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2008 / 2009
2009 / 2010
2010 / 2011
Índice
2. Caracterização do Meio………………………………………………………………………..4
3. Caracterização da Escola………………………………………………………………….......8
6. Objectivos do Projecto…………………………………………………………………………39
8. Estratégias Pedagógicas……………………………………………………………………..164
8.1 Componente lectiva dos docentes/critérios de distribuição do serviço lectivo…………..164
8.2 Ocupação da componente não lectiva dos docentes…………………………………….....165
8.3 Perfil do Director de Turma………………………………………………………………..167
8.4 Ensino Especial……………………………………………………………………………...170
9. Recursos / Projectos…………………………………………………………………………..176
9. 1 BECRE……………………………………………………………………………………....176
9. 2 Plataforma Educativa Moodle……………………………………………………………..178
9. 3 Projecto CRIE………………………………………………………………………………179
9.4 Projecto Educação para a Saúde…………………………………………………………..180
9.5 Projecto Quadros Interactivos…………………………………………………………….183
9.6 Projecto Ciência Viva……………………………………………………………………...183
9.7 Plano de Acção da Matemática (PAM)……………………………………………………184
9.8 Plano TIC……………………………………………………………………………………185
2
Fontes e documentos consultados………………………………………………………………196
INTRODUÇÃO
3
2. CARACTERIZAÇÃO DO MEIO
LOCALIZAÇÃO GEOGRÁFICA
O concelho da Moita ocupa uma área de cerca de 55Km2, na qual se incluem 1100 hectares do
domínio público marítimo e uma vasta frente ribeirinha com mais de 20Km de extensão. É marginado
a norte pelo Rio Tejo e limitado administrativamente pelos concelhos do Montijo, Palmela e Barreiro.
Encontra-se dividido em seis freguesias: Moita, Alhos Vedros, Baixa da Banheira, Vale da Amoreira,
Sarilhos Pequenos e Gaio - Rosário Situado na margem sul do Estuário do Tejo, desde cedo as funções
litorais estiveram na origem dos núcleos ribeirinhos primitivos no território que é hoje o concelho da
Moita.
O concelho possui hoje uma população residente de cerca de 68.200 habitantes, cuja parte
activa se desloca maioritariamente para os concelhos limítrofes e margem norte do Tejo. A vasta zona
ribeirinha com mais de 20 km de extensão, apresenta potencialidades muito especiais para a actividade
turística e para a criação de espaços de lazer.
Território
PERFIL ECONÓMICO
4
No início do século XX, o concelho da Moita tinha ainda um cariz marcadamente rural e
marítimo. O seu crescimento urbano e económico só se iniciou a partir dos anos 60, quando perdeu
definitivamente a referência ribeirinha e adoptou um modelo de desenvolvimento baseado na indústria.
Actualmente apresenta-se com um crescimento urbano moderado e com um carácter dormitório, já que
a maior parte da população residente, trabalha em locais exteriores ao concelho, realizando-se
diariamente movimentos pendulares para Lisboa, Barreiro, e Setúbal, entre outros.
Uma parte significativa da população exerce a sua actividade fora do Concelho, no sector
industrial e terciário (maior peso no terciário inferior), realizando migrações diárias entre o local de
trabalho e a residência, utilizando para o efeito transportes públicos (rodo-ferroviários e fluviais) ou
viatura própria.
A actividade agrícola efectua-se em pequenas propriedades (dimensão média da propriedade no
Concelho é de 2.800 m2) que se localizam na zona Norte da Vila da Moita - gado leiteiro de pastoreio
- e a Sul, Brejos/Barra Cheia. A criação de gado leiteiro e a produção de produtos hortícolas são as
actividades mais significativas deste sector.
Durante o mês de Maio, realiza-se na Vila da Moita a Feira Regional de Maio, cuja dinâmica
provém do concurso da vaca leiteira.
Encontram-se em revitalização as antigas salinas, para actividades de piscicultura.
No sector secundário existem 121 unidades industriais de pequena e média dimensão, de
produção bastante diversificada, que representam 4.000 postos de trabalho, localizados na sua maioria
na Freguesia de Alhos Vedros e Moita. As indústrias mais significativas são as de construção civil,
alimentares e de cortiça.
A indústria transformadora de cortiça com grandes tradições no núcleo de Alhos Vedros,
encontra-se actualmente em declínio, patente no encerramento de algumas destas unidades ou na sua
reconversão para outras actividades.
No sector do comércio e serviços, a dependência do Município relativamente a outros centros
urbanos, nomeadamente Lisboa, Barreiro e Setúbal, é notória, o que se reflecte, por um lado no tipo de
serviços prestados e na fragilidade do comércio local, e por outro no número diminuto de postos de
trabalho que oferecem. As unidades comerciais são, em regra, pequenas e de comércio pouco
especializado.
Este sector apresenta um maior peso nas Vilas da Moita e Baixa da Banheira.
O Município tem vindo a desenvolver uma política industrial de captação de investimentos,
fomentando a oferta de terrenos industriais a baixo custo.
SECTORES DE ACTIVIDADE
1981* 1991* 2001*
PRIMÁRIO 4,2% 2,0% 1,3%
SECUNDÁRIO 50,8% 42,0% 33,6%
TERCIÁRIO 44,0% 56,0% 65,1%
5
* Segundo os respectivos censos
Aspectos positivos:
Aspectos negativos:
DEMOGRAFIA
6
Da análise da evolução da população, por grupos etários é evidente a diminuição do escalão
dos menores de 14 anos e um aumento significativo dos adultos e dos idosos, o que traduz o
envelhecimento da população.
Aspectos positivos:
Aspectos negativos:
7
3. CARACTERIZAÇÃO DA ESCOLA
Como todas as variantes que compõem o ensino, o espaço físico disponível para os alunos
torna-se bastante importante. A qualidade dos espaços oferecidos, a sua manutenção, a própria
limpeza das salas e dos espaços circundantes reflecte o grau de civismo dos elementos que a
frequentam e induz, também, a um ambiente propício para um local de trabalho mais acolhedor e
concentrado.
A Escola E.B.2,3 Fragata do Tejo é um edifício com 12 anos.
A construção é em monobloco forma H, sendo composta por dois pisos interligados. (rés-do-
chão e 1º andar).
Na escola não existe pavilhão gimnodesportivo, sendo as aulas de Educação Física leccionadas
em campos exteriores (2), um court de ténis e uma sala polivalente que também é aproveitada para
leccionar conteúdos de ginástica.
Nos espaços exteriores e circundantes ao edifício, existem áreas de lazer e espaços verdes e
ajardinados.
RÉS-DO-CHÃO:
8 Salas de aula
1 Hall
1 PBX
2 Gabinetes de Conselho Executivo
1 Sala de professores
1 Elevador
1 Secretaria
1 ASE
2 Casas de Banho - Professores (f/m)
1 Casa de Banho - Funcionários
1 Sala de Arquivo e Processos EFA
1 Laboratório de Matemática
S3- Apoio/ Ensino Especial
1 GID (Gabinete de Intervenção Disciplinar)
2 Casas de Banho
1 Casa de Banho Especial
S1- Clube de Ciências Europeu
1 Sala Ex Clube de Saúde / Ex sala de Fumadores
1 Reprografia (com Mini-Arrecadação)
1 Papelaria (com Mini-Arrecadação)
1 Cantina (com Arrecadação)
1 Bar (com Arrecadação)
8
1 Mini-Bar (Sala de Professores)
S8- Sala do 1º Ciclo
3 Casas De Banho (F)
3 Casas De Banho (M)
2 Casas de Banho (Especiais)
1 Casa de Banho (Funcionários)
S7- Departamento De Línguas
1 Arrecadação Material Didáctico
1 Arrecadação entre as Salas Lab1 e Lab2
1 Arrecadação na Sala EV 2
1 Arrecadação na Sala ET 1
1 Arrecadação Material de Limpeza
2 Arrecadações Ferramentas
1 Sala de Funcionários
2 Espaços /Convívio de Alunos
4 Arrecadações (no vão das escadas)
1º ANDAR:
22 Salas de Aula
S9- Seminário (com computadores velhos e livros antigos)
1 Arrecadação Geral (Portáteis e Retroprojectores)
1 Arrecadação de Mapas
1 Arrecadação de Material Didáctico
1 Arrecadação (Arquivo Morto)
1 Arrecadação de Ciências entre os Laboratórios 4 e 5
1 Arrecadação na EV3
1 Sala De Directores Turma (com Mini Arrecadação)
2 Arrecadações Material Didáctico
1 Arrecadação entre as salas EM1 e A7
1 Mini-Arrecadção na sala A6
1 Arrecadação na sala A4
S5- Departamento (com Mini-Arrecadação)
S6- Seminário
1 Casa de Banho (Funcionárias)
1 Casa de Banho (Professoras)
1 Elevador
EXTERIOR
1 Portaria
2 Campos de Jogos Exteriores
1 Campo Ténis
1 Pista De Atletismo (80 M)
2 Caixas de Salto em Comprimento
1 Balneário (F)
1 Balneário (M)
1 Divisão (“Gabinete Professores” e Arrecadação de Material Desportivo)
9
3.2- CORPO DOCENTE
HABILITAÇÕES LITERÁRIAS
60
PROFESSORES
INQUIRIDOS
50
40
20
docentes. Relativamente às habilitações
30
20 2 1
6 literárias, 47 professores possuem uma
10
0 licenciatura, 1 professor detém, também o grau
BACHARELATO 1LICENCIATURA
MESTRADO
NÃO ENTREGARAM INQUÉRITO
OUTROS de Mestre, 2 professores possuem Bacharelato
e 6 docentes obtiveram uma pós-graduação
e/ou Especialização ou obtiveram equiparação a Licenciatura através da frequência de DESE ou
CESE.
