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AGRUPAMENTO DE ESCOLAS FRAGATA DO TEJO

ESCOLA DE 2º E 3º CICLOS FRAGATA DO TEJO

PROJECTO CURRICULAR DE ESCOLA

2008 / 2009
2009 / 2010
2010 / 2011
Índice

1. Introdução / Princípios orientadores do Projecto Curricular de Escola…………………...3

2. Caracterização do Meio………………………………………………………………………..4

3. Caracterização da Escola………………………………………………………………….......8

3.1 Espaço físico…………………………………………………………………………....8


3.2 Corpo Docente………………………………………………………………………...10
3.3 Alunos…………………………………………………………………………………16
3.4 Funcionários…………………………………………………………………………..23

4. Currículo e Espaço Escolar………………………………………………………………….27


4.1 Currículo do 2º Ciclo…………………………………………………………………27
4.2 Currículo do 3º Ciclo…………………………………………………………………27
4.3 Ocupação de Salas/Espaços…………………………………………………………..28

5. Estimativa do Sucesso / Insucesso…………………………………………………………….33

6. Objectivos do Projecto…………………………………………………………………………39

7. Competências e Critérios de Avaliação……………………………………………………….40


7.1 Competências Gerais…………………………………………………………………………40
7.2 Critérios gerais de Avaliação………………………………………………………………...41
7.3 Transversalidade das Competências………………………………………………………...47
7.4 Competências específicas e seus critérios de avaliação…………………………………….53

8. Estratégias Pedagógicas……………………………………………………………………..164
8.1 Componente lectiva dos docentes/critérios de distribuição do serviço lectivo…………..164
8.2 Ocupação da componente não lectiva dos docentes…………………………………….....165
8.3 Perfil do Director de Turma………………………………………………………………..167
8.4 Ensino Especial……………………………………………………………………………...170

9. Recursos / Projectos…………………………………………………………………………..176
9. 1 BECRE……………………………………………………………………………………....176
9. 2 Plataforma Educativa Moodle……………………………………………………………..178
9. 3 Projecto CRIE………………………………………………………………………………179
9.4 Projecto Educação para a Saúde…………………………………………………………..180
9.5 Projecto Quadros Interactivos…………………………………………………………….183
9.6 Projecto Ciência Viva……………………………………………………………………...183
9.7 Plano de Acção da Matemática (PAM)……………………………………………………184
9.8 Plano TIC……………………………………………………………………………………185

10. Opinião dos Encarregados de Educação sobre a Escola………………………………….188


10. 1 Sugestões para melhorar o funcionamento da Escola…………………………………..189

11. Sugestões / disponibilidade do Corpo Docente……………………………………………190

12. Avaliação do Projecto………………………………………………………………………195

2
Fontes e documentos consultados………………………………………………………………196

INTRODUÇÃO

PRINCÍPIOS ORIENTADORES DO PROJECTO CURRICULAR DE ESCOLA

Sendo a escola um local privilegiado de encontro e cruzamento de culturas, saber, convívio e


desenvolvimento/crescimento do indivíduo (alunos), tem nas suas mãos a enorme tarefa de
preparar esses mesmos indivíduos para decidir o seu futuro. Essa tarefa não poderá ser exercida
exclusivamente pela instituição escolar, pois esta encontra-se inserida num meio social que
determina e condiciona o modo de viver de uma população que espera da escola uma ajuda
determinante na educação e formação dos indivíduos; deverá, por isso, existir uma interacção entre
as instituições sociais, a família e a escola para que o sucesso educativo seja atingido. Estas
orientações estão formuladas no presente Projecto Educativo do Agrupamento e deverão servir
como base de desenvolvimento de trabalho de toda a comunidade educativa.
Tendo sempre em consideração a existência de um Currículo Nacional a ser seguido e
desenvolvido por todo o universo de alunos de modo a garantir a igualdade de oportunidades,
cabe à instituição escolar encontrar formas de tentar superar as diferenças e desigualdades e pôr
em prática estratégias que contribuam para encontrar o caminho do sucesso.
Tendo por base alguns estudos e levantamento de informações, opiniões e sugestões junto da
comunidade escolar elaborou-se este documento de trabalho que mostra a realidade da escola com
os seus números estatísticos, problemas e dificuldades e aponta algumas sugestões, da parte de
quem diariamente convive com os problemas, para uma tentativa de um melhor funcionamento.
Será, porventura, com a participação e empenho de todos, com a contribuição dos seus saberes
diversos que poderão representar uma mais valia para o desenvolvimento da função educativa, que
a escola melhorará a sua função formadora integrada numa comunidade.

3
2. CARACTERIZAÇÃO DO MEIO

LOCALIZAÇÃO GEOGRÁFICA

O concelho da Moita ocupa uma área de cerca de 55Km2, na qual se incluem 1100 hectares do
domínio público marítimo e uma vasta frente ribeirinha com mais de 20Km de extensão. É marginado
a norte pelo Rio Tejo e limitado administrativamente pelos concelhos do Montijo, Palmela e Barreiro.
Encontra-se dividido em seis freguesias: Moita, Alhos Vedros, Baixa da Banheira, Vale da Amoreira,
Sarilhos Pequenos e Gaio - Rosário Situado na margem sul do Estuário do Tejo, desde cedo as funções
litorais estiveram na origem dos núcleos ribeirinhos primitivos no território que é hoje o concelho da
Moita.
O concelho possui hoje uma população residente de cerca de 68.200 habitantes, cuja parte
activa se desloca maioritariamente para os concelhos limítrofes e margem norte do Tejo. A vasta zona
ribeirinha com mais de 20 km de extensão, apresenta potencialidades muito especiais para a actividade
turística e para a criação de espaços de lazer.

Território

PERFIL ECONÓMICO

4
No início do século XX, o concelho da Moita tinha ainda um cariz marcadamente rural e
marítimo. O seu crescimento urbano e económico só se iniciou a partir dos anos 60, quando perdeu
definitivamente a referência ribeirinha e adoptou um modelo de desenvolvimento baseado na indústria.
Actualmente apresenta-se com um crescimento urbano moderado e com um carácter dormitório, já que
a maior parte da população residente, trabalha em locais exteriores ao concelho, realizando-se
diariamente movimentos pendulares para Lisboa, Barreiro, e Setúbal, entre outros.

Uma parte significativa da população exerce a sua actividade fora do Concelho, no sector
industrial e terciário (maior peso no terciário inferior), realizando migrações diárias entre o local de
trabalho e a residência, utilizando para o efeito transportes públicos (rodo-ferroviários e fluviais) ou
viatura própria.
A actividade agrícola efectua-se em pequenas propriedades (dimensão média da propriedade no
Concelho é de 2.800 m2) que se localizam na zona Norte da Vila da Moita - gado leiteiro de pastoreio
- e a Sul, Brejos/Barra Cheia. A criação de gado leiteiro e a produção de produtos hortícolas são as
actividades mais significativas deste sector.
Durante o mês de Maio, realiza-se na Vila da Moita a Feira Regional de Maio, cuja dinâmica
provém do concurso da vaca leiteira.
Encontram-se em revitalização as antigas salinas, para actividades de piscicultura.
No sector secundário existem 121 unidades industriais de pequena e média dimensão, de
produção bastante diversificada, que representam 4.000 postos de trabalho, localizados na sua maioria
na Freguesia de Alhos Vedros e Moita. As indústrias mais significativas são as de construção civil,
alimentares e de cortiça.
A indústria transformadora de cortiça com grandes tradições no núcleo de Alhos Vedros,
encontra-se actualmente em declínio, patente no encerramento de algumas destas unidades ou na sua
reconversão para outras actividades.
No sector do comércio e serviços, a dependência do Município relativamente a outros centros
urbanos, nomeadamente Lisboa, Barreiro e Setúbal, é notória, o que se reflecte, por um lado no tipo de
serviços prestados e na fragilidade do comércio local, e por outro no número diminuto de postos de
trabalho que oferecem. As unidades comerciais são, em regra, pequenas e de comércio pouco
especializado.
Este sector apresenta um maior peso nas Vilas da Moita e Baixa da Banheira.
O Município tem vindo a desenvolver uma política industrial de captação de investimentos,
fomentando a oferta de terrenos industriais a baixo custo.
SECTORES DE ACTIVIDADE
1981* 1991* 2001*
PRIMÁRIO 4,2% 2,0% 1,3%
SECUNDÁRIO 50,8% 42,0% 33,6%
TERCIÁRIO 44,0% 56,0% 65,1%
5
* Segundo os respectivos censos

Aspectos positivos:

• Algum dinamismo ainda presente no sector agrícola.

Aspectos negativos:

• Desemprego (com tendência a aumentar)


• Falta de alternativas à baixa qualificação académica escolar e profissional
• Pobreza referenciada nas freguesias da Moita
• Carência de actividades para jovens em situações de desocupação.

DEMOGRAFIA

Segundo os Resultados Pré-Definitivos do XIV Recenseamento Geral da População, o número


de habitantes residentes no Município da Moita em 2001 era de 67.064 habitantes, distribuídos por 6
freguesias, duas das quais apresentam valores que rondam os 1.000 habitantes e as restantes valores
superiores a 10.000 habitantes.
O crescimento da população tem-se processado de uma forma contínua, notando-se na última
década uma diminuição desse crescimento, devendo-se à própria dinâmica da Área Metropolitana de
Lisboa na qual o Município se insere (22,2% entre 1981 e 1991; 3,1% entre 1991 e 2001).
A evolução demográfica do Concelho apresenta dois períodos de desenvolvimento: o primeiro
do início do século até 1940 de crescimento moderado, e o segundo, de 1940 até hoje com um
crescimento significativo.
De uma forma geral, pode afirmar-se que todo o crescimento é induzido do exterior, na medida
em que a criação de actividades e consequente formação de postos de trabalho no Concelho. a partir de
1940, não justifica o crescimento populacional.
O grande surto populacional verificado na década de 60 explica-se pela oferta de emprego no
sector industrial do Barreiro, Setúbal e Área Metropolitana de Lisboa. Nos anos após 1975, o
Município viu a sua população aumentar em parte devido à chegada de residentes das ex-colónias.
Este aumento foi principalmente sentido nas freguesias da Moita, Baixa da Banheira e Vale da
Amoreira.
O carácter de Concelho dormitório, tem-se mantido e tudo aponta no sentido de continuar, quer
pela oferta de alojamentos, quer pelo volume de fogos previstos e pela área urbanizável existente.
A maior concentração urbana regista-se nas freguesias a Poente do Concelho, com um peso
relativo de 56% do total da população - Baixa da Banheira e Vale da Amoreira. A Vila da Moita, sede
de Concelho representa em termos populacionais 23% do total.

6
Da análise da evolução da população, por grupos etários é evidente a diminuição do escalão
dos menores de 14 anos e um aumento significativo dos adultos e dos idosos, o que traduz o
envelhecimento da população.

Aspectos positivos:

• Actualmente, a nível demográfico verifica-se um aumento de populações imigrantes.


• Aumento da mobilidade da população que estuda e trabalha fora do município.

Aspectos negativos:

• Aumento pouco expressivo da população


• Índices de envelhecimento elevado
• Desintegração cultural das comunidades imigrantes
• Problemas sociais relacionados com pobreza
• Desestruturação familiar, carência familiares e económicas

7
3. CARACTERIZAÇÃO DA ESCOLA

3.1 – ESPAÇO FÍSICO

Como todas as variantes que compõem o ensino, o espaço físico disponível para os alunos
torna-se bastante importante. A qualidade dos espaços oferecidos, a sua manutenção, a própria
limpeza das salas e dos espaços circundantes reflecte o grau de civismo dos elementos que a
frequentam e induz, também, a um ambiente propício para um local de trabalho mais acolhedor e
concentrado.
A Escola E.B.2,3 Fragata do Tejo é um edifício com 12 anos.
A construção é em monobloco forma H, sendo composta por dois pisos interligados. (rés-do-
chão e 1º andar).
Na escola não existe pavilhão gimnodesportivo, sendo as aulas de Educação Física leccionadas
em campos exteriores (2), um court de ténis e uma sala polivalente que também é aproveitada para
leccionar conteúdos de ginástica.
Nos espaços exteriores e circundantes ao edifício, existem áreas de lazer e espaços verdes e
ajardinados.

ESPAÇO FÍSICO DA ESCOLA

RÉS-DO-CHÃO:

8 Salas de aula
1 Hall
1 PBX
2 Gabinetes de Conselho Executivo
1 Sala de professores
1 Elevador
1 Secretaria
1 ASE
2 Casas de Banho - Professores (f/m)
1 Casa de Banho - Funcionários
1 Sala de Arquivo e Processos EFA
1 Laboratório de Matemática
S3- Apoio/ Ensino Especial
1 GID (Gabinete de Intervenção Disciplinar)
2 Casas de Banho
1 Casa de Banho Especial
S1- Clube de Ciências Europeu
1 Sala Ex Clube de Saúde / Ex sala de Fumadores
1 Reprografia (com Mini-Arrecadação)
1 Papelaria (com Mini-Arrecadação)
1 Cantina (com Arrecadação)
1 Bar (com Arrecadação)
8
1 Mini-Bar (Sala de Professores)
S8- Sala do 1º Ciclo
3 Casas De Banho (F)
3 Casas De Banho (M)
2 Casas de Banho (Especiais)
1 Casa de Banho (Funcionários)
S7- Departamento De Línguas
1 Arrecadação Material Didáctico
1 Arrecadação entre as Salas Lab1 e Lab2
1 Arrecadação na Sala EV 2
1 Arrecadação na Sala ET 1
1 Arrecadação Material de Limpeza
2 Arrecadações Ferramentas
1 Sala de Funcionários
2 Espaços /Convívio de Alunos
4 Arrecadações (no vão das escadas)

1º ANDAR:

22 Salas de Aula
S9- Seminário (com computadores velhos e livros antigos)
1 Arrecadação Geral (Portáteis e Retroprojectores)
1 Arrecadação de Mapas
1 Arrecadação de Material Didáctico
1 Arrecadação (Arquivo Morto)
1 Arrecadação de Ciências entre os Laboratórios 4 e 5
1 Arrecadação na EV3
1 Sala De Directores Turma (com Mini Arrecadação)
2 Arrecadações Material Didáctico
1 Arrecadação entre as salas EM1 e A7
1 Mini-Arrecadção na sala A6
1 Arrecadação na sala A4
S5- Departamento (com Mini-Arrecadação)
S6- Seminário
1 Casa de Banho (Funcionárias)
1 Casa de Banho (Professoras)
1 Elevador

EXTERIOR

1 Portaria
2 Campos de Jogos Exteriores
1 Campo Ténis
1 Pista De Atletismo (80 M)
2 Caixas de Salto em Comprimento
1 Balneário (F)
1 Balneário (M)
1 Divisão (“Gabinete Professores” e Arrecadação de Material Desportivo)

9
3.2- CORPO DOCENTE

De um universo de 76 professores, apenas responderam ao inquérito 50. Será este o número


considerado na análise que se segue.

HABILITAÇÕES LITERÁRIAS

De um universo de 76 professores, apenas


70
47
responderam ao inquérito distribuído 56
NÚMERO TOTAL DE

60
PROFESSORES
INQUIRIDOS

50
40
20
docentes. Relativamente às habilitações
30
20 2 1
6 literárias, 47 professores possuem uma
10
0 licenciatura, 1 professor detém, também o grau
BACHARELATO 1LICENCIATURA
MESTRADO
NÃO ENTREGARAM INQUÉRITO
OUTROS de Mestre, 2 professores possuem Bacharelato
e 6 docentes obtiveram uma pós-graduação
e/ou Especialização ou obtiveram equiparação a Licenciatura através da frequência de DESE ou
CESE.

FAIXA ETÁRIA DOS PROFESSORES


Relativamente à faixa etária dos docentes
70 considerados, 26 situam-se entre os 31 e os
NÚMERO TOTAL DE

60
PROFESSORES

50 40 anos de idade; 14 entre os 40 e os 51 anos


INQUIRIDOS

40 26
20 de idade; 6 têm até 30 anos e 4 têm mais de
30 14
20 6 4
10
50 anos.
0
ATÉ 30 ANOS 1ENTRE 31 E 40 ANOS
ENTRE 41 E 50 ANOS MAIS DE 50 ANOS
NÃO ENTREGARAM INQUÉRITO

TIPO DE VÍNCULO
Relativamente à situação profissional, 25
70 professores pertencem ao quadro da escola;
60
NÚMERO TOTAL DE

11 professores são, ainda, contratados; 9


PROFESSORES

50
INQUIRIDOS

40
25 professores pertencem ao Quadro de zona
30 20
20 11 pedagógica da Península de Setúbal e 5
5 9
10
docentes são professores titulares.
0
TITULAR 1 NOMEAÇÃO DEFINITIVA
QUADRO DE ZONA CONTRATADOS
NÃO ENTREGARAM INQUÉRITO

10
No que ao tempo de serviço docente diz
TEMPO DE SERVIÇO
respeito, 24 professores exercem a sua
70 profissão num período de tempo entre 11
60
a 15 anos; 7 professores apenas
NÚMERO TOTAL DE
PROFESSORES

50
INQUIRIDOS

40
24 leccionam até há 5 anos; 7 docentes de 5
30 20
20 7 7
a 10 anos; 7 professores exercem de 16 a
7
4 1
10 20 anos; 4 professores trabalham de 21 a
0
ATÉ 5 ANOS 1DE 5 A 10 ANOS 25 anos e 1 docente exerce a sua
DE 11 A 15 ANOS DE 16 A 20 ANOS
DE 21 A 25 ANOS DE 26 A 30 ANOS
NÃO ENTREGARAM INQUÉRITO actividade de 26 a 30 anos.

CARGOS EXERCIDOS
Questionados sobre o exercício de cargos,
70
nos últimos cinco anos, dos 56 professores
PROFESSORES INQUIRIDOS

60
que responderam ao inquérito, 37
NÚMERO TOTAL DE

50 37
40 exerceram a função de director de turma;
30 20 20
12 20 exercem a função de coordenadores; 12
20 8
5
10 professores foram responsáveis por
0 projectos; 8 professores foram vice-
GESTÃO 1 COORDENADORES
VICE-COORDENADORES DT
RESPONSÁVEL POR PROJECTOS NÃO ENTREGARAM INQUÉRITO coordenadores e 5 exerceram funções de
gestão.

Interrogados sobre a valoração do


CONSIDERA O SEU TRABALHO RECONHECIDO ?
trabalho desenvolvido na escola, 23
70 professores consideram que o mesmo é
PROFESSORES INQUIRIDOS

60
reconhecido na maioria das vezes, por seu
NÚMERO TOTAL DE

50
40 23 21 20 lado, 21 professores referem que o
30
20 2 4 exercício das suas funções raramente é
10
0
reconhecido; 4 docentes consideram que
SIM, TOTALMENTE 1 A MAIORIA DAS VEZES
RARAMENTE NÃO, NUNCA nunca é reconhecido o trabalho
NÃO ENTREGARAM INQUÉRITO
desempenhado e apenas 2 professores
afirmam que as actividades que desenvolvem na escola são totalmente valorizadas e reconhecidas.

11
Questionados acerca do equipamento
EQUIPAMENTO INFORMÁTICO/DIGITAL QUE POSSUI
informático e digital que possuem, 38
70
professores afirmam possuírem
60
47
computadores de secretária e 36
PROFESSORES
50
Nº TOTAL DE

38 36 39
40 34
25 referem ter computadores portáteis. 47
30 20
20 docentes têm impressora e 39
10
possuem scanner, há ainda a
0
PC DE SECRETÁRIA 1 PORTÁTIL considerar 34 professores que
IMPRESSORA SCANNER
MAQ. FOTOGRAFIA DIGITAL CÂMARA WEB possuem máquina fotográfica digital e
NÃO ENTREGARAM O INQUÉRITO
25 que têm câmara Web.

No que concerne ao tipo de ligação


TIPO DE LIGAÇÃO À INTERNET à internet, a ligação por cabo é a
70 mais frequente, sendo referida por
60 23 professores; seguem-se a banda
PROFESSORES
Nº TOTAL DE

50
larga sem fios, preferida por 16
40
23
30 20 docentes; o sistema por modem,
16
20 10 9
4 com 10 usurários e por fim a
10
ADSL, referida por 9 professores.
0
NÃO TEM 1 MODEM Dos inquiridos, 4 afirmam não
ADSL CABO
SEM FIOS (BANDA LARGA) NÃO ENTREGARAM INQUÉRITO
possuírem ligação à internet.

Relativamente à utilização do
serviço de internet, destacam-
FINS A QUE SE DESTINA O USO DA NET
se as pesquisas, como a

70
motivação mais referida, por
60 46 44
46 professores, seguida da
PROFESSORES

50
Nº TOTAL DE

leitura de e-mails, apontada por


40 28 27
30 19 20 44 docentes. 28 professores
20
afirmam recorrer à internet
10
0 para obter leitura impressa e 27
LEITURA IMPRENSA 1 DOWNLOADS
docentes, para copiar
PESQUISAS E-MAILS
COMUNICAÇÃO/CHAT NÃO ENTREGARAM INQUÉRITO informação aí veiculada. Por
fim, é referida a conversação,
por 19 professores.
12
Interrogados acerca dos usos
FINS A QUE SE DESTINA O USO DO COMPUTADOR
do computador, quando este
70 recurso é utilizado, 46
60 46 46
PROFESSORES respostas são dadas,
41
Nº TOTAL DE

50
31
40
23 simultaneamente, para a
30 20
feitura de testes e de fichas de
20
2
10 trabalho e para o
0
FAZER TRABALHOS 1 FICHAS E TESTES desenvolvimento de
FOLHAS DE CÁLCULO ELABORAR APRESENTAÇÕES
DOCUMENTOS OUTRAS trabalhos. 41 professores
NÃO ENTREGARAM INQUÉRITO
afirmam recorrer ao
computador para desenvolver documentos; 31 para elaborarem apresentações e 23 docentes usam o
computador para preparar folhas de cálculo; apenas 2 professores apontam uma opção diferente das
apresentadas.

Em relação às aplicações
QUAIS AS APLICAÇÕES UTILIZADAS ?
utilizadas, a mais apontada,
70 com 49 respostas, é o
60 49
Programa Word; 34
PROFESSORES

50
Nº TOTAL DE

32 34
40 docentes usam o Power
30 20
Point; 32 professores
20 10
3 6
10
2 afirmam usar o Programa
0 Excel; 10 professores fazem
WORD 1EXCEL
POWERPOINT HOT POTATOES uso, também, do Front
FRONT PAGE PAINT SHOP PRO
OUTRAS NÃO ENTREGARAM O INQUÉRITO
Page; 6 recorrem ao Paint
Shop Pro. Apenas 3 professores afirmam usar o Programa Hot Potatoes e 2 apontam programas
distintos dos propostos, sem indicação expressa de quais.

JÁ FREQUENTOU ACÇÕES DE FORMAÇÃO SOBRE


TIC ? Inquiridos sobre a frequência de
acções de formação sobre TIC, 32
70 professores afirmam já ter
60
PROFESSORES

participado em formações e 17
Nº TOTAL DE

50 32
40 20 docentes referem nunca ter
17
30
20
frequentado acções de formação na
10 área das TIC.
0
SIM NÃO 1
NÃO ENTREGARAM INQUÉRITO 13
Sobre os ensinamentos colhidos
UTILIZA OS CONHECIMENTOS ADQUIRIDOS EM
ACÇÕES DE FORMAÇÃO (TIC) ? nas acções de formação sobre TIC,
31 professores são unânimes em
afirmar que utilizam tais
70
60 conhecimentos na sua prática
PROFESSORES

50 31 docente, contrariamente a 8
Nº TOTAL DE

40 20
30
professores que admitem não se
8
20 servir de tais informações nas
10
actividades lectivas.
0
SIM NÃO NÃO
1 ENTREGARAM INQUÉRITO

JÁ UTILIZOU OS PORTÁTEIS DA ESCOLA ?


Em relação à utilização dos
computadores portáteis da escola,
70
60 43 apenas 7 professores afirmam tê-
PROFESSORES

50 los já utilizado, contrariamente a


Nº TOTAL DE

40 20
30 43 docentes que nunca os usaram.
7
20
10
0
1
SIM NÃO NÃO ENTREGARAM INQUÉRITO

COSTUMA UTILIZAR O VÍDEO-PROJECTOR DA


ESCOLA ?

70
Relativamente ao uso, na prática
60
lectiva, do vídeo-projector,
PROFESSORES

50
Nº TOTAL DE

40 29 apenas 21 professores indicam já


30 21 20 ter utilizado a tal recurso e 29
20
referem nunca o terem usado.
10
0
SIM NÃO NÃO
1 ENTREGARAM INQUÉRITO

14
Questionados acerca do
O NÚMERO TOTAL DE COMPUTADORES NA SALA
DE DIRECTORES DE TURMA É SUFICIENTE ? número total de
computadores na sala de
70
directores de turma, apenas
60
PROFESSORES

11 professores
Nº TOTAL DE

50
35
40 considerarem ser em
30 20
11 número suficiente,
20
10 4 contrariamente a 35
0 docentes que afirmam ser
SIM NÃO NÃO RESPONDEM 1 NÃO ENTREGARAM INQUÉRITO
escassos. 4 professores não
responderam à questão.

No que diz respeito aos


HÁ COMPUTADORES SUFICIENTES PARA TRABALHO
COM ALUNOS ? computadores utilizados
pelos alunos, apenas 4
70 professores afirmam ser em
60 41 número suficiente para uma
PROFESSORES
Nº TOTAL DE

50
40 20
cabal utilização. 41
30 docentes referem que o
20 4 5
10 número de computadores é
0 manifestamente escasso e 5
SIM NÃO NÃO RESPONDEM1 NÃO ENTREGARAM INQUÉRITO
professores não
responderam à questão.

ESTÁ RECEPTIVO À UTILIZAÇÃO DE Interrogados sobre a


SOFTWARE LIVRE NA ESCOLA ?
receptividade à utilização
de software livre na escola,

70 44 professores manifestam-
60
44
se receptivos ao seu uso e
PROFESSORES
Nº TOTAL DE

50
apenas 6 docentes revelam
40 20
30 não estar receptivos à
6
20 utilização de tal recurso.
10
0
SIM NÃO 1 ENTREGARAM INQUÉRITO
NÃO

15
UTILIZARIA A NET NA SALA DE AULA SE ESTA
ESTIVESSE DISPONÍVEL NA SALA DE AULA ? Sobre a utilização da internet,
caso esta estivesse disponível
nas salas de aula, 47 docentes
70 47
60 afirmam estar receptivos à
PROFESSORES
Nº TOTAL DE

50
sua utilização, contrariamente
40 20
30 3 professores que negam a
20 3
sua utilização.
10
0
SIM NÃO 1 ENTREGARAM INQUÉRITO
NÃO

ESTARIA RECEPTIVO À UTILIZAÇÃO DA PLATAFORMA


MOODLE NA SUA PRÁTICA LECTIVA ? Inquiridos sobre a
possibilidade de utilização
70 da plataforma moodle na
60 46
prática lectiva, 46
PROFESSORES
Nº TOTAL DE

50
professores afirmam-se
40
20
30 receptivos a tal utilização; 3
20 3 1 docentes negam-se a tal uso
10
0
e 1 professor não
1
SIM NÃO NÃO RESPONDE NÃO ENTREGARAM INQUÉRITO respondeu.

3.3 ALUNOS

Frequentam a Escola E.B. 2,3 Fragata do Tejo, no ano lectivo 2007-2008, 650 alunos. Deste
universo, 333 são alunos do sexo masculino e 317 alunos do sexo feminino.

DIVISÃO POR CICLOS E GÉNEROS


As alunas do 3º ciclo ocupam a
200
177 escola em maior número, seguidas
166 167
140 dos rapazes do 2º ciclo e 3º ciclos
150
(diferença pouco significativa). As
100
alunas do 2º ciclo são as que existem
50 em menor número.

0
MENINAS DO 2º CICLO 1 RAPAZES DO 2º CICLO 16
MENINAS DO 3º CICLO RAPAZES DO 3º CICLO
Número de alunos por género e ano de escolaridade

100 Se a estimativa for aplicada por ano


85 81
80
73
67 69 de escolaridade, verifica-se um
64
57 61
56 grande domínio nos rapazes do 5º e
60
37
6º anos. Por outro lado, os rapazes
40 do 9º ano, ocupam o “último lugar”
20 da tabela. As meninas de 7º e 8º anos
apresentam também um número
0
Meninas de 5º ano Rapazes
1 de 5º ano Meninas de 6º ano bastante reduzido.
Rapazes de 6º ano Meninas de 7º ano Rapazes de 7º ano
Meninas de 8º ano Rapazes de 8º ano Meninas de 9º ano
Rapazes de 9º ano

PERCENTAGEM DE ALUNOS POR CICLO


A percentagem de alunos foi
calculada, verificando-se que o
47% terceiro ciclo predomina em termos
percentuais. Não esquecer, porém,
53%
que o terceiro ciclo é composto por
três anos de escolaridade, enquanto
2º ciclo 3º ciclo que o 2º ciclo, somente é composto
por dois anos. Assim sendo, poder-
se-á calcular que os números aproximam-se bastante.

Da totalidade de alunos a
FREQUÊNCIA / ABANDONO DE ALUNOS
200
frequentar este estabelecimento
180 de ensino, alguns dão mostras
151
160 142
140 123
de comportamentos de falta de
116
120 101 assiduidade, ou mesmo de
100
80 abandono escolar. Assim, dos
60 151 alunos a frequentarem o 5º.
40
20 7 6 2 2 0 ano de escolaridade, 7
0 encontram-se em abandono
ALUNOS DO 5º EM FREQUÊNCIA 1 ALUNOS DO 5º EM ABANDONO
ALUNOS DO 6º EM FREQUÊNCIA ALUNOS DO 6º EM ABANDONO escolar; dos 142 alunos a
ALUNOS DO 7º EM FREQUÊNCIA ALUNOS DO 7º EM ABANDONO
ALUNOS DO 8º EM FREQUÊNCIA ALUNOS DO 8º EM ABANDONO
ALUNOS DO 9º EM FREQUÊNCIA ALUNOS DE 9º EM ABANDONO frequentarem o 6º. ano de
escolaridade, 6 encontram-se em abandono escolar; dos 123 dos alunos a frequentarem o 7º. ano de

17
escolaridade, 2 encontram-se em abandono escolar; dos 116 dos alunos a frequentarem o 8º. ano de
escolaridade, 2 encontram-se em abandono escolar e dos 101 alunos a frequentarem o 9º. Ano de
escolaridade, nenhum se encontra em situação de abandono escolar.

TIPO DE AGREGADO FAMILIAR


No que ao agregado familiar
5%
25% diz respeito, 70% dos alunos
coabitam com um agregado
biparental, 25% com um
agregado parental e apenas 5%
se encontram a partilhar
70% habitação com um agregado

MONOPARENTAL BIPARENTAL NÃO-PARENTAL não parental.

No que ao número de
AGREGADO FAMILIAR elementos que constituem o
(COMPOSIÇÃO)
11% agregado familiar diz respeito,
24%
41% dos alunos integra-se
24% num agregado familiar
constituído por 4 pessoas;
24% da população-alvo num
agregado de 3 pessoas; 24%
41% num agregado de mais de 4
DUAS PESSOAS TRÊS PESSOAS
pessoas e 11% dos alunos faz
QUATRO PESSOAS MAIS DE QUATRO PESSOAS
parte de um agregado familiar
de 2 pessoas.

Deste universo, 72% dos alunos


ENCARREGADO DE EDUCAÇÃO
têm a mãe como encarregada da
8%
respectiva educação; em 20% dos
20%
alunos é o pai encarregado de tal
tarefa e 8% dos alunos apontam
outros familiares como
72% encarregados de educação.
MÃE PAI OUTROS

18
HABILITAÇÕES LITERÁRIAS DOS
No que concerne à sua
ENCARREGADOS DE EDUCAÇÃO
escolaridade, destacam-se
400
307 307 encarregados de
300 245 educação, que possuem
207 232

200 como habilitações literárias


o 3º. Ciclo do Ensino
100 68
24 17 Básico; 245 afirmam ter
2 5
0 frequentado e completado o
1º CICLO INCOMPLETO 1º CICLO COMPLETO
1 2º CICLO
3º CICLO SECUNDÁRIO BACHARELATO 1º. Ciclo do Ensino Básico;
LICENCIATURA ESPECIALIZAÇÃO MESTRADO
232, possuem o ensino
secundário; 207, o 2º. Ciclo do Ensino Básico; 68 encarregados de educação possuem uma
licenciatura; 24 o 1ºCEB incompleto; 17, um bacharelato; 5 um Mestrado e 2, uma especialização.

No que à caracterização do
PROFISSÕES DO PAI
95 agregado familiar diz respeito,
100 88
76 88 pais de alunos trabalham na
80 64 66
construção civil; 76 exercem
60 47
40
uma actividade por conta
40 28
19 18 própria; 66 trabalham na
20

0
indústria; 64 pais são
FUNCIONÁRIO PÚBLICO 1 COMÉRCIO
INDÚSTRIA CONTA PRÓPRIA funcionários públicos; 47 pais
CONSTRUÇÃO CIVIL MOTORISTA
MARÍTIMA MILITAR/ FORÇA DE SEGURANÇA
DESEMPREGADO OUTRA são militares ou pertencem a
forças de segurança; 40 pais são comerciantes; 28 pais são motoristas, 19 pais desenvolvem uma
actividade marítima; 18 pais estão desempregados e 95 ocupam-se de uma actividade que não se inclui
nas apontadas como opção e atrás referidas.

PROFISSÕES DA MÃE Relativamente à mãe dos


alunos, 117 são domésticas;
150
110 são funcionárias
117
120 110 102 públicas; 102 são
90 82
comerciantes; 53 exercem
60 53 uma actividade por conta
43 47
33
30 própria; 47 estão
2 desempregadas; 33 são
0
FUNCIONÁRIA PÚBLICA COMÉRCIO
1 INDÚSTRIA empregadas de limpeza; 2
CONTA PRÓPRIA LIMPEZAS MOTORISTA
DOMÉSTICA DESEMPREGADA OUTRA
19
são motoristas e 82 ocupam-se de uma actividade que não se inclui nas apontadas como opção e atrás
referidas.

FAMILIARES QUE APOIAM NO ESTUDO


Quando questionados sobre
os respectivos familiares
350 296 que apoiam na preparação e
Nº TOTAL DE ALUNOS

300 estudo das actividades


250 lectivas, os alunos
172
200 133
destacaram a figura
150 94 89
100 materna como aquela a que
50 mais solicitações responde:
0 296 alunos referem-na;
1
PAI MÃE IRMÃOS OUTROS NÃO TEM AJUDA
seguem-se outras figuras
(que não o pai ou irmãos), com 172 registos, 133 alunos indicam obter ajuda junto dos irmãos e 94
alunos referem que ela provém da parte do pai; por outro lado, 89 alunos revelam não receber, de
ninguém, qualquer tipo de apoio ao estudo.

SITUAÇÃO EM QUE É MAIS AJUDADO


Assim interrogados, 384 alunos
apontam uma ajuda recebida na
600 preparação e estudo para os
NÚMERO TOTAL DE

500 384
327 testes. Seguem-se os trabalhos de
ALUNOS

400
231
300
127 casa, como a tarefa que recebe
200 58 33
100 mais auxílio: 327 alunos
0
TPC TESTES
1
ORGANIZAÇÃO apontam-nos; 231 alunos
ESTUDO TRABALHOS NENHUMA
indicam ser também ajudados na
feitura de trabalhos; 127 alunos afirmam receber apoio no estudo e apenas 58 referem ser ajudados na
organização do caderno diário. Dos inquiridos, 33 alunos apresentam-se como não recebendo qualquer
tipo de ajuda.

TEMPO DE ESTUDO Quanto tempo dedicam os


alunos, habitualmente, ao
600
estudo? 211 alunos apontam
Nº TOTAL DE ALUNOS

500
uma hora como o tempo
400
dedicado às tarefas escolares;
300 211
169 169 alunos afirmam estudar
200 99
88 83
100
diariamente até meia hora; 99

0 20
ATÉ 15 MINUTOS ATÉ 30 MINUTOS
1 UMA HORA
MAIS DE UMA HORA NÃO ESTUDAM
alunos indicam mais de uma hora; 88 alunos seleccionaram a opção até 15 minutos e 83 confessam
que não estudam.

Quando questionados sobre as


OCUPAÇÃO DE TEMPOS LIVRES
actividades que elegem para
ocupação de tempos livres, a
600
466 484
500 televisão surge como a opção
Nº TOTAL DE
ALUNOS

400 preferida, já que 484 alunos a


268 243
300
referem; segue-se o
200
91 83
100 computador, indicado por 466
0 alunos como um meio de
BRINCAR 1
BIBLIOTECA COMPUTADOR
TELEVISÃO LER OUTROS ocupação de tempos livres;
268 alunos afirmam preferir
brincar; 243 elegem a leitura como a ocupação de eleição; 91 alunos prefere a frequência da biblioteca
e 83 alunos seleccionaram a opção ‘outros’, não mencionando qualquer actividade ocupação de
tempos livres.

ACTIVIDADES EXTRA-ESCOLA
Como actividades extra-
600
curriculares praticadas pelos
Nº TOTAL DE ALUNOS

500
400 alunos, 302 respostas indicam
302
300 a prática de actividade
200 147
desportiva; 70 alunos praticam
45 70 75
100 11 dança; 45 apontam o
0
ESCUTEIROS 1
DANÇA DESPORTO escutismo; 11 alunos estão
TAUROMAQUIA OUTROS NENHUMA ligados à tauromaquia; 75
alunos afirmam não desenvolver qualquer actividade extra-curricular e 147 elegem a opção ‘outra
actividade’, sem a mencionarem.

HÁBITOS DE LEITURA
Relativamente aos hábitos de leitura da
população estudantil considerada, 340
600
500 alunos afirmam ler livros; 278 preferem
Nº TOTAL DE ALUNOS

340
400 278 revistas; 207 lêem banda desenhada: 174
300 207
174 lêem jornais e 93 alunos afirmam não
200 93
100 ler.
0
1
REVISTAS JORNAIS LIVROS BD NÃO LÊ
21
No que diz respeito a hábitos
HÁBITOS ALIMENTARES POR CICLOS
(ANTES DE VIR PARA A ESCOLA) alimentares, 270 alunos do
108
2º. CEB tomam o pequeno-
270
almoço em casa,
contrariamente, 48 alunos do
mesmo ciclo vêm para a
224 escola sem esta refeição
48 tomada. No 3º. Ciclo, 224
2º CICLO COM PEQUENO-ALMOÇO 2º CICLO SEM PEQUENO ALMOÇO
3º CICLO COM PEQUENO ALMOÇO 3º CICLO SEM PEQUENO ALMOÇO alunos comem antes de
saírem para a escola, mas 108 afirmam não o fazer.

