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Pontifícia Universidade Católica de

Campinas

Argumentos pela proibição das pulseiras

Pulseirinhas do Sexo
POR MAGALI PICARELLI, EM 8/4/2010
DISPONÍVEL EM:
HTTP://MAGALIPICARELLI.BLOGSPOT.COM/2010/04/PULSEIRINHAS-DO-SEXO.HTML;

ACESSADO EM 11/04/2010

Nesta quinta-feira (8), apresentei projeto de lei na Câmara, visa proibir o uso das
pulseirinhas coloridas do sexo na Reme (Rede Municipal de Ensino) e nas escolas
particulares de Campo Grande.
Essas pulseiras de silicone estão gerando entre os adolescentes e seus pais o maior
burburinho desde que começaram a aparecer na imprensa artigos que as associam a
mensagens de caráter sexual. Usando uma pulseira de determinada cor, a
adolescente, através de um jogo indica até onde quer ir aos carinhos ou mesmo na
atividade sexual.
O projeto foi idealizado em parceria com meu marido, deputado estadual Maurício
Picarelli (PMDB), que vem defendendo amplamente até a comercialização desses
acessórios nos estabelecimentos comerciais da Capital e de todo o estado.
À primeira vista, uma colorida pulseira de plástico nos pulsos de crianças parece
inocente. Mas na realidade elas são códigos para as suas experiências sexuais, onde
cada cor significa um grau de intimidade, desde um abraço até ao sexo propriamente
dito.
No código das cores, por exemplo, as pulseiras de cor laranja significam “dentadinha
de amor”, as amarelas um abraço no rapaz, as azuis (sexo oral feito pela menina no
menino), verdes (“chupões” no pescoço), entre outras cores que identificam outras
ações relacionadas ao sexo.
Casos - A polícia de Manaus está investigando a morte misteriosa de duas
adolescentes. Ambas as jovens usavam as “pulseiras do sexo” no momento em que
foram assassinadas e as autoridades suspeitam que o acessório tenha sido o motivo do
crime.
No Brasil, o uso das pulseiras vem preocupando pais e diretores de escolas. No estado
de Santa Catarina uma lei municipal proibiu a venda dos acessórios coloridos.
Mas, em Londrina, a brincadeira virou caso de polícia. Uma adolescente de 13 anos foi
violentada por quatro jovens, um deles maior de idade. Eles teriam obrigado a menina
a cumprir o ato sexual relacionado à pulseira que ela usava. Na cidade, a Justiça
obrigou os comerciantes a retirarem o produto do mercado.
O Projeto - Pelo projeto de lei, as instituições de ensino deverão proporcionar por
intermédio de palestras e reuniões, aos pais e alunos, orientação sobre educação
sexual e planejamento familiar, sendo indispensável a presença deles.
A escola que permitir a utilização dessas pulseiras aos seus alunos estará sujeita a
multa que irá variar de R$ 500 a R$ 2 mil, suspensão do alvará de funcionamento por
30 dias e cassação do alvará de funcionamento.
O principal objetivo deste projeto de lei é garantir a proteção dos alunos, que, em
razão de um modismo perigoso, estão sujeitas à violência.

Professor mestre Artur Araujo (artur.araujo@puc-campinas.edu.br)


site: http://docentes.puc-campinas.edu.br/clc/arturaraujo/
ftp: ftp://ftp-acd.puc-campinas.edu.br/pub/professores/clc/artur.araujo/
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Educação é contra o uso da pulseira do sexo nas escolas


DO GOVERNO DO ESTADO DA PARAÍBA, EM 9/4/2010
DISPONÍVEL EM:
HTTP://WWW.AUNIAO.PB.GOV.BR/V2/INDEX.PHP?OPTION=COM_CONTENT&TASK=VIEW&ID=35379&ITEMID=74;

ACESSADO EM 11/04/2010

A Secretaria de Educação e Cultura do Estado defende a posição da Curadoria da


Criança e do Adolescente, que proibe o uso de pulseiras coloridas por jovens e
adolescentes nas salas de aulas. Mesmo ainda não tendo recebido até o começo da
tarde de ontem o comunicado oficial por parte do Ministério Público, determinando
essa proibição, a decisão da Secretaria é de apoio integral a essa medida por entender
que está sendo feito trabalho em defesa dessas pessoas que ainda não têm
consciência do perigo a que estão se expondo.
A recomendação do Ministério Público Estadual é para que as escolas públicas e
privadas da Paraíba orientem pais e alunos contra o uso das 'pulseirinhas do sexo'. O
órgão está recomendando em documento à Secretaria de Educação do Município de
João Pessoa e ao Sindicato das Escolas Privadas. Essa medida preventiva foi definida
na quarta-feira (7), durante reunião entre a Promotoria da Infância e Juventude e a
Promotoria de Educação.
Os acessórios em questão são pulseiras de silicone coloridas que, segundo a promotora
da Infância e Juventude, Soraya Escorel, remetem a um jogo que teve origem na
Inglaterra, no qual cada cor representa um tipo de comportamento sexual. "No jogo, a
ação indicada na pulseira tem que ser cumprida a partir do momento que ela é
arrebentada por outra pessoa", explica, comentando que o gesto vai desde um beijo
ao ato sexual propriamente dito.
Lembra a promotora que "o ideal é que os pais conscientizem os filhos a não usarem
as pulseiras em lugar nenhum".