60
PROFESSORES
40 26
20 de idade; 6 têm até 30 anos e 4 têm mais de
30 14
20 6 4
10
50 anos.
0
ATÉ 30 ANOS 1ENTRE 31 E 40 ANOS
ENTRE 41 E 50 ANOS MAIS DE 50 ANOS
NÃO ENTREGARAM INQUÉRITO
TIPO DE VÍNCULO
Relativamente à situação profissional, 25
70 professores pertencem ao quadro da escola;
60
NÚMERO TOTAL DE
50
INQUIRIDOS
40
25 professores pertencem ao Quadro de zona
30 20
20 11 pedagógica da Península de Setúbal e 5
5 9
10
docentes são professores titulares.
0
TITULAR 1 NOMEAÇÃO DEFINITIVA
QUADRO DE ZONA CONTRATADOS
NÃO ENTREGARAM INQUÉRITO
10
No que ao tempo de serviço docente diz
TEMPO DE SERVIÇO
respeito, 24 professores exercem a sua
70 profissão num período de tempo entre 11
60
a 15 anos; 7 professores apenas
NÚMERO TOTAL DE
PROFESSORES
50
INQUIRIDOS
40
24 leccionam até há 5 anos; 7 docentes de 5
30 20
20 7 7
a 10 anos; 7 professores exercem de 16 a
7
4 1
10 20 anos; 4 professores trabalham de 21 a
0
ATÉ 5 ANOS 1DE 5 A 10 ANOS 25 anos e 1 docente exerce a sua
DE 11 A 15 ANOS DE 16 A 20 ANOS
DE 21 A 25 ANOS DE 26 A 30 ANOS
NÃO ENTREGARAM INQUÉRITO actividade de 26 a 30 anos.
CARGOS EXERCIDOS
Questionados sobre o exercício de cargos,
70
nos últimos cinco anos, dos 56 professores
PROFESSORES INQUIRIDOS
60
que responderam ao inquérito, 37
NÚMERO TOTAL DE
50 37
40 exerceram a função de director de turma;
30 20 20
12 20 exercem a função de coordenadores; 12
20 8
5
10 professores foram responsáveis por
0 projectos; 8 professores foram vice-
GESTÃO 1 COORDENADORES
VICE-COORDENADORES DT
RESPONSÁVEL POR PROJECTOS NÃO ENTREGARAM INQUÉRITO coordenadores e 5 exerceram funções de
gestão.
60
reconhecido na maioria das vezes, por seu
NÚMERO TOTAL DE
50
40 23 21 20 lado, 21 professores referem que o
30
20 2 4 exercício das suas funções raramente é
10
0
reconhecido; 4 docentes consideram que
SIM, TOTALMENTE 1 A MAIORIA DAS VEZES
RARAMENTE NÃO, NUNCA nunca é reconhecido o trabalho
NÃO ENTREGARAM INQUÉRITO
desempenhado e apenas 2 professores
afirmam que as actividades que desenvolvem na escola são totalmente valorizadas e reconhecidas.
11
Questionados acerca do equipamento
EQUIPAMENTO INFORMÁTICO/DIGITAL QUE POSSUI
informático e digital que possuem, 38
70
professores afirmam possuírem
60
47
computadores de secretária e 36
PROFESSORES
50
Nº TOTAL DE
38 36 39
40 34
25 referem ter computadores portáteis. 47
30 20
20 docentes têm impressora e 39
10
possuem scanner, há ainda a
0
PC DE SECRETÁRIA 1 PORTÁTIL considerar 34 professores que
IMPRESSORA SCANNER
MAQ. FOTOGRAFIA DIGITAL CÂMARA WEB possuem máquina fotográfica digital e
NÃO ENTREGARAM O INQUÉRITO
25 que têm câmara Web.
50
larga sem fios, preferida por 16
40
23
30 20 docentes; o sistema por modem,
16
20 10 9
4 com 10 usurários e por fim a
10
ADSL, referida por 9 professores.
0
NÃO TEM 1 MODEM Dos inquiridos, 4 afirmam não
ADSL CABO
SEM FIOS (BANDA LARGA) NÃO ENTREGARAM INQUÉRITO
possuírem ligação à internet.
Relativamente à utilização do
serviço de internet, destacam-
FINS A QUE SE DESTINA O USO DA NET
se as pesquisas, como a
70
motivação mais referida, por
60 46 44
46 professores, seguida da
PROFESSORES
50
Nº TOTAL DE
50
31
40
23 simultaneamente, para a
30 20
feitura de testes e de fichas de
20
2
10 trabalho e para o
0
FAZER TRABALHOS 1 FICHAS E TESTES desenvolvimento de
FOLHAS DE CÁLCULO ELABORAR APRESENTAÇÕES
DOCUMENTOS OUTRAS trabalhos. 41 professores
NÃO ENTREGARAM INQUÉRITO
afirmam recorrer ao
computador para desenvolver documentos; 31 para elaborarem apresentações e 23 docentes usam o
computador para preparar folhas de cálculo; apenas 2 professores apontam uma opção diferente das
apresentadas.
Em relação às aplicações
QUAIS AS APLICAÇÕES UTILIZADAS ?
utilizadas, a mais apontada,
70 com 49 respostas, é o
60 49
Programa Word; 34
PROFESSORES
50
Nº TOTAL DE
32 34
40 docentes usam o Power
30 20
Point; 32 professores
20 10
3 6
10
2 afirmam usar o Programa
0 Excel; 10 professores fazem
WORD 1EXCEL
POWERPOINT HOT POTATOES uso, também, do Front
FRONT PAGE PAINT SHOP PRO
OUTRAS NÃO ENTREGARAM O INQUÉRITO
Page; 6 recorrem ao Paint
Shop Pro. Apenas 3 professores afirmam usar o Programa Hot Potatoes e 2 apontam programas
distintos dos propostos, sem indicação expressa de quais.
participado em formações e 17
Nº TOTAL DE
50 32
40 20 docentes referem nunca ter
17
30
20
frequentado acções de formação na
10 área das TIC.
0
SIM NÃO 1
NÃO ENTREGARAM INQUÉRITO 13
Sobre os ensinamentos colhidos
UTILIZA OS CONHECIMENTOS ADQUIRIDOS EM
ACÇÕES DE FORMAÇÃO (TIC) ? nas acções de formação sobre TIC,
31 professores são unânimes em
afirmar que utilizam tais
70
60 conhecimentos na sua prática
PROFESSORES
50 31 docente, contrariamente a 8
Nº TOTAL DE
40 20
30
professores que admitem não se
8
20 servir de tais informações nas
10
actividades lectivas.
0
SIM NÃO NÃO
1 ENTREGARAM INQUÉRITO
40 20
30 43 docentes que nunca os usaram.
7
20
10
0
1
SIM NÃO NÃO ENTREGARAM INQUÉRITO
70
Relativamente ao uso, na prática
60
lectiva, do vídeo-projector,
PROFESSORES
50
Nº TOTAL DE
14
Questionados acerca do
O NÚMERO TOTAL DE COMPUTADORES NA SALA
DE DIRECTORES DE TURMA É SUFICIENTE ? número total de
computadores na sala de
70
directores de turma, apenas
60
PROFESSORES
11 professores
Nº TOTAL DE
50
35
40 considerarem ser em
30 20
11 número suficiente,
20
10 4 contrariamente a 35
0 docentes que afirmam ser
SIM NÃO NÃO RESPONDEM 1 NÃO ENTREGARAM INQUÉRITO
escassos. 4 professores não
responderam à questão.
50
40 20
cabal utilização. 41
30 docentes referem que o
20 4 5
10 número de computadores é
0 manifestamente escasso e 5
SIM NÃO NÃO RESPONDEM1 NÃO ENTREGARAM INQUÉRITO
professores não
responderam à questão.
70 44 professores manifestam-
60
44
se receptivos ao seu uso e
PROFESSORES
Nº TOTAL DE
50
apenas 6 docentes revelam
40 20
30 não estar receptivos à
6
20 utilização de tal recurso.
10
0
SIM NÃO 1 ENTREGARAM INQUÉRITO
NÃO
15
UTILIZARIA A NET NA SALA DE AULA SE ESTA
ESTIVESSE DISPONÍVEL NA SALA DE AULA ? Sobre a utilização da internet,
caso esta estivesse disponível
nas salas de aula, 47 docentes
70 47
60 afirmam estar receptivos à
PROFESSORES
Nº TOTAL DE
50
sua utilização, contrariamente
40 20
30 3 professores que negam a
20 3
sua utilização.
10
0
SIM NÃO 1 ENTREGARAM INQUÉRITO
NÃO
50
professores afirmam-se
40
20
30 receptivos a tal utilização; 3
20 3 1 docentes negam-se a tal uso
10
0
e 1 professor não
1
SIM NÃO NÃO RESPONDE NÃO ENTREGARAM INQUÉRITO respondeu.
3.3 ALUNOS
Frequentam a Escola E.B. 2,3 Fragata do Tejo, no ano lectivo 2007-2008, 650 alunos. Deste
universo, 333 são alunos do sexo masculino e 317 alunos do sexo feminino.
0
MENINAS DO 2º CICLO 1 RAPAZES DO 2º CICLO 16
MENINAS DO 3º CICLO RAPAZES DO 3º CICLO
Número de alunos por género e ano de escolaridade
Da totalidade de alunos a
FREQUÊNCIA / ABANDONO DE ALUNOS
200
frequentar este estabelecimento
180 de ensino, alguns dão mostras
151
160 142
140 123
de comportamentos de falta de
116
120 101 assiduidade, ou mesmo de
100
80 abandono escolar. Assim, dos
60 151 alunos a frequentarem o 5º.