No que ao almoço diz respeito,


FREQUÊNCIA DO USO DA CANTINA
46% dos alunos referem nunca
18%
ter almoçado na cantina; 24%

12% 46%
frequentam-na uma ou duas
vezes por semana; 18% dos
alunos recorrem a ela com
frequência e 12% dos alunos
24% frequentam-na três vezes por
NUNCA USA USA UMA OU DUAS VEZES/SEMANA
USA TRÊS VEZES POR SEMANA USA SEMPRE semana.

Relativamente ao lugar
HÁBITOS ALIMENTARES
(QUANDO NÃO USA A CANTINA, ALMOÇA EM...) eleito para almoçar, 50%
11% dos alunos elegem a sua
casa, 23% dos alunos
23%
50% afirma almoçar no café;
16% dos alunos almoçam
no bar da escola e 11% dos
alunos afirmam que trazem
16%
CASA BAR CAFÉ TRAZ DE CASA
o almoço de casa.

22
Circunstâncias especiais:
CIRCUNSTÂNCIAS ESPECIAIS
do universo escolar
considerado, 155 alunos
600
beneficiam de ASE; 33
NÚMERO TOTAL

500
DE ALUNOS

400 alunos encontram-se


300 186
abrangidos pelo Decreto-
200 33 18 Lei nº. 319/91 e 18
100
0 encontram-se em situação
1
NEE ABANDONO ESCOLAR SASE
de abandono escolar.

ALUNOS QUE BENEFICIAM DO APOIO DO SASE O 5º e o 7º ano de


POR ANO DE ESCOLARIDADE (ESCALÕES) escolaridade são os anos

45 que recorrem mais aos


50
36 benefícios e apoios do
Nº DE ALUNOS

40 33
22 SASE, no que diz respeito
30
14 15 ao número de alunos (50
20 10
5 2 4 alunos).
10
0 Relativamente ao ciclo de
5º ANO A 5º ANO B 1 A
6º ANO 6º ANO B 7º ANO A
ensino, no 2º ciclo 93
7º ANO B 8º ANO A 8º ANO B 9º ANO A 9º ANO B
alunos recorrem aos
serviços. Já no 3º ciclo, também 93 alunos recorreram ao apoio do SASE. Porém, feita a proporção ao
número de alunos, é viável dizer que é o 2º ciclo que recorre mais ao apoio do ASE.

3.4. FUNCIONÁRIOS

Foi realizado um inquérito a todos os funcionários da escola. Porém, só os funcionários


administrativos e mais dois auxiliares entregaram os seus inquéritos preenchidos. Pareceu à equipa que

SITUAÇÃO PROFISSIONAL DOS FUNCIONÁRIOS


seria mais viável, dos 13 inquéritos
ADMINISTRATIVOS
9% entregues, considerar somente os 11
46%
correspondentes aos administrativos.
Como é possível verificar, há uma divisão
quase equitativa relativamente ao vínculo
profissional. Praticamente metade são
45%
contratados, pertencendo a outra
QUADRO CONTRATO CENTRO DE EMPREGO “metade” aos quadros.
23
IDADE DOS FUNCIONÁRIOS ADMINISTRATIVOS
Tal gráfico permite-nos concluir
18% 9%
que os elementos da secretaria da
escola são relativamente jovens.

37%
36%

ATÉ AOS 30 ANOS 31 AOS 40 ANOS


41 AOS 50 ANOS NÃO RESPONDEM

CONSIDERA O NÚMERO DE FUNCIONÁRIOS


A grande maioria considera que a
SUFICIENTE ? escola não tem um número suficiente
9%
27% de funcionários que permita a
execução correcta das tarefas.

64%

SIM NÃO NÃO RESPONDE

TEMPO DE SERVIÇO DOS FUNCIONÁRIOS Salienta-se neste gráfico a


ADMINISTRATIVOS
9% experiência recente dos funcionários
nos serviços prestados. A grande
27%
maioria exerce funções há cinco anos
ou menos. Por outro lado, a outra
55% porção mais significativa, é a de
elementos com vasta experiência (de
9%
ATÉ 5 ANOS DE 6 A 10 ANOS DE 11 A 15 ANOS DE 20 A 25 ANOS onze a quinze anos).

24
Há uma grande divisão de opiniões
QUAIS AS SECÇÕES QUE NECESSITAM DE MAIS
PESSOAL ? relativamente à secção da escola que
22%
34% mereceria um reforço em termos de
número de funcionários. Porém, a
que conseguiu um maior destaque foi
a “Área de Alunos”.
22%
22%
ÁREA DE ALUNOS AUXILIARES
SERVIÇOS ADMINISTRATIVOS NÃO RESPONDE

Uma percentagem de pessoas muito


CONSIDERA QUE O SEU TRABALHO É
RECONHECIDO ? próxima dos 50% considera que o
18%
seu esforço, empenho e trabalho só
46% raramente são reconhecidos e
valorizados.

36%

SIM, TOTALMENTE A MAIORIA DAS VEZES RARAMENTE

AGRADA-LHE O TIPO DE TRABALHO


QUE EXECUTA ? Esta questão foi a única que
reuniu um consenso total.
100%
Todos os funcionários
administrativos gostam do
trabalho que executam.

SIM

25
Embora agradados com as
GOSTARIA DE DESEMPENHAR OUTRAS
FUNÇÕES ? funções que executam, quase
metade dos funcionários

45% inquiridos gostariam de


desempenhar outras funções
que não a actual. Porém, a
55%
maioria preferiria continuar as
funções que tem vindo a
executar.
SIM NÃO

Questionados se estariam
ESTARIA DISPONÍVEL PARA INTEGRAR UMA
EQUIPA DE TRABALHO NA BECRE ? interessados em integrar uma
9% 9% equipa de trabalho na BECRE,
a grande maioria não está
interessada em desempenhar
tais funções. Só 9% admite tal
possibilidade.

82%
SIM NÃO NÃO RESPONDE

26
4. CURRÍCULO E ESPAÇO ESCOLAR

4.1 CURRÍCULO DO 2º CICLO

Desenho Curricular do 2º Ciclo


Total de Ciclo
Componentes curriculares 5º ano 6º ano
Áreas Curriculares Disciplinares
Língua Portuguesa 90 + 90 90 + 90 4
Língua Estrangeira 90 + 45 90 + 45 3
História e Geografia de Portugal 90 +45 90 +45 3
Matemática 90 +90 90 +90 4
Ciências da Natureza 90 + 45 90+ 45 3
Educação Visual e Tecnológica 90 +90 90 +90 4
Educação Musical 90 90 2
Educação Física 90 +45 90 +45 3
Educação Moral Religiosa Católica (1) 45 45 1
Áreas Curriculares não Disciplinares
Área de Projecto 90 90 2
Estudo Acompanhado 90 90 2
Formação Cívica 90 45 1,5
TOTAL 16,5 16 32,5
(1) Disciplina de Opção

4.2 CURRÍCULO DO 3º CICLO

Desenho Curricular do 3º Ciclo


Componentes Curriculares 7º ano 8º ano 9º ano Total de ciclo
Áreas Curriculares Disciplinares
Língua Portuguesa 90 + 90 90 +90 90 + 90 6
Língua Estrangeira 1 90 + 45 90 + 45 45 +45 4
Língua Estrangeira 2 90 +45 45 + 45 90 +45 4
História 45 +45 90 +45 45 +45 3,5
Geografia 45 + 45 45 +45 45 +45 3,5
Matemática 90 + 90 90 + 90 90 +90 6
Ciências Naturais 45 + 45 (2) 45 + 45 (2) 45 + 45 +45 (2) 3,5
Ciências Físico-Químicas 45 + 45 (2) 45 + 45 (2) 45 + 45 + 45 (2) 3,5
Educação Visual 90 90 90 +45 (1) 7
Educação Tecnológica* 90 90 (1) 4
Educação Musical* 90 90 (1) 4
Educação Física 90 + 45 90 +45 90 6+ 45 4,5
Ed. Moral Relig. Católica(1) 45 45 45 1,5
Áreas Curriculares não Disciplinares
Área de Projecto 90 90 90 3
Estudo Acompanhado 45 + 45 45 + 45 45 +45 3
Formação Cívica 45 45 45 1,5
TOTAL 18,5 18,5 19,5 58,5
(1) Disciplina de opção
(2) Turma dividida em turnos
(*) Disciplinas semestrais
6. Objectivos do Projecto

27
A4
A7
A6
A3
A2
A1
SALA -

TIC
EV1
EM1
HORA

8.30/ 9.15
9.15/ 10.00
10.25/ 11.10
11.10/ 11.55
2ª FEIRA

12.05/ 12.50
12.50/ 13.35
SALA -

A4
A7
A6
A3
A2
A1

TIC
8.30/ 9.15

EV1
EM1
4.3- OCUPAÇÃO DE SALAS

HORA
9.15/ 10.00
Ocupado em aula

13.50 /14.35
10.25/ 11.10
14.35 /15.20
11.10/ 11.55
3ª FEIRA

15.40 /16.25

2ª FEIRA
12.05/ 12.50
16.25 /17.10
12.50/ 13.35
Livre

13.50 /14.35
BLOCO 1

8.30/ 9.15
14.35 /15.20
BLOCO 1 9.15/ 10.00
15.40 /16.25 3ª FEIRA 10.25/ 11.10
16.25 /17.10
11.10/ 11.55
4ª FEIRA

13.50 /14.35
12.05/ 12.50
14.35 /15.20
12.50/ 13.35
15.40 /16.25
4ª FEIRA

8.30/ 9.15
1º ANDAR – MANHÃ

16.25 /17.10
9.15/ 10.00
13.50 /14.35
10.25 /11.10
14.35 /15.20
1º ANDAR - TARDE

11.10/ 11.55
5ª FEIRA

15.40 /16.25
5ª FEIRA

12.05 /12.50
16.25 /17.10
12.50/13.35
13.50 /14.35
8.30/ 9.15
14.35 /15.20
9.15/ 10.00
15.40 /16.25
10.25 /11.10
6ª FEIRA

16.25 /17.10
11.10/ 11.55
6ª FEIRA

12.05 /12.50
12.50/13.35
livres.
Vermelho:

Verde: Salas
LEGENDA :

Salas ocupadas.

28
5
4
A9 SALA -
A8

S 11
S 10

A 13
A 12
A 11
A 10
A 14
A 16
A 15
LAB
LAB

EV 3
HORA

8.30 / 9.15
9.15 / 10
10.25/ 11.10
SALA -

A8
A9
11.10/ 11.55

S 11
S 10
2ª FEIRA

A 13
A 12
A 11
A 10

EV 3
A 14
A 16
A 15
HORA

LAB 5
LAB 4
12.05/ 12.50

13.50 /14.35 12.50/ 13.35


BLOCO 2

14.35 /15.20 8.30/ 9.15

15.40 /16.25 9.15/ 10

2ª FEIRA
16.25 /17.10 10.25/ 11.10
11.10/ 11.55
3ª FEIRA

13.50 /14.35
12.05/ 12.50
14.35 /15.20
12.50/ 13.35
BLOCO 2

15.40 /16.25
3ª FEIRA

8.30/ 9.15
16.25 /17.10
9.15/ 10
13.50 /14.35
10.25/ 11.10
14.35 /15.20
11.10/ 11.55
4ª FEIRA

15.40 /16.25
4ª FEIRA

12.05/ 12.50
16.25 /17.10
1º ANDAR - MANHÃ

12.50/ 13.35
13.50 /14.35
1º ANDAR - TARDE

8.30/ 9.15
14.35 /15.20
9.15/ 10.00
15.40 /16.25
5ª FEIRA

10.25 /11.10
16.25 /17.10
11.10/ 11.55
5ª FEIRA

13.50 /14.35
12.05 /12.50
14.35 /15.20
12.50/13.35
15.40 /16.25
6ª FEIRA

8.30/ 9.15
16.25 /17.10
9.15/ 10.00
10.25 /11.10
11.10/ 11.55
6ª FEIRA

12.05 /12.50
12.50/13.35
29
HORA

ED
TEC
EV 2
SALA

EVT 2
EVT 1
LAB 2
LAB 1
LAB 6
LAB 3
8.30 /
9.15 /
10.25/
11.10/
2ª FEIRA

HORA 12.05/

EV 2

EVT 2
SALA 12.50/

EVT 1
LAB 2
LAB 1
LAB 6
LAB 3
ED TEC
8.30/ 9.15
13.50 /14.35
9.15/ 10.00
14.35 /15.20
10.25/
15.40 /16.25

2ª FEIRA
11.10/
3ª FEIRA

16.25 /17.10
12.05/
13.50 /14.35
12.50/
14.35 /15.20
8.30/ 9.15
15.40 /16.25
3ª FEIRA

9.15/ 10.00
16.25 /17.10 10.25/
13.50 /14.35 11.10/
4ª FEIRA

14.35 /15.20 12.05/


RÉS DO CHÃO- MANHÃ

15.40 /16.25 12.50/


4ª FEIRA
RÉS DO CHÃO - TARDE

16.25 /17.10 8.30/ 9.15


13.50 /14.35 9.15/ 10.00
14.35 /15.20 10.25
15.40 /16.25 11.10/
5ª FEIRA
5ª FEIRA

16.25 /17.10 12.05 /12.50


13.50 /14.35 12.50/13.35
14.35 /15.20 8.30/ 9.15
15.40 /16.25 9.15/ 10.00
6ª FEIRA

16.25 /17.10 10.25


11.10/
6ª FEIRA

12.05 /12.50
12.50/13.35
30
OCUPAÇÃO DE ESPAÇOS – EDUCAÇÃO FÍSICA

Segunda feira Terça feira Quarta feira Quinta feira Sexta feira
Espaços /
Tempos
1 2 3 4 5 1 2 3 4 5 1 2 3 4 5 1 2 3 4 5 1 2 3 4 5

8.30/9.15 8ºD 5ºF 9ºA 7ºC 7ºD 6ºC 7ºC 5ºF 7ºB 5ºD 5ºC

9.15/10.00 8ºD 5ºF 9ºA 5ºD 7ºC 7ºD 6ºE 5ªC 6ºC 6ºB 7ºB 5ºD 5ºC
10.00/10.25

8ºB 5ºE 9ºC 7ºE 9ºB 9ºC 7ºE 6ºB 5ºB


10.25/11.10

8ºD
11.10/11.55 8ºB 5ºE 9ºC 7ºA 9ºB 9ºE 7ºE 6ºB 5ºB
11.55/12.5

12.05/12.50 9ºD 5ºB 6ºF 9ºB 7ºB 5ºA 6ºD 8ºB 8ºA 6ºF 9ºA 5ºA 8ºC

12.50/13.35 9ºD 6ºF 8ºA 5ºA 6ºD 9ºD 7ºD 8ºA 6ºA
13.35/13.50

13.50/14.35

14.35/15.20 6ºC
15.20/15.40

15.40/16.25 8ºE 6ºD 6ºA 8ºC 8ºE 7ºA 6ºE 5ºE 9ºE

16.25/17.10 6ºA 8ºC 8ºE 7ºA 6ºE 9ºE

E1-Campo jogos (1) E2- Campo de jogos (2) E3- Pista de atletismo E4- Tri-sala E5- Court de ténis

31
Professor: Bruno Mota – Turmas 7ºA/B/D/E; 9ºA/B
1ª E1 E2 E3 E4 E5 Professor: César Ferreira – Turmas 7ºC;8ºA/C;9ºE

Professor: Susana Rodrigues-


2ª E2 E3 E4 E5 E1 Turmas 6ºF;8ºB/D/E;9ºC/D
SEMANAS

Professora: Tânia Marisa – Turmas 5ºD/F;6ºE


3ª E3 E4 E5 E1 E2 Professor: Alexandre Paiva –
Turmas 5ºA;5ºC;6ºB

Professora: Aida Relvas –


4ª E4 E1 E2 E3 E4 Turmas 5ºB/E;6ºA/C/D

5º E5 E1 E2 E3 E4

32
5. ESTIMATIVA DO SUCESSO/INSUCESSO

NÚMEROS DE SUCESSO E INSUCESSO DE ALUNOS


657 691
700 636
600
NÚMERO DE ALUNOS

521 505 514


500

400

300
186
200 136 122
100

0 NÚMERO NÚMERO DOS NÚMERO DE NÚMERO NÚMERO DOS NÚMERO DE NÚMERO NÚMERO DOS NÚMERO DE
TOTAL DE ALUNOS QUE RETENÇÕES TOTAL DE ALUNOS QUE RETENÇÕES TOTAL DE ALUNOS QUE RETENÇÕES
ALUNOS DE TRANSITARM EM 2003/2004 ALUNOS DE TRANSITARM EM 2004/2005 ALUNOS DE TRANSITARM EM 2006/2007
2003/2004 EM 2003/2004 2004/2005 EM 2004/2005 2006/2007 EM 2006/2007

2003 /2004 – SUCESSO 79,2 2004/2005 - SUCESSO 73% 2006/2007 – SUCESSO 80,8 %
INSUCESSO- 20,8 % INSUCESSO – 27% INSUCESSO- 19,2%

Analisados os gráficos e as estatísticas dos valores daí resultantes, apercebemo-nos que o ano
lectivo anterior (2006/2007 )acabou por se tornar o ano mais positivo em termos de sucesso global.

2º CICLO

PERCENTAGEM DE SUCESSO DO 5º ANO


Os alunos têm tido uma evolução
100
90
bastante favorável no quinto ano.
80 81,5
70 72,15 74,11 Porém, não corresponde
% DE SUCESSO

60
50 completamente às suas atitudes, já que
40
30
20
10
0
2003/2004 2004/2005 2006/2007 33
também é o 5º ano o mais indisciplinado e problemático a nível de comportamento e atitudes.
Apesar de ser um ano de adaptação e integração da escola, verifica-se uma evolução positiva e
promissora de resultados.

PERCENTAGEM DE SUCESSO DO 6º ANO Os resultados do final do 2º ciclo,


100 permitem-nos concluir que a taxa de
90
80 77,85 76,05 77,8 insucesso aumenta. Alguns alunos
% DE SUCESSO

70
60
50
não conseguem acompanhar o
40
30
aumento de exigência que é aplicada
20
10 para os alunos que irão mudar de
0

2003/2004 2004/2005 2006/2007 ciclo.

3º CICLO

PERCENTAGEM DE SUCESSO DO 7º ANO No início de um novo ciclo, o


100 número de disciplinas aumenta, há
90
80
75,16 73,42 72
uma nova necessidade de adaptação
70
60 e os alunos ainda revelam pouca
50
%

40
maturidade e responsabilidade em
30
20
alguns aspectos. O grau de exigência
10
0
e a extensão do programa da
2003/2004 2004/2005 2006/2007
disciplina aumenta.

PERCENTAGEM DE SUCESSO DO 8º ANO


O aluno no 8º ano encontra-se mais
100 adaptado à escola e aos objectivos
90 87,93 87
80
70
75,6 que lhe são propostos. A sua idade e
60
50 o seu desenvolvimento permitem-
%

40
30 lhe uma maior consciência e grau
20
10 de responsabilidade.
0
2003/2004 2004/2005 2006/2007

34
PERCENTAGEM DE SUCESSO DO 9ºANO No ano lectivo de 2004/2005 foi
100 incluído o exame nacional de Língua
89,36
80 79 Portuguesa e Matemática não
60 64,6
havendo para os alunos uma
%

40

20
referência anterior de grau de
0 exigência . Nos anos seguintes,
2003/2004 2004/2005 2006/2007
verificou-se uma adaptação dos
alunos a esta nova realidade de avaliação.

2º CICLO - SUCESSO E INSUCESSO

234 233
250 223
NÚMERO DE ALUNOS

200

150

100 75 78
46
50

0
ALUNOS QUE NÚMERO DE ALUNOS QUE NÚMERO DE ALUNOS QUE NÚMERO DE
TRANSITARAM RETENÇÕES TRANSITARAM RETENÇÕES TRANSITARAM RETENÇÕES
2003/2004 2003/2004 2004/2005 2004/2005 2006/2007 2006/2007

2003 / 2004 2004 / 2005 2006/2007


SUCESSO – 74,5% SUCESSO – 75,2% SUCESSO- 83,6%
INSUCESSO– 25,5% INSUCESSO-24,8% INSUCESSO- 16,4%

____________________________________________________________________________________

35
3º CICLO - SUCESSO E INSUCESSO
400 379
359 357
350
NÚMERO DE ALUNOS

300
250
200
150 108
100 76
61
50
0
ALUNOS QUE NÚMERO DE ALUNOS QUE NÚMERO DE ALUNOS QUE NÚMERO DE
TRANSITARAM RETENÇÕES TRANSITARAM RETENÇÕES TRANSITARAM RETENÇÕES
2003/2004 2003/2004 2004/2005 2004/2005 2006/2007 2006/2007

2003 / 2004 2004 / 2005 2006/2007


SUCESSO – 85,5% SUCESSO – 77,9% SUCESSO- 82,5%
INSUCESSO– 15,5% INSUCESSO-22,1% INSUCESSO- 17,5%

2º CICLO
PERCENTAGEM DE SUCESSO DO 5º ANO DE ESCOLARIDADE
POR DISCIPLINA
ANO LECTIVO ANO LECTIVO ANO LECTIVO
2003/2004 2004/2005 2006/2007
L. PORTUGUESA 62,9 % 69,9 % 78,5 %
INGLÊS 74,8 % 67,7 % 69 %
HISTÓRIA 61,1 % 69,9 % 62,8 %
MATEMÁTICA 65,6 % 63,2 % 61,6 %
CIÊNCIAS NATUREZA 74,1 % 72 % 81,2 %
EVT 85,0 % 75,2 % 90,7 %
ED. MUSICAL 76,9 % 80,1 % 86,5 %
ED. FÍSICA 84,0 % 78,9 % 88,2 %
ÁREA PROJECTO 81,8 % 86 ,6, % 84,3%

36
PERCENTAGEM DE SUCESSO DO 6º ANO DE ESCOLARIDADE POR
DISCIPLINA
ANO LECTIVO ANO LECTIVO ANO LECTIVO
2003/2004 2004/2005 2006/2007
L. PORTUGUESA 75,5 % 81,7 % 87,7 %
INGLÊS 66,5 % 62,9 % 83,9 %
HISTÓRIA 79,2 % 75,2 % 77,2 %
MATEMÁTICA 82,8 % 66,6 % 72,0%
CIÊNCIAS NATUREZA 85,0 % 78,3 % 92,4 %
EVT 78,4 % 92,3 % 87,0 %
ED. MUSICAL 84,3 % 81,2 % 94,3 %
ED. FÍSICA 92,1 % 86,1 % 95,8 %
ÁREA PROJECTO 83,5 % 79,9 % 90,0%

3º CICLO
PERCENTAGEM DE SUCESSO DO 7º ANO DE ESCOLARIDADE
POR DISCIPLINA
ANO LECTIVO ANO LECTIVO ANO LECTIVO
2003/2004 2004/2005 2006/2007
L. PORTUGUESA 75,8 % 81,6 % 44,5 %
INGLÊS 65 % 63,1 % 53,5 %
FRANCÊS 78,2 % 71,2 % 59,8 %
HISTÓRIA 69,4 % 77 % 64,5 %
GEOGRAFIA 79,6 % 72,1 % 59,2 %
MATEMÁTICA 72,3 % 79, 5 % 44,1 %
FÍSICA-QUÍMICA 76,2 % 82,6 % 59,3 %
CIÊNCIAS 76 % 82,5 % 59 %
NATUREZA
E.V. 90,5 % 95,1 % 63,9 %
EDUCAÇÃO FÍSICA 94,3 % 93,5 % 59, 8 %
E. TECNOLÓGICA 92,5 % 79,4 % 52 %
ÁREA PROJECTO 95,1 % 87,4 % 70, 7 %
ED. MUSICAL --------------- 93,0 % 67,3 %

37
PERCENTAGEM DE SUCESSO DO 8º ANO DE ESCOLARIDADE
POR DISCIPLINA
ANO LECTIVO ANO LECTIVO ANO LECTIVO
2003/2004 2004/2005 2006/2007
L. PORTUGUESA 87,1 % 77,2 % 69,9 %
INGLÊS 59,7 % 63,9 % 89,7 %
FRANCÊS 86,9 % 74,2 % 89,9 %
HISTÓRIA 86,6 % 82,3 % 88,7 %
GEOGRAFIA 88,3 % 84,3 % 91,6 %
MATEMÁTICA 60,4 % 67 % 62,9 %
FÍSICA-QUÍMICA 81 % 69,7 % 85,8 %
CIÊNCIAS 91,1 % 92 % 91,6 %
NATUREZA
E.V. 87,9 % 91,8 % 94 %
EDUCAÇÃO FÍSICA 94,8 % 93,3 % 95,6 %
E. TECNOLÓGICA 93 % 86,5 % 94,8 %
ÁREA PROJECTO 98,2 % 90,5 % 96,3 %
ED. MUSICAL --------------- --------------- 97,3 %

PERCENTAGEM DE SUCESSO DO 9º ANO DE ESCOLARIDADE


POR DISCIPLINA
ANO LECTIVO ANO LECTIVO ANO LECTIVO
2003/2004 2004/2005 2006/2007
L. PORTUGUESA 91,4 % 58, 7 % 82 %
INGLÊS 38,7 % 56,4 % 92,4 %
FRANCÊS 73,3 % 74,2 % 96,3 %
HISTÓRIA 76,5 % 80,7 % 95 %
GEOGRAFIA 89 % 86,7 % 95,3 %
MATEMÁTICA 55,5 % 43,8 % 74,2 %
FÍSICA-QUÍMICA 68,1 % 71,2 % 71,9 %
CIÊNCIAS ------------ 84,7 % 86 %
NATUREZA
E.V. 95,6 % 90,8 % 84,3 %
EDUCAÇÃO FÍSICA 96,6 % 85 % 92,6 %
ÁREA PROJECTO ------------- 90,8 % 98,9%
TIC ------------ 72,7 % 97 %
OPÇÃO ------------ ------------ 100 %

38
6. OBJECTIVOS DO PROJECTO

Feita a caracterização desta escola, feita a análise das condições/recursos materiais e


humanos de que dispõe e verificada a sua localização no meio circundante determinam-se
algumas causas para compreender as problemáticas existentes nesta instituição. Como se
verifica através dos estudos atrás apresentados o maior problema por resolver continua a
ser o do insucesso escolar. Conforme foi definido no Projecto Educativo de Agrupamento
deverá ser dada maior relevância à ligação entre a escola e a família, para em conjunto,
contribuírem para o sucesso dos alunos. Estes problemas têm vindo a ser debatidos nos
vários órgãos de gestão da escola, com especial relevo para o Conselho Pedagógico,
Conselho de Directores de Turma, Departamentos Curriculares entre outros. Estes órgãos
têm vindo a propor estratégias e medidas tendentes a proporcionar melhores condições de
aprendizagem facilitadoras do desenvolvimento das competências, do apoio ao estudo e
utilização das novas tecnologias. Deste modo o presente Projecto tem como principais
objectivos:
• Contribuir para melhorar os níveis de sucesso do processo ensino/aprendizagem;
• Desenvolver as Competências Gerais e Essenciais estipuladas nos diferentes
Departamentos Curriculares e nos Projectos Curriculares de Turma;
• Proporcionar serviços e condições de apoio ao estudo, quer em situação de sala
de aula, quer em situação de trabalho individual ou em grupo depois da sala de
aula;
• Promover a utilização de recursos diversificados, nomeadamente informáticos,
que ajudem na pesquisa, na realização de trabalhos e facilitem a aprendizagem;
• Incutir/promover a aproximação do meio e da comunidade educativa através de
acções de sensibilização e aspectos da vida escolar e cultural;
• Reduzir os níveis de absentismo escolar;
• Tentar diversificar a oferta curricular de escola
(Cursos Técnico - profissionais, Ensino Nocturno e Educação e Formação de
Adultos)

39
7. COMPETÊNCIAS E CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO

7.1 COMPETÊNCIAS GERAIS

(1) Mobilizar saberes culturais, científicos e tecnológicos para compreender a realidade e


para abordar situações e problemas do quotidiano.

(2) Usar adequadamente linguagens das diferentes áreas do saber cultural, científico e
tecnológico para se expressar.

(3) Usar correctamente a língua portuguesa para comunicar de forma adequada e para
estruturar pensamento próprio.

(4) Usar línguas estrangeiras para comunicar adequadamente em situações do quotidiano e


para apropriação de informação.

(5) Adoptar metodologias personalizadas de trabalho e de aprendizagem adequadas a


objectivos visados.

(6) Pesquisar, seleccionar e organizar informação para a transformar em conhecimento


mobilizável.

(7) Adoptar estratégias adequadas à resolução de problemas e à tomada de decisões.

(8) Realizar actividades de forma autónoma, responsável e criativa.

(9) Cooperar com outros em tarefas e projectos comuns.

(10) Relacionar harmoniosamente o corpo com o espaço, numa perspectiva pessoal e


interpessoal promotora da saúde e da qualidade de vida.

40
7. 2 CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO

1- INTRODUÇÃO

A avaliação é uma das faces mais visíveis da educação escolar e constitui o


elemento regulador do ensino e da aprendizagem, orientador das diversas aquisições
realizadas pelos alunos, apoiando-os de forma a contribuir para o sucesso de todos.
Os princípios orientadores e os procedimentos a considerar é regulado pelo Despacho
Normativo nº1/2005 de 5 de Janeiro, com as alterações introduzidas pelo Despacho
Normativo nº18/2006 de 14 de Março e Despacho Normativo nº 5/2007 de 10 de Janeiro.

2- FINALIDADES DA AVALIAÇÃO
(Pontos 2 e 3 do Desp. Norm. Nº 1/2005)

A avaliação é um elemento integrante e regulador da prática educativa, permitindo


uma recolha sistemática de informações que, uma vez analisadas, apoiam a tomada de
decisões adequadas à promoção, da qualidade das aprendizagens.
A avaliação visa:
a)- Apoiar o processo educativo, de modo a sustentar o sucesso educativo de todos
os alunos, permitindo o reajustamento dos projectos curriculares de escola e de turma,
nomeadamente quanto à selecção de metodologias e recursos, em função das necessidades
educativas dos alunos.
b)- Certificar as diversas aprendizagens e competências adquiridas pelo aluno, no
final de cada ciclo e à saída do ensino básico, através da avaliação interna e externa;
c)- Contribuir para melhorar a qualidade do sistema educativo, possibilitando a
tomada de decisões para o seu aperfeiçoamento e promovendo uma maior confiança social
no seu funcionamento.

41
3- OBJECTO DA AVALIAÇÃO
(Pontos 4 e 5 do Desp. Norm. Nº 1/2005

A avaliação incide sobre as aprendizagens e competências definidas no currículo


nacional, para as diversas áreas e disciplinas, de cada ciclo, considerando a concretização
das mesmas no projecto curricular de escola e no projecto curricular de turma, por ano de
escolaridade.
As aprendizagens ligadas a componentes do currículo de carácter transversal, ou de
natureza instrumental, nomeadamente no âmbito da educação para a Cidadania, na
compreensão e expressão em língua portuguesa ou na utilização das tecnologias de
informação e comunicação, constituem objecto de avaliação em todas as áreas curriculares
e disciplinas.
No Pré-Escolar, a avaliação incide na evolução e progressos do processo de
aprendizagem e nas competências definidas nas orientações curriculares, reflectidas no
Projecto Curricular de Escola e no Projecto Curricular de Turma.

4- PRINCÍPIOS DA AVALIAÇÃO
(Ponto 6 do Desp. Norm. Nº 1/2005 )

A avaliação das aprendizagens e competências assenta nos seguintes princípios:


a)- Consistência entre os processos de avaliação e as aprendizagens e competências
pretendidas de acordo com os contextos que ocorrem;
b)- Utilização de técnicas e instrumentos de avaliação diversificados;
c)- Primazia da avaliação formativa, com valorização dos processos de auto-
avaliação regulada e sua articulação com os momentos da avaliação sumativa;
d)- Valorização da evolução do aluno, nomeadamente ao longo de cada ciclo;
e)- Transparência do processo de avaliação, nomeadamente através da clarificação e
da explicitação dos critérios adoptados;
f)- Diversificação dos intervenientes no processo de avaliação

42
5- CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO

1- Os professores deverão respeitar rigorosamente os critérios definidos no


Departamento Curricular/Disciplina / Área Não Disciplinar / Conselho de Docentes, tendo
presente que as classificações deverão estar de acordo com o peso que cada Disciplina
decidiu atribuir aos diferentes aspectos do ensino – aprendizagem.
- Nesse sentido, a avaliação deve incidir sobre os conhecimentos que os alunos
adquiriram, as competências e as capacidades que desenvolveram e as atitudes e valores
que demonstraram.
- Os domínios do SABER e do SABER FAZER reflectem os resultados obtidos
pelos alunos a partir dos seguintes instrumentos:
a)- Relatórios e textos diversos
b)- Comunicações (oral, gráfica, plástica, musical e dramática)
c)- Trabalhos de pesquisa
d)- Trabalho de grupo
e)- Testes e fichas
f)- Trabalho experimental
g)- Desempenho psicomotor
- O domínio do SABER SER reflecte os resultados obtidos pelo aluno a partir da
observação de comportamentos e atitudes tais como:
a)- Autonomia na realização dos trabalhos
b)- Curiosidade pelo saber e espírito de iniciativa
c)- Perseverança na realização do trabalho e do estudo, assim como na superação de
dificuldades
d)- Cooperação com os colegas e professores na realização das actividades
e)- Respeito e cumprimento das regras de conduta, como saber estar, ouvir, falar e
ser cordial
f)- Responsabilidade
g)- Assiduidade e pontualidade

43
h)- Cumprimento das tarefas escolares na sala de aula e em casa, dentro dos prazos
estipulados
i)- Cuidar e organizar os espaços e materiais (cadernos, manuais ,….)
j)- Trazer o material essencial
l)- Capacidade de se auto-avaliar
2- Do mesmo modo dever-se-á atender à situação específica dos alunos com
Necessidades Educativas Especiais e dos alunos com dificuldades de aprendizagem, para os
quais foram definidas as estratégias mais adequadas.
3- Os alunos dos Currículos Alternativos serão avaliados de acordo com o
respectivo projecto.
4- No Pré – Escolar, a avaliação assume uma dimensão formativa que se expressa
de uma forma descritiva em todas as áreas do conteúdo.
5- No 1º ciclo a avaliação sumativa expressa-se de forma descritiva em todas as
áreas curriculares.
a)- No 1º ano de escolaridade não há lugar a retenção, excepto de tiver sido
ultrapassado o limite de faltas injustificadas
b)- Para a progressão dos alunos do 1º ciclo serão tidas em conta as suas aptidões,
principalmente ao nível da Língua Portuguesa e da Matemática. Caso se verifiquem
menções negativas a estas duas disciplinas, poderá o Conselho de Docentes decidir a
transição excepcional, tendo em conta:
i)- Assiduidade
ii)- Atitudes e motivação para a aprendizagem
iii)- Idade do aluno
iv)- Retenção repetida
v)- Risco de abandono escolar
vi)- Relações interpessoais / integração
6- No 2º e 3º ciclo a avaliação sumativa expressa-se :
a)- Numa classificação de 1 a 5, em todas as disciplinas, a qual pode ser
acompanhada, sempre que se considere relevante, de uma apreciação descritiva, sobre a
evolução do aluno.

44
b)- Numa menção qualitativa de Não Satisfaz, Satisfaz e satisfaz bem, nas áreas
curriculares não disciplinares, a qual pode ser acompanhada, sempre que se considere
relevante, de uma apreciação descritiva sobre a evolução do aluno.
7-No 3º ciclo a avaliação sumativa das disciplinas de organização semestral,
Educação Tecnológica e disciplina de Educação Artística processa-se do seguinte modo:
a)- Para a atribuição das classificações, o Conselho de Turma reúne
extraordinariamente no final do 1º semestre e ordinariamente no final do 3º período.
b)- A classificação atribuída no 1º semestre fica registada em acta e, à semelhança
das classificações das outras disciplinas, está sujeita a ratificação do conselho de turma de
avaliação no final do 3º período.
c)- No final dos 1º e 2º períodos, a avaliação assume carácter descritivo para as
disciplinas que se iniciam nos 1º e 2º semestres, respectivamente.
8- A avaliação sumativa dá origem a uma tomada de decisão sobre a progressão ou
retenção do aluno, expressa através das menções , respectivamente Transitou ou Não
Transitou, no final de cada ano, e de Aprovado ou Não Aprovado no final de cada ciclo.
9- Nos 2º e 3º ciclos o aluno não progride se estiver numa das seguintes situações:
a)- Tenha obtido classificação inferior a 3 nas disciplinas de Língua Portuguesa e
Matemática
b)- Tenha obtido classificação inferior a 3 em três disciplinas, ou em duas
disciplinas e a menção de Não Satisfaz na Área de Projecto.
c)- Nas situações referidas em a e b, pode o Conselho de Turma ponderar a
transição do aluno considerando os seguintes factores:
- Menção de Satisfaz/Satisfaz Bastante nas Áreas Curriculares Não Disciplinares de
Estudo Acompanhado e Formação Cívica
- Assiduidade
- Atitudes e motivação para a aprendizagem: empenho, participação,
comportamento e realização das actividades propostas
- As competências de comunicação em Língua Portuguesa
- Idade do aluno
- Retenção repetida
- Risco de abandono escolar
- Relações interpessoais/integração

45
- A decisão excepcional destes alunos deverá ser tomada por unanimidade. Caso não exista
unanimidade, deve proceder-se a nova reunião do Conselho de Turma, na qual a decisão de
progressão, deve ser tomada por dois terços dos professores que integram o Conselho de
Turma.

6- CRITÉRIOS DE CLASSIFICAÇÃO
Os instrumentos de avaliação serão classificados da seguinte forma:
- 0% a 19% – Fraco
- 20% a 49% – Não Satisfaz
- 50% a 69% – Satisfaz
- 70% a 89% – Satisfaz Bastante
- 90% a 100% – Excelente
- No 1º Ciclo a classificação de “Fraco” não se aplica.

46
7.3. Transversalidade das Competências

1) Mobilizar saberes culturais, científicos e tecnológicos para compreender a realidade


e para abordar situações e problemas do quotidiano;

2) Usar adequadamente linguagens das diferentes áreas do saber cultural,


científico e tecnológico para se expressar;

47
3) Usar correctamente a língua portuguesa para comunicar de forma adequada e
para estruturar pensamento próprio;

4) Usar línguas estrangeiras para comunicar adequadamente em situações do


quotidiano e para apropriação de informação;

48
5) Adoptar metodologias personalizadas de trabalho e de aprendizagem
adequadas a objectivos visados;

6) Pesquisar, seleccionar e organizar informação para a transformar em


conhecimento mobilizável;

49
7) Adoptar estratégias adequadas à resolução de problemas e à tomada de
decisões;

8) Realizar actividades de forma autónoma, responsável e criativa;

50
9) Cooperar com outros em tarefas e projectos comuns;

10) Relacionar harmoniosamente o corpo com o espaço, numa perspectiva pessoal


e interpessoal promotora da saúde e da qualidade de vida.

