidade da ex- o momento de inércia e a velocidade angular da casca
tremidade da régua, quando bate no chão, é
esférica. A velocidade de é também a velocidade li-
near dos pontos da borda da polia e dos pontos do equa-
u
v & 5S v 1 dor da casca esférica. Então podemos expressar as ve-
locidades angulares em termos da velocidade linear da
massa :
11-83P.
u u
Um corpo rı́gido é composto por três hastes finas, p e C 1
idênticas, de igual comprimento l, soldadas em forma de
H (veja Fig. 020RN\0
). O corpo gira livremente em volta
¿
de um eixo horizontal que passa ao longo de uma das Após essas considerações, temos, finalmente
pernas do H. Quando o plano de H é horizontal, o corpo
cai, a partir do repouso. Qual a velocidade angular do ¾
corpo quando o plano do H passa pela posição vertical?
u u
O momento de inércia do corpo rı́gido para o eixo
¸ u < P
mencionado é
µ < ¶ u
<"OP v v aP v 1 P
Usando o princı́pio da conservação da energia, temos Tirando a velocidade , obtemos u
S 3 v aP v ¥ u 3 ¸
W<sH T3(s5S 1
e, tirando a velocidade angular, resulta
Lembrando a equação de movimento u 3(
¸
W P 1 , pode-
v mos facilmente destacar a aceleração do resultado obti-
do, à qual chegamos se resolvemos o problema usando
a segunda Lei.
11-86P.
Uma casca esférica uniforme, de massa M e raio R, gira
sobre um eixo vertical, sem atrito (veja Fig. 0(0 RfN$3
).
´
Trazendo da primeira para a segunda equação, e ex-
<
(a) Usamos o teorema dos eixos paralelos para obter
plicitando , temos o momento de inércia:
<" ' |° ±|² 3(o R^$*Etop1 o245N 1 < < ¸
CM
kg m
À 3lÁ
11-93. op1B0|4 kg m
N
Dois discos delgados, cada um de kg de massa e (b) Colocando o referencial de energia potencial nula no
raio de on1 No
m, são ligados conforme mostrado na Fig. ponto mais baixo pelo qual passa o centro de massa do
11-44 para formar um corpo rı́gido. Qual o momen- cilindro, temos Â
to de inércia desse corpo em volta do eixo A, ortogonal
ao plano dos discos e passando pelo centro de um deles?
Temos aqui uma aplicação do teorema dos eixos pa- 3 <5
ralelos. O momento de inércia do conjunto escrevemos
como Resolvendo para a velocidade angular, obtemos