40
20 7 6 2 2 0 ano de escolaridade, 7
0 encontram-se em abandono
ALUNOS DO 5º EM FREQUÊNCIA 1 ALUNOS DO 5º EM ABANDONO
ALUNOS DO 6º EM FREQUÊNCIA ALUNOS DO 6º EM ABANDONO escolar; dos 142 alunos a
ALUNOS DO 7º EM FREQUÊNCIA ALUNOS DO 7º EM ABANDONO
ALUNOS DO 8º EM FREQUÊNCIA ALUNOS DO 8º EM ABANDONO
ALUNOS DO 9º EM FREQUÊNCIA ALUNOS DE 9º EM ABANDONO frequentarem o 6º. ano de
escolaridade, 6 encontram-se em abandono escolar; dos 123 dos alunos a frequentarem o 7º. ano de
17
escolaridade, 2 encontram-se em abandono escolar; dos 116 dos alunos a frequentarem o 8º. ano de
escolaridade, 2 encontram-se em abandono escolar e dos 101 alunos a frequentarem o 9º. Ano de
escolaridade, nenhum se encontra em situação de abandono escolar.
No que ao número de
AGREGADO FAMILIAR elementos que constituem o
(COMPOSIÇÃO)
11% agregado familiar diz respeito,
24%
41% dos alunos integra-se
24% num agregado familiar
constituído por 4 pessoas;
24% da população-alvo num
agregado de 3 pessoas; 24%
41% num agregado de mais de 4
DUAS PESSOAS TRÊS PESSOAS
pessoas e 11% dos alunos faz
QUATRO PESSOAS MAIS DE QUATRO PESSOAS
parte de um agregado familiar
de 2 pessoas.
18
HABILITAÇÕES LITERÁRIAS DOS
No que concerne à sua
ENCARREGADOS DE EDUCAÇÃO
escolaridade, destacam-se
400
307 307 encarregados de
300 245 educação, que possuem
207 232
No que à caracterização do
PROFISSÕES DO PAI
95 agregado familiar diz respeito,
100 88
76 88 pais de alunos trabalham na
80 64 66
construção civil; 76 exercem
60 47
40
uma actividade por conta
40 28
19 18 própria; 66 trabalham na
20
0
indústria; 64 pais são
FUNCIONÁRIO PÚBLICO 1 COMÉRCIO
INDÚSTRIA CONTA PRÓPRIA funcionários públicos; 47 pais
CONSTRUÇÃO CIVIL MOTORISTA
MARÍTIMA MILITAR/ FORÇA DE SEGURANÇA
DESEMPREGADO OUTRA são militares ou pertencem a
forças de segurança; 40 pais são comerciantes; 28 pais são motoristas, 19 pais desenvolvem uma
actividade marítima; 18 pais estão desempregados e 95 ocupam-se de uma actividade que não se inclui
nas apontadas como opção e atrás referidas.
500 384
327 testes. Seguem-se os trabalhos de
ALUNOS
400
231
300
127 casa, como a tarefa que recebe
200 58 33
100 mais auxílio: 327 alunos
0
TPC TESTES
1
ORGANIZAÇÃO apontam-nos; 231 alunos
ESTUDO TRABALHOS NENHUMA
indicam ser também ajudados na
feitura de trabalhos; 127 alunos afirmam receber apoio no estudo e apenas 58 referem ser ajudados na
organização do caderno diário. Dos inquiridos, 33 alunos apresentam-se como não recebendo qualquer
tipo de ajuda.
500
uma hora como o tempo
400
dedicado às tarefas escolares;
300 211
169 169 alunos afirmam estudar
200 99
88 83
100
diariamente até meia hora; 99
0 20
ATÉ 15 MINUTOS ATÉ 30 MINUTOS
1 UMA HORA
MAIS DE UMA HORA NÃO ESTUDAM
alunos indicam mais de uma hora; 88 alunos seleccionaram a opção até 15 minutos e 83 confessam
que não estudam.
ACTIVIDADES EXTRA-ESCOLA
Como actividades extra-
600
curriculares praticadas pelos
Nº TOTAL DE ALUNOS
500
400 alunos, 302 respostas indicam
302
300 a prática de actividade
200 147
desportiva; 70 alunos praticam
45 70 75
100 11 dança; 45 apontam o
0
ESCUTEIROS 1
DANÇA DESPORTO escutismo; 11 alunos estão
TAUROMAQUIA OUTROS NENHUMA ligados à tauromaquia; 75
alunos afirmam não desenvolver qualquer actividade extra-curricular e 147 elegem a opção ‘outra
actividade’, sem a mencionarem.
HÁBITOS DE LEITURA
Relativamente aos hábitos de leitura da
população estudantil considerada, 340
600
500 alunos afirmam ler livros; 278 preferem
Nº TOTAL DE ALUNOS
340
400 278 revistas; 207 lêem banda desenhada: 174
300 207
174 lêem jornais e 93 alunos afirmam não
200 93
100 ler.
0
1
REVISTAS JORNAIS LIVROS BD NÃO LÊ
21
No que diz respeito a hábitos
HÁBITOS ALIMENTARES POR CICLOS
(ANTES DE VIR PARA A ESCOLA) alimentares, 270 alunos do
108
2º. CEB tomam o pequeno-
270
almoço em casa,
contrariamente, 48 alunos do
mesmo ciclo vêm para a
224 escola sem esta refeição
48 tomada. No 3º. Ciclo, 224
2º CICLO COM PEQUENO-ALMOÇO 2º CICLO SEM PEQUENO ALMOÇO
3º CICLO COM PEQUENO ALMOÇO 3º CICLO SEM PEQUENO ALMOÇO alunos comem antes de
saírem para a escola, mas 108 afirmam não o fazer.
12% 46%
frequentam-na uma ou duas
vezes por semana; 18% dos
alunos recorrem a ela com
frequência e 12% dos alunos
24% frequentam-na três vezes por
NUNCA USA USA UMA OU DUAS VEZES/SEMANA
USA TRÊS VEZES POR SEMANA USA SEMPRE semana.
Relativamente ao lugar
HÁBITOS ALIMENTARES
(QUANDO NÃO USA A CANTINA, ALMOÇA EM...) eleito para almoçar, 50%
11% dos alunos elegem a sua
casa, 23% dos alunos
23%
50% afirma almoçar no café;
16% dos alunos almoçam
no bar da escola e 11% dos
alunos afirmam que trazem
16%
CASA BAR CAFÉ TRAZ DE CASA
o almoço de casa.
22
Circunstâncias especiais:
CIRCUNSTÂNCIAS ESPECIAIS
do universo escolar
considerado, 155 alunos
600
beneficiam de ASE; 33
NÚMERO TOTAL
500
DE ALUNOS
40 33
22 SASE, no que diz respeito
30
14 15 ao número de alunos (50
20 10
5 2 4 alunos).
10
0 Relativamente ao ciclo de
5º ANO A 5º ANO B 1 A
6º ANO 6º ANO B 7º ANO A
ensino, no 2º ciclo 93
7º ANO B 8º ANO A 8º ANO B 9º ANO A 9º ANO B
alunos recorrem aos
serviços. Já no 3º ciclo, também 93 alunos recorreram ao apoio do SASE. Porém, feita a proporção ao
número de alunos, é viável dizer que é o 2º ciclo que recorre mais ao apoio do ASE.
3.4. FUNCIONÁRIOS
37%
36%
64%
24
Há uma grande divisão de opiniões
QUAIS AS SECÇÕES QUE NECESSITAM DE MAIS
PESSOAL ? relativamente à secção da escola que
22%
34% mereceria um reforço em termos de
número de funcionários. Porém, a
que conseguiu um maior destaque foi
a “Área de Alunos”.
22%
22%
ÁREA DE ALUNOS AUXILIARES
SERVIÇOS ADMINISTRATIVOS NÃO RESPONDE
36%
SIM
25
Embora agradados com as
GOSTARIA DE DESEMPENHAR OUTRAS
FUNÇÕES ? funções que executam, quase
metade dos funcionários
Questionados se estariam
ESTARIA DISPONÍVEL PARA INTEGRAR UMA
EQUIPA DE TRABALHO NA BECRE ? interessados em integrar uma
9% 9% equipa de trabalho na BECRE,
a grande maioria não está
interessada em desempenhar
tais funções. Só 9% admite tal
possibilidade.
82%
SIM NÃO NÃO RESPONDE
26
4. CURRÍCULO E ESPAÇO ESCOLAR
27
A4
A7
A6
A3
A2
A1
SALA -
TIC
EV1
EM1
HORA
8.30/ 9.15
9.15/ 10.00
10.25/ 11.10
11.10/ 11.55
2ª FEIRA
12.05/ 12.50
12.50/ 13.35
SALA -
A4
A7
A6
A3
A2
A1
TIC
8.30/ 9.15
EV1
EM1
4.3- OCUPAÇÃO DE SALAS
HORA
9.15/ 10.00
Ocupado em aula
13.50 /14.35
10.25/ 11.10
14.35 /15.20
11.10/ 11.55
3ª FEIRA
15.40 /16.25
2ª FEIRA
12.05/ 12.50
16.25 /17.10
12.50/ 13.35
Livre
13.50 /14.35
BLOCO 1
8.30/ 9.15
14.35 /15.20
BLOCO 1 9.15/ 10.00
15.40 /16.25 3ª FEIRA 10.25/ 11.10
16.25 /17.10
11.10/ 11.55
4ª FEIRA
13.50 /14.35
12.05/ 12.50
14.35 /15.20
12.50/ 13.35
15.40 /16.25
4ª FEIRA
8.30/ 9.15
1º ANDAR – MANHÃ
16.25 /17.10
9.15/ 10.00
13.50 /14.35
10.25 /11.10
14.35 /15.20
1º ANDAR - TARDE
11.10/ 11.55
5ª FEIRA
15.40 /16.25
5ª FEIRA
12.05 /12.50
16.25 /17.10
12.50/13.35
13.50 /14.35
8.30/ 9.15
14.35 /15.20
9.15/ 10.00
15.40 /16.25
10.25 /11.10
6ª FEIRA
16.25 /17.10
11.10/ 11.55
6ª FEIRA
12.05 /12.50
12.50/13.35
livres.
