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Escola Naval – Gabarito Comentado PSAEN 2006 - PROVA ROSA

Elaborado por alunos do ITA: Caio Guimarães, Ishai Elarrat, Felipe Moraes
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1. Seja x = base – d1 – d2.

Da figura:
x  h.ctg d1
  d 1  h .(ctg  ctg )  h 
x  d 1  h .ctg (ctg  ctg )

d 2 .h d 1 .d 2 (Opção E)
S S 
2 2(ctg  ctg)
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2. Comentário: Nessa questão, faltou ser indicado que o desenvolvimento do binômio em questão deveria ser
considerado desenvolvido segundo a ordem dos termos decrescentes das potências de x.
T1  C( n ,0).( x 2 n )
1 1 n 2 n 2
T2  C( n ,1).( x 2 n  1 ).( )  .x
2x 2
2 n 2 1 n(n  1) 2 n  4
T3  C( n ,2).( x ).( )²  .(x )
2x 8

Como os termos estão em PA:


n( n  1 )
T ermo 3  T ermo 1  2 T ermo 2   1  n  n ( n  1 )  8 .(n  1)  n  1 , n  8
8
Como n=1 nos dá somente 2 termos no desenvolvimento, n=8

8
( )  1  razão  a 11  a 1  10.r  1  10.3  31 (Opção C)
2

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3.
i) f(-x) = -x + 2 . arctg (-x) = -x - 2. arctg (x) = - (x + arctg x ) = - f(x ) . Logo f é uma função ímpar.
Com isso temos que f deverá ser simétrica em relação à origem.

ii) f ´( x)  1  2
 0 , x  f é estritamente crescente em todo seu domínio
1  x²

iii) f ´´( x)   4x f ´´( x)  0  x  0



1  x ² ² f ´´( x)  0  x  0
Logo antes do 0, f tem concavidade pra cima, e depois para baixo

De (i) ,(ii) e (iii) concluímos que o grafico tem o esboço de : (Opção A)


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4. W é um vetor normal a U e V, logo é um vetor paralelo ao produto vetorial u x v . Para t real


temos:

i j k
= 1 1 1  ( i  k  i  j ). t  (0 ,  t , t )
0 1 1

Achando os vetores unitários paralelos ao produto vetorial(lembrando que –t > 0) :


1
0²  (  t )²  t ²  2 . | t | 1  t  
2

[( 0 , 1 ,  1 )  (  1 , 1 , 1 )].[( 0 , 1 , 1 )] (  1 , 2 , 0 ).( 0 , 1 , 1 ) 2 2
   
| ( 0 ,1 ,  1 )  (  1 ,1 ,1 ) | . | [ 0 ,  1 ,  1 | 5. 2 5. 2 5

Logo,
2 2 3 1 5 5 6
senT  1  ( )   csc(2 T )   
5 5 2.senT . cos T 2 2 3 12
(Opção B)

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6
5. 8 y  x  2  x 4  2  8 .( dy )  4 x ³  4  ( dy )  1  x³  1 
 
x² x² dx x³ dx 2 x³ 

Fazendo u = x³ , temos que dx = du/ (3x²)

1 1  (4  x6  2  x 6 )
 x² 1    x    ²dx  x ²
2 x³  4  dx

du 1 1 1 1 1 u ² ln | u |
  . u²  2   du. ( u  )²  | ( u  u  1 ) | .du   
 C
3 2 u² 6 u 6 12 6

Substituindo novamente na variável x:


6
=  x  ln | x |  C (Opção D)
12 2
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6. V   .r²h  1  h 
1
.r²

Seja f( r ) a função na variável positiva r que nos dê o gasto em função do tamanho do raio do
cilindro.

f (r )  1000.( .r ²)  2000.(.r ²)  1000.(2 .r . h )


1
 3000.( .r ²)  2000.( .r . )  3000.( .r ²)  2000.r  1
. r ²

2000 1
 f ´(r )  6000.(.r)  0r3
r² 3

Discussão do sinal da 1ª derivada:


r  1  f ´( r)  0
 3 3 1 é um ponto de mínimo pois f( r ) é derivável pra todo r
 r3
r  1  f ´(r )  0 3
 3 3