51
52
7. 4. COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS POR DISCIPLINA E SEUS CRITÉRIOS DE
AVALIAÇÃO

Departamento de Língua Portuguesa


Distribuição de Competências Essenciais – 2º Ciclo
5º Ano 6º Ano
LEITURA: LEITURA:
- Saber ler em voz alta um texto, respeitando a -Saber ler, em voz alta, respeitando a
pontuação. entoação.
- Saber identificar a ideia principal de um -Saber identificar as ideias principais e a
texto lido. relação entre elas.
-Compreender, em diferentes tipos de texto, a -Compreender, em diferentes tipos de texto,
informação necessária à concretização de uma a informação necessária à concretização de
tarefa. uma tarefa.

ESCRITA: ESCRITA:
-Saber explicar, correctamente, as regras -Saber aplicar correctamente as regras de
ortográficas fundamentais, recorrendo ao ortografia, translineação e pontuação.
dicionário e à gramática. -Saber escrever, correctamente, frases
-Saber escrever correctamente uma frase simples e complexas (coordenação).
simples. -Saber escrever um texto narrativo,
-Organizar um texto em períodos e parágrafos incluindo diálogo e descrição.
.
-Saber construir um texto narrativo. ORALIDADE:
-Ser capaz de ouvir e comunicar,
ORALIDADE: respeitando as regras de comunicação com
-Ser capaz de ouvir e comunicar, respeitando correcção linguística.
as regras de comunicação, com correcção -Ser capaz de estar atento a uma exposição.
linguística. -Ser capaz de pedir e dar informações.
-Ser capaz de adequar as formas de -Ser capaz de adequar as formas de
tratamento a situações diversificadas. tratamento a situações diversificadas.

FUNCIONAMENTO DA FUNCIONAMENTO DA
LÍNGUA/CONHECIMENTO EXPLÍCITO: LÍNGUA/CONHECIMENTO EXPLÍCITO:
-Distinguir correctamente vogais e consoantes. -Reconhecer o nome na frase e relacionar
-Ordenar palavras alfabeticamente. com a função sintáctica.
-Reconhecer o nome na frase. -Reconhecer o verbo na frase e relacionar
-Reconhecer o adjectivo na frase. com a função sintáctica.
-Reconhecer o verbo na frase. -Reconhecer as funções sintácticas de
-Identificar as subclasses do nome e do complemento directo, indirecto,
determinante. circunstanciais de tempo, modo e lugar.
-Flectir em género e número o nome e o -Identificar preposições.
adjectivo. -Reconhecer um advérbio na frase.
-Reconhecer o determinante na frase. - Identificar os tempos verbais dos Modos
-Identificar as subclasses do determinante. Conjuntivo e Imperativo.
-Identificar tipos de narrador. -Distinguir o Discurso Directo do Discurso
-Identificar o autor, o nome da obra e a Indirecto.
editora de um texto lido.
-localizar a acção no tempo e no espaço.
-Identificar os tempos verbais do Modo
Indicativo.

53
Departamento de Língua Portuguesa
Critérios de Avaliação (2.º Ciclo)

OBJECTIVOS AVALIAÇÃO
1. Alargar a competência comunicativa;
2. Ler fluentemente; Na disciplina de Língua Portuguesa, a avaliação contempla
3. Compreender o que lê; todo o trabalho desenvolvido, as atitudes e comportamentos.
4. Escrever coerentemente; Assim, não resulta apenas da classificação de certos trabalhos
5. Tomar consciência das regras gramaticais do conhecimento ou da classificação das fichas de avaliação. Há conteúdos e processos
explícito da Língua; de aprendizagem que nem sequer podem ser avaliados por testes
6. Adquirir metodologias de trabalho que facilitem a escritos. Por exemplo:
aprendizagem, sempre que possível, com recurso às
Tecnologias da Informação e da Comunicação:
7. Desenvolver a autonomia, a cooperação, a responsabilidade e a • Expressão oral / Saber ouvir
socialização. • Intervir oportunamente
• Leitura
Para atingir estes objectivos, o aluno irá desenvolver actividades • Dramatizações
que o levem a: • Tratamento de informação
A.) • Trabalhar em grupo e apresentar trabalhos
• Melhorar a compreensão oral e escrita;
• Ser capaz de se exprimir, oralmente e por escrito, com Igualmente importantes são as atitudes e os comportamentos
mais facilidade e correcção; que facilitem todo o processo ensino / aprendizagem. Por isso, são
• Aperfeiçoar a leitura; também valorizados na avaliação:
• Enriquecer o vocabulário. • A assiduidade
B.) • A pontualidade
• Aprender regras de funcionamento da Língua, em situações de • A atenção
uso e saber aplicá-las. • A cordialidade e respeito
C.) • A participação
• As intervenções oportunas
• Utilizar instrumentos de trabalho, tais como: o Manual, o • A realização de tarefas propostas e o
Dicionário, o Prontuário, Enciclopédia, software…

54
DOMÍNIO PARÂMETROS SUB-PARÂMETROS PERCENTAGENS TOTAL

• Fichas de avaliação • 50 %
• Leitura / interpretação • Expressividade • 7.5%
• Escrita • Correcção formal • 7.5%
COGNITIVO
• Compreensão e expressão oral • Estrutura do discurso • 5% 77,5%
• Aquisição e aplicação de • Funcionamento da língua • 7.5%
conhecimentos

• Assiduidade / pontualidade
• Material • Caderno diário / manual • 10%
• Relação colegas / professores escolar • 5%
• Responsabilidade • Respeito pelas ideias e
SÓCIO- • Participação no trabalho sentimento dos outros • 5% 22,5%
AFECTIVO • Iniciativa • Trabalho autónomo • 2.5%
• Comportamento • Respeito pelo Regulamento
• Trabalhos feitos na aula Interno da Escola
• Participação organizada
• Empenho
• Trabalhos
• Organizar o caderno diário. cumprimento de prazos
D.) • O interesse, a autonomia, a cooperação
Assim, todo o desempenho do aluno será devidamente
• Descobrir a importância do livro;
registado. As informações recolhidas permitirão uma avaliação
• Desenvolver o gosto pela leitura;
global sobre:
• Criar hábitos de pesquisa;
• Aprender regras de trabalho individual e em grupo; • o grau de conhecimentos, as competências adquiridas e as
• Descobrir valores cívicos, estéticos, morais… atitudes desenvolvidas

55
Distribuição das Competências Essenciais da Língua Portuguesa
3º ciclo
Na disciplina de Língua Portuguesa, é necessário garantir a cada aluno o
desenvolvimento de competências específicas no domínio do modo oral (compreensão e
expressão oral), do modo escrito (leitura e expressão escrita) e do conhecimento explícito
da língua. Considera-se portanto indispensável perseguir os seguintes objectivos no
desenvolvimento destas competências ao longo do 3º ciclo:

Relativamente às competências do modo oral

Compreensão de formas complexas do oral exigidas para o prosseguimento de


estudos e para entrada na vida profissional
• Capacidade de extrair informação de discursos de diferentes géneros formais e
públicos do oral, cuja complexidade e duração exijam focalização da atenção
por períodos prolongados

• Conhecimento das estratégias linguísticas utilizadas explícita e implicitamente


para realizar diferentes objectivos comunicativos

Fluência e adequação da expressão oral em contextos formais


• Capacidade de utilização de recursos expressivos, linguísticos e não linguísticos,
como estratégias de adesão, de oposição e de persuasão

• Conhecimento vocabular e gramatical requerido nos géneros formais e públicos


do oral necessários para o prosseguimento de estudos e para a entrada na vida
profissional

Fluência de leitura e eficácia na selecção de estratégias adequadas ao fim em vista


• Capacidade para reconstruir mentalmente o significado de um texto (literário e
não literário) em função da relevância e da hierarquização das unidades
informativas deste

• Conhecimento das chaves linguísticas e textuais que permitem desfazer


ambiguidades, deduzir sentidos implícitos e reconhecer usos figurativos

Relativamente às competências do modo escrito

Naturalidade e correcção no uso multifuncional do processo de escrita


• Capacidade para usar multifuncionalmente a escrita, com a consciência das escolhas
decorrentes da função, forma e destinatário

• Conhecimento dos géneros textuais e das técnicas de correcção e aperfeiçoamento


dos produtos do processo de escrita

56
Relativamente ao conhecimento explícito da língua

Conhecimento sistematizado dos aspectos básicos da estrutura e do uso do Português


• Capacidade de reflexão linguística com objectivos cognitivos gerais e específicos

• Conhecimento sistematizado dos aspectos fundamentais da estrutura e do uso do


Português padrão, pela apropriação de metodologias de análise da língua

57
Departamento de Língua Portuguesa
Critérios de Avaliação (3.º Ciclo)

OBJECTIVOS AVALIAÇÃO
8. Alargar a competência comunicativa; Na disciplina de Língua Portuguesa, a avaliação contempla
9. Ler fluentemente; todo o trabalho desenvolvido, as atitudes e comportamentos.
10. Compreender o que lê;
Assim, não resulta apenas da classificação de certos trabalhos
11. Escrever coerentemente;
ou da classificação das fichas de avaliação. Há conteúdos e processos
12. Tomar consciência das regras gramaticais do conhecimento
de aprendizagem que nem sequer podem ser avaliados por testes
explícito da Língua;
escritos. Por exemplo:
13. Adquirir metodologias de trabalho que facilitem a
aprendizagem, sempre que possível, com recurso às
Tecnologias da Informação e da Comunicação: • Expressão oral / Saber ouvir
14. Desenvolver a autonomia, a cooperação, a responsabilidade e a • Intervir oportunamente
socialização. • Leitura
• Dramatizações
Para atingir estes objectivos, o aluno irá desenvolver actividades • Tratamento de informação
que o levem a: • Trabalhar em grupo e apresentar trabalhos
A.)
Igualmente importantes são as atitudes e os comportamentos
• Melhorar a compreensão oral e escrita;
que facilitem todo o processo ensino / aprendizagem. Por isso, são
• Ser capaz de se exprimir, oralmente e por escrito, com
também valorizados na avaliação:
mais facilidade e correcção;
• Aperfeiçoar a leitura;
• Enriquecer o vocabulário. • A assiduidade
B.) • A pontualidade
• Aprender regras de funcionamento da Língua, em situações de • A atenção
uso e saber aplicá-las. • A cordialidade e respeito
C.) • A participação
• As intervenções oportunas
• Utilizar instrumentos de trabalho, tais como: o Manual, o
• A realização de tarefas propostas e o

58
DOMÍNIO PARÂMETROS SUB-PARÂMETROS PERCENTAGENS TOTAL

• Fichas de avaliação • 60 %
• Leitura / interpretação • Expressividade • 2.5%
• Escrita • Correcção formal • 5%
COGNITIVO
• Compreensão e expressão oral • Estrutura do discurso • 5% 77,5%
• Aquisição e aplicação de • Funcionamento da língua • 5%
conhecimentos

• Assiduidade / pontualidade
• Material • Caderno diário / manual • 5%
• Relação colegas / professores escolar • 7.5%
• Responsabilidade • Respeito pelas ideias e
SÓCIO- • Participação no trabalho sentimento dos outros • 2.5% 22,5%
AFECTIVO • Iniciativa • Trabalho autónomo • 7.5%
• Comportamento • Respeito pelo Regulamento
• Trabalhos feitos na aula Interno da Escola
• Participação organizada
• Empenho
• Trabalhos
Dicionário, o Prontuário, Enciclopédia, software… cumprimento de prazos
• Organizar o caderno diário. • O interesse, a autonomia, a cooperação
D.)
• Descobrir a importância do livro; Assim, todo o desempenho do aluno será devidamente
• Desenvolver o gosto pela leitura; registado. As informações recolhidas permitirão uma avaliação
• Criar hábitos de pesquisa; global sobre:
• Aprender regras de trabalho individual e em grupo;
• o grau de conhecimentos, as competências adquiridas e as
• Descobrir valores cívicos, estéticos, morais…
atitudes desenvolvidas

59
DEPARTAMENTO DE LÍNGUAS ESTRANGEIRAS
COMPETÊNCIAS ESSENCIAIS INGLÊS
2º CICLO 5º ANO

Domínio cognitivo:

A máxima competência a desenvolver é a da comunicação; esta passa pelo


desenvolvimento de outras competências:
• Compreensão – processos de compreensão de pequenas frases e de pequenos
enunciados orais ou audiovisuais; compreensão do essencial de um texto
simples relacionado com aspectos do quotidiano;
• Leitura – leitura de pequenas frases e pequenos textos de natureza
diversificada;
• Interacção – processos de interacção através do exercício de escuta activa e
locução, leitura e escrita em situações de comunicação diversificadas, troca
de informações simples e directas sobre assuntos e actividades correntes;
• Produção – produção oral e escrita de enunciados de complexidade adequada
ao desenvolvimento linguístico, psicológico e social do aluno e que
corresponda a necessidades específicas de comunicação.

Domínio das aptidões e capacidades:

A utilização de estratégias para apropriação de uma língua estrangeira e a adopção


de procedimentos adequados às necessidades de aprendizagem, proporcionam o
desenvolvimento de hábitos de responsabilidade e de autonomia.

Domínio das atitudes e valores:

• Reflexão sofre a sua própria realidade sociocultural, através do confronto


com aspectos da cultura e da civilização dos povos de expressão inglesa;
• Tomada de consciência da sua individualidade, através da relação com a
família e da integração no grupo de amigos e na escola;
• Desenvolvimento de atitudes de sociabilidade, de tolerância e de cooperação.

COMPETÊNCIAS ESSENCIAIS INGLÊS


2º CICLO 6º ANO

Domínio cognitivo:

A máxima competência a desenvolver é a da comunicação; esta passa pelo


desenvolvimento de outras competências:
• Compreensão – processos de compreensão de frases, textos e enunciados
orais ou audiovisuais; compreensão do essencial de um pequeno texto
relacionado com aspectos do quotidiano;
• Leitura – leitura de frases e textos de natureza diversificada, adequados ao
desenvolvimento linguístico do aluno;
• Interacção – processos de interacção através do exercício de escuta activa e
locução, leitura e escrita em situações de comunicação diversificadas, troca
de informações simples e directas sobre assuntos e actividades correntes;
• Produção – produção oral e escrita de enunciados e de textos orais e escritos
perante necessidades específicas de comunicação, abordando temas como a
família, os outros, o percurso pessoal do aluno, etc.
Domínio das aptidões e capacidades:

A utilização de estratégias para apropriação de uma língua estrangeira e a adopção


de procedimentos adequados às necessidades de aprendizagem, proporcionam o
desenvolvimento de hábitos de responsabilidade e de autonomia.

Domínio das atitudes e valores:

• Reflexão sofre a sua própria realidade sociocultural, através do confronto


com aspectos da cultura e da civilização dos povos de expressão inglesa;
• Tomada de consciência da sua individualidade, através da relação com a
família e da integração no grupo de amigos e na escola;
• Desenvolvimento de atitudes de sociabilidade, de tolerância e de cooperação.

DEPARTAMENTO DE LÍNGUAS ESTRANGEIRAS


CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO (2º/3º ciclos)

DOMÍNIOS INSTRUMENTOS PERCENTAGEM


LER
• Apreende o sentido global
de um texto. Fichas de aplicação de
• Selecciona a informação conhecimentos
essencial do texto. 60%
ESCREVER
• Escreve com correcção
ortográfica e respeito
pelas regras da gramática.
OUVIR/VER
• Relaciona o que vê com o
que ouve.
• Compreende textos orais Trabalhos de interacção na sala
de natureza diversificada. de aula 25%
FALAR
• Produz frases simples com
adequação vocabular e
com inteligibilidade
fonológica e gramatical.
ATITUDES, VALORES, APTIDÕES PERCENTAGEM
• Organização do processo de aprendizagem
• Hábitos de trabalho
• Presença do material escolar necessário 5%
• Participação nas actividades curriculares
• Atenção, interesse e empenho
• Assiduidade
• Pontualidade
• Autonomia 15 %
• Sentido de responsabilidade 5%
• Contribuição para o bom funcionamento das
actividades lectivas
• Disciplina, comportamento e civismo
• Respeito por todos os membros da comunidade 5%
educativa

TOTAL 100%

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
(ALUNOS COM NECESSIDADES EDUCATIVAS ESPECIAIS)

Aluno________________________________________ Nº _______ Turma _____

AQUISIÇÃO E APLICAÇÃO DE CONHECIMENTOS PERCENTAGEM

• Fichas de aplicação de conhecimentos


• Fichas formativas
• Trabalhos de casa 40%
• Trabalhos de grupo
• Trabalhos em sala de aula, individuais ou de
grupo

ORGANIZAÇÃO DE CADERNO DIÁRIO

• Organização do caderno diário 15%

ATITUDES, VALORES, APTIDÕES PERCENTAGEM


• Organização do processo de aprendizagem
• Participação nas actividades curriculares
• Atenção, interesse e empenho
• Hábitos de trabalho
• Presença do material escolar necessário
• Contribuição para o bom funcionamento das actividades 45%
lectivas
• Assiduidade
• Pontualidade
• Autonomia
• Sentido de responsabilidade
• Disciplina, comportamento e civismo
• Respeito por todos os membros da comunidade educativa

TOTAL 100%

DEPARTAMENTO DE LÍNGUAS ESTRANGEIRAS


INGLÊS – 3º CICLO -

COMPETÊNCIAS ESSENCIAIS /INTERMÉDIAS

7º ANO –LE 1

DOMÍNIO DO SABER – SER

Os alunos devem:

• Respeitas horários / prazos.


• Trazer o material necessário para a aula.
• Participar nas tarefas de forma organizada e atenta.
• Respeitar as regras de interacção com os seus pares /professores na sala de aula.

DOMÍNIO DO SABER-FAZER / SABER-APRENDER

Os alunos devem:
• Desenvolver capacidades de interpretação e produção textual demonstrando
alguma autonomia no uso das competências de comunicação.
• Realizar as tarefas de forma organizada, seja individualmente ou em grupo.
• Avaliar a sua participação no processo ensino/aprendizagem.

DOMÍNIO DO SABER

Os alunos devem ser capazes de:


• Ler um enunciado simples e curto em Língua Inglesa.
• Identificar uma acção/tarefa a realizar a partir de instruções simples orais e/ ou
escritas.
• Identificar informações simples a partir de textos informativos ou diálogos
orais e/ou escritos.
• Participar em conversas em Língua Inglesa no contexto das actividades da aula
sobre os conteúdos temáticos do programa.
• Formular questões simples e objectivas a partir de um enunciado escrito.
• Compreender as ideias gerais de um texto.
• Produzir, de forma simples e breve enunciados escritos e/ou orais para narrar,
descrever e expor informações e pontos de vista relacionados com os
conteúdos temáticos do programa.

COMPETÊNCIAS ESSENCIAIS /INTERMÉDIAS


8º ANO –LE 1

DOMÍNIO DO SABER – SER

Os alunos devem:
• Respeitas horários / prazos.
• Trazer o material necessário para a aula.
• Participar nas tarefas de forma organizada e atenta.
• Respeitar as regras de interacção com os seus pares /professores na sala de aula.
DOMÍNIO DO SABER-FAZER / SABER-APRENDER

Os alunos devem:
• Desenvolver capacidades de interpretação e produção textual demonstrando
autonomia no uso das competências de comunicação.
• Realizar as tarefas de forma organizada, seja individualmente ou em grupo.
• Dominar estratégias de superação de dificuldades e de resolução de problemas.
• Avaliar a sua participação no processo ensino/aprendizagem.

DOMÍNIO DO SABER

Os alunos devem ser capazes de:


• Ler um enunciado simples em Língua Inglesa.
• Identificar uma acção/tarefa a realizar a partir de instruções orais e/ ou escritas.
• Identificar informações simples a partir de textos informativos ou diálogos
orais e/ou escritos.
• Participar em conversas em Língua Inglesa no contexto das actividades da aula
sobre os conteúdos temáticos do programa.
• Formular questões a partir de um enunciado oral e/ou escrito.
• Compreender as ideias gerais e de pormenor de um texto.
• Produzir enunciados escritos e/ou orais para narrar, descrever e expor
informações e pontos de vista relacionados com os conteúdos temáticos do
programa.
COMPETÊNCIAS ESSENCIAIS /INTERMÉDIAS
9º ANO –LE 1

DOMÍNIO DO SABER – SER

Os alunos devem:
• Respeitas horários / prazos.
• Trazer o material necessário para a aula.
• Participar nas tarefas de forma organizada e atenta.
• Respeitar as regras de interacção com os seus pares /professores na sala de aula.

DOMÍNIO DO SABER-FAZER / SABER-APRENDER

Os alunos devem:
• Desenvolver capacidades de interpretação e produção textual demonstrando
autonomia no uso das competências de comunicação.
• Realizar as tarefas de forma organizada, seja individualmente ou em grupo.
• Dominar estratégias de superação de dificuldades e de resolução de problemas.
• Avaliar a sua participação no processo ensino/aprendizagem.

DOMÍNIO DO SABER

Os alunos devem ser capazes de:


• Ler um enunciado simples em Língua Inglesa.
• Identificar uma acção/tarefa a realizar a partir de instruções orais e/ ou escritas.
• Identificar informações simples a partir de textos informativos ou diálogos
orais e/ou escritos.
• Participar em conversas em Língua Inglesa no contexto das actividades da aula
sobre os conteúdos temáticos do programa.
• Formular questões a partir de um enunciado oral e/ou escrito.
• Compreender as ideias gerais e de pormenor de um texto.
• Produzir enunciados escritos e/ou orais para narrar, descrever e expor
informações e pontos de vista relacionados com os conteúdos temáticos do
programa.

DEPARTAMENTO DE LÍNGUAS ESTRANGEIRAS

FRANCÊS
COMPETÊNCIAS ESSENCIAIS

Na língua estrangeira II, ao longo do 3° ciclo, e no âmbito dos conteúdos,


programáticos seleccionados, a disciplina de Francês deverá proporcionar ao aluno meios
que o levem a:

-Desenvolver as competências básicas de comunicação na língua francesa;

-Compreender textos orais e escritos, de natureza diversificada e de


acessibilidade adequada ao seu desenvolvimento linguístico, psicológico e social. .

-Produzir, oralmente e por escrito, enunciados de complexidade adequada ao


seu desenvolvimento linguístico, psicológico e social.
-Seleccionar e utilizar estratégias que promovam a compreensão da leitura
extensiva do texto.
-Exprimir, com alguma criatividade, a sua intenção de comunicação, em
mensagens adequadas ao seu desenvolvimento linguístico, psicológico e social.

-Aprofundar o conhecimento da sua própria realidade sócio-cultural, através


do confronto com aspectos da cultura e da civilização dos povos de expressão
francesa.
-Progredir na construção da sua identidade pessoal e social através do
desenvolvimento do espírito crítico, de atitudes de sociabilidade, de tolerância e de
cooperação.

-Desenvolver o sentido da responsabilidade e da autonomia.


Competências Prioritárias por Disciplina

Disciplina Operacionalização das Competências Gerais por Disciplina Competências Específicas

- Definição dos objectivos mínimos e de desenvolvimento para a disciplina de - Na língua estrangeira II, ao longo do 3° ciclo, e no âmbito
Francês II para o Ensino Básico. dos conteúdos, programáticos seleccionados, a disciplina de
- Para a consecução dos objectivos linguísticos e comunicativos da disciplina de Francês deverá proporcionar ao aluno meios que o levem a:
Francês II, o aluno deverá atingir os seguintes objectivos mínimos: - Desenvolver as competências básicas de comunicação na
língua francesa;
- Interpretar textos adequados a diferentes situações de comunicação. - Compreender textos orais e escritos, de natureza
- Reconhecer no texto os meios linguísticos nos seus aspectos formais e fonológicos, diversificada e de acessibilidade adequada ao seu
Francês
nos seus valores semânticos e pragmáticos. desenvolvimento linguístico, psicológico e social.
(L.E. II)
- Apreender o sentido global de um texto. - Produzir, oralmente e por escrito, enunciados de
- Reconhecer nos textos os meios linguísticos e as suas relações formais complexidade adequada ao seu desenvolvimento linguístico,
(morfosintaxe), semânticas e pragmáticas. psicológico e social.

- Interpretar aspectos da cultura e da civilização francesas numa perspectiva inter - Seleccionar e utilizar estratégias que promovam a
cultural. compreensão da leitura extensiva do texto.
- Reconhecer os símbolos do sistema gráfico francês e a sua correspondência - Exprimir, com alguma criatividade, a sua intenção de
fonema-grafema. comunicação, em mensagens adequadas ao seu
- Participar em diálogos, utilizando os meios linguísticos adequados e correctos. desenvolvimento linguístico, psicológico e social.
- Participar em discursos inter accionais e unidireccionais adequando os meios - Aprofundar o conhecimento da sua própria realidade
linguísticos, o comportamento e a entoação. sócio cultural, através do confronto com aspectos da
- Elaborar enunciados a partir de modelos, tópicos e outros tipos de suportes. cultura e da civilização dos povos de expressão francesa.
- Elaborar textos de matrizes discursivas diversificadas, sem a ajuda de modelos, - Progredir na construção da sua identidade pessoal e social
tópicos e outros tipos de suportes. através do desenvolvimento do espírito crítico, de atitudes
Francês
- Aplicar as regras de concordância gramatical. de sociabilidade, de tolerância e de cooperação.
(L.E. II)
- Utilizar correctamente o sistema gráfico francês. - Desenvolver o sentido da responsabilidade e da
autonomia.
MODOS DE OPERACIONALIZAÇÃO

Domínios
1 – Compreensão oral
1.1 -Compreensão de Aprendizagens/aquisições nucleares
textos orais de -Identificar os locutores, suas relações e intenções
natureza diversificada, -Identificar o assunto integrando-o no seu universo de experiências
adequados ao seu nível -Identificar tipos de discurso e sua organização
linguístico, psicológico -Identificar características prosódicas da língua francesa (entoação,
e social ritmo, musicalidade)
-Identificar sequências fónicas
-Reconhecer aspectos particulares do sistema fonológico francês
- Interpretar aspectos da cultura e da civilização francesa

2 – Compreensão
escrita
2.1- Compreensão de -Identificar o assunto integrando-o no seu universo de experiências
textos escritos de -Apreender o sentido global de um texto
natureza diversificada, -Interpretar textos adequados a diferentes situações de comunicação
adequados ao seu nível -Identificar tipos de discurso e sua organização
linguístico, psicológico -Aplicar técnicas de recolha de informação (scanning e skimming)
e social. -Reconhecer nos textos os meios linguísticos e suas relações formais
-Interpretar aspectos da cultura e da civilização francesa
-Reconhecer os símbolos do sistema gráfico francês

3 – Produção oral

3.1 -Produção de textos -Utilizar correctamente a entoação


orais de natureza -Descrever objectos ou pessoas
diversificada, -Utilizar adequadamente as formas de tratamento
adequada -Narrar episódios ou acontecimentos, vividos ou imaginados
ao seu nível linguístico -Produzir enunciados a partir de modelos ou outros suportes
psicológico e social. -Produzir livremente enunciados simples
-Resumir o assunto de um programa de televisão/filme/notícia/livro
-Aplicar regras básicas de concordância gramatical
3 – Produção escrita
3.1 - Produção de -Descrever objectos ou pessoas
textos escritos de -Narrar episódios ou acontecimentos, vividos ou imaginados
natureza diversificada, -Produzir enunciados a partir de modelos ou outros suportes
adequada ao seu nível -Produzir livremente enunciados simples
linguístico psicológico e -Resumir o assunto de um programa de televisão/filme/notícia/livro
social. -Aplicar regras básicas de concordância gramatical
-Utilizar, correctamente, o sistema gráfico francês

OBJECTIVOS MÍNIMOS - 8º GRUPO B - FRANCÊS

Definição dos objectivos mínimos e de desenvolvimento para a disciplina de


Francês II para o Ensino Básico.
Para a consecução dos objectivos linguísticos e comunicativos da disciplina de
Francês II, o aluno deverá atingir os seguintes objectivos mínimos:

- Compreender textos orais e escritos, de natureza diversificada, adequados ao seu


desenvolvimento intelectual, sócio-afectivo e linguístico.

- Interpretar textos adequados a diferentes situações de comunicação.

- Reconhecer no texto os meios linguísticos nos seus aspectos formais e fonológicos,


nos seus valores semânticos e pragmáticos.

- Apreender o sentido global de um texto.

- Reconhecer nos textos os meios linguísticos e as suas relações formais


(morfossintaxe), semânticas e pragmáticas.

- Interpretar aspectos da cultura e da civilização francesas numa perspectiva inter-


cultural.

- Reconhecer os símbolos do sistema gráfico francês e a sua correspondência


fonema-grafema.

OBJECTIVOS DE DESENVOLVIMENTO

- Produzir textos orais e escritos, de natureza diversificada e adequados ao seu nível


linguístico, psicológico e social.

- Participar em diálogos, utilizando os meios linguísticos adequados e correctos.

- Participar em discursos interaccionais e unidireccionais adequando os meios


linguísticos, o comportamento e a entoação.
- Elaborar enunciados a partir de modelos, tópicos e outros tipos de suportes.
- Elaborar textos de matrizes discursivas diversificadas, sem a ajuda de modelos,
tópicos e outros tipos de suportes.
- Aplicar as regras de concordância gramatical.
- Utilizar correctamente o sistema gráfico francês.

Perfil de Saída – Língua Estrangeira II (Francês)


1) COMPREENDER
A) OUVIR / VER
Compreende as ideias gerais de um texto em língua corrente sobre aspectos relativos à escola,
aos tempos livres, a temas actuais e assuntos do seu interesse pessoal, quando o discurso é
claro e pausado.
B) LER
Compreende um texto em língua corrente sobre assuntos do quotidiano. Entende
acontecimentos relatados, assim como sentimentos e desejos expressos.
2) INTERAGIR
A) OUVIR / FALAR
Participa numa conversa simples sobre assuntos de interesse pessoal ou geral da actualidade.
B) LER / ESCREVER
Compreende mensagens, cartas pessoais e formulários simples e elabora respostas adequadas
nestas situações de interacção.
3) PRODUZIR
A) FALAR / PRODUZIR
Produz, de forma simples e breve mas articulada, enunciados para narrar, descrever, expor
informações e pontos de vista.
B) ESCREVER / PRODUZIR
Escreve textos simples e estruturados sobre assuntos conhecidos e do seu interesse.
Adaptação do nível B1 da Compreensão Geral do Oral
Quadro Europeu Comum de Referência para as Língua

História e Geografia de Portugal


2º Ciclo
Competências Gerais

• Situa-se no país e no mundo em que vive, aplicando noções operatórias de espaço e de tempo;
• Utiliza conhecimentos básicos sobre a realidade portuguesa, do presente e do passado, aplicando as
noções de evolução e de multicausalidade;
• Aplica, na abordagem da realidade física e social, técnicas elementares de pesquisa e a organização
sistemática de dados, utilizando técnicas diversas de comunicação;
• Explica e valoriza elementos do património histórico português;
• Manifesta respeito por outros povos e culturas.

Experiências de aprendizagem

Ao longo da educação básica todos os alunos devem ter oportunidade de experimentar


actividades que impliquem:

• A pesquisa histórica, individual e em grupo, com tratamento de informação (verbal e iconográfica)


e respectiva apresentação oral e escrita, segundo metodologias específicas adaptadas aos diferentes
níveis etários e de desenvolvimento dos alunos. O recurso orientado a bibliotecas e museus
(eventualmente a arquivos) torna-se fundamental neste tipo de actividades;

• A utilização da tecnologia informática (Internet, CD-ROM) na aprendizagem da História,


trabalhando com programas específicos que veiculem informação histórico-geográfica;

• O contacto/estudo directo com o património histórico-cultural nacional e regional/local, sobretudo


artístico, arquitectónico e arqueológico, através de visitas de estudo/trabalho de campo com carácter
de recolha, exploração e avaliação de dados;

• O intercâmbio com instituições políticas, sociais, cívicas, culturais e económicas, numa


perspectiva interventiva no meio em que a escola se insere, que permita a aplicação dos saberes
históricos em situações próximas do real (ex: colaboração em festejos e comemorações oficiais;
intervenção em programas culturais e turísticos da comunidade, etc.);
• A articulação horizontal (parceria com outras disciplinas ou áreas) que permita a mobilização dos
saberes históricos em outros contextos disciplinares, sempre que isso se torne possível no
desenvolvimento dos diferentes conteúdos programáticos;

• O intercâmbio com alunos/jovens de outras comunidades, culturas, religiões, etnias ou países,


nomeadamente dos países europeus, que possibilite o conhecimento recíproco da respectiva história
e património histórico-cultural, pondo em evidência as influências mutuamente positivas;
• A divulgação e a partilha do conhecimento histórico através do envolvimento directo na
organização e participação em pequenas dramatizações, exposições, debates, colóquios, mesas-
redondas, painéis, de acordo com metodologias próprias de dinamização, ao nível da turma, da
escola ou da comunidade.

Competências específicas/essenciais (HGP)

• Tratamento de informação/utilização de fontes


• Compreensão histórica: Temporalidade, Espacialidade, Contextualização
• Comunicação em história

Competências
específicas/essenciais Situações/experiências de aprendizagem
• Utilização de técnicas de investigação: observar e descrever aspectos
Tratamento de da realidade física e social; recolher, registar e tratar diferentes tipos

informação/utilização de de informação; identificar problemas; formular hipóteses simples;


elaborar conclusões simples.
fontes

• Interpretação de informação histórica diversa e com diferentes


perspectivas. Exemplos de actividades: organização e elaboração do
Atlas da aula e Friso Cronológico; análise de documentos escritos
(adaptados); análise de documentação iconográfica (a privilegiar
necessariamente); análise de documentação gráfica (sobretudo
gráficos de barras e sectogramas); análise de documentação
cartográfica (mapas com escala gráfica); organização de dossiers
temáticos; organização de ficheiros temáticos, de conceitos ou de
referências bibliográficas.

Compreensão histórica: • Construção e interpretação de frisos cronológicos respeitantes a


Temporalidade diferentes escalas de espaço, tempo e quadro de referência
(individual, familiar, local, regional, nacional, internacional, cultural,
etc...).
• Interpretação e elaboração de linhas/árvores genealógicas a
propósito de acontecimentos significativos (crises dinásticas, por
exemplo).
• Utilização de unidades de referência temporal com ênfase para o
milénio, século, década na ordenação de situações históricas
concretas.
• Contacto com diferentes sistemas de datação (calendários e
acontecimentos de referência em diferentes culturas e momentos
históricos), com particular destaque para o conhecimento e
manipulação do calendário cristão (a.C./d.C.).
• Seriação, ordenação e comparação de factos, acontecimentos,
situações, objectos ou processos através de quadros, mapas, gráficos,
tabelas, etc., que proporcionem a explicitação de mudanças,
continuidades e simultaneidades.
• Apropriação e emprego de conceitos e vocabulário de suporte às
representações e construção de relações da temporalidade
(constituição de um glossário).
• Utilização de conceitos de tempo na produção de pequenas
biografias, diários e narrativas.
Compreensão histórica: • Manuseamento do globo e de plantas/mapas de diferentes naturezas,
Espacialidade, escalas e realidades representadas (políticos, geográficos, climáticos,
históricos, económicos, religiosos...).
• Familiarização e uso da simbologia e convenções utilizadas nos
mapas.
• Reconhecimento e interpretação de escalas (numéricas e gráficas).
• Utilização de sistemas de orientação (rosa-dos-ventos/pontos
cardeais).
• Elaboração em mapas mudos de itinerários e percursos (rotas,
viagens, etc.).
• Confronto entre observação directa dos espaços e diferentes
modalidades da sua representação, itinerários no terreno e a
respectiva reconstituição gráfica.
• Organização do atlas da aula.
• Apropriação e emprego de conceitos e vocabulário de suporte às
representações e construção de relações da espacialidade (constituição
de um glossário).
Compreensão histórica: • Exploração das ideias tácitas dos alunos como base para a
Contextualização construção do conhecimento histórico.
• Observação, caracterização e interpretação de gravuras, fotografias,
vídeos/filmes e objectos referentes a vários domínios da vida estudada
das sociedades, nas várias épocas (organização/actividades
económicas; organização política; estrutura social; aspectos culturais
e artísticos).
• Realização de pequenas pesquisas sobre temas de história regional e
local, integrando-as no quadro da História de Portugal.
• Realização de visitas de estudo/trabalho.
• Organização de dossiers temáticos.
• Organização de um glossário com vocabulário de suporte à
representação das relações entre os diversos domínios da sociedade.
• Trabalho (escrito, inclusivé) com fontes de diversos tipos e com
múltiplas perspectivas dos vários períodos, para conhecimento das
ideias, valores e atitudes características de cada sociedade e época.
• Produção de pequenas biografias, diários, narrativas e resumos.
• Reconstituição do funcionamento das instituições em várias épocas.
• Realização de dramatizações/reconstituição de situações históricas.

Comunicação em história • Utilização de diferentes formas de comunicação escrita na produção


de pequenas biografias, diários, narrativas e resumos no
relacionamento de aspectos da História e Geografia de Portugal,
fazendo o uso correcto do vocabulário específico.
• Desenvolvimento da comunicação oral envolvendo os alunos na
narração/descrição, pequenas apresentações orais de trabalhos e
pequenos debates ao nível da turma, sobre temas de História e
Geografia de Portugal em que se valorize a expressão oral.
• Enriquecimento da comunicação através da análise e produção de
materiais iconográficos (gravuras, fotografias) e, ainda,
plantas/mapas, gráficos, tabelas, quadros, frisos cronológicos,
genealogias, utilizando os códigos que lhe são específicos.
• Recriação de situações da História de Portugal e expressão de ideias
e situações, sob a forma plástica, dramática ou outra.
COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS DISCIPLINA DE HISTÓRIA
3º CICLO

• Tratamento da informação / Utilização de fontes

Selecção de informação ; distinção de fontes ; interpretação de documentos e factos ;


realização de trabalhos simples de pesquisa .

• Compreensão histórica

- Temporalidade
Identificação e caracterização de fases dominantes da evolução histórica e momentos de
ruptura ; localização no tempo de eventos e processos ; distinção de ritmos de evolução ;
estabelecimento de relações entre o passado e o presente ;

- Espacialidade
Localização no espaço com recurso a formas de representação espacial , diferentes
aspectos das sociedades humanas em evolução e interacção , estabelecendo relações
entre a organização do espaço e os condicionalismos físico-naturais ;

- Contextualização
Distinção e inter-relação , numa dada realidade , de aspectos de vária ordem ;
interpretação do papel de indivíduos e de grupos na dinâmica social ; reconhecimento da
simultaneidade e relatividade de diferentes valores e culturas , relacionamento da
história nacional com a europeia e mundial ; aplicação de princípios básicos de
metodologia específica da história .