VG tem 1° Projeto de Lei do Estado que proíbe "pulseira


do sexo" nas escolas municipais
DISPONÍVEL EM:
HTTP://FOLHABNET.COM.BR/LER_NOTICIA.PHP?CODIGO=2320;

ACESSADO EM 11/04/2010

A moda agora entre os adolescentes é usar pulseiras coloridas com conotação sexual.
Cada cor tem um significado e quem arrebentar a pulseira recebe o ato que condiz
com a cor que usava. O jogo que já é febre no Brasil, teve inicio nos Estados Unidos e
tem causado muitos problemas. Em Várzea Grande trâmita na Câmara Municipal um
projeto de lei que proíbe o uso dessas pulseiras entre as adolescentes das escolas
municipais, esse é o primeiro projeto de lei em Mato Grosso que trata do assunto.
Além da proibição do uso, o projeto prevê ainda que as direções das escolas chamem
os pais para explicar as razões da adoção da medida. Para o autor do projeto,
vereador Toninho da Gloria (PV), o uso das pulseiras não é o único problema, mas sim
a exacerbação da sexualidade entre os adolescentes.

Professor mestre Artur Araujo (artur.araujo@puc-campinas.edu.br)


site: http://docentes.puc-campinas.edu.br/clc/arturaraujo/
ftp: ftp://ftp-acd.puc-campinas.edu.br/pub/professores/clc/artur.araujo/
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"Estamos preocupados com esse tipo de comunicação entre os alunos por sinais. E
queremos também que a direção das escolas faça um trabalho de conscientização com
os pais. Tenho certeza que há muitos pais que desconhecem os significados dessas
pulseiras nos braços dos jovens", argumentou o vereador de Várzea Grande.
Nesta última quinta feira (1), o mesmo projeto de lei proposto pelo vereador de Várzea
Grande, foi aprovado por unanimidade na cidade de Navegantes (SC). O juiz da Vara
da Infância e Juventude de Londrina (PR), Ademir Ribeiro Richter proibiu o uso e venda
da "pulseira do sexo" para menores de 18 anos, na cidade. A decisão foi tomada
depois da denúncia de estupro de uma adolescente de 13 anos que estaria usando o
acessório.
De acordo com uma matéria divulgada pelo G1, a adolescente de 13 anos foi
estuprada por pelo menos três rapazes. O crime teria sido motivado pelo uso da
"pulseira do sexo", segundo a polícia. A vítima foi abordada por um grupo composto
por quatro jovens depois de sair da escola, na região central da cidade, por volta das
12h, do dia 15 de março.
De acordo com a Polícia Civil, um dos envolvidos tem 18 anos e vai responder em
liberdade pelo crime de estupro de vulnerável. Os demais já foram identificados, mas
ainda não haviam prestado depoimento até a manhã da última quarta-feira (31).
O jogo das pulseiras também ganhou uma modalidade virtual. No Orkut, são três
comunidades, cada uma com mais de 100 mil membros, a maioria crianças e
adolescente. Nos tópicos, usuários trocam mensagens dizendo que cor de pulseira
gostariam de arrebentar no braço do outro.
A modalidade passou a ser usada por pedófilos para aliciar menores. O alerta é da
ONG Safernet. Em seu formato online, o jogo é disseminado dentro de sites de
relacionamento, em comunidades que tratam exclusivamente do assunto. "Recebemos
denúncias de que pedófilos estão utilizando o jogo como canal de aliciamento. Eles
trocam mensagens com menores para marcar encontros. Os pais precisam conversar
com os filhos e estar sempre atentos", afirma Rodrigo Nejm, diretor da Safernet.
O psicólogo Julio D'Amato considera o jogo arriscado. "Expõe a criança a uma situação
para a qual ela não está preparada. Esse código pode ser conhecido por indivíduos
mais velhos, que serão atraídos pelas pulseiras", afirma.

Professor mestre Artur Araujo (artur.araujo@puc-campinas.edu.br)


site: http://docentes.puc-campinas.edu.br/clc/arturaraujo/
ftp: ftp://ftp-acd.puc-campinas.edu.br/pub/professores/clc/artur.araujo/
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