Vermelho:
Verde: Salas
LEGENDA :
Salas ocupadas.
28
5
4
A9 SALA -
A8
S 11
S 10
A 13
A 12
A 11
A 10
A 14
A 16
A 15
LAB
LAB
EV 3
HORA
8.30 / 9.15
9.15 / 10
10.25/ 11.10
SALA -
A8
A9
11.10/ 11.55
S 11
S 10
2ª FEIRA
A 13
A 12
A 11
A 10
EV 3
A 14
A 16
A 15
HORA
LAB 5
LAB 4
12.05/ 12.50
2ª FEIRA
16.25 /17.10 10.25/ 11.10
11.10/ 11.55
3ª FEIRA
13.50 /14.35
12.05/ 12.50
14.35 /15.20
12.50/ 13.35
BLOCO 2
15.40 /16.25
3ª FEIRA
8.30/ 9.15
16.25 /17.10
9.15/ 10
13.50 /14.35
10.25/ 11.10
14.35 /15.20
11.10/ 11.55
4ª FEIRA
15.40 /16.25
4ª FEIRA
12.05/ 12.50
16.25 /17.10
1º ANDAR - MANHÃ
12.50/ 13.35
13.50 /14.35
1º ANDAR - TARDE
8.30/ 9.15
14.35 /15.20
9.15/ 10.00
15.40 /16.25
5ª FEIRA
10.25 /11.10
16.25 /17.10
11.10/ 11.55
5ª FEIRA
13.50 /14.35
12.05 /12.50
14.35 /15.20
12.50/13.35
15.40 /16.25
6ª FEIRA
8.30/ 9.15
16.25 /17.10
9.15/ 10.00
10.25 /11.10
11.10/ 11.55
6ª FEIRA
12.05 /12.50
12.50/13.35
29
HORA
ED
TEC
EV 2
SALA
EVT 2
EVT 1
LAB 2
LAB 1
LAB 6
LAB 3
8.30 /
9.15 /
10.25/
11.10/
2ª FEIRA
HORA 12.05/
EV 2
EVT 2
SALA 12.50/
EVT 1
LAB 2
LAB 1
LAB 6
LAB 3
ED TEC
8.30/ 9.15
13.50 /14.35
9.15/ 10.00
14.35 /15.20
10.25/
15.40 /16.25
2ª FEIRA
11.10/
3ª FEIRA
16.25 /17.10
12.05/
13.50 /14.35
12.50/
14.35 /15.20
8.30/ 9.15
15.40 /16.25
3ª FEIRA
9.15/ 10.00
16.25 /17.10 10.25/
13.50 /14.35 11.10/
4ª FEIRA
12.05 /12.50
12.50/13.35
30
OCUPAÇÃO DE ESPAÇOS – EDUCAÇÃO FÍSICA
Segunda feira Terça feira Quarta feira Quinta feira Sexta feira
Espaços /
Tempos
1 2 3 4 5 1 2 3 4 5 1 2 3 4 5 1 2 3 4 5 1 2 3 4 5
8.30/9.15 8ºD 5ºF 9ºA 7ºC 7ºD 6ºC 7ºC 5ºF 7ºB 5ºD 5ºC
9.15/10.00 8ºD 5ºF 9ºA 5ºD 7ºC 7ºD 6ºE 5ªC 6ºC 6ºB 7ºB 5ºD 5ºC
10.00/10.25
8ºD
11.10/11.55 8ºB 5ºE 9ºC 7ºA 9ºB 9ºE 7ºE 6ºB 5ºB
11.55/12.5
12.05/12.50 9ºD 5ºB 6ºF 9ºB 7ºB 5ºA 6ºD 8ºB 8ºA 6ºF 9ºA 5ºA 8ºC
12.50/13.35 9ºD 6ºF 8ºA 5ºA 6ºD 9ºD 7ºD 8ºA 6ºA
13.35/13.50
13.50/14.35
14.35/15.20 6ºC
15.20/15.40
15.40/16.25 8ºE 6ºD 6ºA 8ºC 8ºE 7ºA 6ºE 5ºE 9ºE
E1-Campo jogos (1) E2- Campo de jogos (2) E3- Pista de atletismo E4- Tri-sala E5- Court de ténis
31
Professor: Bruno Mota – Turmas 7ºA/B/D/E; 9ºA/B
1ª E1 E2 E3 E4 E5 Professor: César Ferreira – Turmas 7ºC;8ºA/C;9ºE
5º E5 E1 E2 E3 E4
32
5. ESTIMATIVA DO SUCESSO/INSUCESSO
400
300
186
200 136 122
100
0 NÚMERO NÚMERO DOS NÚMERO DE NÚMERO NÚMERO DOS NÚMERO DE NÚMERO NÚMERO DOS NÚMERO DE
TOTAL DE ALUNOS QUE RETENÇÕES TOTAL DE ALUNOS QUE RETENÇÕES TOTAL DE ALUNOS QUE RETENÇÕES
ALUNOS DE TRANSITARM EM 2003/2004 ALUNOS DE TRANSITARM EM 2004/2005 ALUNOS DE TRANSITARM EM 2006/2007
2003/2004 EM 2003/2004 2004/2005 EM 2004/2005 2006/2007 EM 2006/2007
2003 /2004 – SUCESSO 79,2 2004/2005 - SUCESSO 73% 2006/2007 – SUCESSO 80,8 %
INSUCESSO- 20,8 % INSUCESSO – 27% INSUCESSO- 19,2%
Analisados os gráficos e as estatísticas dos valores daí resultantes, apercebemo-nos que o ano
lectivo anterior (2006/2007 )acabou por se tornar o ano mais positivo em termos de sucesso global.
2º CICLO
60
50 completamente às suas atitudes, já que
40
30
20
10
0
2003/2004 2004/2005 2006/2007 33
também é o 5º ano o mais indisciplinado e problemático a nível de comportamento e atitudes.
Apesar de ser um ano de adaptação e integração da escola, verifica-se uma evolução positiva e
promissora de resultados.
70
60
50
não conseguem acompanhar o
40
30
aumento de exigência que é aplicada
20
10 para os alunos que irão mudar de
0
3º CICLO
40
maturidade e responsabilidade em
30
20
alguns aspectos. O grau de exigência
10
0
e a extensão do programa da
2003/2004 2004/2005 2006/2007
disciplina aumenta.
40
30 lhe uma maior consciência e grau
20
10 de responsabilidade.
0
2003/2004 2004/2005 2006/2007
34
PERCENTAGEM DE SUCESSO DO 9ºANO No ano lectivo de 2004/2005 foi
100 incluído o exame nacional de Língua
89,36
80 79 Portuguesa e Matemática não
60 64,6
havendo para os alunos uma
%
40
20
referência anterior de grau de
0 exigência . Nos anos seguintes,
2003/2004 2004/2005 2006/2007
verificou-se uma adaptação dos
alunos a esta nova realidade de avaliação.