• Comunicação em história
Utilização de diferentes formas de comunicação escrita em narrativas , sínteses , relatórios ,
trabalhos temáticos ; desenvolvimento da comunicação oral ; desenvolvimento da comunicação
através da análise e da produção de materiais iconográficos , plantas , quadros , gráficos , recriação
de situações históricas .

Critérios de Avaliação a utilizar nas disciplinas de História e História e Geografia de Portugal

Designação Critérios de avaliação Percentagem


a considerar
Cumprimento dos prazos Atitudes perante o trabalho e os outros
e comportamento .
Assiduidade . 25%
Pontualidade .
Actividades realizadas Todas as actividades escritas .
dentro da sala de aula Participação .

Trabalhos de grupo ou a pares . 60%


Resultados obtidos nos testes .
Actividades realizadas Trabalhos de casa – 10 %
fora da sala de aula Caderno diário – 5 % 15%

História (3º ciclo) e


História e Geografia de Portugal(2º ciclo)

Critérios de Avaliação

• Atitudes perante o trabalho e os outros, Assiduidade e Pontualidade – 25%


• Actividades realizadas dentro da sala de aula (Todas as actividades escritas, Participação,
trabalhos de grupo ou a pares e Resultados obtidos nos testes) – 60%
• Actividades realizadas dentro da sala de aula (Trabalhos de Casa – 10% Caderno Diário – 5%)
– 15%
Designações utilizadas para efeitos de classificação de Fichas de Avaliação

• 0 – 19% - Fraco
• 20 – 49% - Não satisfaz
• 50 – 69% - Satisfaz
• 70 – 89% - Satisfaz bastante
• 90 – 100% - Excelente
GEOGRAFIA
COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS - 7º ANO

• . Comparar representações diversas da superfície da terra.


• Ler e interpretar globos, mapas e plantas de várias escalas.
• Localizar Portugal e a Europa no Mundo.
• Localizar lugares.
• Descrever a localização relativa do lugar onde vive.
• Utilizar o vocabulário geográfico em descrições orais e escritas de lugares, regiões e
distribuições de fenómenos geográficos.
• Formular e responder a questões geográficas.
• Realizar pesquisas documentais sobre a distribuição irregular de fenómenos naturais
e humanos a nível nacional, europeu e mundial.
• Utilizar técnicas gráficas, tratando a informação geográfica de forma clara e
adequada.
• Utilizar técnicas e instrumentos adequados de pesquisa em trabalho de campo,
realizando o registo da informação geográfica.

1. Procedimentos fundamentais

ESTRATÉGIAS / MÉTODOS DE TRABALHO

Geografia / 7º Ano

• . Observação (directa / indirecta ) / Interpretação de paisagens.


• . Elaboração de esboços simples.
• . Exploração de diferentes tipos de representações da Terra.
• . Completamento de mapas.
• . Elaboração de mapas mentais.
• . Construção / Interpretação de gráficos, mapas e de quadros estatísticos.
• . Construção de mapas ( mancha, temáticos).
• . Exploração de acetatos, slides e videogramas.
• . Exploração de notícias / textos.
• . Fichas de trabalho.
• . Jogos didácticos.
• . Trabalho de grupo ( pesquisa, tratamento de dados e apresentação de conclusões).
• . Trabalho de campo na área envolvente da escola.
• . Estudo de caso
• Visitas de estudo.
• Realização de trabalhos de casa
• Realização de fichas formativas
• Elaboração de esquemas síntese, a partir de informação variada
GEOGRAFIA
COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS - 8º ANO
• Ler e interpretar globos, mapas e plantas de várias escalas;
• Utilizar o vocabulário geográfico em descrições orais e escritas de lugares, regiões e
distribuições de fenómenos geográficos;
• Formular e responder a questões geográficas (Onde se localiza? Como se distribui? Porque se
localiza/ distribui deste modo? Porque sofre alterações?);
• Discutir aspectos geográficos dos lugares/regiões/assuntos em estudo;
• Comparar distribuições de fenómenos naturais e humanos;
• Utilizar técnicas e instrumentos adequados de pesquisa em trabalho de campo (mapas,
entrevistas, inquéritos), realizando o registo da informação geográfica;
• Realizar pesquisas documentais sobre a distribuição irregular dos fenómenos naturais e
humanos a nível nacional, europeu e mundial, utilizando um conjunto de recursos
diversificados;
• Interpretar, analisar e problematizar as inter-relações entre fenómenos naturais e humanos
evidenciadas em trabalhos realizados, formulando conclusões e apresentando-as em descrições
escritas e ou orais simples e ou material audiovisual;
• Reflectir criticamente sobre a qualidade ambiental do lugar/região, sugerindo acções concretas
e viáveis que melhorem a qualidade ambiental desses espaços;
EXPERIÊNCIAS DE APRENDIZAGEM

• Identificar questões/temas geográficos sobre:


• A diversidade dos espaçs naturais e humanos a diferentes escalas;.
• As desigualdades nos níveis de desenvolvimento mundial.
• O impacte da actividade humana nas diferentes regiões do Mundo.

• Observar diferentes tipos de representações do lugar onde o aluno vive, de Portugal e


do Mundo, para identificar formas diversificadas de representar os fenómenos físicos e
humanos;
• Localizar lugares/ fenómenos utilizando a rede cartográfica;

• Construir e interpretar planisférios e mapas, para localizar fenómenos físicos e


humanos da superfície da Terra;
• Estudar exemplos concretos de fenómenos geográficos, utilizando a observação directa
e/ou indirecta, informações da imprensa escrita, da TV e da internet entre outras fontes.
• Realizar simulações e jogos para compreender de que forma os diferentes factores
actuam na localização e distribuição dos fenómenos geográficos, para a procura de soluções
alternativas e para adquirir uma maior compreensão dos outros.
• Realizar trabalhos de grupo utilizando as diferentes etapas da investigação geográfica:
• Pesquisa documental (ex. mapas, atlas, enciclopédias, livros, notícias da imprensa escrita,
video-gramas,fotografias, ortofotomapas, CD-ROM, internet, bases de dados e quadros
estatísticos);
• Tratamento da informação (ex. construção de quadros de dados, gráficos, mapas e
diagramas);
• Interpretação e análise do material recolhido e construído, evidenciando a inter-relação
entre os fenómenos geográficos;
• Apresentação das conclusões, produzindo informação oral e escrita que utilize vocabulário
geográfico.
• Realizar debates para confrontar pontos de vista e apresentar propostas de solução para
problemas geográficos detectados.
• Recolher informação temática relacionada com os diversos fenómenos geográficos
(naturais e humanos) recorrendo a fontes diversas, para construir dossiers temáticos.
• Realizar estudos simples que envolvam trabalho de campo, realização de entrevistas
e/ou inquéritos e actividades complementares na aula, para compreender de que forma os
diferentes factores actuam na localização e distribuição dos fenómenos geográficos.
• Realizar pequenas visitas de estudo para seleccionar e investigar problemas geográficos
concretos.
• Organizar exposições e/ou outras iniciativas culturais na escola, abertas à comunidade
para apresentar os trabalhos realizados pelos alunos.

GEOGRAFIA
COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS GEOGRAFIA NO FINAL DO CICLO
A LOCALIZAÇÃO
Ser capaz de:
* Comparar representações diversas da superfície da Terra, utilizando o conceito de escala;

* Ler e interpretar globos, mapas e plantas de várias escalas, utilizando a legenda, a escala e as coordenadas
geográficas;

* Localizar Portugal e a Europa no Mundo, completando e construindo mapas;


* Localizar lugares utilizando plantas e mapas de diferentes escalas;

* Descrever a localização relativa do lugar onde vive, utilizando como referência a região do país onde se
localiza, o país, a Europa e o Mundo.

O CONHECIMENTO DOS LUGARES E REGIÕES


Ser capaz de:

* Utilizar o vocabulário geográfico em descrições orais e escritas de lugares, regiões e distribuições


de fenómenos geográficos;

* Formular e responder a questões geográficas (Onde se localiza? Como se distribui? Porque se


localiza /distribui deste modo? Porque sofre alterações?), utilizando atlas, fotografias aéreas, bases
de dados, CD-ROM e internet;

* Discutir aspectos geográficos dos lugares/regiões/assuntos em estudo, recorrendo a programas de


televisão, filmes, videogramas, notícias da imprensa escrita, livros e enciclopédias;

* Comparar distribuições de fenómenos naturais e humanos, utilizando planisférios e mapas de


diferentes escalas;

* Ordenar e classificar as características dos fenómenos geográficos, enumerando os que são mais
importantes na sua localização;

* Seleccionar as características dos fenómenos geográficos responsáveis pela alteração das


localizações;

* Realizar pesquisas documentais sobre a distribuição irregular dos fenómenos naturais e humanos
a nível nacional, europeu e mundial, utilizando um conjunto de recursos que incluem material
audiovisual, CD-ROM, internet, notícias da imprensa escrita, gráficos e quadros de dados
estatísticos;

* Seleccionar e utilizar técnicas gráficas, tratando a informação geográfica de forma clara e


adequada em gráficos (lineares, histogramas, sectogramas, pirâmides etárias), mapas (de manchas
ou outros) e diagramas;

* Desenvolver a utilização de dados/índices estatísticos, tirando conclusões a partir de exemplos


reais que justifiquem as conclusões apresentadas;

* Problematizar as situações evidenciadas em trabalhos realizados, formulando conclusões e


apresentando- as em descrições escritas e/ou orais simples e ou em material audiovisual;
* Utilizar técnicas e instrumentos adequados de pesquisa em trabalho de campo (mapas, entrevistas,
inquéritos), realizando o registo da informação geográfica;

* Analisar casos concretos e reflectir sobre soluções possíveis, utilizando recursos, técnicas e
conhecimentos geográficos.

O DINAMISMO DAS INTER-RELAÇÕES ENTRE ESPAÇOS

Ser capaz de:

* Interpretar, analisar e problematizar as inter-relações entre fenómenos naturais e humanos


evidenciadas em trabalhos realizados, formulando conclusões e apresentando-as em descrições
escritas e ou orais simples e ou material audiovisual;

* Analisar casos concretos de impacte dos fenómenos humanos no ambiente natural, reflectindo
sobre as soluções possíveis;

* Reflectir criticamente sobre a qualidade ambiental do lugar/região, sugerindo acções concretas e


viáveis que melhorem a qualidade ambiental desses espaços;

* Analisar casos concretos de gestão do território que mostrem a importância da preservação e


conservação do ambiente como forma de assegurar o desenvolvimento sustentável.

PARÂMETROS DE AVALIAÇÃO EM GEOGRAFIA - 3º CICLO


2007-2008

Neste documento são apresentados os critérios de avaliação na disciplina de Geografia.


As professoras que constituem o grupo disciplinar, consideram que os seguintes critérios de
avaliação são os que melhor se adequam às actuais exigências de formação integral dos alunos, já
que envolvem uma monitorização dos saberes conceptuais e, paralelamente, dos saberes atitudinais.

DOMÍNIOS PARÂMETROS DE AVALIAÇÃO PONDERAÇÃO


(%)

• Participação e empenho nas actividades;


• Pontualidade e assiduidade;
SABERES ATITUDINAIS • Apresentação e organização dos materiais escolares; 30 %
• Cumprimento das tarefas propostas;
• Respeito pelo regulamento interno da escola, nomeadamente
pelas regras da sala de aula;
• Cooperação entre colegas e com os professores;
• Autonomia e responsabilidade.
SABERES CONCEPTUAIS/ • Fichas de Avaliação; 40%
PROCEDIMENTOS • Trabalhos de Grupo; 15%
• Fichas de Trabalho; (1) 1+2+3 15%
• Trabalhos Individuais;(2)
• Participação/desempenho na sala de aula.(3)
70 %
TOTAL

INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO
• Registos de observação das atitudes na sala de aula;
• Registos da realização das tarefas propostas;
• Registos relativos à apresentação e organização dos materiais escolares;
• Fichas de trabalho;
• Fichas de avaliação;
• Trabalhos de Grupo/ Trabalhos Individuais
• Grelha de Observação/registo de visitas de estudo, trabalho de campo, debates, etc.;
• Qualidade dos trabalhos resultantes das tarefas propostas

NOMENCLATURA PARA A CLASSIFICAÇÃO

0 – 19 % = FRACO
20 – 49 % = NÃO SATISFAZ
50 – 69 % = SATISFAZ
70 – 89% = SATISFAZ BASTANTE
90 – 100% = EXCELENTE

PARÂMETROS DE AVALIAÇÃO EM GEOGRAFIA PARA OS ALUNOS COM N.E.E.


3º CICLO

SABERES CONCEPTUAIS/ PROCEDIMENTOS


1. Fichas de aplicação de conhecimentos
2. Fichas Formativas
3. Trabalhos de casa
4. Trabalhos de Grupo
5. Trabalhos em sala de aula, individuais ou de grupo
6. Exercícios diversificados
7. Organização do caderno diário
50%

SABERES ATITUDINAIS
1. Assiduidade
2. Pontualidade
3. Autonomia
4. Comportamento
5. Sentido de Responsabilidade
6. Organização do Processo de Aprendizagem
7. Hábitos de Trabalho
8. Presença do Material Escolar Necessário
9. Participação nas actividades curriculares
10.Atenção, interesse e empenho
11.Disciplina comportamento e civismo
12.Contribuição para o bom funcionamento das actividades lectivas
13.Respeito por todos os membros da comunidade escolar

50%
DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA
COMPETÊNCIAS ESSENCIAIS/ ESPECIFICAS - 2ºCiclo

NÚMEROS E CÁLCULO

• o reconhecimento dos conjuntos dos números inteiros e racionais positivos, das diferentes formas de
representação dos elementos desses conjuntos e das relações entre eles, bem como a compreensão
das propriedades das operações em cada um deles e a aptidão para usá-las em situações concretas;

• a aptidão para trabalhar com valores aproximados de números racionais de maneira adequada ao contexto
do problema ou da situação em estudo;

• o reconhecimento de situações de proporcionalidade directa e a aptidão para usar o raciocínio proporcional


em problemas diversos;

• a compreensão global dos números e das operações e a sua utilização de maneira flexível para fazer
julgamentos matemáticos e desenvolver estratégias úteis de manipulação dos números e das
operações;

• o reconhecimento e a utilização de diferentes formas de representação dos elementos dos conjuntos


numéricos, assim como das propriedades das operações nesses conjuntos;

• a aptidão para efectuar cálculos com os algoritmos de papel e lápis , mentalmente ou usando a
calculadora, bem como para decidir qual dos métodos é apropriado à situação;

• a sensibilidade para a ordem de grandeza de números, assim como a aptidão para estimar valores
aproximados de resultados de operações e decidir da razoabilidade de resultados obtidos por
qualquer processo de cálculo ou por estimação;

• a predisposição para procurar e explorar padrões numéricos em situações matemáticas e não matemáticas e
o gosto por investigar relações numéricas, nomeadamente, em problemas envolvendo divisores e
múltiplos de números ou implicando processos organizados de contagem;

• a aptidão para dar sentido a problemas numéricos e para reconhecer as operações que são necessárias à sua
resolução, assim como para explicar os métodos e o raciocínio que foram usados.

ESTATÍST1CA E PROBABILIDADES

• a predisposição para organizar dados relativos a uma situação ou a um fenómeno e para os


representar de modos adequados nomeadamente, recorrendo a tabelas e gráficos;
• a aptidão para ler e interpretar tabelas e gráficos à luz das situações a que dizem respeito e para
comunicar os resultados das interpretações feitas;
• a tendência para dar resposta a problemas com base na análise de dados recolhidos e de experiências
planeadas para o efeito;
• a aptidão para usar processos organizados de contagem na abordagem de problemas combinatórios
simples;
• a sensibilidade para distinguir fenómenos aleatórios e fenómenos deterministas e para interpretar
situações concretas de acordo com essa distinção;
• o desenvolvimento do sentido critico face ao modo como a informação é apresentada.

GEOMETRIA

• a predisposição para identificar propriedades de figuras geométricas, nomeadamente,


em triângulos , em quadriláteros e em sólidos geométricos, bem como para justificar e comunicar os
seus raciocínios;
• a aptidão para realizar construções geométricas, nomeadamente, ângulos e triângulos, bem como para
descrever figuras geométricas;
• a aptidão para resolver e formular problemas que envolvam os conceitos de perímetro e de área e as
relações entre eles, em diversos contextos;
• a aptidão para calcular áreas de rectângulos, triângulos e círculos, assim como volumes de
paralelepípedos, recorrendo ou não a fórmulas, em contexto de resolução de problemas.

COMPETÊNCIAS ESSENCIAIS/ ESPECIFICAS - 3ºCICLO

NÚMEROS E CÁLCULO

♦ A compreensão global dos números e das operações e a sua utilização de maneira flexível para fazer
julgamentos matemáticos e desenvolver estratégias úteis de manipulação dos números e das
operações;

♦ o reconhecimento e a utilização de diferentes formas de representação dos elementos dos conjuntos


numéricos, assim como das propriedades das operações nesses conjuntos;

♦ a aptidão para efectuar cálculos mentalmente, com os algoritmos de papel e lápis ou usando a
calculadora, bem como para decidir qual dos métodos é apropriado à situação;

♦ a sensibilidade para a ordem de grandeza de números, assim como a aptidão para estimar valores
aproximados de resultados de operações e decidir da razoabilidade de resultados obtidos por
qualquer processo de cálculo ou por estimação;

♦ a predisposição para procurar e explorar padrões numéricos em situações matemáticas e não matemáticas e o
gosto por investigar relações numéricos, nomeadamente em problemas envolvendo divisores e
múltiplos de números ou implicando processos organizados de contagem;

♦ a aptidão para dar sentido a problemas numéricos e para reconhecer as operações que são necessárias à sua
resolução, assim como para explicar os métodos e o raciocínio que foram usados;

♦ o reconhecimento dos conjuntos dos números inteiros, racionais e reais, das diferentes formas de
representação dos elementos desses conjuntos e das relações entre eles, bem como a compreensão
das propriedades das operações em cada um deles e a aptidão para usá-las em situações concretas;

♦ a aptidão para trabalhar com valores aproximados de números racionais ou irracionais de maneira adequada
ao contexto do problema ou da situação em estudo;

♦ o reconhecimento de situações de proporcionalidade directa e inversa e a aptidão para resolver problemas no


contexto de tais situações;

♦ a aptidão para operar com potências e para compreender a escrita de números em notação científica e, em
particular, para usar esta notação no trabalho com calculadoras científicas.
GEOMETRIA

♦ a aptidão para realizar construções geométricas e para reconhecer e analisar propriedades de figuras
geométricas, nomeadamente recorrendo a materiais manipuláveis e a software geométrico;

♦ a aptidão para utilizar a visualização e o raciocínio espacial na análise de situações e na resolução de


problemas em geometria e em outras áreas da matemática;

♦ a compreensão dos conceitos de comprimento e perímetro, área , volume e amplitude, assim como e
a aptidão para utilizar conhecimentos sobre estes conceitos na resolução e formulação de
problemas;

♦ a aptidão para efectuar medições e estimativas em situações diversas, bem como a


compreensão do sistema internacional de unidades;

♦ a predisposição para procurar e explorar padrões geométricos e o gosto por investigar


propriedades e relações geométricas;

♦ a aptidão para formular argumentos validos recorrendo à visualização e ao raciocínio espacial,


explicitando-os em linguagem corrente;

♦ a sensibilidade para apreciar a geometria no mundo real e o reconhecimento e a utilização de ideias


geométricas em diversas situações, nomeadamente na comunicação;

♦ a aptidão para visualizar e descrever propriedades e relações geométricas, através da análise e


comparação de figuras, para fazer conjecturas e justificar os seus raciocínios;

♦ a aptidão para realizar construções geométricas, nomeadamente quadriláteros, outros


polígonos e lugares geométricos;

♦ a compreensão do conceito de forma de uma figura geométrica e o reconhecimento das relações


entre elementos de figuras semelhantes;
♦ a aptidão para desenvolver problemas geométricos através de construções, nomeadamente envolvendo
lugares geométricos, igualdade e semelhança de triângulos, assim como para justificar os processos
utilizados;

♦ o reconhecimento do significado de formulas e a sua utilização no cálculo de áreas e volumes de


sólidos e de objectos do mundo real, em situações diversificadas;

♦ a predisposição para identificar transformações geométricas e a sensibilidade para relacionar a


geometria com a arte e a técnica;

♦ a tendência para procurar invariantes em figuras geométricas e para utilizar modelos geométricos na
resolução de problemas reais.

ESTATÍSTICA E PROBABILIDADES

♦ a predisposição para recolher e organizar dados relativos a uma situação ou a um fenómeno e para os
representar de modos adequados, nomeadamente através de tabelas e gráficos e utilizando as novas
tecnologias;

♦ a aptidão para ler e interpretar tabelas e gráficos à luz das situações a que dizem respeito e para
comunicar os resultados das interpretações feitas;

♦ a tendência para dar resposta a problemas com base na análise de dados recolhidos e de experiências
planeadas para o efeito;

♦ a aptidão para realizar investigações que recorram a dados de natureza quantitativa, envolvendo a recolha
e análise de dados e a elaboração de conclusões;

♦ a sensibilidade para distinguir fenómenos aleatórios e fenómenos deterministas e para interpretar situações
concretas de acordo com essa distinção;

♦ o sentido crítico face ao modo como a informação é apresentada;


♦ a compreensão das noções de moda , média aritmética e mediana, bem como a aptidão para determiná-las
e para interpretar o que significam em situações concretas;

♦ a sensibilidade para decidir quais das medidas de tendência central são mais adequadas para
concretizar uma dada situação;

♦ a aptidão para comparar distribuições com base nas medidas de tendência central e numa análise da
dispersão dos dados;

♦ o sentido crítico face à apresentação tendenciosa de informação sob a forma de gráficos enganadores e a
afirmações baseadas em amostras não representativas;

♦ a aptidão para entender e usar de modo adequado a linguagem das probabilidades em casos simples;

♦ a compreensão da noção de probabilidade e a aptidão para calcular a probabilidade de um acontecimento


em casos simples.

ÁLGEBRA E FUNÇÕES

♦ a predisposição para procurar padrões e regularidades e para formular generalizações em situações


diversas nomeadamente em contextos numéricos e geométricos;

♦ a aptidão para analisar as relações numéricas de uma dada situação, explicitá-las em linguagem
corrente e representá-las através de diferentes processos, incluindo o uso de símbolos;

♦ a aptidão para construir e interpretar tabelas de valores, gráficos, regras verbais e outros processos que
traduzam relações entre variáveis, assim como para passar de umas formas de representação para
outras, recorrendo ou não a instrumentos tecnológicos;

♦ a aptidão para concretizar, em casos particulares, relações entre variáveis e fórmulas e para procurar
soluções de equações simples;
♦ a sensibilidade para entender e usar as noções de correspondência e de transformação em situações
concretas diversas;

♦ o reconhecimento do significado de fórmulas no contexto de situações concretas e a aptidão para usá-


las na resolução de problemas;

♦ a aptidão para usar equações e inequações como meio de representar situações problemáticas e para
resolver equações, inequações e sistemas, assim como para realizar procedimentos algébricos
simples;

♦ a compreensão do conceito de função e das facetas que pode apresentar, como correspondência entre
conjuntos e como relações entre variáveis;

♦ a aptidão para representar relações funcionais de vários modos e passar de uns tipos de representação
para outros, usando regras verbais, tabelas, gráficos e expressões algébricas e recorrendo,
nomeadamente, à tecnologia gráfica;

♦ a sensibilidade para entender o uso de funções como modelos matemáticos de situações do mundo
real, em particular nos casos que traduzem relações de proporcionalidade directa e inversa.

Critérios de Avaliação
Departamento de Matemática
Ano Lectivo 2007/2008

Domínios de aprendizagem Instrumentos Valorizacão

Competências Específicas: • Fichas de avaliação


• Realização correcta dos TPC 70%
Aquisição e aplicação de conhecimentos • Trabalho individual ou em grupo

Atitudes, Valores e Aptidões • Grelhas de observação directa 30%


• Relatórios
Atitudes, Valores e Aspectos a observar Avaliação
Aptidões

• Pontualidade e assiduidade
Sentido de
responsabilidade • Participação e cumprimento das tarefas na aula
• Cumprimento das tarefas em casa Em 7
parâmetros:
• Organização do caderno diário
• Organização do material / Presença de material 4 ≤ S ≤ 7⇒
⇒S

• Cooperação com os outros / Solidariedade 1 ≤ S ≤ 3⇒
⇒ NS
• Comportamento / Cumprimento das normas
- Autonomia e iniciativa no cumprimento das tarefas na
Autonomia 1 parâmetro
aula
- Atenção / Concentração
- Sentido crítico e capacidade de auto-avaliação

Condições críticas para Avaliação Global de Atitudes, valores e aptidões:

Sentido de SB
NS S S SB SB E E E
responsabilidade

S SB
S NS NS S S SB E
Autonomia
SB

Não Satisfaz

Satisfaz

Satisfaz Bastante
Excelente
Condições críticas para os níveis a atribuir no final de período:

Competências SB
Específicas NS S S SB SB E E E

S S SB
NS S S SB E
Atitudes ores e NS
aptidões
SB
SB

Não Satisfaz

1 ou 2 Satisfaz

3 Satisfaz Bastante

Excelente
Legenda: NS – Não Satisfaz
S – Satisfaz
SB – Satisfaz Bastante
5
E – Excelente

CIÊNCIAS DA NATUREZA
COMPETÊNCIAS ESSENCIAIS NO 2º CICLO

TEMA ORGANIZADOR – Terra no espaço

- Compreensão global da constituição da Terra, nos seus aspectos


complementares de biosfera, litosfera, hidrosfera e atmosfera;

- Reconhecimento do papel importante da atmosfera terrestre para a vida na


Terra;

- Planificação e realização de pequenas investigações que relacionem os


constituintes da atmosfera com os aspectos da vida na Terra.

TEMA ORGANIZADOR – Terra em transformação

- Identificação de relações entre a diversidade de seres vivos, os seus


comportamentos e a diversidade ambiental.

- Reconhecimento que, dadas as dimensões das células, há necessidade de


utilizar instrumentos adequados à sua observação.
- Utilização de critérios de classificação de materiais e de seres vivos.

- Explicação da dinâmica da Terra com base em fenómenos e transformações


que ocorrem.

- Planificação e realização de investigação envolvendo a relação entre duas


varáveis, mantendo outras constantes.

- Compreensão da importância de se questionar sobre transformações que


ocorrem na Terra e de analisar as explicações dadas pela ciência.

TEMA ORGANIZADOR – Sustentabilidade da Terra

- Reconhecimento de que a intervenção humana na Terra é fundamental para a


obtenção dos alimentos e da energia necessária à vida.

- Compreensão de como a intervenção humana na Terra pode afectar a


qualidade da água, do solo e do ar, com implicações para a vida das pessoas.

- Discussão da necessidade de utilização dos recursos hídricos e geológicos de


uma forma sustentável.

- Identificação de medidas a tomar para a exploração sustentável dos recursos.

- Planificação e implementação de acções visando a protecção do ambiente, a


preservação do património e o equilíbrio entre a natureza e a sociedade.

TEMA ORGANIZADOR – Viver melhor na Terra

- Explicação sobre o funcionamento do corpo humano e sua relação com


problemas de saúde e sua prevenção.

- Reconhecimento de que o organismo humano está sujeito a factores nocivos


que podem colocar em risco a sua saúde física e mental.

- Compreensão de que o bom funcionamento do organismo decorre da


interacção de diferentes sistemas de órgãos que asseguram a realização das
funções essenciais à vida.

- Compreensão da importância da alimentação para o funcionamento


equilibrado do organismo.

- Discussão sobre a influência da publicidade e da comunicação social nos


hábitos de consumo e na tomada de decisões que tenham em conta a defesa
da saúde e a qualidade de vida.
COMPETÊNCIAS ESSENCIAIS
Ciências da natureza 5º ano

Tema organizador: TERRA - AMBIENTE DE VIDA

Onde existe vida?

. Conhecer a diversidade de ambientes e de seres vivos existentes na Biosfera;


. Compreender globalmente a constituição da Terra, nos seus aspectos
complementares da Biosfera, Litosfera e Atmosfera;
. Distinguir seres vivos de seres não vivos;
. Identificar o Habitat de um ser vivo através de observações ou descrições;
. Reconhecer que os seres vivos estão adaptados ao ambiente em que vivem;
. Identificar a Biologia como a Ciência que estuda os seres vivos;
. Identificar alguns ramos da Biologia: a Zoologia, a Botânica e a Ecologia;
. Compreender a importância da preservação da Natureza.

Diversidade nos animais

- A forma e o revestimento do corpo


. Compreender as relações entre as características dos seres vivos ( forma e
revestimento do corpo) e os ambientes onde vivem;
. Descrever a forma do corpo de um animal;
. Identificar o revestimento do corpo de um animal;
. Compreender a função dos vários tipos de revestimento;
. Conhecer os vários tipos de penas e a sua localização no corpo da ave;
. Indicar a constituição de uma pena.

Locomoção no solo, no ar e na água

. Identificar o(s) tipo(s) de locomoção de um animal;


. Compreender a importância dos músculos e ossos na locomoção;
. Inferir da importância da forma do corpo na locomoção;
. Relacionar o tipo de locomoção de um animal com o ambiente em que vive;
. Distinguir os vários tipos de locomoção no solo: marcha, corrida, salto e reptação;
. Identificar as características que permitem aos animais deslocarem-se no ar;
. Identificar as características que permitem aos animais deslocarem-se na água.

Regimes e comportamentos alimentares

. Relacionar os regimes alimentares dos animais com a variedade de comportamentos


que apresentam;
. Reconhecer a existência de diferentes regimes alimentares;
. Identificar a forma e a função dos dentes dos mamíferos;
. Relacionar os regimes alimentares com o tipo de dentição;
. Relacionar os regimes alimentares das aves com os tipos de bico que apresentam;
. Descrever o comportamento dos animais quando procuram e capturam alimento.

Reprodução – comportamento dos animais na época da reprodução

. Reconhecer a reprodução como uma função fundamental para a continuação da


espécie;
. Conhecer a existência de diferentes tipos de reprodução;
. Dar exemplos de animais ovíparos e vivíparos;
. Conhecer alterações no comportamento dos animais relacionadas com a época da
reprodução;
. Conhecer animais que sofrem metamorfoses;
. Descrever as metamorfoses da rã e do bicho-da-seda.

Variação dos factores do meio e sua influência no corpo dos animais

. Identificar a temperatura, a humidade e a luz como factores do meio que influenciam


o comportamento dos animais;
. Identificar mudanças de comportamento dos animais resultantes de alterações do
meio;
. Conhecer o significado dos termos hibernação, estivação e migração;
. Compreender a importância da hibernação, estivação e migração para a
sobrevivência dos animais.

Diversidade nas plantas

Morfologia das plantas com flor

. Relacionar a variedade morfológica das plantas com a diversidade de ambientes;


. Identificar os órgãos de uma planta com flor;
. Identificar as partes que constituem uma raiz;
. Identificar a situação da raiz;
. Classificar as raízes quanto à forma, usando uma chave dicotómica;
. Conhecer as funções da raiz;
. Identificar a situação do caule;
. Distinguir os vários tipos de caules aéreos;
. Distinguir os vários tipos de caules subterrâneos:
. Conhecer as funções do caule;
. Conhecer a constituição de uma folha;
. Classificar vários tipos de folhas quanto à forma, recorte e nervuras;
. Conhecer as funções da folha;
. Identificar a constituição de uma flor;
. Conhecer a função de cada órgão da flor;
. Dar exemplos de plantas sem flor – fetos, musgos e algas;
. Identificar os órgãos que constituem uma planta sem flor;
. Revelar uma atitude responsável face à protecção das “espécies ameaçadas”.
Influência dos factores do meio nas plantas

. Identificar a temperatura, a humidade, a luz e a natureza do solo como factores do


meio que influenciam o comportamento das plantas;
. Identificar mudanças no comportamento das plantas resultantes da alteração dos
factores do meio;
. Identificar adaptações das plantas que lhes permitem resistir às temperaturas
elevadas, ao frio e à falta de água.

Unidade na diversidade dos seres vivos

O microscópio

. Reconhecer a necessidade do microscópio para visualizar células e seres vivos de


reduzidas dimensões;
. Reconhecer a importância do microscópio no estudo dos seres vivos;
. Reconhecer a importância do microscópio no desenvolvimento da ciência;
. Identificar as peças que constituem o microscópio;
. Utilizar correctamente o microscópio;
. Conhecer os cuidados a ter no uso do microscópio;
. Calcular o poder de ampliação do microscópio.

A célula

. Compreender que existe unidades na constituição dos seres vivos;


. Reconhecer que a célula é a unidade fundamental da constituição dos seres vivos;
. Reconhecer a diversidade de formas e dimensões celulares;
. Identificar a membrana celular, o citoplasma e o núcleo como constituintes da
célula;
. Distinguir seres vivos unicelulares de seres vivos pluricelulares.

Classificação dos seres vivos

. Compreender a importância da classificação biológica como forma de organizar e


sistematizar a diversidade dos seres vivos;
. Reconhecer a necessidade do uso de critérios nos sistemas de classificação;
. Utilizar chave dicotómica para a classificação dos seres vivos.
Materiais terrestres – suportes da vida

A água

. Compreender que a água, como material terrestre, é suporte de vida;


. Conhecer a distribuição da água na natureza;
. Conhecer os estados físicos em que a água se encontra na natureza;
. Identificar experimentalmente as propriedades da água;
. Reconhecer a água como um bom solvente;
. Dar exemplos de produtos solúveis na água;
. Conhecer os termos água doce, água salgada e água salobra;
. Distinguir entre água potável e água imprópria para consumo;
. Conhecer o termo poluição;
. Compreender os efeitos nocivos que as actividades humanas provocam na água;
. Indicar processos de tratamento da água – filtração, fervura, decantação e adição de
produtos químicos;
. Propor medidas para a conservação da água;
. Compreender a necessidade de gerir racionalmente a água.

O ar

. Compreender que o ar, como material terrestre, é suporte de vida;


. Reconhecer o papel importante da atmosfera terrestre para a vida na Terra;
. Compreender a importância dos gases atmosféricos;
. Conhecer os constituintes do ar;
. Identificar as propriedades dos constituintes do ar;
. Distinguir gás comburente de gás incomburente;
. Distinguir gás combustível de gás incombustível;
. Indicar causas de poluição atmosférica;
. Indicar efeitos da poluição atmosférica;
. Indicar formas de evitar a poluição atmosférica.

As rochas

. Compreender a importância das rochas como suporte de vida;


. Indicar propriedades das rochas;
. Identificar rochas utilizando chaves dicotómicas;
. Conhecer a utilidade das rochas mais vulgares em Portugal;
. Reconhecer os materiais usados na construção de casas ou em indústrias artesanais
como o material litológico mais frequente na região;
. Conhecer a localização das rochas mais vulgares em Portugal;
. Compreender que a alteração das rochas pelos agentes atmosféricos e biológicos
contribui para a formação do solo.
O solo

. Compreender que o solo, como material terrestre, é suporte de vida;


. Conhecer os constituintes do solo;
. Relacionar as propriedades do solo com a natureza dos seus constituintes;
. Reconhecer a importância dos seres vivos no solo;
. Indicar causas de poluição do solo;
. Indicar processos de conservação do solo.

COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS - GRUPO 10ºA


DISCIPLINA DE HISTÓRIA 3º CICLO – ANO LECTIVO 2006/07

• Tratamento da informação / Utilização de fontes

Selecção de informação ; distinção de fontes ; interpretação de documentos e


factos ; realização de trabalhos simples de pesquisa .

• Compreensão histórica

- Temporalidade

Identificação e caracterização de fases dominantes da evolução histórica e


momentos de ruptura ; localização no tempo de eventos e processos ; distinção
de ritmos de evolução ; estabelecimento de relações entre o passado e o
presente ;

- Espacialidade

Localização no espaço com recurso a formas de representação espacial ,


diferentes aspectos das sociedades humanas em evolução e interacção ,
estabelecendo relações entre a organização do espaço e os condicionalismos
físico-naturais ;

- Contextualização

Distinção e inter-relação , numa dada realidade , de aspectos de vária ordem ;


interpretação do papel de indivíduos e de grupos na dinâmica social ;
reconhecimento da simultaneidade e relatividade de diferentes valores e
culturas , relacionamento da história nacional com a europeia e mundial ;
aplicação de princípios básicos de metodologia específica da história .
• Comunicação em história

Utilização de diferentes formas de comunicação escrita em narrativas , sínteses ,


relatórios , trabalhos temáticos ; desenvolvimento da comunicação oral ; desenvolvimento
da comunicação através da análise e da produção de materiais iconográficos , plantas ,
quadros , gráficos , recriação de situações históricas .

COMPETÊNCIAS ESSENCIAIS
Ciências da natureza 6º ano

Tema organizador: TERRA - AMBIENTE DE VIDA

Processos vitais comuns aos seres vivos

Trocas nutricionais entre o organismo e o meio, nos animais

Os alimentos como veículo de nutrientes

. Compreender que a vida dos seres vivos é assegurada pela realização de funções
específicas;
. Relacionar a saúde com a alimentação;
. Reconhecer a importância de uma alimentação equilibrada e saudável;
. Definir dieta alimentar;
. Identificar os vários nutrientes;
. Relacionar alimento com nutriente;
. Indicar nutrientes dos alimentos;
. Explicar a função dos nutrientes no organismo;
. Dar exemplos de alimentos ricos nos diferentes nutrientes;
. Justificar a importância da água para o organismo;
. Reconhecer que as necessidades alimentares variam conforme a idade, sexo, tipo de
actividade e clima;
. Interpretar a roda dos alimentos;
. Escolher alimentos para uma alimentação equilibrada;
. Emitir opinião sobre uma dada ementa;
. Indicar alguns erros alimentares;
. Compreender que os alimentos podem ser transmissores de doenças;
. Valorizar a higiene na preparação dos alimentos;
. Indicar processos de conservação dos alimentos;
. Enunciar as leis de uma alimentação equilibrada – lei da quantidade, lei da
qualidade e lei da harmonia.