Temos que h  1  h  3 9
 .r² 

Considerando que as dimensões pedidas são raio e altura, a opção correta é : (Opção D)

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e2x u  e 2 x  du  2e 2 x .dx
7.
1e 4x
dx  I Fazendo

e2x du 1 du 1 1
I=
 . 2x 
1  u ² 2 .e 2 1  u² 2 
 . Arc tan( u )  C  . Arc tan(e 2 x )  C
2
1 1
= .Arc cot( e  2 x )  C   .Arc cot(e 2 x )  C (Opção E)
2 2
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8.
  | x  1 | x  1
| x  1 |  x  1
  1 3 
    x   | 1  2 x | 2 x  1
 x 1 | 1  2 x | 1  2x 2 2
 | 2 x  3 | 3  2x  | 2 x  3 | 3  2x
   
 
 | x  1 | x  1  | x  1 | x  1
  1  x  1  |1  2 x | 1  2x x  3  | 1  2x | 2 x  1 |
  
2 |2 x  3 | 3  2x 2 | 2 x  3 | 2 x  3
   
| 1  2x |  | x  1 |  | 2 x  3 | 2 
i) 
x   1  1  2 x  x  1  3  2 x  2 
x  5

| 1  2 x|  | x  1 |  | 2 x  3 | 2 
ii) 1 
 1  x   1  2 x  x  1  3  2 x  2 
2 
x  3
Não existe x nesse intervalo que satisfaça a condição inicial

iii) |1  2 x|  | x  1 |  | 2 x  3| 2 
1 3 
 x   2 x  1  x  1  3  2 x  2 
2 2  3
5x  5   x  1
 2


iv) | 1  2 x|  | x  1|  | 2 x  3| 2 
3 
 x  1  2 x  x  1  2 x  3  2 
2  3
 3 x  3  x  1  x 
 2

Fazendo a intersecção , temos: x  (  ,5)U(1 , ) (opção E)


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9. A função f está definida para todo x que atende à condição:
9  4 1  x 4 2 4 1 x
   0        2  1  x  x  3
16  3  3  3

Como x é o menor inteiro que atende a essa condição, x=4

1 7 que pertence ao intervalo [1/2 , 1] (opção A)


log 4 2 2 2  log 2 2 1  1 / 2  1 / 4 
2 8
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10.
arcoB´D  2  .3  
cos x  1  6
 
2  2 . 1
  x  60 o  arcoE´D 
0  x    3
 2 EB  4²  2²  2 3


2 5
S C3    2 3   2 3   .R ²
3 3
5 2 3
 R C3  
3 
(Opção A)
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11. Substituindo x´ = 1/x , y´= 1/y , z´= 1/y . O sistema será Possível e Indeterminado quando o
novo sistema também for.

x´ 2 y´  z´ 0
 Sistema Homogêneo => P. Indeterminado  Det. Principal = 0
ax´ y´ 2 z´  0
3x´  y´ 4 z´ 0

1 2 1
17
a 1 2  0  4  12  a  3  2  8a  0  9a  17  a  
9
3 1 4

(Opção D)
** OBS: Esse é um sistema homogêneo não linear, portanto existe a possibilidade desse sistema ser
impossível, já que não admite a solução trivial (x,y,z)=(0,0,0)
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12. O Resto de P(x) na divisão por 4x +2 é dado por P(-1/2) - (D´ Alembert)

1  1 4 3
)  8 m ³.  1 1
P(   12 m.    1  m ³  3 m  2 
2  2   2 2
1 1
P (  )  ( m  1 )²( m  2 )  0  m  2 , m  1
2 2

Logo o resto é positivo, se e somente se m é tal que : m ]  2 , 1[ ]1 , [

(Não há resposta)
** OBS: A questão deverá ser anulada, pois não apresenta a condição que m deve
obedecer para que o resto seja positiva, como pede o enunciado.
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13.
h é a altura do triangulo eqüilátero de lado a
(onde a é a aresta da base do prisma
 d = 2h