234 233
250 223
NÚMERO DE ALUNOS
200
150
100 75 78
46
50
0
ALUNOS QUE NÚMERO DE ALUNOS QUE NÚMERO DE ALUNOS QUE NÚMERO DE
TRANSITARAM RETENÇÕES TRANSITARAM RETENÇÕES TRANSITARAM RETENÇÕES
2003/2004 2003/2004 2004/2005 2004/2005 2006/2007 2006/2007
____________________________________________________________________________________
35
3º CICLO - SUCESSO E INSUCESSO
400 379
359 357
350
NÚMERO DE ALUNOS
300
250
200
150 108
100 76
61
50
0
ALUNOS QUE NÚMERO DE ALUNOS QUE NÚMERO DE ALUNOS QUE NÚMERO DE
TRANSITARAM RETENÇÕES TRANSITARAM RETENÇÕES TRANSITARAM RETENÇÕES
2003/2004 2003/2004 2004/2005 2004/2005 2006/2007 2006/2007
2º CICLO
PERCENTAGEM DE SUCESSO DO 5º ANO DE ESCOLARIDADE
POR DISCIPLINA
ANO LECTIVO ANO LECTIVO ANO LECTIVO
2003/2004 2004/2005 2006/2007
L. PORTUGUESA 62,9 % 69,9 % 78,5 %
INGLÊS 74,8 % 67,7 % 69 %
HISTÓRIA 61,1 % 69,9 % 62,8 %
MATEMÁTICA 65,6 % 63,2 % 61,6 %
CIÊNCIAS NATUREZA 74,1 % 72 % 81,2 %
EVT 85,0 % 75,2 % 90,7 %
ED. MUSICAL 76,9 % 80,1 % 86,5 %
ED. FÍSICA 84,0 % 78,9 % 88,2 %
ÁREA PROJECTO 81,8 % 86 ,6, % 84,3%
36
PERCENTAGEM DE SUCESSO DO 6º ANO DE ESCOLARIDADE POR
DISCIPLINA
ANO LECTIVO ANO LECTIVO ANO LECTIVO
2003/2004 2004/2005 2006/2007
L. PORTUGUESA 75,5 % 81,7 % 87,7 %
INGLÊS 66,5 % 62,9 % 83,9 %
HISTÓRIA 79,2 % 75,2 % 77,2 %
MATEMÁTICA 82,8 % 66,6 % 72,0%
CIÊNCIAS NATUREZA 85,0 % 78,3 % 92,4 %
EVT 78,4 % 92,3 % 87,0 %
ED. MUSICAL 84,3 % 81,2 % 94,3 %
ED. FÍSICA 92,1 % 86,1 % 95,8 %
ÁREA PROJECTO 83,5 % 79,9 % 90,0%
3º CICLO
PERCENTAGEM DE SUCESSO DO 7º ANO DE ESCOLARIDADE
POR DISCIPLINA
ANO LECTIVO ANO LECTIVO ANO LECTIVO
2003/2004 2004/2005 2006/2007
L. PORTUGUESA 75,8 % 81,6 % 44,5 %
INGLÊS 65 % 63,1 % 53,5 %
FRANCÊS 78,2 % 71,2 % 59,8 %
HISTÓRIA 69,4 % 77 % 64,5 %
GEOGRAFIA 79,6 % 72,1 % 59,2 %
MATEMÁTICA 72,3 % 79, 5 % 44,1 %
FÍSICA-QUÍMICA 76,2 % 82,6 % 59,3 %
CIÊNCIAS 76 % 82,5 % 59 %
NATUREZA
E.V. 90,5 % 95,1 % 63,9 %
EDUCAÇÃO FÍSICA 94,3 % 93,5 % 59, 8 %
E. TECNOLÓGICA 92,5 % 79,4 % 52 %
ÁREA PROJECTO 95,1 % 87,4 % 70, 7 %
ED. MUSICAL --------------- 93,0 % 67,3 %
37
PERCENTAGEM DE SUCESSO DO 8º ANO DE ESCOLARIDADE
POR DISCIPLINA
ANO LECTIVO ANO LECTIVO ANO LECTIVO
2003/2004 2004/2005 2006/2007
L. PORTUGUESA 87,1 % 77,2 % 69,9 %
INGLÊS 59,7 % 63,9 % 89,7 %
FRANCÊS 86,9 % 74,2 % 89,9 %
HISTÓRIA 86,6 % 82,3 % 88,7 %
GEOGRAFIA 88,3 % 84,3 % 91,6 %
MATEMÁTICA 60,4 % 67 % 62,9 %
FÍSICA-QUÍMICA 81 % 69,7 % 85,8 %
CIÊNCIAS 91,1 % 92 % 91,6 %
NATUREZA
E.V. 87,9 % 91,8 % 94 %
EDUCAÇÃO FÍSICA 94,8 % 93,3 % 95,6 %
E. TECNOLÓGICA 93 % 86,5 % 94,8 %
ÁREA PROJECTO 98,2 % 90,5 % 96,3 %
ED. MUSICAL --------------- --------------- 97,3 %
38
6. OBJECTIVOS DO PROJECTO
39
7. COMPETÊNCIAS E CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
(2) Usar adequadamente linguagens das diferentes áreas do saber cultural, científico e
tecnológico para se expressar.
(3) Usar correctamente a língua portuguesa para comunicar de forma adequada e para
estruturar pensamento próprio.
40
7. 2 CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO
1- INTRODUÇÃO
2- FINALIDADES DA AVALIAÇÃO
(Pontos 2 e 3 do Desp. Norm. Nº 1/2005)
41
3- OBJECTO DA AVALIAÇÃO
(Pontos 4 e 5 do Desp. Norm. Nº 1/2005
4- PRINCÍPIOS DA AVALIAÇÃO
(Ponto 6 do Desp. Norm. Nº 1/2005 )
42
5- CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
43
h)- Cumprimento das tarefas escolares na sala de aula e em casa, dentro dos prazos
estipulados
i)- Cuidar e organizar os espaços e materiais (cadernos, manuais ,….)
j)- Trazer o material essencial
l)- Capacidade de se auto-avaliar
2- Do mesmo modo dever-se-á atender à situação específica dos alunos com
Necessidades Educativas Especiais e dos alunos com dificuldades de aprendizagem, para os
quais foram definidas as estratégias mais adequadas.
3- Os alunos dos Currículos Alternativos serão avaliados de acordo com o
respectivo projecto.
4- No Pré – Escolar, a avaliação assume uma dimensão formativa que se expressa
de uma forma descritiva em todas as áreas do conteúdo.
5- No 1º ciclo a avaliação sumativa expressa-se de forma descritiva em todas as
áreas curriculares.
a)- No 1º ano de escolaridade não há lugar a retenção, excepto de tiver sido
ultrapassado o limite de faltas injustificadas
b)- Para a progressão dos alunos do 1º ciclo serão tidas em conta as suas aptidões,
principalmente ao nível da Língua Portuguesa e da Matemática. Caso se verifiquem
menções negativas a estas duas disciplinas, poderá o Conselho de Docentes decidir a
transição excepcional, tendo em conta:
i)- Assiduidade
ii)- Atitudes e motivação para a aprendizagem
iii)- Idade do aluno
iv)- Retenção repetida
v)- Risco de abandono escolar
vi)- Relações interpessoais / integração
6- No 2º e 3º ciclo a avaliação sumativa expressa-se :
a)- Numa classificação de 1 a 5, em todas as disciplinas, a qual pode ser
acompanhada, sempre que se considere relevante, de uma apreciação descritiva, sobre a
evolução do aluno.
44
b)- Numa menção qualitativa de Não Satisfaz, Satisfaz e satisfaz bem, nas áreas
curriculares não disciplinares, a qual pode ser acompanhada, sempre que se considere
relevante, de uma apreciação descritiva sobre a evolução do aluno.
7-No 3º ciclo a avaliação sumativa das disciplinas de organização semestral,
Educação Tecnológica e disciplina de Educação Artística processa-se do seguinte modo:
a)- Para a atribuição das classificações, o Conselho de Turma reúne
extraordinariamente no final do 1º semestre e ordinariamente no final do 3º período.
b)- A classificação atribuída no 1º semestre fica registada em acta e, à semelhança
das classificações das outras disciplinas, está sujeita a ratificação do conselho de turma de
avaliação no final do 3º período.
c)- No final dos 1º e 2º períodos, a avaliação assume carácter descritivo para as
disciplinas que se iniciam nos 1º e 2º semestres, respectivamente.
8- A avaliação sumativa dá origem a uma tomada de decisão sobre a progressão ou
retenção do aluno, expressa através das menções , respectivamente Transitou ou Não
Transitou, no final de cada ano, e de Aprovado ou Não Aprovado no final de cada ciclo.
9- Nos 2º e 3º ciclos o aluno não progride se estiver numa das seguintes situações:
a)- Tenha obtido classificação inferior a 3 nas disciplinas de Língua Portuguesa e
Matemática
b)- Tenha obtido classificação inferior a 3 em três disciplinas, ou em duas
disciplinas e a menção de Não Satisfaz na Área de Projecto.
c)- Nas situações referidas em a e b, pode o Conselho de Turma ponderar a
transição do aluno considerando os seguintes factores:
- Menção de Satisfaz/Satisfaz Bastante nas Áreas Curriculares Não Disciplinares de
Estudo Acompanhado e Formação Cívica
- Assiduidade
- Atitudes e motivação para a aprendizagem: empenho, participação,
comportamento e realização das actividades propostas
- As competências de comunicação em Língua Portuguesa
- Idade do aluno
- Retenção repetida
- Risco de abandono escolar
- Relações interpessoais/integração
45
- A decisão excepcional destes alunos deverá ser tomada por unanimidade. Caso não exista
unanimidade, deve proceder-se a nova reunião do Conselho de Turma, na qual a decisão de
progressão, deve ser tomada por dois terços dos professores que integram o Conselho de
Turma.
6- CRITÉRIOS DE CLASSIFICAÇÃO
Os instrumentos de avaliação serão classificados da seguinte forma:
- 0% a 19% – Fraco
- 20% a 49% – Não Satisfaz
- 50% a 69% – Satisfaz
- 70% a 89% – Satisfaz Bastante
- 90% a 100% – Excelente
- No 1º Ciclo a classificação de “Fraco” não se aplica.
46
7.3. Transversalidade das Competências
47
3) Usar correctamente a língua portuguesa para comunicar de forma adequada e
para estruturar pensamento próprio;
48
5) Adoptar metodologias personalizadas de trabalho e de aprendizagem
adequadas a objectivos visados;
49
7) Adoptar estratégias adequadas à resolução de problemas e à tomada de
decisões;
50
9) Cooperar com outros em tarefas e projectos comuns;
51
52
7. 4. COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS POR DISCIPLINA E SEUS CRITÉRIOS DE
AVALIAÇÃO
ESCRITA: ESCRITA:
-Saber explicar, correctamente, as regras -Saber aplicar correctamente as regras de
ortográficas fundamentais, recorrendo ao ortografia, translineação e pontuação.
dicionário e à gramática. -Saber escrever, correctamente, frases
-Saber escrever correctamente uma frase simples e complexas (coordenação).
simples. -Saber escrever um texto narrativo,
-Organizar um texto em períodos e parágrafos incluindo diálogo e descrição.
.