Sistema digestivo do Homem

. Identificar os órgãos do sistema digestivo;


. Referir a função dos órgãos digestivos;
. Distinguir diferentes tipos de dentes;
. Indicar os constituintes dos dentes;
. Identificar os sucos digestivos – saliva, suco gástrico, suco intestinal, suco
pancreático e bílis;
. Justificar a importância dos sucos digestivos na digestão;
. Explicar o processo de digestão;
. Distinguir bolo - alimentar, quimo e quilo;
. Reconhecer o papel das vilosidades intestinais na absorção de nutrientes;
. Indicar características do sistema digestivo de alguns animais – ruminantes e aves
granívoras – em função do regime alimentar;
. Identificar órgãos do sistema digestivo da vaca;
. Identificar órgãos do sistema digestivo do pombo;
. Comparar os sistemas digestivos do Homem, dos animais ruminantes e das aves granívoras.

Circulação do ar

. Compreender que as funções vitais requerem energia;


. Identificar os órgãos do sistema respiratório do Homem;
. Distinguir inspiração de expiração;
. Descrever os mecanismos da inspiração e expiração;
. Indicar diferenças na composição do ar inspirado e expirado;
. Conhecer regras de higiene do sistema respiratório;
. Identificar as partes constituintes do sistema respiratório de um peixe;
. Definir hematose.

Transporte de nutrientes e oxigénio até às células

. Reconhecer a interacção dos diferentes sistemas na unidade do organismo;


. Identificar os constituintes do sangue e a função de cada um deles;
. Distinguir sangue venoso de sangue arterial;
. Indicar as partes constituintes do coração;
. Descrever o funcionamento do coração;
. Diferenciar artérias de veias;
. Identificar os vasos que entram e saem do coração;
. Indicar os órgão que constituem o sistema circulatório;
. Descrever o trajecto do sangue na pequena e grande circulação;
. Justificar a importância da circulação do sangue;
. Reconhecer a importância da manutenção da saúde do sistema circulatório;
. Explicar os malefícios do tabaco, do álcool, do abuso do sal, das gorduras e do
açúcar na circulação sanguínea.

Utilização de nutrientes na produção de energia

Respiração celular
. Compreender o fenómeno da respiração celular;
. Indicar as substâncias utilizadas na respiração celular;
. Indicar os produtos resultantes da respiração celular;
. Reconhecer o papel do sangue no transporte de substâncias para as células;
. Relacionar o consumo de nutrientes com a actividade física;
. Relacionar a actividade física com o consumo de oxigénio.

Eliminação de produtos da actividade celular

. Compreender que o organismo elimina resíduos resultantes da actividade celular;


. Indicar os principais produtos de excreção;
. Indicar os órgãos excretores;
. Indicar os órgãos que constituem o sistema urinário;
. Conhecer os constituintes da pele;
. Identificar as funções da pele;
. Indicar os principais constituintes da urina e do suor;
. Conhecer algumas regras de higiene do sistema urinário e da pele.

Trocas nutricionais entre o organismo e o meio nas plantas

Como se alimentam?

. Relacionar a alimentação das plantas com a fotossíntese;


. Indicar as condições necessárias à realização da fotossíntese;
. Reconhecer que a maioria das plantas é capaz de produzir o seu próprio alimento;
. Referir produtos resultantes da fotossíntese;
. Relacionar o crescimento das plantas com a absorção de sais minerais;
. Distinguir seiva bruta de seiva elaborada;
. Relacionar a transpiração da planta com a circulação da seiva bruta;
. Referir as funções da folha;
. Verificar a influência da luz na produção de amido pela folha;
. Reconhecer a importância da fotossíntese na elaboração de materiais de reserva para
as plantas;
. Pesquisar a presença de substâncias de reserva em alguns alimentos.

Importância das plantas para o mundo vivo

. Explicar a importância dos estomas nas trocas gasosas entre as plantas e o meio;
. Reconhecer a importância das plantas na manutenção da vida;
. Justificar a importância das zonas verdes e sua conservação;
. Indicar plantas úteis no campo medicinal, alimentar, industrial e artístico.

Transmissão da vida

Reprodução Humana e crescimento


. Compreender que a reprodução, função comum aos seres vivos; assegura a
continuidade da espécie;
. Distinguir caracteres sexuais primários de secundários;
. Indicar os órgãos do sistema reprodutor masculino e feminino;
. Relacionar as modificações do corpo durante a puberdade com o desenvolvimento
dos órgãos genitais;
. Relacionar a fecundação com a origem do novo ser;
. Descrever o processo de nidação;
. Caracterizar algumas fases do desenvolvimento do embrião;
. Referir o papel da placenta e do cordão umbilical durante a gravidez;
. Indicar os cuidados a ter durante a gravidez;
. Compreender a importância de uma vida saudável durante a gravidez;
. Compreender como se processa o nascimento;
. Referir cuidados a ter com o recém nascido;
. Reconhecer que a sexualidade humana envolve sentimentos de respeito por si
próprio e pelos outros.

Reprodução nas plantas

. Referir o papel da flor na reprodução das plantas;


. Indicar os órgãos reprodutores das plantas;
. Localizar os óvulos e os órgãos de pólen na flor;
. Descrever o processo de polinização;
. Explicar a formação da semente;
. Identificar os constituintes de uma semente;
. Identificar as partes constituintes de um fruto;
. Distinguir diferentes modos de disseminação das sementes;
. Indicar factores indispensáveis à germinação;
. Explicar como se reproduzem as plantas sem flor.

Agressões do meio e integridade do organismo

Os micróbios

. Compreender a importância do conhecimento de organismos causadores de doenças


de modo a prevenir os seus efeitos;
. Conhecer diferentes tipos de micróbios – Vírus, bactérias, protozoários e fungos;
. Conhecer modos de transmissão de micróbios;
. Indicar as condições favoráveis ao desenvolvimento de micróbios;
. Distinguir entre micróbios úteis e patogénicos;
. Reconhecer a importância de micróbios úteis para o Homem;
. Distinguir defesas naturais internas e externas;
. Explicar o que é imunidade natural;
. Dizer por palavras suas como penetram os micróbios no nosso organismo;
. Explicar como actuam os micróbios no interior do nosso organismo;
. Dizer por palavras suas como reage o organismo para se defender dos micróbios que
o invadem;
. Distinguir entre processos preventivos e curativos;
. Reconhecer a importância das vacinas na prevenção das doenças;
. Explicar como actuam as vacinas;
. Dar exemplos de anticépticos;
. Indicar cuidados a ter no meio onde vivemos, para evitar o contágio.

Higiene e problemas sociais

Higiene pessoal e social

. Reconhecer a necessidade de aplicação de medidas de higiene individual e social;


. Conhecer normas de higiene pessoal – lavagem do corpo, higiene do vestuário e
calçado, normas de postura, a prática de exercício físico, horas de descanso diário;
. Conhecer normas de higiene social;
. Desenvolver atitudes e valores de respeito pela sociedade;
. Compreender que a higiene social contribui para o bem estar social;
. Referir comportamentos que permitem a transmissão da SIDA.

Tabagismo, alcoolismo e outras drogas

. Indicar os componentes do tabaco;


. Explicar como os componentes do tabaco actuam no organismo;
. Reconhecer a consequências do tabagismo para o fumador passivo;
. Distinguir entre fumador activo e passivo;
. Referir os malefícios do tabaco e do álcool no organismo;
. Indicar as consequências do alcoolismo no comportamento do alcoólico e na sua
relação com os outros;
. Reconhecer o perigo do início do consumo das drogas legais;
. Identificar factores que conduzem ao consumo das drogas;
. Referir consequências das drogas no indivíduo, família e sociedade.

A poluição

. Conhecer as principais fontes de contaminação do meio ambiente;


. Indicar consequências da poluição no organismo;
. Assumir uma atitude responsável face à preservação do meio ambiente.

COMPETÊNCIAS ESSENCIAIS PARA A DISCIPLINA DE CIÊNCIAS NATURAIS 3ºCICLO

TEMA ORGANIZADOR TERRA NO ESPAÇO


O primeiro tema – Terra no espaço – foca a localização do planeta Terra no Universo e sua inter-
relação com este sistema mais amplo, bem como a compreensão de fenómenos relacionados com os
movimentos da Terra e sua influência na vida do planeta.

No âmbito deste tema organizador, no final do Ensino Básico, o aluno deve ter desenvolvido as
seguintes competências:
 Compreensão global da constituição e da caracterização do Universo e do Sistema Solar e da
posição que a Terra ocupa nesses sistemas.
 Reconhecimento de que fenómenos que ocorrem na Terra resultam da interacção no sistema Sol,
Terra e Lua.
 Reconhecimento da importância de se interrogar sobre as características do Universo e sobre as
explicações da Ciência e da Tecnologia relativamente aos fenómenos que lhes estão associados.
 Compreensão de que o conhecimento sobre o Universo se deve a sucessivas teorias científicas,
muitas vezes contraditórias e polémicas.

No âmbito deste tema organizador, no 3ºciclo do Ensino Básico, o aluno deve desenvolver as
seguintes competências:
 Compreensão de que os seres vivos estão integrados no sistema Terra, participando nos fluxos de
energia e nas trocas de matéria.
 Reconhecimento da necessidade de trabalhar com unidades específicas, tendo em conta as
distâncias do Universo.
 Conhecimento sobre a caracterização do Universo e a interacção sistémica entre componentes.
 Utilização de escalas adequadas para a representação do Sistema Solar.
 Identificação de causas e de consequências dos movimentos dos corpos celestes.
 Discussão sobre a importância do avanço do conhecimento científico e tecnológico no
conhecimento sobre o Universo, o Sistema Solar e a Terra.
 Reconhecimento de que novas ideias geralmente encontram oposição de outros indivíduos e
grupos por razões sociais, políticas ou religiosas.
TEMA ORGANIZADOR TERRA EM TRANSFORMAÇÃO

Com o segundo tema – Terra em transformação – pretende-se que os alunos adquiram


conhecimentos relacionados com os elementos constituintes da Terra e com os fenómenos que nela
ocorrem.

No âmbito deste tema organizador, no final do Ensino Básico, o aluno deve ter desenvolvido as
seguintes competências:
 Reconhecimento de que a diversidade de materiais, seres vivos e fenómenos existentes na Terra
é essencial para a vida no planeta.
 Reconhecimento de unidades estruturais comuns, apesar da diversidade de características e
propriedades existentes no mundo natural.
 Compreensão da importância das medições, classificações e representações como forma de olhar
para o mundo perante a sua diversidade e complexidade.
 Compreensão das transformações que contribuem para a dinâmica da Terra e das suas
consequências a nível ambiental e social.
 Reconhecimento do contributo da Ciência para a compreensão da diversidade e das
transformações que ocorrem na Terra.

No âmbito deste tema organizador, no 3ºciclo do Ensino Básico, o aluno deve desenvolver as seguintes
competências:
 Reconhecimento de que na Terra ocorrem transformações de materiais por acção física, química,
biológica e geológica, indispensáveis para a manutenção da vida na Terra.
 Classificação dos materiais existentes na Terra, utilizando critérios diversificados.
 Compreensão de que, apesar da diversidade de materiais e de seres vivos, existem unidades
estruturais.
 Utilização de símbolos e de modelos na representação de estruturas, sistemas e suas
transformações.
 Explicação de alguns fenómenos biológicos e geológicos, atendendo a processos físicos e
químicos.
 Apresentação de explicações científicas que vão para além dos dados, não emergindo
simplesmente a partir deles, mas envolvem pensamento criativo.
 Identificação de modelos subjacentes a explicações científicas correspondendo ao que pensamos
que pode estar a acontecer no nível não observado directamente.

TEMA ORGANIZADOR SUSTENTABILIDADE NA TERRA


No terceiro tema – Sustentabilidade na Terra – pretende-se que os alunos tomem consciência da
importância de actuar ao nível do sistema Terra, de forma a não provocar desequilíbrios, contribuindo
para uma gestão regrada dos recursos existentes. Para um desenvolvimento sustentável, a Educação em
Ciência deverá ter em conta a diversidade de ambientes físicos, biológicos, sociais, económicos e éticos.

No âmbito deste tema organizador, no final do Ensino Básico, o aluno deve ter desenvolvido as
seguintes competências:
 Reconhecimento da necessidade humana de apropriação dos recursos existentes na Terra para os
transformar e, posteriormente, os utilizar.
 Reconhecimento do papel da Ciência e da Tecnologia na transformação e utilização dos recursos
existentes na Terra.
 Reconhecimento de situações de desenvolvimento sustentável em diversas regiões.
 Reconhecimento que a intervenção humana na Terra afecta os indivíduos, a sociedade e o
ambiente e que coloca questões de natureza social e ética.
 Compreensão das consequências que a utilização dos recursos existentes na Terra tem para os
indivíduos, a sociedade e o ambiente.
 Compreensão da importância do conhecimento científico e tecnológico na explicação e resolução
de situações que contribuam para a sustentabilidade da vida na Terra.

No âmbito deste tema organizador, no 3ºciclo do Ensino Básico, o aluno deve desenvolver as seguintes
competências:
 Reconhecimento de que a intervenção humana na Terra, ao nível da exploração, transformação e
gestão sustentável dos recursos, exige conhecimento científico e tecnológico em diferentes áreas.
 Discussão sobre as implicações do progresso científico e tecnológico na rentabilização dos
recursos.
 Compreensão de que a dinâmica dos ecossistemas resulta de uma interdependência entre seres
vivos, materiais e processos.
 Compreensão de que o funcionamento dos ecossistemas depende de fenómenos envolvidos, de
ciclos de matéria, de fluxos de energia e de actividade de seres vivos, em equilíbrio dinâmico.
 Reconhecimento da necessidade de tratamento de materiais residuais, para evitar a sua
acumulação, considerando as dimensões económicas, ambientais, políticas e éticas.
 Conhecimento das aplicações da tecnologia na música, nas telecomunicações, na pesquisa de
novos materiais e no diagnóstico médico.
 Pesquisa sobre custos, benefícios e riscos das inovações científicas e tecnológicas para os
indivíduos, para a sociedade e para o ambiente.
 Reconhecimento da importância da criação de parques naturais e protecção das paisagens e da
conservação da variabilidade de espécies para a manutenção da qualidade ambiental.
 Tomada de decisão face a assuntos que preocupam as sociedades, tendo em conta factores
ambientais, económicos e sociais.
 Divulgação de medidas que contribuam para a sustentabilidade na Terra.

TEMA ORGANIZADOR VIVER MELHOR NA TERRA

O quarto tema – Viver melhor na Terra – visa a compreensão de que a qualidade de vida implica
saúde e segurança numa perspectiva individual e colectiva. A biotecnologia, área relevante na sociedade
científica e tecnológica em que vivemos, será um conhecimento essencial para a qualidade de vida.

No âmbito deste tema organizador, no final do Ensino Básico, o aluno deve ter desenvolvido as
seguintes competências:
 Reconhecimento da necessidade de desenvolver hábitos de vida saudáveis e de segurança, numa
perspectiva biológica, psicológica e social.
 Reconhecimento da necessidade de uma análise crítica face às questões éticas de algumas das
aplicações científicas e tecnológicas.
 Conhecimento das normas de segurança e de higiene na utilização de materiais e equipamentos
de laboratório e de uso comum, bem como respeito pelo seu cumprimento.
 Reconhecimento de que a tomada de decisão relativa a comportamentos associados à saúde e
segurança global é influenciada por aspectos sociais, culturais e económicos.
 Compreensão de como a Ciência e da Tecnologia têm contribuído para a melhoria da qualidade
de vida.
 Compreensão do modo como a sociedade pode condicionar, e tem condicionado, o rumo dos
avanços científicos e tecnológicos na área da saúde e segurança global.
 Compreensão dos conceitos essenciais relacionados com a saúde, utilização de recursos, e
protecção ambiental que devem fundamentar a acção humana no plano individual e comunitário.
 Valorização de atitudes de segurança e de prevenção como condição essencial em diversos
aspectos relacionados com a qualidade de vida.

No âmbito deste tema organizador, no 3ºciclo do Ensino Básico, o aluno deve desenvolver as
seguintes competências:
 Discussão sobre a importância da aquisição de hábitos individuais e comunitários que
contribuam para a qualidade de vida.
 Discussão de assuntos polémicos nas sociedades actuais sobre os quais os cidadãos devem ter
uma opinião fundamentada.
 Compreensão de que o organismo humano está organizado segundo uma hierarquia de níveis que
funcionam de modo integrado e desempenham funções específicas.
 Avaliação de aspectos de segurança associados, quer à utilização de aparelhos e equipamentos,
quer a infra-estruturas e trânsito.
 Reconhecimento da contribuição da Química para a qualidade de vida, quer na explicação das
propriedades dos materiais que nos rodeiam, quer na produção de novos materiais.
 Avaliação e gestão de riscos e tomada de decisão face a assuntos que preocupam as sociedades,
tendo em conta factores ambientais, económicos e sociais.

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DE CIENCIAS 2º e 3º CICLOS

I – INTRODUÇÃO

“A avaliação é o único procedimento que dá garantias de que um projecto e/ou


programa social e humano não se desenvolva ao sabor do acaso.Ao planear todo o processo
de ensino/aprendizagem para um ano disciplinar, é indispensável obter uma visão global.
Esta visão de conjunto terá de englobar quer os grandes conceitos a compreender, quer as
capacidades a atingir, quer ainda os problemas a encarar. A necessária coordenação ao
longo do ano exige a adopção de um valor unificador que funcionará como sustentáculo de
todo o processo de ensino/aprendizagem.”

Os critérios de avaliação seguidamente apresentados pretendem ser um ponto de partida e uma


base de reflexão para o problema da avaliação, na sua vertente numérica. Simultaneamente, permitem
também que os docentes do grupo procedam com a maior uniformidade possível. O grupo considera
importante sublinhar que não se devem avaliar os alunos sem atender aos seus problemas humanos,
tantas vezes condicionantes de comportamentos anómalos e, muitas vezes, erradamente analisados. Esta
vertente afectiva não pode ser sistematizada em tabelas nem contabilizada numericamente mas deve ser
considerada quando do preenchimento das grelhas utilizadas pelo professor na avaliação dos diferentes
domínios.

TENDO EM CONTA QUE A AVALIAÇÃO É CONTÍNUA, O NÍVEL ATRIBUÍDO AOS


ALUNOS NUM DADO MOMENTO DO ANO LECTIVO DEVERÁ TER EM CONTA TUDO O
QUE O ALUNO FEZ DESDE O INÍCIO DO ANO E COM IGUAL PESO PARA CADA UM
DOS TRÊS PERÍODOS.

II – CRITÉRIOS

2º e 3º Ciclos do Ensino Básico. Disciplina de Ciências Naturais.

⇒ Domínio cognitivo – 60%

♦Testes de avaliação – 50 %

♦Trabalho individual/grupo/laboratorial – 10 %

⇒ Domínio das capacidades, atitudes e aptidões – 40%

♦Participação nas actividades lectivas (fichas, participação oral, etc.) – 15 %

♦Organização do material/presença do material – 5 %

♦Comportamento/cumprimento de normas – 15 %

♦Assiduidade/pontualidade – 5 %

Quando não puder ser avaliado qualquer dos itens atrás referidos a classificação a ele atribuída
deverá reverter para o domínio cognitivo.

Notas importantes:
● Esta divisão pode ser flexibilizada pelo professor de acordo com as características dos alunos, os
modos e instrumentos de avaliação utilizados, que devem ser diversificados, e com a natureza das
aprendizagens e dos contextos em que ocorrem.

● As actividades de laboratório dizem respeito tanto ao trabalho experimental como às actividades


práticas, e como seu resultado referimo-nos, por exemplo, a relatórios, questionários, investigações
abertas e a postura perante o laboratório e a actividade de laboratório em causa.

● Devem estar presentes transversalmente nos critérios definidos os seguintes aspectos: I – educação
para a cidadania; II – compreensão e expressão em Língua Portuguesa; III – utilização das TIC
(tecnologias de informação e comunicação).

● O professor deve dar primazia à avaliação formativa, valorizando os processos de auto-avaliação


regulada e a sua articulação com os momentos de avaliação sumativa e a evolução do aluno.

Nível a atribuir no final de cada período:

0% a 19% .............Nível 1 F ra co

20% a 49% ...........Nível 2 Não Satisfaz

50% a 69% ...........Nível 3 Satisfaz

70% a 89% ...........Nível 4 Satisfaz Bastante

90% a 100% .........Nível 5 Excelente

COMPETÊNCIAS GERAIS PARA A DISCIPLINA DE CIÊNCIAS FÍSICO – QUÍMICAS

À saída da educação básica, o aluno deverá ser capaz de:


1. Mobilizar saberes culturais, científicos e tecnológicos para compreender a realidade e para abordar
situações e problemas do quotidiano.
2. Usar adequadamente linguagens das diferentes áreas do saber cultural, científico e tecnológico para se
expressar.
3. Usar correctamente a língua portuguesa para comunicar de forma adequada e para estruturar pensamento
próprio.
4. Usar línguas estrangeiras para comunicar adequadamente em situações do quotidiano e para apropriação
de informação.
5. Adoptar metodologias personalizadas de trabalho e de aprendizagem adequadas a objectivos visados.
6. Pesquisar, seleccionar e organizar informação para a transformar em conhecimento mobilizável.
7. Adoptar estratégias adequadas à resolução de problemas e à tomada de decisões.
8. Realizar actividades de forma autónoma, responsável e criativa.
9. Cooperar com outros em tarefas e projectos comuns.
10. Relacionar harmoniosamente o corpo com o espaço, numa perspectiva pessoal e interpessoal
promotora da saúde e da qualidade de vida.

COMPETÊNCIAS ESSENCIAIS PARA A DISCIPLINA DE CIÊNCIAS FÍSICO – QUÍMICAS

TEMA ORGANIZADOR TERRA NO ESPAÇO

O primeiro tema – Terra no espaço – foca a localização do planeta Terra no Universo e sua inter-
relação com este sistema mais amplo, bem como a compreensão de fenómenos relacionados com os
movimentos da Terra e sua influência na vida do planeta.

No âmbito deste tema organizador, no final do Ensino Básico, o aluno deve ter desenvolvido as
seguintes competências:
 Compreensão global da constituição e da caracterização do Universo e do Sistema Solar e da
posição que a Terra ocupa nesses sistemas.
 Reconhecimento de que fenómenos que ocorrem na Terra resultam da interacção no sistema Sol,
Terra e Lua.
 Reconhecimento da importância de se interrogar sobre as características do Universo e sobre as
explicações da Ciência e da Tecnologia relativamente aos fenómenos que lhes estão associados.
 Compreensão de que o conhecimento sobre o Universo se deve a sucessivas teorias científicas,
muitas vezes contraditórias e polémicas.

No âmbito deste tema organizador, no 3ºciclo do Ensino Básico, o aluno deve desenvolver as
seguintes competências:
 Compreensão de que os seres vivos estão integrados no sistema Terra, participando nos fluxos de
energia e nas trocas de matéria.
 Reconhecimento da necessidade de trabalhar com unidades específicas, tendo em conta as
distâncias do Universo.
 Conhecimento sobre a caracterização do Universo e a interacção sistémica entre componentes.
 Utilização de escalas adequadas para a representação do Sistema Solar.
 Identificação de causas e de consequências dos movimentos dos corpos celestes.
 Discussão sobre a importância do avanço do conhecimento científico e tecnológico no
conhecimento sobre o Universo, o Sistema Solar e a Terra.
 Reconhecimento de que novas ideias geralmente encontram oposição de outros indivíduos e
grupos por razões sociais, políticas ou religiosas.

TEMA ORGANIZADOR TERRA EM TRANSFORMAÇÃO

Com o segundo tema – Terra em transformação – pretende-se que os alunos adquiram


conhecimentos relacionados com os elementos constituintes da Terra e com os fenómenos que nela
ocorrem.

No âmbito deste tema organizador, no final do Ensino Básico, o aluno deve ter desenvolvido as
seguintes competências:
 Reconhecimento de que a diversidade de materiais, seres vivos e fenómenos existentes na Terra
é essencial para a vida no planeta.
 Reconhecimento de unidades estruturais comuns, apesar da diversidade de características e
propriedades existentes no mundo natural.
 Compreensão da importância das medições, classificações e representações como forma de olhar
para o mundo perante a sua diversidade e complexidade.
 Compreensão das transformações que contribuem para a dinâmica da Terra e das suas
consequências a nível ambiental e social.
 Reconhecimento do contributo da Ciência para a compreensão da diversidade e das
transformações que ocorrem na Terra.

No âmbito deste tema organizador, no 3ºciclo do Ensino Básico, o aluno deve desenvolver as seguintes
competências:
 Reconhecimento de que na Terra ocorrem transformações de materiais por acção física, química,
biológica e geológica, indispensáveis para a manutenção da vida na Terra.
 Classificação dos materiais existentes na Terra, utilizando critérios diversificados.
 Compreensão de que, apesar da diversidade de materiais e de seres vivos, existem unidades
estruturais.
 Utilização de símbolos e de modelos na representação de estruturas, sistemas e suas
transformações.
 Explicação de alguns fenómenos biológicos e geológicos, atendendo a processos físicos e
químicos.
 Apresentação de explicações científicas que vão para além dos dados, não emergindo
simplesmente a partir deles, mas envolvem pensamento criativo.
 Identificação de modelos subjacentes a explicações científicas correspondendo ao que pensamos
que pode estar a acontecer no nível não observado directamente.

TEMA ORGANIZADOR SUSTENTABILIDADE NA TERRA

No terceiro tema – Sustentabilidade na Terra – pretende-se que os alunos tomem consciência da


importância de actuar ao nível do sistema Terra, de forma a não provocar desequilíbrios, contribuindo
para uma gestão regrada dos recursos existentes. Para um desenvolvimento sustentável, a Educação em
Ciência deverá ter em conta a diversidade de ambientes físicos, biológicos, sociais, económicos e éticos.

No âmbito deste tema organizador, no final do Ensino Básico, o aluno deve ter desenvolvido as
seguintes competências:
 Reconhecimento da necessidade humana de apropriação dos recursos existentes na Terra para os
transformar e, posteriormente, os utilizar.
 Reconhecimento do papel da Ciência e da Tecnologia na transformação e utilização dos recursos
existentes na Terra.
 Reconhecimento de situações de desenvolvimento sustentável em diversas regiões.
 Reconhecimento que a intervenção humana na Terra afecta os indivíduos, a sociedade e o
ambiente e que coloca questões de natureza social e ética.
 Compreensão das consequências que a utilização dos recursos existentes na Terra tem para os
indivíduos, a sociedade e o ambiente.
 Compreensão da importância do conhecimento científico e tecnológico na explicação e resolução
de situações que contribuam para a sustentabilidade da vida na Terra.

No âmbito deste tema organizador, no 3ºciclo do Ensino Básico, o aluno deve desenvolver as seguintes
competências:
 Reconhecimento de que a intervenção humana na Terra, ao nível da exploração, transformação e
gestão sustentável dos recursos, exige conhecimento científico e tecnológico em diferentes áreas.
 Discussão sobre as implicações do progresso científico e tecnológico na rentabilização dos
recursos.
 Compreensão de que a dinâmica dos ecossistemas resulta de uma interdependência entre seres
vivos, materiais e processos.
 Compreensão de que o funcionamento dos ecossistemas depende de fenómenos envolvidos, de
ciclos de matéria, de fluxos de energia e de actividade de seres vivos, em equilíbrio dinâmico.
 Reconhecimento da necessidade de tratamento de materiais residuais, para evitar a sua
acumulação, considerando as dimensões económicas, ambientais, políticas e éticas.
 Conhecimento das aplicações da tecnologia na música, nas telecomunicações, na pesquisa de
novos materiais e no diagnóstico médico.
 Pesquisa sobre custos, benefícios e riscos das inovações científicas e tecnológicas para os
indivíduos, para a sociedade e para o ambiente.
 Reconhecimento da importância da criação de parques naturais e protecção das paisagens e da
conservação da variabilidade de espécies para a manutenção da qualidade ambiental.
 Tomada de decisão face a assuntos que preocupam as sociedades, tendo em conta factores
ambientais, económicos e sociais.
 Divulgação de medidas que contribuam para a sustentabilidade na Terra.

TEMA ORGANIZADOR VIVER MELHOR NA TERRA

O quarto tema – Viver melhor na Terra – visa a compreensão de que a qualidade de vida implica
saúde e segurança numa perspectiva individual e colectiva. A biotecnologia, área relevante na sociedade
científica e tecnológica em que vivemos, será um conhecimento essencial para a qualidade de vida.

No âmbito deste tema organizador, no final do Ensino Básico, o aluno deve ter desenvolvido as
seguintes competências:
 Reconhecimento da necessidade de desenvolver hábitos de vida saudáveis e de segurança, numa
perspectiva biológica, psicológica e social.
 Reconhecimento da necessidade de uma análise crítica face às questões éticas de algumas das
aplicações científicas e tecnológicas.
 Conhecimento das normas de segurança e de higiene na utilização de materiais e equipamentos
de laboratório e de uso comum, bem como respeito pelo seu cumprimento.
 Reconhecimento de que a tomada de decisão relativa a comportamentos associados à saúde e
segurança global é influenciada por aspectos sociais, culturais e económicos.
 Compreensão de como a Ciência e da Tecnologia têm contribuído para a melhoria da qualidade
de vida.
 Compreensão do modo como a sociedade pode condicionar, e tem condicionado, o rumo dos
avanços científicos e tecnológicos na área da saúde e segurança global.
 Compreensão dos conceitos essenciais relacionados com a saúde, utilização de recursos, e
protecção ambiental que devem fundamentar a acção humana no plano individual e comunitário.
 Valorização de atitudes de segurança e de prevenção como condição essencial em diversos
aspectos relacionados com a qualidade de vida.

No âmbito deste tema organizador, no 3ºciclo do Ensino Básico, o aluno deve desenvolver as
seguintes competências:
 Discussão sobre a importância da aquisição de hábitos individuais e comunitários que
contribuam para a qualidade de vida.
 Discussão de assuntos polémicos nas sociedades actuais sobre os quais os cidadãos devem ter
uma opinião fundamentada.
 Compreensão de que o organismo humano está organizado segundo uma hierarquia de níveis que
funcionam de modo integrado e desempenham funções específicas.
 Avaliação de aspectos de segurança associados, quer à utilização de aparelhos e equipamentos,
quer a infraestruturas e trânsito.
 Reconhecimento da contribuição da Química para a qualidade de vida, quer na explicação das
propriedades dos materiais que nos rodeiam, quer na produção de novos materiais.
 Avaliação e gestão de riscos e tomada de decisão face a assuntos que preocupam as sociedades,
tendo em conta factores ambientais, económicos e sociais.

CRITÉRIOS E INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃOPARA A DISCIPLINA DE CIÊNCIAS FÍSICO – QUÍMICAS

No que diz respeito às orientações fornecidas no âmbito da Reorganização Curricular


relativamente à avaliação dos alunos, esta deve ter em conta, fundamentalmente, as competências
demonstradas. Neste sentido, o sujeito da avaliação é o aluno e o objecto a sua competência. Isto implica
que o professor deve avaliar competências e que isso “implica observar os alunos, directa ou
indirectamente, na realização de actividades, tão próximas quanto possível de situações autênticas (da
realidade que é a própria interacção didáctica ou da realidade exterior recriada em sala de aula), usando
para tal um conjunto de instrumentos que permitam a recolha de evidências sobre o desenvolvimento
(parcial ou geral) das competências do aluno ou sobre a sua demonstração em situação. Não esquecendo,
porém, que as formas e os modos de avaliação têm de reflectir as aprendizagens realizadas pelos alunos
e os resultados obtidos, mas também o empenhamento (motivação, atitude …) posto na sua realização.”
(Peralta, 2002).
No entanto, também não podemos esquecer que, o aluno no seu percurso escolar é cada vez mais
solicitado para situações do tipo “exame escrito”. No final do nono ano de escolaridade o aluno é
confrontado com a realização de provas globais, frequentemente do tipo escrito, e com a realização de
exames nacionais escritos, por enquanto só de Língua Portuguesa e Matemática. Este tipo de avaliação
põe à prova os saberes dos alunos num momento pontual. Vai exigir dos alunos capacidades que é
preciso promover, gradualmente na sala de aula, de modo a prepara-los para a realização deste tipo de
provas.
A definição de avaliação que esteve presente para a formulação destes critérios foi a de que a
avaliação é a recolha sistemática de informação sobre a qual se possa formular um juízo de valor que
facilite a tomada de decisões.
No que diz respeito às indicações acerca da avaliação, presentes no documento das Orientações
Curriculares para as Ciências Físicas e Naturais, estas segue naturalmente o que está determinado na
Reorganização Curricular, particularizando para o caso das ciências.
Neste sentido, da reflexão feita sobre os documentos disponíveis, o grupo de CFQ estabeleceu os
seguintes critérios para classificar os métodos de avaliação utilizados para os diferentes anos
curriculares:

A.
 Fichas de avaliação de carácter sumativo.
B.
 Observação de processos e estratégias utilizadas pelos alunos.
 Trabalho desenvolvido e empenho nas actividades propostas na aula.
 Interacção e participação do aluno na aula.
 Trabalho de campo/projectos.
 Resolução de problemas e/ou exercícios propostos.
 Realização de actividades experimentais. (quando realizadas têm uma ponderação de ¼
no presente item)
C.
 Assiduidade e pontualidade.
 Presença de material escolar.

Assim sendo, para os diferentes anos curriculares o grupo de CFQ estabeleceu a seguinte
divisão de percentagem:

Componente A Componente B Componente C

9º Ano 70 % 25 % 5%

8º Ano 60 % 35 % 5%

7º Ano 60 % 35 % 5%

Notas importantes:
a. Esta divisão pode ser flexibilizada pelo professor de acordo com as características dos
alunos, os modos e instrumentos de avaliação utilizados, que devem ser
diversificados, e com a natureza das aprendizagens e dos contextos em que ocorrem.

b. As actividades experimentais dizem respeito tanto ao trabalho experimental como às


actividades práticas, e como seu resultado referimo-nos, por exemplo, a relatórios,
questionários, investigações abertas e a postura perante o laboratório e a actividade de
laboratório em causa.

c. Devem estar presentes transversalmente nos critérios definidos os seguintes aspectos:


i. a educação para a cidadania;
ii. a compreensão e expressão em língua portuguesa;
iii. a utilização das TIC (Tecnologias de informação e comunicação).

d. O professor deve dar primazia à avaliação formativa, valorizando os processos de


auto-avaliação regulada e a sua articulação com os momentos de avaliação sumativa e
a evolução do aluno.

EDUCAÇÃO VISUAL E TECNOLÓGICA


Competências Essenciais

* Identificação de situações-problema

• Compreensão de um enunciado de trabalho

• Selecção, pesquisa e exploração dos recursos disponíveis

• Identificação das fontes de informação para resolver problemas

• Desenvolvimento de respostas individuais e criativas aos problemas colocados

• Capacidade de visualizar ou exprimir ideias através de elementos visuais e técnicos

• Capacidade de planificar uma realização plástica ou técnica, bi ou tridimensional

• Compreensão das diferenças culturais nos produtos visuais do envolvimento

• Uso de componentes formais da linguagem visual e tecnológica

• Realização com competência sobre os materiais e técnicas aplicáveis


7
• Organização e desenvolvimento do processo de trabalho

• Desenvolvimento de trabalho com julgamento estético e criativo

• Fundamentação das alternativas escolhidas, relacionando a integração do pensamento


com a acção

• Relacionamento do desenvolvimento actual das tecnologias com a alteração das


formas de vida das pessoas

• Reconhecimento do valor social do trabalho

Educação Visual e Tecnológica

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO

A avaliação será contínua, com a recolha organizada e permanente de dados significativos relativos às
aprendizagens dos alunos. Incide sobre o cumprimento dos objectivos do currículo e sobre a qualidade do
processo ensino aprendizagem, e de toda a actividade desenvolvida pelo aluno, nos diferentes domínios, em cada
unidade de trabalho.
DOMÍNIO COGNITIVO DOMÍNIO PSICOMOTOR DOMÍNIO AFECTIVO
CONHECIMENTOS CAPACIDADES ATITUDES E VALORES
(Saber) (Saber Fazer) (Saber Ser)

- Conhecimento de formas - Capacidade de criar - Assiduidade e pontualidade


diversas de expressão projectos
- Sentido de
- Compreensão de formas, - Capacidade de executar responsabilidade
cor e técnicas projectos
- Autonomia
- Percepção e expressão - Aplicação dos
verbal dos conceitos conhecimentos - Participação e empenho
nas actividades propostas
- Selecção e organização da - Rigor no trabalho
informação - Disciplina, comportamento
- Utilização expressiva das e civismo
- Utilização do vocabulário técnicas
específico - Presença do material
- Domínio dos materiais escolar necessário
- Sentido crítico
- Produção Visual e - Atenção interesse e
-Avaliação de situações e Tecnológica empenho
ideias na organização do
trabalho - Participação no trabalho de
grupo
- Apresentação oral dos
trabalhos - Segurança e higiene no
trabalho
30% 40% 30%

MECANISMOS DE AVALIAÇÃO
Modalidades Instrumentos
- Avaliação Diagnostica - Registos de Observação
- Avaliação Formativa - Produtos realizados
- Avaliação Sumativa - Fichas de aplicação de conhecimentos
- Fichas de auto-avaliação
ET Competências – 7.º Ano
Conteúdos Competências Essenciais Competências Específicas
■ Dispor-se a avaliar o objecto técnico. ♦ Analisar o objecto técnico.
Processos Tecnológicos ■ Avaliar o desempenho do objecto técnico ♦ Saber do método projectual.
relativamente às suas funções e uso. ♦ Conhecer forma, função e elementos
■ Predispor-se a imaginar e conceber modificações constitutivos dos objectos.
Objecto Técnico em sistemas. ♦ Conhecer o processo tecnológico e as
etapas do projecto técnico.
■ Ler e interpretar documentos técnicos simples. ♦ Conhecer formas de representação
■ Exprimir o pensamento e as propostas técnicas gráfica.
através de esboços e esquemas. Conhecer normas e ♦ Representar as vistas do objecto.
Informação,
regras do Desenho Técnico. ♦ Utilizar escalas e cotagens.
comunicação e ■ Utilizar o computador como meio de comunicação e ♦ Conhecer os componentes de um
representação gráfica trabalho. sistema informático: Hardware e
■ Promover a troca de ideias com vista à solução de Software.
problemas. ♦ Conhecer tipos e formatos de papel e
■ Utilizar o dossier como guarda de informação e saber representar uma legenda.
consulta.
■ Utilizar correctamente os instrumentos de medição e ♦ Conhecer métodos e sistemas de
verificação. medição.
■ Aptidão para efectuar e relacionar medidas de ♦ Utilizar grandezas na actividade
Medição
grandezas. técnica.
■ Saber ler instrumentos de medida com aplicações ♦ Medir objectos simples, utilizando
técnicas. instrumentos e equipamentos de medição.
■ Conhecer o Sistema Internacional de unidades ♦ Conhecer as principais unidades de
medida, seus múltiplos, submúltiplos e
equivalências.
■ Conhecer, avaliar e comparar as principais ♦ Diferenciar materiais naturais de
características dos materiais para a construção de um transformados.
projecto. ♦ Conhecer as características físicas e
Materiais
■ Conhecer os principais materiais básicos, segundo as aplicações técnicas.
suas aplicações técnicas. ♦ Saber classificar os materiais de uso
■ Utilizar os materiais tendo em conta as normas de comum.
segurança específicas. ♦ Escolher materiais e aplicações
técnicas.
Higiene e Segurança ■ Conhecer e utilizar os dispositivos de segurança de ♦ Conhecer e aplicar normas e regras de
máquinas e ferramentas e equipamentos de protecção segurança.
no Trabalho ♦ Adoptar comportamentos seguros.
individual.
♦ Interpretar a simbologia de segurança.