2 30 2 30 a 3 2 a 10
D .d  .( 2. ) D 
9 9 2 3
4a ². 10
D ²  2²  4a ²   4  4a ²  a  3
9
(Opção C) Portanto:
a² 3
V  6. .2  27 3  3 7 / 2
4
1 2. 2.(243) 1 / 6
 f ( v )  2.(V ) 1 / 3  2.  
37 / 6 3 2( 5 / 6 ) 9
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| z | 2
14. 4 2 
z   8  8 3 i  16 . cis ( )  2
3  4 arg( Z )  3  2 k .  , k  Z
Como as equações possuem coeficientes reais, sabemos que o conjugado de z deverá ser a 2ª raiz
da equação. O produto das raízes , que por Girard é (c/a), vale z. z | z | ²  2²  4

Portanto, a única equação possível será a que o termo independente é 4. (Opção A)

**OBS: Poderíamos ter encontrado o Z dado o sistema, montado e verificado que era raiz da
equação da opção A
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15. Sej a r a reta de simetria.
r: ( y  Ya)  y  ( 3  ( 2))  1  r : y  x  2
(x  Xa ) x 14

O ponto P pode ser parametrizado P = (t, 2-t) , tomando o vetor de


extremos M e P = M-P = (3-t, 2+t) , temos que esse vetor deverá ser
paralelo ao vetor (1,1) , vetor normal de r.

De onde tiramos que 3-t = 2+t => t= ½


2P M  M` M´ 2P  M  (1 ,3)  (3, 4)  ( 2, 1)

M` atende à equação : x²  y ²  2 (Opção C)


4
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16. Pela definição de continuidade no ponto x=7, temos que:
x 7
lim x7 f (x )  a  lim x7 a
x²  15  8

Aplicando L´Hospital:
1
x 7 2 x x²  15 4
lim x  7  lim x  7  lim x  7  a
x²  15  8 2x 2. x x 7 7
2 x²  15

Derivando g(x):
g´( x)  2 ln  2 x  .
6 2
 7  6
 2x   (Opção D)
 7

 g´( 7 a )  4 ln   .
8 6 1
 2 ln 2  ln 4
 7 7   8 6
  
7 7
17. L 3
1
2
h  2.a . 3
  h  4 3  x²  h ²  1  x  7
a ³  8
A 6 .L.x 2
 lat  piramide   3. 3 .7  14. 3cm ²
 2 3
Seja L a aresta da A cubo  6.a ²  24cm ²
base e ´´a´´ a aresta
14 3 7 3
do cubo. Razão   (Opção B)
24 12
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18. s en ² x  cos ² x )  1  ( sen ² x  cos ² x )²  1
4 4
 sen x  cos x  2.(senx. cos x )²  1
5 sen 2 x  2 3
  2   1  sen 2 x  
8  2  2

Como 0< x <π => 0< 2x <2π e portanto as soluções admitidas serão:
2x = { π/3 , 2π/3 , 4π/3, 5π/3 } . Logo x = { π/6 , π/3 , 2π/3 , 5π/6}

Soma dos inversos: 6/ π + 3/ π + 3/(2 π) + 6/(5 π) = (90 +15+12)/(10 π) = 117/(10 π)


(Opção B)
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   
2
19. y ´( x )  e x   / 2 ³ .3  x    . cos  3   2 x   2 e x   / 2 ³ .sen  3   2 x 
     
2  4   4 

   
2
 3 3
 e x   / 2 ³ . 3 x   . cos   2x   2 sen   2x 
  2  4   4 
  2 
y´    2  L :  y     2  x  

2  2   2

Achando os pontos P e Q :
 2 2 1
x  0  P  (0,   1 )   1 .
 2 2  2 (   1 )² (Opção B)
 S  2
y  0  Q  ( 1   , 0 ) 2 8
 2
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20.
g( x )  f (x ²)  g´( x )  f´( x ²).2 x  2 x. sen(cos x ² )  2 x. sen(cos | x |)
x  0  g´( x)  2x .sen (cos x)

g´( x ²)  2. x ². sen(cos( x ²))

(Opção C)

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