-Saber construir um texto narrativo. ORALIDADE:
-Ser capaz de ouvir e comunicar,
ORALIDADE: respeitando as regras de comunicação com
-Ser capaz de ouvir e comunicar, respeitando correcção linguística.
as regras de comunicação, com correcção -Ser capaz de estar atento a uma exposição.
linguística. -Ser capaz de pedir e dar informações.
-Ser capaz de adequar as formas de -Ser capaz de adequar as formas de
tratamento a situações diversificadas. tratamento a situações diversificadas.
FUNCIONAMENTO DA FUNCIONAMENTO DA
LÍNGUA/CONHECIMENTO EXPLÍCITO: LÍNGUA/CONHECIMENTO EXPLÍCITO:
-Distinguir correctamente vogais e consoantes. -Reconhecer o nome na frase e relacionar
-Ordenar palavras alfabeticamente. com a função sintáctica.
-Reconhecer o nome na frase. -Reconhecer o verbo na frase e relacionar
-Reconhecer o adjectivo na frase. com a função sintáctica.
-Reconhecer o verbo na frase. -Reconhecer as funções sintácticas de
-Identificar as subclasses do nome e do complemento directo, indirecto,
determinante. circunstanciais de tempo, modo e lugar.
-Flectir em género e número o nome e o -Identificar preposições.
adjectivo. -Reconhecer um advérbio na frase.
-Reconhecer o determinante na frase. - Identificar os tempos verbais dos Modos
-Identificar as subclasses do determinante. Conjuntivo e Imperativo.
-Identificar tipos de narrador. -Distinguir o Discurso Directo do Discurso
-Identificar o autor, o nome da obra e a Indirecto.
editora de um texto lido.
-localizar a acção no tempo e no espaço.
-Identificar os tempos verbais do Modo
Indicativo.
53
Departamento de Língua Portuguesa
Critérios de Avaliação (2.º Ciclo)
OBJECTIVOS AVALIAÇÃO
1. Alargar a competência comunicativa;
2. Ler fluentemente; Na disciplina de Língua Portuguesa, a avaliação contempla
3. Compreender o que lê; todo o trabalho desenvolvido, as atitudes e comportamentos.
4. Escrever coerentemente; Assim, não resulta apenas da classificação de certos trabalhos
5. Tomar consciência das regras gramaticais do conhecimento ou da classificação das fichas de avaliação. Há conteúdos e processos
explícito da Língua; de aprendizagem que nem sequer podem ser avaliados por testes
6. Adquirir metodologias de trabalho que facilitem a escritos. Por exemplo:
aprendizagem, sempre que possível, com recurso às
Tecnologias da Informação e da Comunicação:
7. Desenvolver a autonomia, a cooperação, a responsabilidade e a • Expressão oral / Saber ouvir
socialização. • Intervir oportunamente
• Leitura
Para atingir estes objectivos, o aluno irá desenvolver actividades • Dramatizações
que o levem a: • Tratamento de informação
A.) • Trabalhar em grupo e apresentar trabalhos
• Melhorar a compreensão oral e escrita;
• Ser capaz de se exprimir, oralmente e por escrito, com Igualmente importantes são as atitudes e os comportamentos
mais facilidade e correcção; que facilitem todo o processo ensino / aprendizagem. Por isso, são
• Aperfeiçoar a leitura; também valorizados na avaliação:
• Enriquecer o vocabulário. • A assiduidade
B.) • A pontualidade
• Aprender regras de funcionamento da Língua, em situações de • A atenção
uso e saber aplicá-las. • A cordialidade e respeito
C.) • A participação
• As intervenções oportunas
• Utilizar instrumentos de trabalho, tais como: o Manual, o • A realização de tarefas propostas e o
Dicionário, o Prontuário, Enciclopédia, software…
54
DOMÍNIO PARÂMETROS SUB-PARÂMETROS PERCENTAGENS TOTAL
• Fichas de avaliação • 50 %
• Leitura / interpretação • Expressividade • 7.5%
• Escrita • Correcção formal • 7.5%
COGNITIVO
• Compreensão e expressão oral • Estrutura do discurso • 5% 77,5%
• Aquisição e aplicação de • Funcionamento da língua • 7.5%
conhecimentos
• Assiduidade / pontualidade
• Material • Caderno diário / manual • 10%
• Relação colegas / professores escolar • 5%
• Responsabilidade • Respeito pelas ideias e
SÓCIO- • Participação no trabalho sentimento dos outros • 5% 22,5%
AFECTIVO • Iniciativa • Trabalho autónomo • 2.5%
• Comportamento • Respeito pelo Regulamento
• Trabalhos feitos na aula Interno da Escola
• Participação organizada
• Empenho
• Trabalhos
• Organizar o caderno diário. cumprimento de prazos
D.) • O interesse, a autonomia, a cooperação
Assim, todo o desempenho do aluno será devidamente
• Descobrir a importância do livro;
registado. As informações recolhidas permitirão uma avaliação
• Desenvolver o gosto pela leitura;
global sobre:
• Criar hábitos de pesquisa;
• Aprender regras de trabalho individual e em grupo; • o grau de conhecimentos, as competências adquiridas e as
• Descobrir valores cívicos, estéticos, morais… atitudes desenvolvidas
55
Distribuição das Competências Essenciais da Língua Portuguesa
3º ciclo
Na disciplina de Língua Portuguesa, é necessário garantir a cada aluno o
desenvolvimento de competências específicas no domínio do modo oral (compreensão e
expressão oral), do modo escrito (leitura e expressão escrita) e do conhecimento explícito
da língua. Considera-se portanto indispensável perseguir os seguintes objectivos no
desenvolvimento destas competências ao longo do 3º ciclo:
56
Relativamente ao conhecimento explícito da língua
57
Departamento de Língua Portuguesa
Critérios de Avaliação (3.º Ciclo)
OBJECTIVOS AVALIAÇÃO
8. Alargar a competência comunicativa; Na disciplina de Língua Portuguesa, a avaliação contempla
9. Ler fluentemente; todo o trabalho desenvolvido, as atitudes e comportamentos.
10. Compreender o que lê;
Assim, não resulta apenas da classificação de certos trabalhos
11. Escrever coerentemente;
ou da classificação das fichas de avaliação. Há conteúdos e processos
12. Tomar consciência das regras gramaticais do conhecimento
de aprendizagem que nem sequer podem ser avaliados por testes
explícito da Língua;
escritos. Por exemplo:
13. Adquirir metodologias de trabalho que facilitem a
aprendizagem, sempre que possível, com recurso às
Tecnologias da Informação e da Comunicação: • Expressão oral / Saber ouvir
14. Desenvolver a autonomia, a cooperação, a responsabilidade e a • Intervir oportunamente
socialização. • Leitura
• Dramatizações
Para atingir estes objectivos, o aluno irá desenvolver actividades • Tratamento de informação
que o levem a: • Trabalhar em grupo e apresentar trabalhos
A.)
Igualmente importantes são as atitudes e os comportamentos
• Melhorar a compreensão oral e escrita;
que facilitem todo o processo ensino / aprendizagem. Por isso, são
• Ser capaz de se exprimir, oralmente e por escrito, com
também valorizados na avaliação:
mais facilidade e correcção;
• Aperfeiçoar a leitura;
• Enriquecer o vocabulário. • A assiduidade
B.) • A pontualidade
• Aprender regras de funcionamento da Língua, em situações de • A atenção
uso e saber aplicá-las. • A cordialidade e respeito
C.) • A participação
• As intervenções oportunas
• Utilizar instrumentos de trabalho, tais como: o Manual, o
• A realização de tarefas propostas e o
58
DOMÍNIO PARÂMETROS SUB-PARÂMETROS PERCENTAGENS TOTAL
• Fichas de avaliação • 60 %
• Leitura / interpretação • Expressividade • 2.5%
• Escrita • Correcção formal • 5%
COGNITIVO
• Compreensão e expressão oral • Estrutura do discurso • 5% 77,5%
• Aquisição e aplicação de • Funcionamento da língua • 5%
conhecimentos
• Assiduidade / pontualidade
• Material • Caderno diário / manual • 5%
• Relação colegas / professores escolar • 7.5%
• Responsabilidade • Respeito pelas ideias e
SÓCIO- • Participação no trabalho sentimento dos outros • 2.5% 22,5%
AFECTIVO • Iniciativa • Trabalho autónomo • 7.5%
• Comportamento • Respeito pelo Regulamento
• Trabalhos feitos na aula Interno da Escola
• Participação organizada
• Empenho
• Trabalhos
Dicionário, o Prontuário, Enciclopédia, software… cumprimento de prazos
• Organizar o caderno diário. • O interesse, a autonomia, a cooperação
D.)
• Descobrir a importância do livro; Assim, todo o desempenho do aluno será devidamente
• Desenvolver o gosto pela leitura; registado. As informações recolhidas permitirão uma avaliação
• Criar hábitos de pesquisa; global sobre:
• Aprender regras de trabalho individual e em grupo;
• o grau de conhecimentos, as competências adquiridas e as
• Descobrir valores cívicos, estéticos, morais…
atitudes desenvolvidas
59
DEPARTAMENTO DE LÍNGUAS ESTRANGEIRAS
COMPETÊNCIAS ESSENCIAIS INGLÊS
2º CICLO 5º ANO
Domínio cognitivo:
Domínio cognitivo:
TOTAL 100%
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
(ALUNOS COM NECESSIDADES EDUCATIVAS ESPECIAIS)
TOTAL 100%
7º ANO –LE 1
Os alunos devem:
Os alunos devem:
• Desenvolver capacidades de interpretação e produção textual demonstrando
alguma autonomia no uso das competências de comunicação.