ET Competências – 8.º Ano


Conteúdos Competências Essenciais Competências Específicas
■ Redesenhar um objecto existente, procurando ♦ Identificar o funcionamento de um
a sua melhoria estrutural e de uso. objecto técnico.
■ Adaptar um sistema já existente a uma nova ♦ Analisar e redesenhar um objecto.
Objecto técnico
situação. ♦ Entender as várias etapas de um projecto
■ Predispor-se a imaginar e conceber e a importância da investigação e
modificações em sistemas. planeamento no trabalho.
■ Representar e explorar graficamente ideias de ♦ Representar graficamente um objecto.
Informação, comunicação objectos ou sistemas. Usar fluentemente o ♦ Desenhar objectos tridimensionais,
Desenho Técnico. fazendo uso de Perspectivas.
e representação gráfica
■ Realizar e apresentar diferentes informações ♦ Representação de objectos em Projecções
orais e escritas. Ortogonais.
Comunicar as soluções técnicas através de um
dossier.
■ Conhecer e utilizar utensílios e ferramentas. ♦ Interpretar instruções de funcionamento
Fabricação/Construção ■ Aplicar técnicas e processos de trabalho para de aparelhos.
a construção de objectos. ♦ Ler e interpretar esquemas gráficos de
informação técnica.
♦ Cumprir regras de segurança.
■ Conhecer e valorizar o uso das energias ♦ Conhecer e identificar as diferentes
alternativas, nomeadamente pela utilização das formas de energia.
fontes energéticas naturais. ♦ Conhecer transformações básicas entre as
■ Conhecer as normas de segurança de distintas formas de energia.
utilização de circuitos eléctricos. ♦ Conhecer os principais operadores
Energia ■ Conhecer e identificar a simbologia eléctrica e eléctricos e sua aplicação prática.
Acumulação e sua aplicação em desenho esquemático. ♦ Utilizar correctamente a simbologia
transformação ■ Conhecer diversos tipos de circuitos eléctrica aquando da representação de
eléctricos. circuitos em desenho esquemático.
■ Saber o que são materiais condutores e ♦ Identificar circuitos eléctricos simples,
isoladores, suas funções e aplicações. derivações e comutações.
■ Representar esquematicamente circuitos
eléctricos.

ET Competências – 9.º Ano


Conteúdos Competências Essenciais Competências Específicas
■ Capacidade de analisar e redesenhar ♦ Representar objectos tridimensionais usando
Sistemas de representação correctamente um objecto, ou um sistema técnico. a Perspectiva, a Axonometria e a Projecção
Desenho Técnico ■ Identificar fontes de informação e aplicar métodos Ortogonal.
de execução. ♦ Representação de sólidos geométricos.
■ Interpretar e realizar desenhos técnicos. ♦ Cotagens de desenhos em perspectiva.
■ Conhecer os recursos energéticos e as várias ♦ Conhecer energias renováveis e não
formas de energia. renováveis e suas vantagens e desvantagens.
■ Conhecer formas de produção de energia eléctrica. ♦ Saber quais as principais fontes de energia e
■ Ter noção dos riscos ambientais na produção de suas transformações.
Energia energia eléctrica e da importância das energias ♦ Conhecer as formas de produção de energia
alternativas. eléctrica.
■ Entender o funcionamento de uma Central ♦ Conhecer alguns métodos de como poupar
Eléctrica, o transporte e a distribuição de energia energia eléctrica.
eléctrica. ♦ Saber da importância das energias alternativas
■ Ter a percepção da importância da energia e suas aplicações.
eléctrica no Mundo e da sua influência na economia.
■ Ter noção do que é a electricidade e de como é a ♦ Saber que a electricidade se pode explicar com
forma de energia mais importante para a sociedade. base na constituição da matéria – moléculas e
■ Conhecer as grandezas fundamentais da átomos.
electricidade. ♦ Conhecer a lei de Ohm, as grandezas que nela
Electricidade ■ Reconhecer os diversos circuitos eléctricos e se relacionam e suas unidades de medida.
identificar os seis componentes. ♦ Saber utilizar o multímetro como instrumento
■ Entender o surgimento da electrónica como um de medida de grandezas eléctricas.
aprofundamento da electricidade. ♦ Executar circuitos eléctricos simples.
♦ Conhecer os diversos componentes
electrónicos básicos.
■ Compreender o trabalho como um esforço físico e ♦ Relacionar matéria-prima, indústria
Produção mental estreitamente ligado à produção de bens. transformadora, produto final.
■ Entender Ciclos de Produção e Sectores de
Produção.

Conteúdos Competências Essenciais Competências Específicas


■ Ter noção sobre a organização das empresas. ♦ Conhecer o enquadramento dos vários
■ Compreender a importância da informática na Sectores de Produção.
Produção sociedade. ♦ Saber como se classificam as empresas
quanto à sua dimensão e como se posicionam
as pessoas pelos órgãos que as compõem.
♦ Ter a noção sobre a importância da
Informática, da Robótica e da Burótica na
sociedade actual.
Departamento de Educação Artística e Tecnológica

Grupo de Educação Tecnológica

Critérios de avaliação

A avaliação tem que ter em conta, além das competências cognitivas e técnicas,
conhecimentos e conceitos interiorizados e expressos pelos alunos, incluindo também os
valores e atitudes. A co-avaliação das tarefas em grupo, do grau de empenhamento,
persistência pessoal e a auto-avaliação dos resultados obtidos, do processo de trabalho e das
atitudes são o reflexo da participação do aluno na sua própria formação.
Os alunos serão avaliados da seguinte forma, na classificação de 1 a 5 valores:

Conhecimentos - ( 10% )
- Aquisição
- Aplicação

Atitudes - ( 20% )
- Sociabilidade e respeito
- Participação
- Assiduidade/pontualidade
- Comportamento
- Sentido de responsabilidade

Aptidões e Capacidades - ( 60% )


- Autonomia
- Hábitos de trabalho
-Selecção e organização de informação
- Processos de trabalho adoptados, procedimentos adequados
- Utilização de linguagem tecnológica
- Rigor e destreza manual, ritmo de trabalho e gestão de tempo
- Cooperação no trabalho em grupo, cumprimento das tarefas
- Testes, fichas formativas, trabalhos práticos

Caderno diário/Dossier - ( 10% )


Educação Musical (Competências a desenvolver )

1 – Interpretação e comunicação

• Canta sozinho e em grupo, com precisão técnico-artística, peças de diferentes géneros, estilos e
tipologias musicais;
• Toca sozinho e em grupo pelo menos um instrumento musical utilizando técnicas instrumentais e
interpretativas diferenciadas de acordo com a tipologia musical;
• Prepara, apresenta e dirige pequenas peças e/ou espectáculos musicais de âmbitos diferenciados;
• Participa, como intérprete, autor e produtor em recitais e concertos com diferentes pressupostos
comunicacionais e estéticos e para públicos diferenciados;
• Partilha, com os pares, as músicas do seu quotidiano;
• Investiga e avalia diferentes tipos de interpretações utilizando vocabulário apropriado.

2 – Criação e Experimentação

• Compõe, arranja e apresenta publicamente peças musicais com níveis de complexidade diferentes
utilizando técnicas vocais e tecnologias diversificadas;
• Improvisa melodias, variações e acompanhamentos utilizando diferentes vozes e instrumentos;
• Manipula sons através de diferentes tecnologias acústicas e electrónicas;
• Grava as suas criações e improvisações musicais;
• Investiga processos de criação musical tendo em conta pressupostos, técnicas, estilos, temáticas
comunicacionais e estéticas diferenciadas.

3 – Percepção Sonora e Musical

• Compreende como se utilizam e articulam os diferentes conceitos, códigos e convenções e técnicas


artísticas constituintes das diferentes culturas musicais;
• Analisa obras vocais, instrumentais e electrónicas de diferentes culturas musicais utilizando
vocabulário apropriado e de complexidade diversificada;
• Descreve, auditivamente, estruturas e modos de organização sonora de diferentes géneros, estilos e
culturas musicais através de vocabulário apropriado;
• Lê e escreve em notação convencional e não convencional diferentes tipologias musicais recorrendo
também às Tecnologias de Informação e Comunicação;
• Investiga diferentes modos de percepção e representação sonora.

4 – Culturas musicais nos contextos


• Compreende a música como construção social e como cultura em diferentes períodos históricos e
contextos diversificados;
• Reconhece os diferentes tipos de funções que a música desempenha nas comunidades;
• Compreende e valoriza o fenómeno musical como património, factor identitário e de
desenvolvimento social, económico e cultural;
• Compreende as diferentes relações e interdependências entre a música, as outras artes e áreas do
conhecimento;
• Investiga os modos como as sociedades contemporâneas se relacionam com a música.

A Vice-Coordenadora de Educação Musical


____________________________________
(Patrícia Isabel Oliveira Santos)
Educação Musical

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO E RESPECTIVA PERCENTAGEM (Num total de 100%)

1. Comportamento e Atitudes (30%)

- Organização e Ritmo de trabalho;


- Concentração / Empenho;
- Autonomia;
- Responsabilidade (assiduidade, pontualidade e cumprimento de regras constantes do
Regulamento Interno da escola e/ou definidas em sala de aula);
- Integração;
- Interesse (iniciativa / curiosidade pelo saber e pelo fazer);
- Respeito (ser cordial, saber estar, saber falar, saber ouvir);
- Cooperar com os colegas e professores;
- Perseverança;
- Participação (ser portador do material necessário à disciplina).

2. Capacidades/Compreensão

2.1. Identificação de: (15%)

- Sons;
- Ritmos;
- Instrumentos;
- Símbolos da Linguagem Musical;
- Conceitos de Ritmo, Melodia, Dinâmica, Altura e Forma;
- Pesquisa / organização de dados.
2.2. Interpretação Vocal e Instrumental de: (15%)
- Peças e excertos musicais estudadas na aula.

3. Aquisição / Aplicação de Conhecimentos (40%)

Reprodução e Identificação de:


- Sons;
- Ritmos.

MECANISMOS DE AVALIAÇÃO:
1. Observação directa das atitudes do aluno;
2. Trabalhos de casa;
3. Testes de Prática Instrumental;
4. Fichas de Avaliação;
5. Participação nas actividades musicais dentro e fora da sala de aula;
6. Projecto Curricular de Turma.

Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC)


COMPETÊNCIAS
No final do ano lectivo os alunos deverão ser capazes de:

 Rentabilizar as Tecnologias da Informação e Comunicação nas tarefas de construção


do conhecimento em diversos contextos do mundo actual;

 Mobilizar conhecimentos relativos à estrutura e funcionamento básico dos


computadores, de modo a poder tomar decisões fundamentadas na aquisição e/ou
remodelação de material informático;

 Utilizar as funções básicas do sistema operativo de ambiente gráfico, fazendo uso


das aplicações informáticas usuais;

 Evidenciar proficiência na utilização e configuração de sistemas operativos de


ambiente gráfico;

 Configurar e personalizar o ambiente de trabalho;

 Utilizar as potencialidades de pesquisa, comunicação e investigação cooperativa da


Internet, do correio electrónico e das ferramentas de comunicação em tempo real,

 Utilizar os procedimentos de pesquisa racional e metódica de informação na


Internet, com vista a uma selecção criteriosa da informação;

 Utilizar um processador de texto, explorando as potencialidades básicas da


aplicação, tendo em vista uma formatação adequada de documentos;

 Utilizar uma aplicação de criação de apresentações explorando as suas


potencialidades;
 Cooperar em grupo na realização de tarefas e aplicar as competências de TIC em
contextos diversificados.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO

Tecnologias de Informação e Comunicação 9º ano de escolaridade

DOMÍNIOS ITENS A OBSERVAR % INSTRUMENTOS PESOS


Conhecimentos

• Aquisição de conhecimentos; Testes 4,0


Cognitivos

Aplicação de conhecimentos;

Trabalhos 2,0
80
• Evolução do desempenho técnico, capacidade de ultrapassar Projectos 2,0
dificuldades e solucionar problemas na utilização das
ferramentas estudadas.
Atitudes e Valores

• Assiduidade / Pontualidade;

• Participação / Empenho nas actividades;

• Responsabilidade, solidariedade e cooperação; Observação Directa 2,0


20
• Respeito / Civismo;

• Autonomia;

• Espírito Crítico.
Competências Essenciais de Educação Física e relação com as Competências Gerais

As competências em Educação Física adquirem-se pela prática de actividade física qualitativa e


quantitativamente adequada às possibilidades e necessidades de cada aluno, em situações que promovam o
seu desenvolvimento, isto é, situações em que o esforço físico, a aprendizagem, a descoberta e o desafio
pessoal e colectivo sejam uma constante. A azul são indicadas as competências gerais.

Cooperar com outros em tarefas e projectos comuns é uma competência intrínseca desta área
disciplinar.
Em todas as matérias da Educação Física coexistem actividades de superação e aperfeiçoamento
pessoal e actividades de demonstração de competências, individuais e em grupo (por exemplo, as acções
em situação de Jogo Desportivo Colectivo, a exploração de movimento a pares e em grupo na Dança, os
esquemas em grupo na Ginástica, os percursos em equipa na Orientação, etc.). A atitude de empenho,
perseverança, esforço e autodisciplina, imprescindíveis num processo de desenvolvimento em que o
aperfeiçoamento e a superação são um desafio constante, passa pela autonomia e responsabilidade dos
alunos na realização e regulação da sua própria actividade.
É neste quadro que, na Educação Física, o cumprimento de regras assume grande importância em
cenários diversos mas complementares.
Às exigências de respeito pelas regras de participação nas várias actividades/matérias, definidas
pelos seus regulamentos, juntam-se as de realização das tarefas, sem as quais o treino é inconsequente, as
regras de funcionamento e segurança em espaços e actividades próprias da disciplina (ginásios, transporte
e manipulação dos equipamentos, etc.), ou ainda normas para preservação do equilíbrio ecológico (por
exemplo, em actividades de exploração da natureza).
O relacionamento interpessoal e de grupo assume importância vital nesta área, em que grande parte
das realizações dos alunos são colectivas. A qualidade deste relacionamento é uma das preocupações
representada nos objectivos da Educação Física no Ensino Básico e nos princípios de organização das
actividades educativas e assenta na "promoção da autonomia, pela atribuição, reconhecimento e exigência
de responsabilidades efectivas aos alunos, nos problemas organizativos e de tratamento das matérias que
podem ser assumidos e resolvidos por eles" e na "orientação da sociabilidade no sentido de uma
cooperação efectiva entre os alunos, associando-se não só à melhoria da qualidade das prestações,
especialmente nas situações de competição entre equipas, mas também ao clima relacional favorável ao
aperfeiçoamento pessoal e ao prazer proporcionado pelas actividades." (Cf. Programas de Educação Física
do Ensino Básico).
Apesar da diversidade dos contextos de aprendizagem, as situações e os métodos de trabalho
utilizados evidenciam sempre o aluno como protagonista do processo ensino-aprendizagem, apelando a
uma participação activa em todas as situações de aula.
A realização de actividades de forma autónoma e criativa é, obviamente, valorizada e incentivada.
Por este motivo esta preocupação vem explícita nos programas de Educação Física, nomeadamente nos«
Objectivos Gerais comuns a todas as áreas, referindo que o aluno deverá "participar em todas as situações
(…) apresentando iniciativas e propostas pessoais de desenvolvimento da actividade individual e do
grupo, considerando as que são apresentadas pelos companheiros com interesse e objectividade".
A promoção e aceitação da iniciativa dos alunos, orientando-a para a elevação da qualidade do seu
empenho e dos efeitos positivos das actividades, traduz a valorização da criatividade .
Este processo, a par da especificidade das matérias da Educação Física e do desejável clima de
desafio e descoberta, enquadra um singular contributo desta área para o desenvolvimento das
competências relacionadas com o tratamento da informação, a tomada de decisões e a resolução de
problemas.
Um dos aspectos particulares do desenvolvimento de estratégias cognitivas ocorre, por exemplo,
nas situações de jogo, que solicitam constantemente ao aluno a adequação das suas acções à leitura que
faz do jogo, isto é, às acções dos companheiros de equipa e adversários, ou, noutro exemplo, na resposta
que o aluno encontra face aos problemas colocados em percursos de orientação, na procura da melhor
solução.
Para além disso, a aprendizagem de habilidades técnicas pressupõe a reprodução e ou recriação de
padrões de movimento, que o aluno tem identificar e interpretar a partir da informação prestada verbal e
ou visualmente.
Em todas as situações de interacção com o aluno, por exemplo, na apresentação da habilidade a
realizar ou na correcção da sua prestação, é solicitada a interpretação de informação visando a
adequação/ajustamento das suas acções ao contexto ou modelo apresentado.
As competências associadas à resolução de problemas são amplamente solicitadas na Educação
Física.
A construção do pensamento estratégico, que permite ao aluno escolher a acção mais favorável ao
êxito pessoal e do grupo nos Jogos Desportivos Colectivos ou na acumulação de vantagem nos desportos
de raqueta ou na pertinência das opções tomadas em percursos de orientação, é exemplo do contributo
único da Educação Física.
As competências relacionadas com a utilização de diferentes formas de comunicação e de
linguagens de diferentes áreas do saber desenvolvem-se, na Educação Física, pela utilização de
terminologia específica da cultura física e de cada uma das matérias de ensino e pela utilização de
comunicação gestual específica das modalidades desportivas, como são, por exemplo, as acções técnicas
de arbitragem, a comunicação dentro da equipa nos jogos desportivos colectivos e também as habilidades
de expressão e de comunicação nas actividades rítmicas expressivas.
A promoção de estilos de vida saudáveis e a responsabilização dos alunos quanto à segurança
pessoal e colectiva recebem contributos inquestionáveis da Educação Física. Vem explícita nos seus
programas como uma referência fundamental e transversal da área, traduzida, não só, na interpretação
conceptual (ou cognitiva) destes assuntos, mas também na sua interpretação prática, sistemática, na
actividade física (cf. Objectivos Gerais de ciclo e especificações das matérias).
É, aliás, neste domínio, bem como no da realização de actividade física pedagogicamente
orientada, que o contributo desta área disciplinar para a formação e desenvolvimento dos alunos se torna
mais visível.
Com efeito, as características intrínsecas à actividade física proporcionam, de uma forma singular,
no currículo dos alunos do ensino básico contextos favoráveis e facilitadores do desenvolvimento do
conjunto das competências aqui mencionadas.

Experiências/situações de aprendizagem

O percurso educativo do aluno no ensino básico deve ser organizado em torno da diferenciação e
relação entre os diferentes tipos de actividade física, que caracterizam cada uma das áreas e subáreas
identificadas nas “Finalidades da Educação Física do Ensino Básico”.
Em cada um dos ciclos do ensino básico deve assegurar-se que os alunos participem em situações
características da aprendizagem dos Jogos Desportivos Colectivos, da Ginástica, do Atletismo, dos
Desportos de Raquetas, dos Desportos de Combate, da Patinagem, da Dança, das Actividades de
Exploração da Natureza e dos Jogos Tradicionais e Populares (integrando-se nesta área os Jogos Infantis),
de forma a garantir o ecletismo da Educação Física e promover o desenvolvimento multilateral das
crianças e jovens.
Devem ser igualmente consideradas situações de aprendizagem dos conhecimentos relativos aos
processos de elevação e manutenção da Aptidão Física e também à interpretação e participação nos
contextos em que se realizam as actividades físicas, visando, por um lado, a promoção de estilos de vida
activos e, por outro, o exercício consciente de cidadania.
A Educação e Promoção da Saúde e a elevação da Aptidão Física, sendo preocupações centrais da
Educação Física, "obriga" a que os alunos se empenhem, em todas as aulas, em actividades de treino,
cuja qualidade e quantidade de esforço físico sejam adequadas às necessidades e possibilidades dos alunos
e capazes de promover o desenvolvimento das capacidades motoras.
No plano mais operacional da concepção e organização das actividades de desenvolvimento que
promovem os efeitos educativos pretendidos, deve ser assegurado um conjunto de qualidades genéricas,
independentemente do tipo de actividade. Assim, as situações de aprendizagem e treino devem, per si ou
no seu conjunto:
• Ser inclusivas pois, nenhum aluno pode ser excluído por dificuldades ou aptidão insuficiente,
nem por exigências gerais que deixem de considerar as suas possibilidades;
• Proporcionar muito tempo de prática de actividade física com significado e qualidade, isto é,
adequada às necessidades e características dos alunos;
• Ser significativas , correspondendo às expectativas de aperfeiçoamento pessoal do aluno.
Os desafios devem ser colocados acima das suas possibilidades do momento, mas acessíveis em
curto prazo. No seu conjunto, a actividade do aluno deve ser de "moderada a intensa" constituindo- se
como carga física que permita a elevação do nível funcional das capacidades motoras;
• Ser agradáveis , possibilitando que os alunos realizem a actividade de que necessitam, mas
também a que gostam, conciliando-a com motivações, gostos e interesses;
• Ser variadas, solicitando diferentes capacidades e colocando exigências diversificadas do ponto
vista motor e do tipo de esforço;
• Ser realizadas num ambiente pedagógico que promova a cooperação e entreajuda, o respeito
pelos outros, o sentido da responsabilidade , a segurança e o espírito de iniciativa, reconhecendo-se que as
actividades específicas da Educação Física se realizam fundamentalmente em grupo (em
cooperação/oposição), apresentando-se como terreno excelente para a Educação para a Cidadania.
Reconhecendo que a Educação Física se centra na actividade física, embora não se esgote nela,
privilegia-se a referência às situações de aprendizagem que envolvam actividade motora.
Neste quadro, entende-se como situações de aprendizagem as oportunidades de prática,
organizadas de forma que todos os alunos tenham o máximo tempo de actividade motora significativa e
especificamente orientada para o alcance das competências.
Dadas as características próprias da Educação Física e das suas aprendizagens, um conjunto de
aspectos essenciais têm de ser considerados na elaboração e selecção das situações de aprendizagem:
• A actividade formativa deve ser tão global quanto possível e tão analítica quanto necessário.
Entende-se por actividade "global" a organização da prática do aluno segundo as características da
actividade referente – jogo, concurso, percurso, sequência, coreografia, etc.
Por actividade "analítica" entendemos a exercitação, o aperfeiçoamento de elementos parciais e
críticos, das diferentes competências técnicas ou técnico-tácticas, em situações simplificadas ou
fraccionadas da actividade referente;
• A constituição dos grupos, face às características já referidas dos processos de aprendizagem
desta área curricular (os alunos aprendem em interacção com os outros, existência de competências de
realização colectiva, etc.). Esta é uma questão delicada que o professor não pode deixar de equacionar de
forma a gerir a dinâmica e as relações intraturma, aproveitando ao máximo as suas potencialidades para a
realização dos objectivos estabelecidos. Assim, os diferentes modos de agrupamento (grupos heterogéneos
e homogéneos) devem ser considerados processos convenientes em períodos limitados do plano de turma,
adequados, portanto, às etapas de aprendizagem e aos propósitos pedagógicos do professor;
• A diferenciação de objectivos e ou actividades formativas para alunos e ou subgrupos distintos é
desejável e necessária para corresponder ao princípio metodológico segundo o qual a actividade formativa
proporcionada aos alunos deve ser tão colectiva (de conjunto, interactiva) quanto possível e tão
individualizada (ou diferenciada por grupos de nível) quanto o necessário. Esta diferenciação é garante
também da inclusividade característica das aulas de
Educação Física.
As situações de aprendizagem na Educação Física são inúmeras e variadas, originando contextos
de aprendizagem bastante diversificados consoante o tipo de actividade e papéis atribuídos ao professor e
ao(s) aluno(s). No entanto, as situações que a seguir se enumeram constituem-se como referência
fundamental na organização do processo ensino-aprendizagem.
O exercício individual é uma situação simples de aprendizagem ou aperfeiçoamento de acções
técnicas e ou técnico-tácticas das várias matérias dos programas.
A sua construção deve considerar, sempre que possível, a associação de várias habilidades de
forma a aproximá-la do contexto da actividade referente. É o caso das situações de exercício nos Jogos
Desportivos Colectivos, em que, por exemplo, a aprendizagem e o aperfeiçoamento da finalização deve
ser associada à recepção, passe ou progressão (nos jogos de invasão) ou a recepção associada ao serviço
(no voleibol). Mesmo na Ginástica, é fundamental que à aprendizagem de cada habilidade seja associada
outra, de forma a garantir o seu encadeamento e facilitar a aprendizagem e demonstração de competências
no contexto da sequência gímnica ou da coreografia.
O exercício individual pode assumir várias formas organizativas, como é o caso do concurso no
voleibol, dos percursos e circuitos na Ginástica ou no treino das capacidades motoras, sendo por esse
aspecto uma situação facilitadora da diferenciação do ensino.
Os exercícios em grupo constituem-se como situações simples de aprendizagem ou
aperfeiçoamento de acções técnicas e ou técnico-tácticas em várias matérias dos programas, em que existe
o propósito de valorizar atitudes de cooperação e entreajuda (o 1+1 no badminton, situações de ensino
recíproco na Ginástica, percurso na natureza ou de orientação), ou quando a natureza das aprendizagens
implica a sua realização em grupo (por exemplo a Luta, os "toques" em grupo no voleibol, o 1x1 no
basquetebol).
As sequências de habilidades e coreografias são situações mais complexas em que a aprendizagem
só se pode realizar nos contextos de demonstração de competências de algumas matérias (Ginástica,
Dança, Patinagem). Nalguns casos (quando não são predeterminadas pelo professor), exigem um trabalho
prévio do aluno ou grupo de alunos, de concepção da sequência ou da coreografia. Não se trata só da
realização de determinadas habilidades, mas sim da composição de umas com as outras (da sua ligação), o
que faz realçar a importância da harmonia e fluidez de movimentos. É o caso da sequência gímnica no
solo ou na trave, ou da coreografia na Dança ou na Ginástica Acrobática.
As situações de jogo , típicas de aprendizagem dos Jogos Desportivos Colectivos ou dos Desportos
de Raquetas, são idênticas às actividades referentes das matérias destas subáreas. A escolha, a
oportunidade e adequação das acções técnicas e ou técnicas-tácticas depende da capacidade de os alunos
"lerem o jogo", cuja aprendizagem implica que o professor, nestas situações, não comande as acções dos
alunos, substituindo ou inibindo as suas opções.
A constituição dos grupos assume, aqui, uma importância decisiva, de modo a garantir que todos
os alunos tenham a possibilidade de protagonismo no jogo, necessário para aprender.
Nas situações de jogo simplificado , procura-se retirar alguma complexidade às situações de jogo formal,
reduzindo o número de jogadores (3x3 no basquetebol) e ou reduzindo as dimensões do campo (4x4 no
voleibol em campo reduzido). A simplificação do jogo pode também ser conseguida utilizando somente
uma fracção do campo (3x3 em meio campo no basquetebol).
Este tipo de situações visa aumentar a participação dos alunos no jogo, ampliando o espaço
relativo de cada um e a possibilidade de protagonismo no jogo.
As situações de exploração do movimento são típicas da Dança, em que os alunos, individualmente
ou em grupo, combinam movimentos locomotores e não locomotores, segundo determinado ritmo
(musical ou outro), e em que o aspecto expressivo tem um relevo fundamental.
Competências Especificas 2º Ciclo

• Elevar o nível funcional das capacidades condicionais e coordenativas gerais básicas, particularmente
da resistência Geral de Longa Duração; da Força Rápida; da Velocidade de Reacção Simples e Complexa,
de Execução, de Frequência de Movimentos e de Deslocamento; da Flexibilidade; da Força Resistente
(esforços localizados) e das Destrezas Geral e Direccionada.

• Conhecer os processos fundamentais das adaptações morfológicas, funcionais e psicológicas, que lhe
permitem compreender os diversos factores da Aptidão Física.

• Conhecer e aplicar cuidados higiénicos, bem como as regras de segurança pessoal e dos companheiros,
e de preservação dos recursos materiais.

• Participar activamente em todas as situações e procurar o êxito pessoal e do grupo:

 Relacionando-se com cordialidade e respeito pelos seus companheiros, quer no papel de


parceiros quer no de adversários;

 Aceitando o apoio dos companheiros nos esforços de aperfeiçoamento próprio, bem como as
opções do(s) outro(s) e as dificuldades reveladas por eles;

 Cooperando nas situações de aprendizagem e de organização, escolhendo as acções favoráveis


ao êxito, segurança e bom ambiente relacional, na actividade da turma;

• Analisar e interpretar a realização das actividades físicas seleccionadas, utilizando os conhecimentos


sobre técnica, organização e participação, ética desportiva, etc.

• Praticar actividades lúdicas tradicionais populares de acordo com os padrões culturais característicos
da região e cooperar com os companheiros para o alcance do objectivo dos jogos elementares, utilizando
com oportunidade as acções técnico-tácticas características.
• Cooperar com os companheiros para o alcance do objectivo dos Jogos Desportivos Colectivos,
desempenhando com oportunidade e correcção as acções solicitadas pelas situações de jogo, aplicando a
ética do jogo e as suas regras

• Compor e realizar, da Ginástica, as destrezas elementares de solo, aparelhos e mini-trampolim, em


esquemas individuais e/ou de grupo, aplicando os critérios de correcção técnica e expressão, e apreciando
os esquemas de acordo com esses critérios.

• Realizar, do Atletismo, saltos, corridas e lançamentos, segundo padrões simplificados, e cumprindo


correctamente as exigências elementares técnicas e regulamentares.

• Realizar, da Luta, as acções de oposição directa solicitadas, utilizando as técnicas fundamentais de


controlo e desequilíbrio, com segurança (própria e do opositor), aplicando as regras e os princípios éticos.

• Interpretar sequências de habilidades específicas elementares da Dança, em coreografias individuais


e/ou em grupo, aplicando os critérios de expressividade considerados, de acordo com os motivos das
composições.

• Utilizar as habilidades apropriadas, em percursos de natureza, de acordo com as características do


terreno e obstáculos, orientando-se pela interpretação dos sinais da carta e do percurso, apoiando os
colegas e respeitando as regras de segurança e de preservação da qualidade do ambiente.

Competências Especificas 3º Ciclo

• Elevar o nível funcional das capacidades condicionais e coordenativas gerais, particularmente, de


Resistência Geral de Longa e Média Durações; da Força Resistente; da Força Rápida; da Velocidade de
Reacção Simples e Complexa, de Execução, de Deslocamento e de Resistência; das Destrezas Geral e
Específica.

• Conhecer e aplicar diversos processos de elevação e manutenção da Condição Física de uma forma
autónoma no seu quotidiano.
• Conhecer e interpretar factores de saúde e risco associados à prática das actividades físicas e aplicar
regras de higiene e de segurança.

• Participar activamente em todas as situações e procurar o êxito pessoal e do grupo:

 Relacionando-se com cordialidade e respeito pelos seus companheiros, quer no papel de


parceiros quer no de adversários;

 Aceitando o apoio dos companheiros nos esforços de aperfeiçoamento próprio, bem como
as opções do(s) outro(s) e as dificuldades reveladas por eles;

 Cooperando nas situações de aprendizagem e de organização, escolhendo as acções


favoráveis ao êxito, segurança e bom ambiente relacional, na actividade da turma;

 Interessando-se e apoiando os esforços dos companheiros com oportunidade, promovendo


a entreajuda para favorecer o aperfeiçoamento e satisfação própria e do(s) outro(s)

 Apresentando iniciativas e propostas pessoais de desenvolvimento da actividade individual


e do grupo, considerando também as que são apresentadas pelos companheiros com
interesse e objectividade;

 Assumindo compromissos e responsabilidades de organização e preparação das actividades


individuais e ou de grupo, cumprindo com empenho e brio as tarefas inerentes.

• Analisar e interpretar a realização das actividades físicas seleccionadas, aplicando os conhecimentos


sobre técnica, organização e participação, ética desportiva, etc.

• Interpretar crítica e correctamente os acontecimentos na esfera da Cultura Física, compreendendo as


actividades físicas e as condições da sua prática e aperfeiçoamento como elementos de elevação cultural
dos praticantes e da comunidade em geral.
• Identificar e interpretar os fenómenos da industrialização, urbanismo e poluição como factores
limitativos da Aptidão Física das populações e das possibilidades de prática das modalidades da Cultura
Física.

• Praticar e conhecer jogos tradicionais populares de acordo com os padrões culturais característicos.

• Cooperar com os companheiros para o alcance do objectivo dos Jogos Desportivos Colectivos,
realizando com oportunidade e correcção as acções técnico-tácticas elementares em todas as funções,
conforme a oposição em cada fase do jogo, aplicando as regras, não só como jogador, mas também como
árbitro.

• Compor, realizar e analisar, da Ginástica, as destrezas elementares de acrobacia, dos saltos, do solo e
dos outros aparelhos, em esquemas individuais e/ou de grupo, aplicando os critérios de correcção técnica,
expressão e combinação, e apreciando os esquemas de acordo com esses critérios.

• Realizar e analisar, do Atletismo, saltos, lançamentos, corridas e marcha, cumprindo correctamente as


exigências elementares, técnicas e do regulamento, não só como praticante, mas também como juiz.

• Realizar com oportunidade e correcção as acções do domínio de oposição em actividade de combate,


utilizando as técnicas elementares de projecção e controlo, com segurança (própria e do opositor) e
aplicando as regras, quer como executante quer como árbitro.

• Realizar com oportunidade e correcção as acções técnico-tácticas elementares dos jogos de raquetas,
garantindo a iniciativa e ofensividade em participações «individuais» e «a pares», aplicando as regras, não
só como jogador, mas também como árbitro.

• Apreciar, compor e realizar sequências de elementos técnicos elementares da Dança em coreografias


individuais e ou em grupo, aplicando os critérios de expressividade, de acordo com os motivos das
composições.

• Realizar percursos de nível elementar, utilizando técnicas de orientação e respeitando as regras de


organização, participação, e de preservação da qualidade do ambiente.
CRITERIOS

Em Educação Física avaliam-se quatro parâmetros: habilidades motoras, condição física,


atitudes/valores e os conhecimentos. O grupo de Educação Física tem como critérios de avaliação:

Domínio Motor – 60% Domínio Socio-Afectivo –


Domínio Cognitivo – 20%
20%
• 14% teste escrito • 7% - assiduidade
• 60% actividades físicas • 6% trabalhos • 7% - atitudes
• 6% - empenhamento

Tabela 1 – Critérios de avaliação

Domínio Cognitivo – 70% Domínio Socio-Afectivo – 30%

• 50% teste escrito • 10% - assiduidade


• 20% trabalhos/outros • 10% - tarefas desempenhadas
na aula
• 10% - empenhamento

Tabela 2 – Critérios de avaliação para alunos com atestado médico

Por assiduidade entende-se os alunos que realizam efectivamente a aula. Atitudes tem a ver com a
colaboração do aluno em relação ao professor e aos colegas (atitudes e valores).

Aos alunos que atinjam o limite de faltas de material aprovado em departamento (9), à 10ª falta
serão avaliados no final de período por uma prova teórico pratica de acordo com os conteúdos dados e
segundo os critérios da tabela abaixo:

Domínio Motor – 60% Domínio Cognitivo – 40%

• matérias • teste escrito

Tabela 3 – Critérios de avaliação para alunos com excesso de faltas de material

Em dia de avaliações, alunos que não tenham o material necessário não as realizam e não as podem
realizar posteriormente.
Regimento do Departamento das Áreas Curriculares Não Disciplinares

O departamento das ACND, define o seu regime de funcionamento e a respectiva organização interna, no
que diz respeito a:
 Início de exercício de funções dos seus membros;

 Periodicidade das reuniões ordinárias;

 Convocatórias, nomeadamente quanto à antecedência mínima e modo de divulgação;

 Duração das reuniões, quer ordinárias, quer extraordinárias;

 Designação do membro docente que deve secretariar a reunião;

 Registo das faltas dos membros docentes.

Assim relativamente ao departamento das ACND, fica definido que:

1. O início do exercício de funções dos seus membros será no princípio do ano lectivo com o número de
docentes que o compõem;

2. O coordenador e vice-coordenadores reúnem no inicio do ano lectivo em reunião ordinária e quando


solicitado por um dos seus membros.

2.1. Cada vice-coordenador reunirá ordinariamente, no início do ano lectivo e uma vez por
cada período.

2.2.Cabe a cada vice-coordenador, convocar e presidir às reuniões, bem como receber e fazer
circular a informação relativa à sua área.

2.3.Cada vice-coordenador tem de elaborar um relatório final e avaliar as actividades


desenvolvidas.

2.4.Os professores de Área Projecto devem entregar uma estimativa de orçamento dos
projectos a desenvolver.

3. As convocatórias serão apresentadas aos convocados com a antecedência de 48 horas, em impresso


próprio e serão também afixadas no placar da sala de professores.
4. Caso haja urgência na resolução de um assunto, será feita uma convocatória aos interessados (com
antecedência mínima de 24 h, nas reuniões extraordinárias) por todos os meios disponíveis, sendo a
urgência devidamente justificada.

5. As convocatórias deverão mencionar os pontos a tratar.

6. Sempre que a natureza do assunto o justifique, serão distribuídas cópias da respectiva documentação
para análise prévia por parte dos convocados, se possível com 48 horas de antecedência.

7. A duração das reuniões quer ordinárias quer extraordinárias, serão realizadas no horário normal de
funcionamento do estabelecimento de ensino, com a duração máxima de 2h, podendo a duração ser
alargada caso exista acordo unânime entre os membros presentes.

8. A não comparência dos docentes à reunião de departamento, ficará sujeita à legislação em vigor.

9. Realizar-se-ão as reuniões ordinárias e extraordinárias desde que estejam presentes uma maioria
simples de docentes (50%+1).

10. O coordenador do departamento das ACND, designará o membro docente que deverá secretariar a
reunião.

11. Das reuniões será lavrada uma acta em documento próprio. A acta da reunião deve no mínimo conter:

11.1. A data e a hora da sua realização;

11.2. O relato objectivo do conteúdo da reunião;

11.3. As assinaturas dos presentes e de quem a secretariou e presidiu:

11.4. O registo das faltas dos membros do departamento de ACND às reuniões será feito
no rosto da folha da acta da reunião onde deverá constar o nome dos ausentes seguido da
palavra «Faltou».

