Sei sulla pagina 1di 24

Economia Política

O TRANSPORTE NO
BRASIL

Apresentação
Por Najh Yusuf Saleh Ahmad
TRANSPORTE NO BRASIL

TRANSPORTE

Responsável por ligar a produção ao Responsável pelo pelo acesso


mercado consumidor das pessoas a suas atividades
diárias

Fundamental para o bem estar da população e


competitividade do país

TODOS os segmentos da sociedade devem


colaborar para seu aperfeiçoamento
TRANSPORTE RODOVIÁRIO

Principal Responsável pelo Transporte de Cargas no Brasil

0,4%
4,2%
13,6%
Rodoviário
Ferroviário
Aquaviário
20,7% Dutoviário
61,1%
Aéreo

Matriz de Transporte de Cargas no Brasil


Fonte: ANTT(2005)
PRINCIPAIS ENTRAVES
Falta de Investimentos
Investimento em Transportes
Investimento ( Milhões de Reais)
3.500,00

3.000,00

2.500,00

2.000,00

1.500,00

1.000,00

500,00

0,00
1996

2002

2003

2004
1995

1997

1998

1999

2000

2001
Ano

CIDE: Não representou aumento significativo dos investimentos


PRINCIPAIS ENTRAVES

Utilização dos Recursos da CIDE

Destinação dos Recursos da CIDE

60,0%
50,0% Investimento em
Percentual

40,0% Transporte
Outras Despesas
30,0%
20,0%
Não Utilizado
10,0%
0,0%
(1)
2002 2003 2004 2005
Ano
(1) Execução até 20/05/2005

Fonte: Receita Federal/Câmara dos Deputados

Maior parte dos recursos: Outras Despesas ou Não utilizado


PRINCIPAIS ENTRAVES
Qualidade da Infra-estrutura
Estado Geral das Rodovias

14,6% 11,6% Ótimo


13,7% Bom
Deficiente
23,7%
Ruim
36,4% Péssimo

Pesquisa Rodoviária CNT (2004)


Fonte Pesquisa Rodoviária (2004)
PRINCIPAIS ENTRAVES
Qualidade da Infra-estrutura

Estado da Pavimentação

9,1% Ótimo
13,6% 36,2% Bom
Deficiente
Ruim
33,4% 7,7% Péssimo
Pesquisa
Fonte
Fonte Rodoviária
Pesquisa
Pesquisa CNT(2004)
(2004)
Rodoviária
Rodoviária (2004)
PRINCIPAIS ENTRAVES

Qualidade da Infra-estrutura

56,1% do pavimento em estado crítico (41.911 Km)


PRINCIPAIS ENTRAVES

Qualidade da Infra-estrutura
11,1% do pavimento com afundamentos, ondulações ou
buracos (8.280 Km)
PRINCIPAIS ENTRAVES
Qualidade da Infra-estrutura

Estado da Sinalização

18,3% 23,9% Ótimo


Bom
Deficiente
18,8% 10,8% Ruim
28,3% Péssimo
Pesquisa Rodoviária CNT (2004)
PRINCIPAIS ENTRAVES

Qualidade da Infra-estrutura

24,6% da extensão das rodovias com placas encobertas por


mato (18.355 Km)
PRINCIPAIS ENTRAVES

Qualidade da Infra-estrutura

Estado da Geometria das Vias

6,9% Ótimo
32,0% 12,4%
Bom
Deficiente
23,8% Ruim
24,9% Péssimo
PRINCIPAIS ENTRAVES

Qualidade da Infra-estrutura
39,8% sem acostamento (30.072 Km)

90,1% de pistas de rolamento simples (67.239 Km)


EVOLUÇÃO DO ESTADO GERAL DAS RODOVIAS
100,0 1,7
5,1 2,9
11,6 10,0

90,0 18,0

16,0 28,4
13,7
80,0
35,8

70,0

60,0
36,4 Ótimo
38,4
Bom
50,0
Deficiente
76,5
40,0 Ruim
66,2 Péssimo
30,0 57,6
23,7
21,5

20,0

10,0 14,1
14,6

0,3 0,3
2,2 3,5
0,0
1,2
2000 2001 2002 2003 2004

Fonte: Pesquisa Rodoviária CNT


PRINCIPAIS ENTRAVES

Aumento do Roubo de Cargas


Roubo de Carga: Roubo de Carga:
Total de Ocorrências Anuais Prejuízo em Milhões de R$