• Realizar as tarefas de forma organizada, seja individualmente ou em grupo.
• Avaliar a sua participação no processo ensino/aprendizagem.
DOMÍNIO DO SABER
Os alunos devem:
• Respeitas horários / prazos.
• Trazer o material necessário para a aula.
• Participar nas tarefas de forma organizada e atenta.
• Respeitar as regras de interacção com os seus pares /professores na sala de aula.
DOMÍNIO DO SABER-FAZER / SABER-APRENDER
Os alunos devem:
• Desenvolver capacidades de interpretação e produção textual demonstrando
autonomia no uso das competências de comunicação.
• Realizar as tarefas de forma organizada, seja individualmente ou em grupo.
• Dominar estratégias de superação de dificuldades e de resolução de problemas.
• Avaliar a sua participação no processo ensino/aprendizagem.
DOMÍNIO DO SABER
Os alunos devem:
• Respeitas horários / prazos.
• Trazer o material necessário para a aula.
• Participar nas tarefas de forma organizada e atenta.
• Respeitar as regras de interacção com os seus pares /professores na sala de aula.
Os alunos devem:
• Desenvolver capacidades de interpretação e produção textual demonstrando
autonomia no uso das competências de comunicação.
• Realizar as tarefas de forma organizada, seja individualmente ou em grupo.
• Dominar estratégias de superação de dificuldades e de resolução de problemas.
• Avaliar a sua participação no processo ensino/aprendizagem.
DOMÍNIO DO SABER
FRANCÊS
COMPETÊNCIAS ESSENCIAIS
- Definição dos objectivos mínimos e de desenvolvimento para a disciplina de - Na língua estrangeira II, ao longo do 3° ciclo, e no âmbito
Francês II para o Ensino Básico. dos conteúdos, programáticos seleccionados, a disciplina de
- Para a consecução dos objectivos linguísticos e comunicativos da disciplina de Francês deverá proporcionar ao aluno meios que o levem a:
Francês II, o aluno deverá atingir os seguintes objectivos mínimos: - Desenvolver as competências básicas de comunicação na
língua francesa;
- Interpretar textos adequados a diferentes situações de comunicação. - Compreender textos orais e escritos, de natureza
- Reconhecer no texto os meios linguísticos nos seus aspectos formais e fonológicos, diversificada e de acessibilidade adequada ao seu
Francês
nos seus valores semânticos e pragmáticos. desenvolvimento linguístico, psicológico e social.
(L.E. II)
- Apreender o sentido global de um texto. - Produzir, oralmente e por escrito, enunciados de
- Reconhecer nos textos os meios linguísticos e as suas relações formais complexidade adequada ao seu desenvolvimento linguístico,
(morfosintaxe), semânticas e pragmáticas. psicológico e social.
- Interpretar aspectos da cultura e da civilização francesas numa perspectiva inter - Seleccionar e utilizar estratégias que promovam a
cultural. compreensão da leitura extensiva do texto.
- Reconhecer os símbolos do sistema gráfico francês e a sua correspondência - Exprimir, com alguma criatividade, a sua intenção de
fonema-grafema. comunicação, em mensagens adequadas ao seu
- Participar em diálogos, utilizando os meios linguísticos adequados e correctos. desenvolvimento linguístico, psicológico e social.
- Participar em discursos inter accionais e unidireccionais adequando os meios - Aprofundar o conhecimento da sua própria realidade
linguísticos, o comportamento e a entoação. sócio cultural, através do confronto com aspectos da
- Elaborar enunciados a partir de modelos, tópicos e outros tipos de suportes. cultura e da civilização dos povos de expressão francesa.
- Elaborar textos de matrizes discursivas diversificadas, sem a ajuda de modelos, - Progredir na construção da sua identidade pessoal e social
tópicos e outros tipos de suportes. através do desenvolvimento do espírito crítico, de atitudes
Francês
- Aplicar as regras de concordância gramatical. de sociabilidade, de tolerância e de cooperação.
(L.E. II)
- Utilizar correctamente o sistema gráfico francês. - Desenvolver o sentido da responsabilidade e da
autonomia.
MODOS DE OPERACIONALIZAÇÃO
Domínios
1 – Compreensão oral
1.1 -Compreensão de Aprendizagens/aquisições nucleares
textos orais de -Identificar os locutores, suas relações e intenções
natureza diversificada, -Identificar o assunto integrando-o no seu universo de experiências
adequados ao seu nível -Identificar tipos de discurso e sua organização
linguístico, psicológico -Identificar características prosódicas da língua francesa (entoação,
e social ritmo, musicalidade)
-Identificar sequências fónicas
-Reconhecer aspectos particulares do sistema fonológico francês
- Interpretar aspectos da cultura e da civilização francesa
2 – Compreensão
escrita
2.1- Compreensão de -Identificar o assunto integrando-o no seu universo de experiências
textos escritos de -Apreender o sentido global de um texto
natureza diversificada, -Interpretar textos adequados a diferentes situações de comunicação
adequados ao seu nível -Identificar tipos de discurso e sua organização
linguístico, psicológico -Aplicar técnicas de recolha de informação (scanning e skimming)
e social. -Reconhecer nos textos os meios linguísticos e suas relações formais
-Interpretar aspectos da cultura e da civilização francesa
-Reconhecer os símbolos do sistema gráfico francês
3 – Produção oral
OBJECTIVOS DE DESENVOLVIMENTO
• Situa-se no país e no mundo em que vive, aplicando noções operatórias de espaço e de tempo;
• Utiliza conhecimentos básicos sobre a realidade portuguesa, do presente e do passado, aplicando as
noções de evolução e de multicausalidade;
• Aplica, na abordagem da realidade física e social, técnicas elementares de pesquisa e a organização
sistemática de dados, utilizando técnicas diversas de comunicação;
• Explica e valoriza elementos do património histórico português;
• Manifesta respeito por outros povos e culturas.
Experiências de aprendizagem
Competências
específicas/essenciais Situações/experiências de aprendizagem
• Utilização de técnicas de investigação: observar e descrever aspectos
Tratamento de da realidade física e social; recolher, registar e tratar diferentes tipos
• Compreensão histórica
- Temporalidade
Identificação e caracterização de fases dominantes da evolução histórica e momentos de
ruptura ; localização no tempo de eventos e processos ; distinção de ritmos de evolução ;
estabelecimento de relações entre o passado e o presente ;
- Espacialidade
Localização no espaço com recurso a formas de representação espacial , diferentes
aspectos das sociedades humanas em evolução e interacção , estabelecendo relações
entre a organização do espaço e os condicionalismos físico-naturais ;
- Contextualização
Distinção e inter-relação , numa dada realidade , de aspectos de vária ordem ;
interpretação do papel de indivíduos e de grupos na dinâmica social ; reconhecimento da
simultaneidade e relatividade de diferentes valores e culturas , relacionamento da
história nacional com a europeia e mundial ; aplicação de princípios básicos de
metodologia específica da história .
• Comunicação em história
Utilização de diferentes formas de comunicação escrita em narrativas , sínteses , relatórios ,
trabalhos temáticos ; desenvolvimento da comunicação oral ; desenvolvimento da comunicação
através da análise e da produção de materiais iconográficos , plantas , quadros , gráficos , recriação
de situações históricas .
Critérios de Avaliação
• 0 – 19% - Fraco
• 20 – 49% - Não satisfaz
• 50 – 69% - Satisfaz
• 70 – 89% - Satisfaz bastante
• 90 – 100% - Excelente
GEOGRAFIA
COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS - 7º ANO
1. Procedimentos fundamentais
Geografia / 7º Ano
GEOGRAFIA
COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS GEOGRAFIA NO FINAL DO CICLO
A LOCALIZAÇÃO
Ser capaz de:
* Comparar representações diversas da superfície da Terra, utilizando o conceito de escala;
* Ler e interpretar globos, mapas e plantas de várias escalas, utilizando a legenda, a escala e as coordenadas
geográficas;
* Descrever a localização relativa do lugar onde vive, utilizando como referência a região do país onde se
localiza, o país, a Europa e o Mundo.
* Ordenar e classificar as características dos fenómenos geográficos, enumerando os que são mais
importantes na sua localização;
* Realizar pesquisas documentais sobre a distribuição irregular dos fenómenos naturais e humanos
a nível nacional, europeu e mundial, utilizando um conjunto de recursos que incluem material
audiovisual, CD-ROM, internet, notícias da imprensa escrita, gráficos e quadros de dados
estatísticos;
* Analisar casos concretos e reflectir sobre soluções possíveis, utilizando recursos, técnicas e
conhecimentos geográficos.