12. Os materiais elaborados pelos vice-coordenadores de cada uma das áreas, ou elaborados pelos
professores que as leccionam, deverão fazer parte de um dossier comum e acessível a todos os
docentes.

13. Os professores devem elaborar um plano de acção, contendo as competências a desenvolver. Esse
plano deve integrar o projecto curricular de turma.
COMPETÊNCIAS GERAIS OPERACIONALIZAÇÃO DAS COMPETÊNCIAS

Mobilizar saberes culturais, cientificos . Presta atenção a situações e problemas manisfestando envolvimento e curiosidade.
e tecnológicos para compreender . Questiona a realidade observada.
a realidade e para abordar situações . Identifica e articula saberes e conhecimentos para compreender uma situação ou problema.
e problemas do quotidiano. . Avalia a adequação dos saberes e procedimentos mobilizados e procede a ajustamentos necessários.

Usar correctamente a linguagem portuguesa


para comunicar de forma adequada e para . Usa a lingua portuguesa de forma adequada às situações de comunicação, numa perspectiva de
estruturar pensamento próprio. construção pessoal do conhecimento.

. Pesquisa, selecciona, organiza e interpreta informação de forma crítica em função de questões,


necessidades ou problemas a resolver e respectivos contextos.
Pesquisar,seleccionar e organizar informação . Rentabiliza as tecnologias da informação e comunicação nas diferentes fases de realização do trabalho de projecto.
para a transformar em cohecimento mobilizavel. . Comunica, utilizando formas diversificadas, o conhecimento resultante da interpretação da informação.
. Auto-avalia as aprendizagens confrontando o conhecimento produzido com os objectivos visados e com a perspectiva de outros.

. Identifica situações problemáticas em termos de levantamento de questões.


. Selecciona informação e organiza estratégias criativas face às questões colocadas por um problema.
Adopta estratégias adequadas à resolução de . Debate a pertinência das estratégias adoptadas em função de um problema.
problemas e à tomada de decisões. . Confronta diferentes perspectivas face a um problema, de modo a tomar decisões adequadas.
. Repõe situações de intervenção individual e,ou colectiva,que constituem tomadas de decisão face a um problema,em contexto.

. Realiza tarefas por iniciativa própria.


Realizar actividades de forma autónoma, . Identifica, selecciona e aplica métodos de trabalho numa perspectiva crítica e criativa.
responsável e criativa. . Responsabiliza-se por realizar integralmente uma tarefa.
. Realiza actividades que envolvem persistência, iniciativa, criatividade e autonomia.
. Avalia e controla o desenvolvimento das tarefas que se propõe realizar.

Participa em actividades interpessoais e de grupo, respeitando normas, e critérios de actuação, de convivênia e de trabalho
em vários contextos.
Cooperar com outros em tarefas e projectos . Manifesta sentido de responsabilidade, de flexibilidade e de respeito pelo seu trabalho e pelo dos outros.
comuns. . Comunica, discute e defende descobertas e ideias próprias, dando espaços de intervenção aos seus parceiros.
. Avalia e ajusta os métodos de trabalho à sua forma de aprender, às necessidades do grupo e aos objectivos visados.
PARÂMETROS DE AVALIAÇÃO ISTRUMENTOS
DE AVALIAÇÃO
• Capacidade de trabalhar - Observação directa do
individualmente e em grupo trabalho (individual e de
• Capacidade de realização autónoma grupo)
• Capacidade de reflexão
Conhecimentos/Competências/capacidades

• Iniciativa e criatividade - Grelhas de auto e


• Persistência face às dificuldades hetero-avaliação
• Disponibilidade/capacidade para fazer
pesquisa, procurar informação em - Trabalhos realizados na
vários suportes e contextos sobre as aula e/ou extra aula
temáticas leccionadas
• Utilização de técnicas e instrumentos - Trabalhos de pesquisa
adequados de pesquisa individuais ou em grupo
• Utilização das TIC (realizados ou não na
• Utilização da informação estruturada aula mas sujeitos a
para: apresentação na aula)
- Interpretar documentos
- Identificar situações problemáticas 60%
• Capacidade crítica/autocrítica
• Capacidade oportuna de intervenção
• Adopção de estratégias diversificadas
na resolução de problemas
• Assiduidade e pontualidade
Atitudes/Valores

• Sentido de responsabilidade - Registos de observação


• Participação empenhada nas do
actividades comportamento/atitudes
• Respeito pelas regras de dos alunos na sala de aula
funcionamento na sala de aula
• Cooperação com os outros 40%
FORMAÇÂO CÍVICA

“A Formação Cívica privilegia o desenvolvimento da educação para a cidadania, constituindo um


espaço de diálogo e reflexão sobre experiências vividas e preocupações sentidas pelos alunos e sobre
questões relativas à sua participação, individual e colectiva na vida da turma, da escola e da comunidade.
A actividade a desenvolver neste domínio contará com o apoio de um tempo semanal para sessões de
informação e de debate que, entre outros, pode assumir o formato de assembleia de turma (…).
A Formação Cívica pretende:

 Desenvolver competências necessárias ao exercício da cidadania;

 Desenvolver nos alunos atitudes de auto-estima, respeito mútuo e regras de convivência que
conduzam à formação de cidadãos autónomos, participativos e civicamente responsáveis;

 Promover valores de tolerância e solidariedade;

 Estimular a participação dos alunos na vida da turma, da escola e da comunidade em que estão
inseridos.

A Formação Cívica deve criar situações de aprendizagem que integrem dimensões da vida
individual e colectiva, bem como conhecimentos fundamentais para compreender a sociedade e as suas
instituições.”
In, Reorganização Curricular – Ensino Básico; M.E. – Departamento da Educação Básica

Competências gerais a desenvolver

 Participar na vida cívica de forma crítica e responsável.

 Respeitar a diversidade cultural, religiosa, sexual e outra.

 Contribuir para a protecção do meio ambiente, para o equilíbrio ecológico e para a preservação do
património.

 Desenvolver o sentido de apreciação estética do mundo, recorrendo a referências e conhecimentos


básicos no domínio das expressões artísticas.

 Cooperar com os outros e trabalhar em grupo.


 Desenvolver hábitos de vida saudáveis.

 Recolher, seleccionar e organizar informação para esclarecimento de situações e resolução de


problemas.

 Conviver segundo parâmetros de respeito e tolerância.

 Tomar decisões e fundamentar opções.

 Promover a clarificação de valores.


Proposta de Trabalho para o 2º ciclo do Ensino Básico
TEMA 1: Direitos e deveres sociais
Objectivos Gerais Objectivos específicos Conteúdos Metodologia

1. Reconhecer a pertença • Papéis que desempenhamos na • Análise do regulamento interno da escola.


responsável e activa a 1.1. Participar nas sociedade.
uma comunidade onde assembleias de turma • Pesquisa de regulamentos de outras escolas.
cada indivíduo tem um • Deveres e direitos como
papel a desempenhar, membro de um grupo, como
1.2. Compreender a • Elaboração de um regulamento interno de
tendo por base um familiar, como aluno e como
importância dos cargos turma.
regulamento negociado cidadão.
existentes ou que poderá
que condiciona os
desempenhar na escola. Discussão e/ou análise de situações
comportamentos de todos •
os membros da problemáticas, tendo como base os
comunidade escolar. 1.3. Participar na realização regulamentos analisados ou elaborados.
de regulamentos.

1.4. Colaborar na resolução


de situações de conflito
ou problemáticas.

1.5. Saber participar,


ouvindo e intervindo de
forma oportuna,
respeitando outras
opiniões e pontos de
vista.

2. Reconhecer na Identificar regras em • Objectivo e função das regras • Contactos com a “escola Segura” ou com a
comunidade a existência diferentes contextos. na sociedade: Prevenção rodoviária Portuguesa”.
de regras que asseguram
o bem-estar de todos e o Justificar a importância de Trânsito; • Contactos com membros da comunidade com
bom funcionamento das seguir e cumprir regras. funções consideradas relevantes.
estruturas. Segurança e prevenção de acidentes;
Saber estar. • Dramatização de situações.
Segurança no trabalho;

“Boas maneiras”.
TEMA 2: Diversidade social e cultural
Objectivos Gerais Objectivos específicos Conteúdos Metodologia

• A diversidade familiar. • Análise e discussão de textos e filmes que


1. Reconhecer o direito Participar em discussões onde cada mostrem que a troca de experiências tenha tido
dos indivíduos a ser membro ou grupo possa falar como consequência a alteração na forma de agir
respeitados nas abertamente das diferenças que os e de pensar.
dimensões social e caracterizam.
cultural • Dramatização baseada na troca de papéis.
Valorizar aspectos comuns a
indivíduos ou grupos social e
• As etnias. • Troca de experiências pessoais.
culturalmente diferentes.

Encarar a diversidade como • Discussão dos conteúdos a partir de notícias


veículo de enriquecimento pessoal, recentes publicadas em jornais e revistas e
social e cultural. • A igualdade de publicitadas em outros órgãos de comunicação.
oportunidades.

TEMA 3: Valores pessoais e sociais.


Objectivos Gerais Objectivos específicos Conteúdos Metodologia

• Justiça Registo de valores pessoais.


1. Reconhecer a
existência de valores Leitura orientada de textos que favoreçam a interiorização de
• Liberdade valores.
universais.
• Solidariedade Realização de discussões acerca da importância dos valores.

• Verdade Análise de dilemas éticos e morais.


1.1. Participar em discussões
sobre valores. Leitura de biografias de personalidades que se destacaram pelo
• Tolerância seu exemplo em defesa de valores.
1.2. Saber reconhecer a
hierarquização de valores e a • Vida Promoção do contacto dos alunos com associações de
solidariedade e de apoio comunitário.
prioridade dada a cada um
deles, em diferentes situações. • Altruísmo
TEMA 4: O Meio Ambiente
Objectivos Gerais Objectivos específicos Conteúdos Metodologia

1. Contribuir para a • Relação qualidade de • Recolha, leitura e análise de notícias de jornais e


1.1. Ajudar à alteração de hábitos
preservação do ambiente. vida/meio ambiente. revistas ou provenientes de outro suporte que
prejudiciais ao ambiente.
falem da existência de problemas ambientais.
1.2. Estimular a participação em • Relação meio
actividades que fomentem uma ambiente/saúde. • Organização de painéis ou cartazes acerca da
atitude positiva face aos problemática da poluição e a intervenção do
problemas ambientais. • Reconversão de desperdícios. Homem no ambiente.

• Harmonia entre o homem e a • Apresentação de soluções para problemas


Natureza. ambientais.
2. Promover o reconhecimento
do meio ambiente como 2.1. Identificar situações de
• Relação • Organização de um “Peddy-Paper” com teor
património comum à risco ambiental e
consumismo/ambiente. ambiental.
Humanidade. possíveis consequências.

Politica dos 3 R’s (Reduzir, • Organização e realização de campanhas de


2.2. Reconhecer a existência •
Reciclar e Reutilizar) sensibilização.
de associações e
organizações de defesa
do ambiente. • Concepção e realização de objectos feitos de
materiais usados

TEMA 5: Participação na vida pública


Objectivos Gerais Objectivos específicos Conteúdos Metodologia

1. Reconhecer-se como Democracia. • Análise de textos, músicas e filmes.


membro activo da
sociedade portuguesa Identificar vantagens do sistema Instituições da vida democrática.
regida por um sistema • Pesquisa.
democrático.
democrático.
Relação Eu/Grupo/Sociedade. • Trabalho de grupo.
Contribuir para a participação na
vida das instituições.
Portugal na Europa e no Mundo. • Visitas de estudo: biblioteca municipal, Câmara
Municipal, Junta de Freguesia, etc.
Ser Português/Noção de
nacionalidade.

1.1. Identificar símbolos


1. Consciencializar-se da nacionais: hino,
existência de símbolos bandeira, literatura,
nacionais, que permitem o personalidades, etc.
sentimento de vínculo e a
identificação com o país

Proposta de Trabalho para o 3º ciclo do Ensino Básico


TEMA 1: Direitos e deveres sociais.
Objectivos Gerais Conteúdos Metodologia

• Conhecer o regulamento da escola. • As relações na escola. • Visita de estudo à Assembleia da República.

• Saber os seus deveres e direitos. • Direitos, responsabilidades e regras. • Ser Deputado:

• Distinguir as leis gerais das normas aplicadas à • A democracia. o Traçar o perfil de um deputado;
escola.
o Campanha eleitoral;
• Cooperar com os outros.
o Eleição de um deputado.
• Respeitar a opinião dos outros.
• Esclarecimento sobre as regras de uma
• Saber expor as suas ideias. eleição.

• Apresentar sentido crítico construtivo.

TEMA 2: Diversidade social e cultural.


Objectivos Gerais Conteúdos Metodologia

• Reconhecer a diferença. • Atitudes e valores. • Análise e discussão de artigos da Carta dos


Direitos do Homem.
• Aceitar a diferença. • Respeito pelos outros.
• Visionamento de filmes, seguido de debate.
• Conviver com a diferença.
• Convite a atletas para-olímpicos para
• Ser sensível aos problemas do Mundo. palestras.
• Pesquisa orientada sobre acontecimentos e
figuras importantes, relacionadas com a
luta pelos Direitos do Homem.

TEMA 3: Valores pessoais e sociais


Objectivos Gerais Conteúdos Metodologia

• Conhecer os valores socialmente aceites. • As relações na família. Análise de textos de situações familiares e da
sociedade.
• Conhecer os valores da sociedade em que está • As relações de amizade.
integrado. Visionamento de filmes que ilustrem relações
• Os conflitos. familiares.
• Reconhecer que outras sociedades poderão ter
valores diferentes. • As escolhas de consumo e a publicidade. Reflexão acerca da função e responsabilidade de cada
elemento da família.
• Desenvolver o espírito de justiça.
O papel de grupo de amigos.
• Compreender as características e os
mecanismos da sociedade de consumo. Registo, por parte dos alunos, de tarefas domésticas
em que colabora ou nas quais pode passar a
colaborar.
• Saber actuar criticamente na sociedade de
consumo.
Registo, por parte dos alunos, do que pode fazer pelos
amigos.

Registo, por parte dos alunos, do modo como resolve


conflitos e como pode resolvê-los de forma
alternativa.

Análise da documentação publicitária.


TEMA 4: Ecologia e meio ambiente.
Objectivos Gerais Conteúdos Metodologia

• Respeitar a Natureza. • Os efeitos dos problemas ambientais. Embelezar as salas de aula com motivos naturais.

• Preservar o meio ambiente. • Conservação da Natureza. Pesquisar sobre o património local e a sua
preservação.
• Conhecer o património. • Poluição.
Implementação do “Dia da Limpeza” na escola.Visita
• Contribuir para o desenvolvimento de uma de estudo a local de interesse histórico, cultural e
consciência crítica para os problemas ambiental.
ambientais.
Avaliação

A avaliação é o resultado do trabalho realizado nas áreas curriculares disciplinares e nas


áreas curriculares não disciplinares. É feita através de:

 Fichas

 Relatórios

 Trabalhos de casa

 Trabalhos de grupo

 Trabalhos de pesquisa

 Trabalho experimental (3º ciclo)

A avaliação é também o resultado da observação dos comportamentos de:

 Autonomia

 Cooperação com colegas e professores em actividades

 Iniciativa/Curiosidade pelo saber

 Perseverança

 Respeito/Cumprimento de regras de conduta:

o Saber estar

o Saber falar

o Saber ouvir

o Ser cordial

 Responsabilidade:

o Cumprir tarefas em casa e em sala de aula

o Cumprir prazos

o Cuidar dos espaços e materiais (cadernos diários, etc. …)

o Ser assíduo

o Ser pontual

o Trazer material (manual, caderneta escolar, cadernos diários/dossiers, etc.


…)
Critérios de Auto-avaliação

Menção Critérios/Indicadores

Revela pouca responsabilidade


* Não participa nas actividades escolares
Não é autónomo
NÃO SATISFAZ Não estabelece relacionamento interpessoal
Não respeita a opinião dos outros
Não tem espírito crítico
Revela muitas dificuldades na expressão oral e escrita

Revela responsabilidade
* Participa na maioria das actividades escolares
Revela alguma autonomia
SATISFAZ Estabelece relacionamento interpessoal
Respeita a opinião dos outros
Revela algum espírito crítico
Tem poucas dificuldades na expressão oral e escrita

Revela responsabilidade
* Participa em todas as actividades escolares
É claramente autónomo
SATISFAZ BEM Mantém com facilidade relacionamento interpessoal
Respeita a opinião dos outros
Tem espírito crítico
Exprime-se com facilidade a nível oral e escrito
Ficha de Auto-avaliação
Nome: _______________________________________ N.º___ Ano: ____ Turma: _____

1º Período 2º Período 3º Período

Sou autónomo na realização das tarefas

Participo nas actividades escolares

Tenho um bom relacionamento com os meus


colegas

Respeito a opinião dos outros

Tenho espírito crítico

Tenho capacidade em me expressar


oralmente

Tenho facilidade em me expressar por


escrito

Código de Preenchimento:
A = Sempre
B = Frequentemente
C = Raramente
D = Nunca
Menção:
1º Período:
Penso que mereço ______, porque ___________________________________.
2º Período:
Penso que mereço ______, porque ___________________________________.
3º Período:
Penso que mereço ______, porque ___________________________________.
Ficha de Informação Intercalar
Ano: _______ Turma: ________ Período: _________
Autonomia Responsabilidade / Empenho Comunicação Verbal
Manifesta Revela Revela
Participa Respeita
N.º Nome autonomia Estabelece Tem capacidade capacidade
nas a opinião
na relacionamento espirito de de
actividades dos
realização interpessoal critico expressão expressão
escolares outros
das tarefas oral escrita
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
12
13
14
15
16
17
18
19
20
21
22
23
24
25

Código de Preenchimento:
NS – Não Satisfaz
S – Satisfaz
SB – Satisfaz Bem
Itens de Avaliação
1º Período 2º Período 3º Período
Itens de Avaliação
R NR NO R NR NO R NR NO
Capacidade de analisar e
interpretar a realidade
Plano cognitivo e
conceito de si Capacidade de reflectir e
próprio atender a outras perspectivas
para além da pessoal sem
perder a individualidade
Capacidade de dirigir os
comportamentos por si mesmo
Plano da motivação e
dos valores Capacidade de considerar
novas perspectivas de
valorização e de acção.
Plano de Capacidade de estabelecer
relacionamento relações construtivas,
interpessoal compreensivas e tolerantes.
Capacidade de participar
Plano de participação
responsavelmente na vida
social
social

Legenda:
R – Revela
NR – Não Revela
NO – Não Observado
ESTUDO ACOMPANHADO

COMPETÊNCIAS GERAIS

1- Usar correctamente a língua portuguesa para comunicar de forma adequada e para


estruturar pensamento próprio;

2- Adoptar metodologias personalizadas de trabalho e de aprendizagem, adequadas a


objectivos visados;

3- Adoptar estratégias adequadas à resolução de problemas e à tomada de decisões;

4- Realizar actividades de forma autónoma, responsável e criativa;

5- Cooperar com os outros em tarefas e projectos comuns.

Competências Específicas

• Aumentar a motivação para o estudo;


• Responsabilizar para a sua própria aprendizagem;
• Aumentar o tempo de concentração;
• Adoptar metodologias personalizadas de trabalho e de aprendizagens adequadas aos
objectivos pretendidos;
• Pesquisar, seleccionar e organizar informação;
• Reproduzir correctamente informação;
• Utilizar as tecnologias de informação e comunicação como fonte de informação
e/ou instrumento de trabalho;
• Usar correctamente a Língua Portuguesa para comunicar correctamente em
situações variadas;
• Desenvolver o raciocínio lógico-matemático;
• Utilizar várias linguagens para interpretar/ construir documentos informativos;
• Utilizar correctamente instrumentos de aprendizagem (calculadoras, réguas, etc.)
• Desenvolver a autonomia e a responsabilidade:
• Desenvolver a capacidade de cooperar com outros em tarefas e projectos comuns.
ESTUDO ACOMPANHADO
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO

SB – Para obter Satisfaz Bem o aluno deve demonstrar que:

- É assíduo e pontual;
- Sabe respeitar para ser respeitado;
- Tem um comportamento exemplar na sala de aula e na escola;
- Coopera com os colegas nas actividades propostas;
- Desenvolve competências de controlo, planeamento e organização de estudo;
- Adquire hábitos de estudo e organização do material didáctico (cadernos diários e
outros);
- Adquire a competência de estudo autónomo;
- É muito responsável pela sua aprendizagem;
- No estudo, sabe distinguir o essencial do acessório, resumir textos e interpretar
problemas e questões;
- Realiza os trabalhos de casa;
- É capaz de pesquisar e utilizar diversas fontes de informação (dicionário, livros,
Internet, entre outros).

S- Para obter Satisfaz o aluno deve demonstrar que:

- É regularmente assíduo e pontual;


- Sabe respeitar para ser respeitado;
- Tem um comportamento regular na sala de aula e na escola;
- Coopera com os colegas nas actividades propostas;
- Desenvolve competências de controlo, planeamento e organização de estudo;
- Adquire alguns hábitos de estudo e organização do material didáctico (cadernos
diários, e outros);
- Adquire a competência de estudo autónomo;
- É responsável pela sua aprendizagem;
- No estudo, sabe distinguir razoavelmente o essencial do acessório, resumir textos e
interpretar problemas e questões;
- Realiza regularmente os trabalhos de casa;
- É capaz de pesquisar e utilizar diversas fontes de informação (dicionário, livros,
Internet, entre outros).

NS- Obtém Não Satisfaz o aluno que:

- Não é assíduo nem pontual;


- Tem atitudes pouco correctas na aula e prejudica o seu bom funcionamento;
- Não respeita nem coopera com os colegas nas actividades propostas nas aulas;
- Demonstra um desinteresse geral face às actividades propostas;
- Não adquire quaisquer hábitos de estudo ou de aprendizagem;
- Nunca apresenta os cadernos diários organizados e em dia;
- Raramente apresenta o material necessário para o trabalho;
- Não realiza os trabalhos de casa;
- Não adquire a competência de estudo autónomo;
- Não desenvolve as competências que permitem distinguir o essencial do acessório,

161
resumir textos e interpretar problemas e questões;
- Não é capaz de pesquisar e utilizar diversas fontes de informação(dicionário, livros,
Internet entre outros).

COMPETÊNCIAS ESSENCIAIS DE EMRC

De acordo com os princípios e os valores inerentes ao ensino básico e com as competências gerais para
a Educação Básica, foram concebidas as competências essenciais da disciplina de EMRC.

O aluno, no final da Educação Básica, deve ser capaz de:

1. Reconhecer-se na sua dignidade como ser único e singular, capaz de fazer opções assertivas e
de assumir a responsabilidade dos seus actos (cger 8);
2. Saber estar consigo e gostar de si como ser em desenvolvimento (cger 10);
3. Assumir a sexualidade integrando-a na construção do seu projecto de realização humana (cger
10);
4. Fundamentar a priorização dos valores e dar razões das escolhas pessoais (cger 7);
5. Respeitar, valorizar e relacionar-se com os outros na sua diversidade de seres, culturas e
formas de estar (cger 1 e 2);
6. Valorizar a cooperação e agir na sociedade de forma criativa, fraterna e solidária (cger 7 e 8);
7. Conhecer o mundo e apreciá-lo (cger 1 e 3);
8. Saber julgar criteriosamente a realidade (cger 1 e 3);
9. Reconhecer e promover o valor do património histórico, ecológico, cultural e humano (cger 1);
10. Compreender a importância da dimensão religiosa como parte integrante do indivíduo e da
sociedade (cger 1 e 2);
11. Reconhecer a originalidade do Cristianismo e valorizar o contributo da Igreja Católica na
construção da pessoa e da sociedade (cger 1 e 2);
12. Entender de forma consciente a proposta da Mensagem Cristã (cger 8 e 9).

162
163
8. ESTRATÉGICAS PEDAGÓGICAS

8.1. Componente lectiva dos docentes

A organização da distribuição do serviço docente é realizada anualmente de acordo


com o número de professores necessário à escola. A distribuição do serviço lectivo obedece
às directrizes consagradas no Estatuto da Carreira Docente e à legislação vigente aprovada
pelo Ministério da Educação e tem em consideração os seguintes factores:
• graduação do professor;
• redução horária por tempo de serviço;
• redução horária para cargos a desempenhar;
• redução horária total ou parcial motivada por questões de saúde;

Critérios de distribuição do serviço lectivo

As orientações emanadas a partir da legislação vigente deverão ser alvo de reflexão


no Conselho Pedagógico o qual deve, igualmente, emitir directivas para a distribuição do
serviço lectivo de acordo com as características da escola, nomeadamente no que respeita à
realização de horários de alunos e de docentes. O serviço lectivo deve ser distribuído e
atribuído aos docentes com a finalidade de assegurar, pelos mesmos, um bom desempenho
no trabalho e contribuir para o sucesso escolar dos alunos. Na elaboração de horários têm
vindo a ser aplicados, sempre que possível, os seguintes critérios:
• nomeação de equipa responsável pela elaboração de horários
• atribuição nominal de horários;
• continuidade pedagógica das turmas, visando a continuidade do trabalho proposto
no ano ou aos lectivos anteriores e melhor apoio às diferentes dificuldades (já
conhecidas) dos alunos;
• atribuição de turmas consideradas mais problemáticas a professores mais
experientes ou que manifestem vontade de trabalhar com essas turmas;
• em caso de aplicação de projectos que visam determinadas turmas, atribuir essas
turmas ao(s) promotor(es) desses projectos;

164
A equipa considera que, em alguns casos, (turmas com as manhãs e tardes todas
ocupadas com excepção da quarta feira) as aulas poderiam ser alargadas mais um tempo
lectivo (45 minutos) de forma a libertar os alunos de uma carga lectiva tão concentrada e,
deste modo, conceder-lhes mais tardes livres para outras ocupações.

Critérios de atribuição do cargo de Director de Turma

O cargo de Director de Turma exige uma disponibilidade muito grande por parte do
professor a quem é atribuído este trabalho devido à complexidade e diversidade de tarefas e
situações que aquele é obrigado a desempenhar e a estar atento. Assim, existem alguns
critérios que, sempre que for possível, são aplicados na escolha do Director de Turma:
• experiência no cargo;
• continuidade do desempenho do cargo em relação à mesma turma, a pedido do
professor;
• sensibilidade e gosto pessoal por este trabalho;
• capacidade de dinamização no desenvolvimento do Projecto Curricular de Turma;
• bom relacionamento com os alunos;
• completamento de horário do docente nos casos em que se torne necessário.

8.2. Componente não lectiva dos docentes

A componente não lectiva dos docentes está distribuída em diversos organismos e


actividades de maneira a proporcionar diferentes formas de ocupação dos alunos e apoios
diferenciados. A componente não lectiva distribui-se pelas Aulas e Actividades de
Substituição, Gabinete de Intervenção Disciplinar (GID), Biblioteca e Centro de Recursos
(BECRE) e Sala de Estudo que funciona na BECRE.

AULAS E ACTIVIDADES DE SUBSTITUIÇÃO: são de cumprimento


obrigatório para todos os docentes e tentam garantir a ocupação plena dos alunos em caso
de falta de um professor;
GID: funciona no horário das actividades lectivas e presta apoio a casos de
indisciplina ocorridos nas aulas ou fora delas e ocupa-se das situações relativas a
procedimentos disciplinares dos alunos;

165
BECRE: as suas instalações foram recentemente renovadas, aumentadas e equipadas
com materiais modernos e mais actualizados, proporcionando aos alunos e a toda a
comunidade educativa, meios diferenciados de informação, pesquisa e apoio ao estudo;
possibilita a leccionação de aulas utilizando os recursos informáticos e outros existentes e
presta apoio aos alunos nos trabalhos extra aula, com professores designados para o efeito.
A BECRE desenvolve actividades inter e multidisciplinares ao longo do ano lectivo
desenvolvidas pelos professores aí destacados;

SALA de ESTUDO: funciona no espaço da BECRE e destina-se a apoiar alunos


com algumas dificuldades de aprendizagem e todos os alunos que aí pretendam
complementar o seu estudo. Neste espaço existem professores das mais diversas disciplinas
que prestam auxílio aos alunos nas suas dúvidas e dificuldades e que podem orientá-los na
realização dos trabalhos.

SUGESTÕES PARA MELHORAR E RENTABILIZAR A UTILIZAÇÃO DA


COMPONENTE NÃO LECTIVA: Na auscultação realizada aos docente e encarregados
de educação constatou-se a necessidade de ocupação dos alunos com actividades diversas
enriquecedoras do seu currículo escolar. Verificou-se que a componente não lectiva está
demasiado concentrada nas aulas de substituição, as quais, na maioria das vezes não
beneficiam directamente a aprendizagem dos alunos. Assim, são feitas algumas sugestões
que podem ser mais adequadas e úteis não só para a ocupação dos tempos livres dos alunos,
como também para melhorar o seu rendimento escolar e gosto pela escola.

AULAS DE RECUPERAÇÃO: este tipo de aulas, embora exista nesta escola, não
tem sido devidamente desenvolvido por não estar integrado no horário do professor; deverá
ser repensado e, desde que o professor manifeste essa vontade, poderá ficar na sua
componente não lectiva. Estas aulas poderão representar um grande apoio e ajuda para os
alunos com necessidades educativas ou dificuldades de aprendizagem.
Nas disciplinas sujeitas a avaliação externa, deverá a componente não lectiva destes
docentes obedecer prioritariamente a esta sugestão.
Esta situação deverá ser analisada em cada conselho de turma, no final do ano
lectivo, a fim de se veicular a informação necessária relativa aos alunos que,

166
eventualmente, deverão beneficiar de apoio, para que tal venha a ter sido em conta na
elaboração de horários.

PROGRAMA TUTORIA: foram apresentadas diversas sugestões para a


implementação deste programa dadas as dificuldades de integração de alguns alunos e
respectiva necessidade de acompanhamento e orientação por parte de um professor tutor.
Este programa também só deverá ser aplicado se houver disponibilidade do professor para
realizar essa tarefa.

ACTIVIDADES de COMPLEMENTO CURRICULAR: a partir da auscultação


realizada a docentes e encarregados de educação verificou-se a necessidade de ocupação
dos alunos com outras actividades lúdico-pedagógicas que poderão vir a ser desenvolvidas
em pequenos projectos, clubes e ateliers dinamizados pelos professores e/ou alunos
monitores.

8.3. PERFIL DO DIRECTOR DE TURMA

As Competências do Director de Turma

Diplomas que se referem às competências do Director de Turma: Decreto


Regulamentar 10/99, Decreto-Lei nº 115-A/98, de 4 de Maio, que institucionaliza o novo
modelo de direcção e administração das escolas do Ensino Básico e Secundário e o
Regulamento do Agrupamento de Escola.

Destacam-se as seguintes competências:

♦ Em relação aos alunos da Turma:

 Desenvolver acções que promovam e facilitem a correcta integração dos alunos na


vida escolar.
 Promover um diálogo permanente com os alunos da Turma, tendo em vista o êxito
do processo ensino/aprendizagem.

167
 Detectar problemas afectivos, sócio-económicos e/ou de assiduidade/abandono que
afectem a vida escolar dos alunos e intervir procurando as soluções que se mostrem
adequadas.
 Promover um espírito cooperativo dentro da Turma.
 Colaborar com o S.A.S.E. transmitindo informações pertinentes.
 Fomentar a criação de uma auto-imagem positiva do aluno.
 Criar em colaboração com os alunos um ambiente agradável na sala de aulas e na
escola em geral.

♦ Em relação aos Professores da Turma:


 Coordenar e supervisionar a participação na concepção, planeamento e a
implementação das actividades a desenvolver no Projecto Curricular de Turma
pelos docentes que compõem o Conselho de Turma, com vista a favorecer, de forma
eficaz, as aprendizagens dos alunos.

 Implementar condições de participação mais efectiva dos professores na acção


disciplinar e nas acções de informação e esclarecimento dos alunos, Pais e
Encarregados de Educação.

♦ Em relação aos Encarregados de Educação:

A função dos Professores em relação aos Pais é estabelecer uma “relação de ajuda”
procurando compreender os seus desejos em relação aos seus filhos e trabalhar para a
realização destes desejos, tanto quanto possível dentro do espírito da escola democrática.
Desta forma cabe ao Director de Turma:

 Realizar as reuniões com os Encarregados de Educação obrigatórias constantes no


Plano Anual de Actividades (uma reunião por cada período) e sempre que a
situação assim o exija.
 Informar que a avaliação é contínua.
 Esclarecer sobre o regime de faltas e suas justificações.

168
 Receber semanalmente os Encarregados de Educação no dia e hora de atendimento
(devendo o Director de Turma registar os respectivos sumários, no Dossier
destinado para o efeito).
 Assegurar os contactos que melhorem o aproveitamento e a integração dos alunos
na turma e na escola.
 Informar os Encarregados de Educação sobre o funcionamento das estruturas de
apoio existentes na Escola: SASE, Biblioteca, Refeitório….
 Sensibilizar os Encarregados de Educação para a importância da sua participação no
processo de ensino-aprendizagem dos seus educandos.

♦ Funções pedagógico-administrativas:

 Verificar semanalmente as faltas em relação a todas as actividades incluídas nos


horários dos alunos, registando-as em documentos próprios e comunicá-las aos
respectivos Encarregados de Educação.
 Organizar e manter actualizado o Dossier de Direcção de Turma.
 Organizar e manter actualizado o Dossier de Arquivo dos Processos Pedagógicos
dos alunos da DT.
 Proceder ao preenchimento referente ao/à Director/a de Turma em toda a
documentação.
 Propor ao Conselho Executivo reuniões extraordinárias do Conselho de Turma,
excepto quando estas forem de natureza disciplinar, as quais serão presididas pelo
Presidente do Conselho Executivo.
 Providenciar/Supervisionar o preenchimento dos documentos necessários às
reuniões, nomeadamente as folhas de presença e a elaboração das Actas das
reuniões de Conselho de Turma.
 Registar os respectivos sumários de Direcção de Turma, no Dossier destinado para o efeito.
 Coordenar os trabalhos referentes ao PCT.
 Exercer as demais competências constantes no Regulamento do Agrupamento de
Escola e na legislação em vigor.

O Director de Turma desempenha funções de responsabilidade em dois órgãos:

• Conselho de Turma

169
• Conselho dos Directores de Turma

Deveres Específicos do Director de Turma

Os deveres estão estabelecidos no artigo 7º do Decreto Regulamentar nº 10/99 de 21


de Julho.

Assim o Professor enquanto Director de Turma deve:

♦ Proceder à recolha de dados sobre a Turma.


♦ Proceder à caracterização da Turma.
♦ Colaborar no processo referente à eleição do Delegado de Turma.
♦ Promover as relações Professores /Alunos.
♦ Desenvolver acções que promovam a correcta integração dos alunos na vida
escolar.
♦ Ser o elo de ligação Escola-Família tendo em vista um esclarecimento e
colaboração recíprocas.
♦ Promover contactos com Pais/Encarregados de Educação.
♦ Dinamizar e coordenar a acção dos Professores/Turma/Escola.
♦ Dinamizar e coordenar o Projecto Curricular de Turma.
♦ Assegurar a adequação do currículo às características específicas dos alunos,
estabelecendo prioridades, níveis de aprofundamento e sequências adequadas.
♦ Cumprir as tarefas burocrático-administrativas respeitantes ao cargo.
♦ Apresentar à direcção executiva um relatório crítico, anual, do trabalho
desenvolvido.

8.4. ENSINO ESPECIAL

Neste estabelecimento de ensino existe um Núcleo de Apoio Educativo composto


por uma professora de Apoio Educativo e uma Técnica (Psicóloga) que se ocupa do
encaminhamento de alunos para estágios ou cursos Profissionais.
No ano lectivo 2007/2008 existem 33 alunos a beneficiar de medidas de apoio
educativo ao abrigo do Decreto-Lei 319 de 23 de Agosto de 1991. Os alunos contemplados

170
com as alíneas i) e h) beneficiam de Aulas de Apoio Pedagógico Acrescido. Existem alunos
com Currículo Escolar Próprio (6) e alunos com um Currículo Alternativo (2).
O Núcleo de Apoio Educativo presta apoio individualizado aos alunos com alínea i)
(7 alunos) e apoia outras situações, sempre que solicitado.

APOIO PEDAGÓGICO ACRESCIDO

9
10
8
PROFESSORES

5 5
6 4
Nº DE

3
4
2
0
1
APA 3º CICLO APA 2º CICLO
APA NEE 3º CICLO APA NEE 2º CICLO
APA ESTRANGEIROS

O Núcleo de Apoio participa na elaboração dos Planos Educativos Individuais e nos


Programas Educativos. Sempre que solicitado por um Director de Turma ou Conselho de
Turma relativamente a qualquer aluno em que sejam detectadas necessidades educativas o
Núcleo de Apoio sensibiliza as famílias dos alunos nessa situação a fim desencadear o
processo de prestação do auxílio necessário.
Esta Escola tem um protocolo com a Instituição Profissional «Rumo», Projecto
«Transitar para a Vida Activa». Sempre que possível os alunos com Currículo Alternativo
são encaminhados para estágios de sensibilização para a vida activa e profissional através
desta instituição.
Este Núcleo de Apoio trabalha em colaboração com os Conselhos de Turma,
participando nas reuniões e sugerindo formas concretas de actuação relativamente ao
auxílio individual prestado nas actividades lectivas. As diferentes medidas propostas em
cada caso particular merecem especial atenção por parte do Conselho de turma e estão
contempladas no Projecto Curricular de Turma.

171
8.5 GID

O Gabinete de Intervenção Disciplinar (GID) foi criado no ano lectivo de


2004/2005 pelos professores Sérgio Cortes, Maria Alina Pereira e Maria João Raposo como
forma de intervir directamente em situações de indisciplina que se vinham a manifestar
gradualmente na escola.

Desde 2005/2006, tem como coordenador o professor Sérgio Cortes, docente de


Matemática e Ciências da Natureza do 2º ciclo.
No presente ano lectivo, o GID tem um corpo de vinte e seis docentes distribuídos
pelo horário escolar.
O GID tem como principais objectivos
• sensibilizar os alunos para a correcção/ incorrecção de algumas atitudes e
comportamentos
• dissuadir (pela sua metodologia) as eventuais ocorrências indisciplinares
• informar telefonicamente (e no momento) os Pais /Encarregados de
Educação das situações em que os seus educandos se envolveram
• comunicar aos respectivos Directores de Turma, periodicamente, as
ocorrências em que os seus alunos se envolveram

O regulamento do GID obriga a uma caracterização do aluno e do registo da data e


da especificidade do ocorrido. Tais dados permitem realizar estudos estatísticos sobre as
situações, permitindo também uma análise comparativa sobre os diferentes anos lectivos.
Para melhor funcionamento dos serviços do GID, o coordenador Sérgio Cortes
refere que é necessário material informático mais actualizado, assim como um maior
número de professores que englobe toda a mancha horária de funcionamento da escola.
Como forma de salvaguardar o professor, seria adequado que estivessem sempre
duas pessoas por tempo lectivo, de forma a que houvesse sempre um testemunho fidedigno
dos trâmites e atitudes tomados.