8.000
500
7.000 450
6.000 400
350
5.000
300
4.000
250
3.000 200
2.000 150
100
1.000
50
0 0
94 95 96 97 98 99 00 01 94 95 96 97 98 99 00 01

Houve um aumento de 110% do número de ocorrências de 1994 para


2000, com prejuízos próximos de R$ 500 milhões
PRINCIPAIS ENTRAVES
Ineficiência do Governo – Postos de Pesagem

Postos paralisados ou inoperantes


Fonte: CNT/COPPEAD(2002) Postos em operação
ENVELHECIMENTO DA FROTA
Idade Média: 17,5 anos
Projeção para 2013: 20,9 anos

Evolução das Vendas de Cenário da Evolução da Idade


Caminhões no Mercado Interno Média da Frota

2001 73.517 20,9


2000 69.273
1999 50.835 19,5
1998 52.806
1997 54.769 17,7 18,0 18,2
17,5
1996 42.134
1995 56.153
1994 50.419
1993 37.769
1992 25.659
1991 41.646
200020012002200320082013
1990 41.313

Frota rodoviária com idade média de 17,5 anos


Estradas em condições péssimas, ruins ou deficientes em 74,7% dos casos
Baixíssima disponibilidade de terminais Multimodais
Pouco desenvolvimento na logística de transporte
PRINCIPAIS ENTRAVES
Custo operacional Superior ao Frete Cobrado

Valor do Frete Rodoviário (R$ / t*Km)

200
R$ por 1000 TKU

150

100
CUSTO = 64
“gap”
50
PREÇO MÉDIO = 45

0
0 200 400 600 800 1000 1200 1400 1600
Rota em Quilômetros
Fonte: CNT/COPPEAD (2002)
IMPACTOS NA ECONOMIA E NA SOCIEDADE
 Mais de 3 acidentes por km
 62% dos leitos hospitalares destinados a traumatologia são
ocupados por vítimas de acidentes de trânsito
 34.000 pessoas morrem nas estradas por ano

Número de Acidentes por % de Acidentes no 2002


Km de Rodovia - Brasil Brasil acima dos EUA
3,37
 Acidentes: 108.800
3,16 3,27
2,59 222% 226%  Feridos: 59.615
195%
144%  13% verba do SUS
 Perda nas cidades:
3,6 bilhões
 Perda de produção:
1995 1996 1997 1998 1995 1996 1997 1998 1,5 bilhões
IMPACTOS NA ECONOMIA E NA SOCIEDADE

Aproveitamento energético 29% inferior ao dos EUA

BTU gasto por U$ gerado no PIB

83924
64862

Brasil - 1999 EUA - 1996

Fonte: CNT/COPPEAD(2002)
IMPACTOS NA ECONOMIA E NA SOCIEDADE
Consumo de mais de 50% dos derivados de petróleo no país

60 57

50
42,2
Percentagem

40

30 26,2 2001
25,2
19,7 1973
20 17,1

10 6,2 6,4

0
Indústria Transporte Outros setores Uso não
energético
(1)
Fonte: Ministério das Minas e Energia Segmento

(1) Graxas, Lubrificantes, Parafinas, Asfaltos, Solventes e Outros


IMPACTOS NA ECONOMIA E NA SOCIEDADE

Trechos com pavimento destruído provocam


queda da velocidade de 31,8 km/h
Fonte: Pesquisa de Fluidez - CNT

 Aumento de custos em transportes – 30%


 Aumento de 38% de custos de manutenção dos veículos
 Aumento de 58% no consumo de combustível
 Aumento de até 100% no tempo de viagem
IMPACTOS NA ECONOMIA E NA SOCIEDADE
Baixa Produtividade da Mão-de-Obra
Produtividade da Mão-de-Obra por Setor

Varejo de Alimentos 14%


18%
Proc. Alimentos
22%
Transporte de Cargas
22%
Autopeças
35%
Construção Civil
36%
Montadoras
40%
Bancos de Varejo
45%
Telecomunicações
47%
Transporte Aéreo
Siderurgia 68% 100%

Benchmark - EUA

Fonte: CNT/COPPEAD(2002)
ALTERNATIVAS DE SOLUÇÃO
 Eliminar as externalidades negativas
 Aumentar a Eficiência da Atuação Governamental
 Garantir a aplicação dos recursos no setor.
- Estimativa: 15 bilhões
- CIDE – 8,32 bilhões em 2005
 Reestruturar o programa de manutenção de rodovias
não-concessionadas
 Incentivar a renovação da frota
 Capacitar e apoiar o empresário

Potrebbero piacerti anche