172
PERMANÊNCIA DOS PROFESSORES NO GID
Segunda-feira Terça-feira Quarta-feira Quinta-feira Sexta-feira
8.30h/ 9.15h

9.15/ 10.00h

10.25h /11.10h

11.10h/11.55h

12.05h /12.50h

12.50h /13.35h

13.50h/14.35h
14.35h / 15.20h
15.40h /16.25h
16.25h /17.10

Legenda:

Sem Um Dois Três


Professores Professor Professores Professores

Fazem parte do GID vinte e seis professores que são distribuídos pelo horário
escolar e que prestam serviço nas instalações do GID uma ou mais vezes por semana.
Ainda assim, como se pode verificar, o horário escolar não se encontra totalmente
abrangido, sendo o turno da tarde o que encontra mais deficiência de pessoal.

FREQUÊNCIA DO GABINETE DE INTERVENÇÃO DISCIPLINAR

FREQUÊNCIA POR TURMA (ANO LECTIVO 2005/2006)


TURMA
A B C D E F G H
5º 29 2 1 0 9 1 -
6º 3 2 1 4 0 0 2
ANO 7º 1 3 8 3 1 10 -
8º 1 0 6 0 2 0 -
9º - 2 2 2 0 - -

173
FREQUÊNCIA POR TURMA (ANO LECTIVO 2006/2007)

TURMA
A B C D E F G H
5º 2 9 4 0 0 14 15 6
6º 7 0 0 0 7 0 0 0
ANO 7º 8 2 1 0 1 1 0 0
8º 0 4 3 0 2 0 0 0
9º 1 0 2 0 0 0 0 0

SITUAÇÕES DE INDISCIPLINA
2005 / 2006 2006 / 2007

MOTIVOS QUE CONDUZEM AO GID


10%
20%
20%
35%
MOTIVOS QUE
18%
42% CONDUZEM AO GID

10% 17%

11% 17%
AF NCR AV/LI PA I/FR/DESO B./PRO F
AF NCR AV/LI PA I/FR/PROF.

AF – AGRESSÃO FÍSICA
NCR – NÃO CUMPRIMENTO DE REGRAS
AV/LI – AGRESSÃO VERBAL / LINGUAGEM IMPRÓPRIA
PA – PERTURBAÇÃO DA AULA
I/FR/DESOB./PROF – INSULTO /FALTA DE RESPEITO / DESOBEDIÊNCIA AO PROFESSOR

CONCLUSÕES

Como é possível verificar nos gráficos acima demonstrados, o 2º ciclo é o nível que
mais frequenta o GID. Os alunos mais novos são os que se revelam mais perturbadores.
Mesmo no 3º ciclo, é o 7º ano que revela mais indisciplina em sala de aula o que vem
corroborar o facto de quanto mais novo for o aluno, mais problemas de indisciplina parece
causar.
É o quinto ano que demonstra mais problemas de indisciplina. Porém, se
compararmos os dados do 5º ano de 2005/2006 e o 6º ano de 2006/2007 é possível verificar

174
uma grande discrepância ( 42 vs 14 respectivamente). Obviamente, não terá sido só o GID
a contribuir directamente para estas melhorias de comportamento. Porém, terá tido uma
influência bastante significativa.
Tal situação repete-se no terceiro ciclo. Ao compararmos o 7º e 8º anos de
2005/2006 com o 8º e 9 anos de 2006/2007, verifica-se uma redução de quase 66,6%.
( 35 vs 12 respectivamente).
O facto do GID contactar telefonicamente o Encarregado de Educação acaba por ser
a mais-valia da metodologia aplicada.
Relativamente aos motivos que conduzem ao GID, apercebemo-nos que a figura do
professor se encontra minada e fragilizada aos olhos dos alunos. O insulto, a falta de
respeito e a desobediência ao professor aumentou para quase o dobro (de 20% em
2005/2006 para 35% em 2006/2007).
A única situação que teve uma maior evolução negativa foi a agressão física (de
10% em 2005/2006 para 20% em 2006/2007).
De referir que a agressão verbal também evoluiu desfavoravelmente (de 10% em
2005/2006 para 17% em 2006/2007)
Em todas as outras opções, houve uma evolução favorável ao funcionamento da
escola: a perturbação da aula diminuiu de 18% para 11%, o não cumprimento das regras
diminuiu de 42% para 17%.

175
9. RECURSOS/PROJECTOS

9.1. BECRE
Coordenadora: Professora Cristina Rocha

Conceito de BECRE:

No ano lectivo de 2004-2005 a coordenação da biblioteca da escola esteve confiada


ao Professor José Maria Pinheiro. Nesse ano, a docente Cristina Rocha candidatou esse
espaço para integrar a Rede de Bibliotecas escolares. No ano lectivo 2005-2006, já com a
biblioteca da Escola Fragata do Tejo a integrar a Rede de Bibliotecas Escolares, a
coordenação deste centro de recursos é assumida pela Professora Cristina Rocha, sendo
coadjuvada pela vice-coordenadora Rosália Calmeiro. No ano lectivo 2007-2008 mantém-
se a coordenação da BECRE, e passaram a integrar a equipa de vice-coordenação os
Professores Manuela Duarte, Marlene Póvoa e Sérgio Mónica.
A Biblioteca Escolar e Centro de Recursos (BECRE) é um importante espaço
colocado à disposição da comunidade escolar. A BECRE almeja facultar o acesso ao maior
número de recursos que levem o indivíduo a criar hábitos de pesquisa de conhecimentos
para a sua informação e formação ao longo da vida e para seu prazer pessoal, conforme o
seu gosto e a escolha possível. Deste modo, associa-se a este espaço a ideia, simultânea, de
um lugar de aprendizagem e de lazer.
A BECRE possui um regulamento, de cujo cumprimento depende uma eficaz e
frutuosa utilização, por parte dos utentes.

A BECRE: Os espaços/ zonas

A BECRE dispõe de zonas variadas, conforme as actividades que nas mesmas


possam vir a ser desenvolvidas e os recursos aí disponibilizados.

Zona de atendimento

Funciona como o local onde os alunos deverão registar-se sempre que se desloquem
à BECRE, indicando, sobretudo, as actividades aí pretendem realizar. Graças a tal
procedimento, é possível, estatisticamente, comprovar a necessidade de se adquirir

176
determinado material ou incentivar a realização de actividades que se revelem importantes
na formação dos alunos.
Na Zona de Atendimento também se fazem as inscrições para uso de computadores,
distribuição e recepção de material áudio e vídeo, jogos e requisições para leitura
domiciliária.

Zona de leitura informal

Nesta zona, e como a designação aponta, os alunos poderão ler revistas, BD e


jornais e ouvir música, recorrendo aos leitores de cd áudio, portáteis. Funciona como um
lugar de entretenimento, de pura fruição da leitura, seja em suporte oral, seja em suporte
escrito.

Zona de vídeo:

Tal espaço disponibiliza, para utilização, dois televisores para visionamento de


cassetes e CD-roms.

Zona de Produção:

Trata-se de uma zona de trabalho efectivo, atendendo a que nela os alunos poderão
elaborar cartazes, materiais para as diferentes áreas e disciplinas e levar a cabo trabalhos de
grupo.
Neste mesmo espaço encontra-se uma estante com dossiers temáticos, que poderão
ser consultados.

Zona Multimédia:

Na zona em questão, há sete computadores. Estão ligados a uma impressora


localizada na zona de atendimento.

Zona de leitura e de estudo:

Os livros disponíveis na BECRE poderão e deverão ser consultados pela


comunidade educativa. Os alunos não deverão arrumar os livros consultados, pois estes

177
necessitam de tratamento estatístico e deverão ser arrumados apenas por pessoas
responsáveis por tal função.
As estantes estão identificadas com etiquetas de cor e números. Os livros e todo o
material audiovisual são classificados, carimbados e registados quando chegam à BECRE.
Por esta razão, estão organizados por estantes e a cada número ou classe pertence uma
temática.
No fundo da sala, a BECRE disponibiliza uma zona de estudo. Neste espaço
encontram-se destacados docentes que se encarregam de orientar e esclarecer dúvidas, nas
diversas áreas curriculares. Nesta zona de estudo poderão ser consultadas e utilizadas fichas
de trabalho, disponíveis em dossiers temáticos, e os alunos poderão usufruir, ainda, de um
computador no qual poderão realizar alguns trabalhos, sempre acompanhados por docentes
da zona.
Na zona de sala de estudo existem ainda manuais escolares que poderão ser
consultados pelos alunos.
Encontram-se, no presente ano lectivo, 24 professores destacados para exercerem
funções na sala de estudo, distribuídos, respectivamente, por 11 docentes do 2º. Ciclo e 13
professores do 3º. Ciclo.
Trata-se de um importante centro de recursos, atraindo a si inúmeros alunos, que
procuram a biblioteca como espaço de leitura, de trabalho e de lazer; sublinhando a
importância de um lugar que funciona como pólo atractor de discentes. Tendo em conta que
poucas são as alternativas que a Escola Fragata do Tejo coloca à disposição da comunidade
discente, a fim de lhe proporcionar ocupação de tempos com ofertas extra-curriculares, a
BECRE emerge como um importante espaço de cultura e de fruição, no qual os alunos
podem obter informação para formação e fruição.

9.2. PLATAFORMA EDUCATIVA MOODLE

Coordenador: Professor António Tomás

Nos últimos anos a expressão comunicar foi ganhando novos significados. Com a
expansão da Internet que nos permitiu ultrapassar fronteiras físicas sem sair do lugar,
acelerou o apetite humano por mais e melhor informação. A procura e a sua troca tornou-se
cada vez mais rápida, ultrapassando-se a ela própria na sua necessidade de mais e melhor

178
“conhecimento”. As surpreendentes páginas web criadas pelo ainda reduzido número de
webdesigners, começaram a ficar demasiado lentas e limitadas na informação que
disponibilizam. O tamanho do espaço Internet não pára de crescer, aumentando o nosso
conhecimento, mas também torna maior a sua dispersão na teia web. Uma grande biblioteca
pode ser extraordinariamente útil, se considerarmos que poderá albergar toda a informação
desejável mas se não estiver devidamente catalogada, procurar um livro poderá ser uma
tarefa extremamente difícil. A mesma analogia poderá ser feita para a Internet. Por ser tão
vasta temos necessidade de agrupar e tirar partido da proximidade entre os conteúdos. Com
o objectivo de melhorar o acesso à informação e tornar mais fácil a partilha de informação e
ideias dentro da comunidade escolar, o agrupamento de escolas Fragata do Tejo vai alugar
um espaço na net, com o objectivo de desenvolver uma plataforma de comunicação. Este
espaço é constituído por um portal, espécie de hall de entrada do agrupamento e, por
variados programas de software do qual se ressalta a plataforma de comunicação Moodle.
Esta plataforma é muito utilizada por escolas, desde o nível básico até institutos
politécnicos e universidades. Tornou-se uma plataforma de excelência para a apresentação
e troca de informação, assim como, uma ferramenta pedagógica no ensino e, mesmo numa
perspectiva de e-learning. Dinamização do espaço é da responsabilidade de todos e o seu
crescimento deverá ser apoiado pela equipa TIC do agrupamento, que dentro de um espírito
de entreajuda irá ajudar a dinamizar e publicar os conteúdos elaborados pelos responsáveis
das áreas de interesse.

9.3. PROJECTO CRIE (INICIATIVA ESCOLA PROFESSORES E


COMPUTADORES PORTÁTEIS)
Coordenador: Professor António Tomás

O projecto CRIE, vulgarmente conhecido como o projecto dos portáteis, foi


elaborado e aprovado no ano lectivo de 2005/2006 com a participação de oito professores,
sendo atribuídos 21 portáteis. De acordo com os objectivos principais, elaborou-se um
projecto de actividades que teriam em conta duas vertentes: utilização em sala de aula com
e pelos alunos e a utilização individual e profissional pelos professores. Os computadores
atribuídos são distribuídos pelos alunos (14 computadores) e pelos professores (7
computadores). Os computadores atribuídos aos alunos destinam-se ao trabalho

179
desenvolvido em situações de sala de aula ou outras em que decorram processos de ensino
e de aprendizagem com a supervisão do respectivo professor. Os sete computadores
destinados aos professores serão de acordo com o estipulado, para utilização individual e
profissional dos mesmos. No entanto, na atribuição dos computadores pelo Ministério da
Educação pressupôs-se um número médio de 10 professores participantes, podendo variar
de acordo com as necessidades do projecto, prevendo-se a integração de mais professores
do que os previstos inicialmente.

9.4. PROJECTO EDUCAÇÃO PARA A SAÚDE

Coordenadora: Professora Marlene Póvoa

O Projecto ‘Educação para a Saúde’ foi iniciado no ano lectivo 2007-2008. Tem
como coordenadora a Professora Marlene Póvoa e como Professores colaborantes os
docentes Jorge Silva e Maria João Toscano.
Na base, para a constituição de tal equipa de trabalho, esteve a tomada de
consciência de que a prevenção da doença e a preservação da saúde dependem quase
sempre da adopção de estilos de vida saudáveis por parte das pessoas. Acreditando que os
estilos de vida não são inclinações naturais da personalidade de cada um, mas sim o
resultado do combate a comportamentos de risco e da aquisição de conhecimentos e
competências necessárias à adopção de hábitos e rotinas saudáveis que deverão ser
adquiridos desde muito cedo, no meio familiar e na escola, emergiu a necessidade de
criação de uma equipa que apostasse na “Educação para a Saúde”.
Almeja-se um fomento do diálogo entre professores, auxiliares de educação,
famílias e alunos. No sentido de desenvolver um trabalho mais especializado, pretende-se
ainda a colaboração do Centro de Saúde da Moita e/ou de outras entidades no sentido de
enriquecer todo o processo de desenvolvimento do Projecto.
No decurso do seu primeiro ano, no ano lectivo 2007/2008, o projecto desenvolverá
temas como “alimentação saudável” e “higiene” e “educação sexual”.
A avaliação do Projecto consistirá na elaboração de um relatório anual, a apresentar
no final do 3º período, no qual se apresentará um balanço das actividades desenvolvidas e
dos objectivos alcançados.

180
Prioridades/Objectivos a atingir:
 O projecto deverá abranger todas as turmas da escola e comunidade escolar.

Objectivos gerais:
• Sensibilizar/motivar os alunos para a necessidade de adquirir estilos de vida saudáveis;

• Promover o desenvolvimento de atitudes cívicas de solidariedade;

• Garantir um clima escolar estimulante e que proporcione a auto-estima;

• Criar condições de promoção do sucesso escolar e educativo;

• Usar as novas tecnologias da informação e materiais manipuláveis na aprendizagem;

• Articular saberes e colmatar dificuldades dos alunos relacionados com o(s) temas a
tratar;

• Estabelecer parcerias com instituições locais ou outras, reconhecendo os seus serviços,


em especial os de saúde, enquanto suporte/reforço educativo e informativo.

Objectivos específicos:
• Desenvolver atitudes de tolerância, solidariedade e respeito mútuo, contribuindo para a
realização integral dos jovens;

• Desenvolver a capacidade de concentração/atenção;

• Melhorar a capacidade de lidar com o stress e com a frustração;

• Melhorar o estado de saúde global dos jovens;

• Orientar os jovens para a tomada de decisões conscientes e responsáveis;

• Inverter a tendência crescente de perfis de doença que se traduzem no aumento das


taxas de incidência e prevalência de enfermidades como sejam a obesidade, diabetes
tipo II, cáries dentárias, doenças cardiovasculares e outras;

• Colmatar carências nutricionais de uma população estudantil mais carenciada,


fornecendo-lhes os nutrientes e a energia necessários para o bom desempenho
cognitivo;

181
• Promover a saúde dos jovens através da Educação para a Saúde, especificamente em
matéria de Alimentação Saudável e Actividade Física;

• Dar respostas às principais dúvidas dos jovens e prestar informações adequadas e


esclarecedoras na área da sexualidade;

• Contribuir para a prevenção das doenças sexualmente transmissíveis e das gravidezes


indesejadas na adolescência.

Estratégias e medidas a adoptar

• Envolver os Encarregados de Educação no desenvolvimento do projecto, utilizando a


sua formação profissional como recurso;
• Realizar um questionário sobre hábitos alimentares e de higiene, a fim de ter um melhor
conhecimento sobre a nossa população escolar;
• Manter contacto com o Centro de Saúde da Moita com o objectivo de desenvolver
actividades relacionadas com higiene, alimentação, sexualidade, … assim como obter
apoio médico para alunos que dele necessitem, nomeadamente a nível da nutrição, do
planeamento familiar, entre outros;
• Efectuar contactos com instituições empresariais e outras a fim de obter apoios,
promover visitas de estudo, palestras, formação de funcionárias do bar e do refeitório…
e melhorar a qualidade nutricional dos alimentos que ali se disponibilizam;
• Desenvolver uma página/fórum na plataforma Moodle da escola onde os alunos
poderão pesquisar sobre alimentação, sexualidade, drogas, entre outros temas
relacionados com saúde e onde poderão colocar questões e obter respostas às mesmas.
• Envolver os Departamentos no desenvolvimento de actividades relacionadas com os
temas (especialmente os Departamentos de Ciências Físico-Naturais e de Educação
Física);
• Realizar actividades comemorativas de dias relacionados com a alimentação, higiene e
ambiente…

182
9.5. QUADROS INTERACTIVOS
Coordenador: Professor António Tomás

Um quadro interactivo na sala de aula representa quer para professor quer para o
aluno uma ferramenta versátil, altamente motivadora devido às suas próprias características
de interactividade, introduzindo a exploração de múltiplos conceitos e conteúdos duma
forma mais eficiente e efectiva. De facto, é uma tecnologia de elevada qualidade
educacional para a colaboração e criação de percursos de aprendizagem e comunicação
diversificados. A integração das Tecnologias de Informação e Comunicação no processo de
ensino – aprendizagem promove novas formas de aprender, de ensinar e de pensar. O
emergir de novos ambientes de aprendizagem na educação propicia a que os principais
actores educativos assumam novos papéis e encarem a Escola sob uma perspectiva
diferente. Daí que a escola, a educação e os professores persigam, a tarefa de integrar as
tecnologias no seu discurso e principalmente nas suas práticas.

Intervenientes
Língua Portuguesa
Plano Nacional de Leitura
Plano de Acção da Matemática
Ciências Físico – Químicas
Ciências Físico – Químicas / Projecto Ciência Viva.
Geografia
Ciências Naturais
Biblioteca
Língua Estrangeira (Francês)
Geografia
Iniciativa Escola Professores e Computadores Portáteis

9.6. PROJECTOS CIÊNCIA VIVA ID 1625, ID 1790, ID 1864


Coordenador: Professor António Tomás

Os projectos resultantes do concurso Ciência Viva são financiados com verbas


inscritas no orçamento do MCTES - Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior,

183
designadamente através do Programa Operacional Ciência e Inovação, co-financiado pelo
FEDER (Medida V.6 – Promoção e Divulgação Científica e Tecnológica, acção V.6.1 –
Disseminação da Inovação e do Conhecimento Científico e Tecnológico). Os projectos
visam a realização de actividades experimentais na aprendizagem das ciências e das
tecnologias e a promoção da cultura científica e tecnológica da população escolar. São
actividades direccionadas para o 3º ciclo de escolaridade, podendo no entanto, com
algumas adaptações serem aplicadas nos 1º e 2º ciclos de escolaridade. Os materiais
fornecidos neste projecto permitem: (ID 1625) a realização de trinta actividades
experimentais sobre a utilização da luz solar e a realização de pequenos projectos, como a
construção de maquetas, idealizadas pelos alunos; (ID 1790) realizar todas as experiências
básicas sobre células fotovoltaicas e actividades experimentais sobre o vento e utilização da
energia eólica; (ID 1790) a realização de actividades experimentais sobre, forças e
movimentos, segurança e prevenção, produção e transmissão de som e luz, reacções de pH,
determinação de temperatura e humidade relativas e circuitos eléctricos e
electromagnetismo.

9.7 PLANO DE ACÇÃO DA MATEMÁTICA (PAM)


Coordenação: Prof. Sandra Lourenço

Prioridades/Objectivos a atingir

• sensibilizar/motivar os alunos para a Matemática

• usar as novas tecnologias da informação e materiais manipuláveis na aprendizagem da


Matemática

• articular saberes e colmatar dificuldades dos alunos em Matemática e Língua


Portuguesa

• envolver os encarregados de educação nas actividades a desenvolver

Estratégias e medidas a adoptar

• garantir a continuidade do trabalho pedagógico ao longo de cada ciclo;

184
• reforçar o tempo dedicado ao trabalho no âmbito da disciplina de Matemática, através
da utilização do tempo definido como oferta de escola nos termos do Decreto-Lei
nº6/2001 (meio bloco para todas as turmas de 7º ano);

• atribuir, preferencialmente, aos professores de Matemática e Língua Portuguesa a


docência da área curricular não disciplinar de Estudo Acompanhado às turmas do 5ºano;

• criar um espaço específico (Laboratório de Matemática – sala A4), devidamente


equipado, para o desenvolvimento de actividades matemáticas;

• leccionar, pelo menos uma vez por semana, aula no Laboratório às turmas de 5º e 7º
anos;

• abrir o Laboratório à Comunidade Escolar e promover actividades que envolvam os


Encarregados de Educação;

• disponibilizar o Laboratório para actividades de ocupação dos alunos em caso de


ausência de professor;

• adopção de um manual escolar de 7º ano (Porto Editora – Maria Augusta Neves) que
recorre ao uso das novas tecnologias da informação, nomeadamente o e-book;

• utilização da componente lectiva dos professores de Matemática que leccionem os 5º e


7º anos;

• utilização da componente não lectiva, no Laboratório de Matemática, dos professores de


Matemática dos 1º e 4º grupos para actividades de ocupação dos alunos em caso de
ausência de professor.

9.8 PLANO TIC 2007/2008


Coordenação: Prof. Sérgio Mónica e Prof. António Tomás

Enquadramento do Plano

A elaboração do plano TIC para o ano lectivo de 2007/2008 procura definir, de entre um
vasto leque de necessidades e de ideias recolhidas, um conjunto de prioridades que se
considera de possível resolução durante o presente ano lectivo, tendo por base as
orientações preconizadas pelo CRIE (Equipa de Missão Computadores, Redes e Internet na

185
Escola), o Conselho Executivo, o Plano Anual de Actividades e o plano TIC implementado
no ano transacto, naquilo que tem em vista tirar o máximo proveito das novas tecnologias
da informação e comunicação por toda a comunidade escolar.

O plano TIC visa a continuação do plano anterior que deu os primeiros passos para um
novo patamar de envolvimento da Informática nas tarefas educativas. Entendeu-se como
necessário continuar a apostar nas TIC em contexto educativo a um nível mais abrangente e
de forma a se constituir uma verdadeira alavanca de inovação e mudança nas práticas
pedagógicas instituídas.

Objectivos
Objectivos gerais

O presente plano pretende contribuir para:

 Aumentar o acesso e o uso da tecnologia pela comunidade educativa, perspectivando a


escola como uma comunidade de aprendizagem;
 Promover uma efectiva utilização das TIC nos processos de ensino, aprendizagem,
avaliação e nas tarefas administrativas e de gestão escolar;
 Perspectivar o uso das TIC como ferramentas potenciadoras e geradoras de novas
situações de aprendizagem e de novas metodologias de trabalho;
 Proporcionar aos professores formação e apoio na utilização das diversas aplicações
informáticas, no domínio da planificação das actividades lectivas, na diversificação de
estratégias, no desenvolvimento de projectos e na produção de recursos educativos,
contemplando mecanismos presenciais e à distância;
 Estimular e consolidar atitudes e metodologias de trabalho colaborativo ao nível
docente e discente, desenvolvendo novas competências e partilhando recursos e boas
práticas;
 Promover o uso das TIC em contextos inter e transdisciplinares, fomentando o
desenvolvimento de projectos educacionais colaborativos e comunidades virtuais de
aprendizagem;
 Desenvolver nos alunos hábitos de trabalho e competências de pesquisa, selecção e
tratamento da informação, tendo em vista a produção de conhecimentos;

186
 Promover a selecção e organização de recursos educativos e materiais de apoio já
existentes e a produção de outros, tendo em vista apoiar o trabalho de alunos e
professores;
 Disponibilizar os recursos organizados e produzidos na rede, prolongando os momentos
de aprendizagem no tempo e no espaço;
 Efectuar um levantamento de necessidades em termos de equipamento e de formação e
providenciar pela resposta adequada;
 Gerir de modo eficaz os recursos informáticos, em termos de hardware e software.

Objectivos específicos

 Efectuar um levantamento dos recursos humanos, físicos e materiais existentes,


englobando as escolas do 1º Ciclo pertencentes ao Agrupamento;
 Apetrechar as escolas do Agrupamento com mais meios informáticos;
 Organizar a estrutura tecnológica tendo em vista a rentabilização e a gestão eficaz do
material informático;
 Gerir a manutenção e reparação do equipamento informático em articulação com a
empresa de assistência técnica;
 Reciclar computadores antigos;
 Evitar a utilização do papel como suporte de informação, numa perspectiva ecológica e
economicista.
 Implementar um sistema Internet Wireless para cobertura de toda a escola;
 Promover o acesso de toda a comunidade escolar à plataforma E-Learning Moodle do
Agrupamento na Internet;
 Promover uma maior abertura da Sala TIC para a comunidade escolar (desde o 1º Ciclo
até ao 9º Ano);
 Promover o reforço da utilização das TIC, nas práticas lectivas das diferentes
disciplinas e áreas curriculares, dando realce à utilização de software livre;
 Promover o intercâmbio entre o Agrupamento e outras escolas da Moita, no sentido de
proporcionar a realização de estágios tecnológicos a alunos que contribuam para o
desenvolvimento da utilização das TIC no Agrupamento.

187
10. OPINIÃO DOS ENCARREGADOS DE EDUCAÇÃO SOBRE A ESCOLA

Na realização deste Projecto, que pretende contribuir para a melhoria das condições
e funcionamento da Escola em variados aspectos, foi realizada uma consulta a uma amostra
de Encarregados de Educação (cerca de 130), com a finalidade de obter algumas críticas,
opiniões e sugestões. Nesta consulta apurou-se que a maior parte dos Encarregados de
Educação inquiridos tem uma boa opinião a respeito da Escola enquanto estabelecimento
de ensino, embora não ofereça actividades extra-curriculares suficientes; quase todos
consideram pertinente a abertura de Cursos de Via Profissionalizante para jovens e adultos
e considera vantajoso alargar a oferta ao regime nocturno. Relativamente a situações
problemáticas existentes na escola muitos consideram que existe pouca segurança e falta de
vigilância dos espaços exteriores e nos corredores e pouco controlo nas saídas e entradas na
Escola.
Os Encarregados de Educação indicaram outras situações a solucionar tais como a
insuficiência de cacifos, a existência de grandes filas no bar e na cantina e pouco tempo de
intervalo entre as aulas. Relativamente à insegurança exterior foi também referida a
necessidade de uma passadeira diante do portão de entrada na escola.
Relativamente aos aspectos que se prendem mais com o processo educativo os
Encarregados de educação referiram, por ordem decrescente de opiniões, que gostariam de
conhecer melhor a forma de acompanhar os estudos dos filhos, formas de lidar com a
indisciplina e a violência, como tratar os temas «Educação sexual na família e na escola»,
«Cidadania e Ambiente» e adquirir ou melhorar conhecimentos sobre computadores.
A maioria dos Encarregados de Educação inquiridos consideram importante a
existência de um Psicólogo, de um Técnico de Saúde, de um Assistente Social e de um
Orientador Profissional; se a Escola proporcionasse os serviços de um Psicólogo, cedendo o
espaço, uma larga maioria de Encarregados de Educação afirma estar disposta a pagar
consultas a um preço reduzido, inferior ao praticado em consultórios particulares.
A maioria dos Encarregados de Educação consideram os trabalhos de casa
essenciais para consolidar os conhecimentos e muitos são de opinião que os alunos devem
permanecer juntos durante toda a escolaridade.
Muitos dos Encarregados de Educação têm endereço electrónico próprio.

188
10.1 SUGESTÕES PARA MELHORAR O FUNCIONAMENTO DA ESCOLA

Depois de terem apontado os problemas ou dificuldades atrás referidas os


Encarregados de Educação inquiridos indicaram algumas sugestões ou apresentaram
soluções para melhorar o funcionamento da Escola. Uma grande parte considera necessária
a construção de um Pavilhão Gimnodesportivo; outros consideram necessária a existência
de actividades extra curriculares (música, teatro) e de Clubes temáticos como forma de
ocupação dos alunos quando não têm aulas, inclusive quando falta algum professor;
sugerem a realização de torneios de futebol inter-turmas; gostariam de ver aumentado o
tempo de intervalo entre as aulas (de 10 para 15 minutos); realização de mais visitas de
estudo; funcionamento da Sala de Estudo; existência de uma passagem ou abrigo para os
alunos para se abrigarem da chuva ou a permissão de entrar pela porta principal quando
chove; mais higiene nas casas de banho dos alunos.

189
11. SUGESTÕES / DISPONIBILIDADE DO CORPO DOCENTE

O trabalho e a função de professor não se esgotam no trabalho directo com os


alunos. Para além do trabalho realizado na sala de aula e respectiva preparação e
organização, o professor desenvolve uma quantidade de tarefas e actividades que
completam a sua função de docente, pedagogo, educador, formador…
É uma realidade que a diversidade de competências dos docentes deve ser
aproveitada pela Escola, na medida em que poderá ser uma forma de captação, interesse e
motivação dos diferentes alunos. Todo o professor, ao longo da carreira, se apercebe que a
escola não responde a todas as expectativas de uma comunidade cada vez mais heterogénea
de discentes.
Ao abrir o leque curricular, a escola manifesta uma nítida vontade de integrar todos,
mesmo aqueles para quem o abandono escolar tem sido uma prática corrente.
Por outro lado, terá oportunidade de oferecer aos seus alunos experiências que não
correspondem à sua formação científica, mas que a complementam, o que proporcionará
situações de um convívio salutar professor-aluno, desejável para um maior
conhecimento/envolvimento interpessoal (pela criação de clubes/projectos…).
Uma grande parte do corpo docente desta escola possui formação em variadíssimos
campos, a qual é transportada para a sua actividade lectiva sempre que as condições o
permitem. Estes docentes mostram vontade e disponibilidade para desenvolver actividades
enriquecedoras do currículo dos alunos se forem criadas condições para que isso se venha a
concretizar. Estes professores detêm conhecimentos e formação que estão dispostos a
aplicar em Clubes, Projectos ou Ateliers, se se verificar uma redistribuição das horas da
componente não lectiva dos docentes. Estes Clubes ou Projectos poderão funcionar em
complemento extra-curricular e poderão desenvolver actividades dentro das seguintes
áreas:
• Matemática e Ciências Naturais,
• Educação Ambiental, TIC,
• Intercâmbios Culturais, Jornalismo,
• Línguas (Portuguesa e Estrangeiras),
• Cidadania,
• Moodle,
• Saúde,

190
• Jardinagem (reaproveitamento da estufa com possibilidade de venda de
produtos hortícolas),
• Xadrez,
• Desporto (várias modalidades)
• Ambiente, Preservação da Escola, etc.

Obviamente, poderão ser realizados clubes, projectos de escola (nacionais e


internacionais) mais ou menos ambiciosos, tendo em conta a formação paralela,
conhecimentos vastos e até experiências que os professores detêm paralelamente à sua
formação científica. Assim sendo, o corpo docente que partilhou a informação com a
equipa do Projecto Curricular de Escola revelou competências nas seguintes áreas:

• Ensino Especial
• Arquitectura
• Biblioteca
• Publicidade
• Formação de Formadores
• Marketing
• Organização de Congressos
• Tratamento de Imagem
• Animações
• Fotografia (5)
• Teatro (5)
• Treinador
• Pintura (4)
• Folclore
• Electrotecnia
• Informática (4)
• Formador de Cursos Profissionais
• Jardinagem
• Escutismo
• Desporto (5)

191
• Acompanhamento de Crianças
• Apoio Educativo
• Administração Educacional
• Organização e Gestão de Centro de Recursos
• Formação de Adultos
• Arte Decorativa
• Saúde
• Contabilidade
• Gestão de Stocks
• Geologia e Biologia
• Dança Contemporânea
• Informática Musical
• Musicoterapia
• Orientação Pedestre.

Por outro lado os professores consideram necessário melhorar as condições de


ensino através de um investimento de equipamentos na escola e nas salas de aulas, tais
como:
• Internet na sala de aula,
• Vídeo-Projector,
• Equipamento de som na Sala de Música,
• Materiais Didácticos em CD Rom e E-Books,
• Computador(es) na sala dos professores;
• Melhorar as condições nas salas de aula no frio e no calor
• Melhoria do equipamento técnico/informático da escola
• Instalação de painéis solares,
• Construção de um Pavilhão Gimnodesportivo, etc.
• Material desportivo (tabelas exteriores; material de ginástica: plintos;
colchões; trampolins Reuter; bocks; redes de baliza, bolas de voleibol);

Os professores propõem também um conjunto de estratégias para colmatar algumas


dificuldades nas aprendizagens dos alunos tais como.

192
• a criação de turmas de Currículo Alternativo e de Cursos Técnico Profissionais
• a promoção do Ensino de Adultos, nomeadamente Cursos EFA
• ensino nocturno

Existem, também, algumas situações em que os professores verificam a existência


de algumas lacunas do ponto de vista pedagógico e propõem o seguinte:

• Acções de Formação na Plataforma Moodle;


• Acções de Formação de TIC;
• recolha, divulgação e partilha de informação;
• actividades interdisciplinares;
• cooperação entre Departamentos;
• Acções de Formação para Funcionários (relação interpessoal e resolução e
conflitos entre alunos);
• Aplicação do Programa Tutorias;
• homogeneidade dos critérios de avaliação;
• alargamento do horário da Biblioteca com funcionários a tempo inteiro;
• Informatização de Fichas de Trabalho;
• Mobilidade dos Cargos dos Professores;
• receber estagiários nas mais diversas áreas (na biblioteca, na secretaria…);
• funcionamento do GID durante todo o horário lectivo, etc.
• Eliminar a burocracia excessiva

Os professores apontaram, ainda, diversas situações problemáticas que, sendo


resolvidas ou melhoradas, contribuiriam para um melhor funcionamento da escola e para
um melhor ambiente de trabalho, sugerindo, assim:

• coberturas exteriores para acolhimento dos alunos;


• ementas de dieta para os alunos;
• implementação de uma dieta vegetariana para adultos;
• melhorar o equipamento de cantina /bar

193
• alargamento do horário do bar;
• Reorganização do serviço do bar;
• melhor funcionamento do cartão magnético;
• revisão da caixa de primeiros socorros e formação em Primeiros Socorros;
• substituição da central telefónica por um computador;
• melhorar as relações interpessoais;
• reconhecer o trabalho dos professores, motivando-o, e respeitando-os;
• melhorar adesão familiar à vida dos seus educandos;
• aproveitar a localização geográfica promovendo projectos com localidades
vizinhas;
• convidar personalidades consoante os temas mais em foco e mais actuais e que
sirvam de referência aos alunos;
• a promoção de acções de sensibilização para a Saúde e Planeamento Familiar.
• Promover a participação dos alunos na preservação da escola
• Reforçar a segurança no interior e exterior da escola (poder-se-á solicitar a
colaboração da GNR)
• Substituir aulas de substituição por ateliers /clubes/ actividades técnico-
profissionais
• Mais actividades extra-curriculares para os alunos
• Ter materiais lúdicos para os alunos (mesas de matraquilhos, ping-pong…)
• Pessoal docente e não-docente mais interventivo na realidade escolar
• Abertura a novos projectos e compensação horária para esses projectos
• Música para os alunos nos intervalos
• Tirar a televisão do corredor dos alunos
• Actividades Interdisciplinares
• Intercâmbio Linguístico
• Publicação do caderno de contas da escola/agrupamento
• Cacifos no 1º. andar.

194
12. AVALIAÇÃO DO PROJECTO

Este documento, realizado com base num estudo de dados referentes a uma situação
recente nesta escola, não é um trabalho exaustivo e não contempla todas as necessidades
nem aponta todas as propostas paras resolução dos problemas que existem. É uma proposta
de trabalho que poderá e deverá ser ajustada às necessidades que forem surgindo e deverá
ser actualizado e completado quando necessário. A verificação da sua aplicabilidade e o
sucesso do mesmo verificar-se-á a partir dos resultados referentes ao sucesso dos alunos e
da melhoria do funcionamento desta instituição escolar. Estes resultados poderão ser
objecto de estudo por parte de diferentes Órgãos: Conselho Executivo, Conselho
Pedagógico e outros. Seria pertinente e interessante se este dossier pudesse ser consultado
sempre que solicitado.
Apesar de alguns aspectos apresentados no Projecto curricular da Escola já se
encontrarem desactualizados no próximo ano lectivo (nº de professores, nº de alunos...etc),
e de algumas sugestões de trabalho sugeridas não terem garantias de concretização/ serem
dificilmente concretizáveis nos próximos três anos , a equipa considera que o elevar de
fasquia, o ter objectivos mais ambiciosos contribuirá para um aumento de qualidade na
formação pedagógica e pessoal dos alunos.
A equipa gostaria de agradecer a toda a comunidade educativa (Órgãos de Gestão,
Directores de Turma, Coordenadores de Departamento, Coordenadora do BECRE,
Coordenador do GID, Coordenadora do Apoio Educativo, todos os restantes professores
envolvidos, funcionários administrativos, auxiliares da acção educativa, Encarregados de
Educação e alunos) a disponibilidade e o envolvimento demonstrados e que permitiu a
elaboração do presente documento.

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FONTES E DOCUMENTOS CONSULTADOS

Documentação fornecida pelos coordenadores dos diferentes departamentos


(Competências e Critérios de Avaliação).

Documentação fornecida pelo Conselho Pedagógico (Critérios Gerais de Avaliação).

Legislação diversa.

http://www.cm-moita.pt/NR/rdonlyres/C53719A4-A07E-4882-9994-
CC198B111B0E/3472/DiagnósticoSocialdoMunicípiodaMoita1.pdf

196
AUTORES DO DOCUMENTO:

PROESSORES: Hélder Martins

Manuela Duarte

Sérgio Mónica

Teresa Curto.

E.B. 2, 3 Fragata do Tejo, 2008.

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