* Analisar casos concretos de impacte dos fenómenos humanos no ambiente natural, reflectindo
sobre as soluções possíveis;
INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO
• Registos de observação das atitudes na sala de aula;
• Registos da realização das tarefas propostas;
• Registos relativos à apresentação e organização dos materiais escolares;
• Fichas de trabalho;
• Fichas de avaliação;
• Trabalhos de Grupo/ Trabalhos Individuais
• Grelha de Observação/registo de visitas de estudo, trabalho de campo, debates, etc.;
• Qualidade dos trabalhos resultantes das tarefas propostas
0 – 19 % = FRACO
20 – 49 % = NÃO SATISFAZ
50 – 69 % = SATISFAZ
70 – 89% = SATISFAZ BASTANTE
90 – 100% = EXCELENTE
SABERES ATITUDINAIS
1. Assiduidade
2. Pontualidade
3. Autonomia
4. Comportamento
5. Sentido de Responsabilidade
6. Organização do Processo de Aprendizagem
7. Hábitos de Trabalho
8. Presença do Material Escolar Necessário
9. Participação nas actividades curriculares
10.Atenção, interesse e empenho
11.Disciplina comportamento e civismo
12.Contribuição para o bom funcionamento das actividades lectivas
13.Respeito por todos os membros da comunidade escolar
50%
DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA
COMPETÊNCIAS ESSENCIAIS/ ESPECIFICAS - 2ºCiclo
NÚMEROS E CÁLCULO
• o reconhecimento dos conjuntos dos números inteiros e racionais positivos, das diferentes formas de
representação dos elementos desses conjuntos e das relações entre eles, bem como a compreensão
das propriedades das operações em cada um deles e a aptidão para usá-las em situações concretas;
• a aptidão para trabalhar com valores aproximados de números racionais de maneira adequada ao contexto
do problema ou da situação em estudo;
• a compreensão global dos números e das operações e a sua utilização de maneira flexível para fazer
julgamentos matemáticos e desenvolver estratégias úteis de manipulação dos números e das
operações;
• a aptidão para efectuar cálculos com os algoritmos de papel e lápis , mentalmente ou usando a
calculadora, bem como para decidir qual dos métodos é apropriado à situação;
• a sensibilidade para a ordem de grandeza de números, assim como a aptidão para estimar valores
aproximados de resultados de operações e decidir da razoabilidade de resultados obtidos por
qualquer processo de cálculo ou por estimação;
• a predisposição para procurar e explorar padrões numéricos em situações matemáticas e não matemáticas e
o gosto por investigar relações numéricas, nomeadamente, em problemas envolvendo divisores e
múltiplos de números ou implicando processos organizados de contagem;
• a aptidão para dar sentido a problemas numéricos e para reconhecer as operações que são necessárias à sua
resolução, assim como para explicar os métodos e o raciocínio que foram usados.
ESTATÍST1CA E PROBABILIDADES
GEOMETRIA
NÚMEROS E CÁLCULO
♦ A compreensão global dos números e das operações e a sua utilização de maneira flexível para fazer
julgamentos matemáticos e desenvolver estratégias úteis de manipulação dos números e das
operações;
♦ a aptidão para efectuar cálculos mentalmente, com os algoritmos de papel e lápis ou usando a
calculadora, bem como para decidir qual dos métodos é apropriado à situação;
♦ a sensibilidade para a ordem de grandeza de números, assim como a aptidão para estimar valores
aproximados de resultados de operações e decidir da razoabilidade de resultados obtidos por
qualquer processo de cálculo ou por estimação;
♦ a predisposição para procurar e explorar padrões numéricos em situações matemáticas e não matemáticas e o
gosto por investigar relações numéricos, nomeadamente em problemas envolvendo divisores e
múltiplos de números ou implicando processos organizados de contagem;
♦ a aptidão para dar sentido a problemas numéricos e para reconhecer as operações que são necessárias à sua
resolução, assim como para explicar os métodos e o raciocínio que foram usados;
♦ o reconhecimento dos conjuntos dos números inteiros, racionais e reais, das diferentes formas de
representação dos elementos desses conjuntos e das relações entre eles, bem como a compreensão
das propriedades das operações em cada um deles e a aptidão para usá-las em situações concretas;
♦ a aptidão para trabalhar com valores aproximados de números racionais ou irracionais de maneira adequada
ao contexto do problema ou da situação em estudo;
♦ a aptidão para operar com potências e para compreender a escrita de números em notação científica e, em
particular, para usar esta notação no trabalho com calculadoras científicas.
GEOMETRIA
♦ a aptidão para realizar construções geométricas e para reconhecer e analisar propriedades de figuras
geométricas, nomeadamente recorrendo a materiais manipuláveis e a software geométrico;
♦ a compreensão dos conceitos de comprimento e perímetro, área , volume e amplitude, assim como e
a aptidão para utilizar conhecimentos sobre estes conceitos na resolução e formulação de
problemas;
♦ a tendência para procurar invariantes em figuras geométricas e para utilizar modelos geométricos na
resolução de problemas reais.
ESTATÍSTICA E PROBABILIDADES
♦ a predisposição para recolher e organizar dados relativos a uma situação ou a um fenómeno e para os
representar de modos adequados, nomeadamente através de tabelas e gráficos e utilizando as novas
tecnologias;
♦ a aptidão para ler e interpretar tabelas e gráficos à luz das situações a que dizem respeito e para
comunicar os resultados das interpretações feitas;
♦ a tendência para dar resposta a problemas com base na análise de dados recolhidos e de experiências
planeadas para o efeito;
♦ a aptidão para realizar investigações que recorram a dados de natureza quantitativa, envolvendo a recolha
e análise de dados e a elaboração de conclusões;
♦ a sensibilidade para distinguir fenómenos aleatórios e fenómenos deterministas e para interpretar situações
concretas de acordo com essa distinção;
♦ a sensibilidade para decidir quais das medidas de tendência central são mais adequadas para
concretizar uma dada situação;
♦ a aptidão para comparar distribuições com base nas medidas de tendência central e numa análise da
dispersão dos dados;
♦ o sentido crítico face à apresentação tendenciosa de informação sob a forma de gráficos enganadores e a
afirmações baseadas em amostras não representativas;
♦ a aptidão para entender e usar de modo adequado a linguagem das probabilidades em casos simples;
ÁLGEBRA E FUNÇÕES
♦ a aptidão para analisar as relações numéricas de uma dada situação, explicitá-las em linguagem
corrente e representá-las através de diferentes processos, incluindo o uso de símbolos;
♦ a aptidão para construir e interpretar tabelas de valores, gráficos, regras verbais e outros processos que
traduzam relações entre variáveis, assim como para passar de umas formas de representação para
outras, recorrendo ou não a instrumentos tecnológicos;
♦ a aptidão para concretizar, em casos particulares, relações entre variáveis e fórmulas e para procurar
soluções de equações simples;
♦ a sensibilidade para entender e usar as noções de correspondência e de transformação em situações
concretas diversas;
♦ a aptidão para usar equações e inequações como meio de representar situações problemáticas e para
resolver equações, inequações e sistemas, assim como para realizar procedimentos algébricos
simples;
♦ a compreensão do conceito de função e das facetas que pode apresentar, como correspondência entre
conjuntos e como relações entre variáveis;
♦ a aptidão para representar relações funcionais de vários modos e passar de uns tipos de representação
para outros, usando regras verbais, tabelas, gráficos e expressões algébricas e recorrendo,
nomeadamente, à tecnologia gráfica;
♦ a sensibilidade para entender o uso de funções como modelos matemáticos de situações do mundo
real, em particular nos casos que traduzem relações de proporcionalidade directa e inversa.
Critérios de Avaliação
Departamento de Matemática
Ano Lectivo 2007/2008
• Pontualidade e assiduidade
Sentido de
responsabilidade • Participação e cumprimento das tarefas na aula
• Cumprimento das tarefas em casa Em 7
parâmetros:
• Organização do caderno diário
• Organização do material / Presença de material 4 ≤ S ≤ 7⇒
⇒S
∨
• Cooperação com os outros / Solidariedade 1 ≤ S ≤ 3⇒
⇒ NS
• Comportamento / Cumprimento das normas
- Autonomia e iniciativa no cumprimento das tarefas na
Autonomia 1 parâmetro
aula
- Atenção / Concentração
- Sentido crítico e capacidade de auto-avaliação
Sentido de SB
NS S S SB SB E E E
responsabilidade
S SB
S NS NS S S SB E
Autonomia
SB
Não Satisfaz
Satisfaz
Satisfaz Bastante
Excelente
Condições críticas para os níveis a atribuir no final de período:
Competências SB
Específicas NS S S SB SB E E E
S S SB
NS S S SB E
Atitudes ores e NS
aptidões
SB
SB
Não Satisfaz
1 ou 2 Satisfaz
3 Satisfaz Bastante
Excelente
Legenda: NS – Não Satisfaz
S – Satisfaz
SB – Satisfaz Bastante
5
E – Excelente
CIÊNCIAS DA NATUREZA
COMPETÊNCIAS ESSENCIAIS NO 2º CICLO
O microscópio
A célula
A água
O ar
As rochas
• Compreensão histórica
- Temporalidade
- Espacialidade
- Contextualização
COMPETÊNCIAS ESSENCIAIS
Ciências da natureza 6º ano
. Compreender que a vida dos seres vivos é assegurada pela realização de funções
específicas;
. Relacionar a saúde com a alimentação;
. Reconhecer a importância de uma alimentação equilibrada e saudável;
. Definir dieta alimentar;
. Identificar os vários nutrientes;
. Relacionar alimento com nutriente;
. Indicar nutrientes dos alimentos;
. Explicar a função dos nutrientes no organismo;
. Dar exemplos de alimentos ricos nos diferentes nutrientes;
. Justificar a importância da água para o organismo;
. Reconhecer que as necessidades alimentares variam conforme a idade, sexo, tipo de
actividade e clima;
. Interpretar a roda dos alimentos;
. Escolher alimentos para uma alimentação equilibrada;
. Emitir opinião sobre uma dada ementa;
. Indicar alguns erros alimentares;
. Compreender que os alimentos podem ser transmissores de doenças;
. Valorizar a higiene na preparação dos alimentos;
. Indicar processos de conservação dos alimentos;
. Enunciar as leis de uma alimentação equilibrada – lei da quantidade, lei da
qualidade e lei da harmonia.
Circulação do ar
Respiração celular
. Compreender o fenómeno da respiração celular;
. Indicar as substâncias utilizadas na respiração celular;
. Indicar os produtos resultantes da respiração celular;
. Reconhecer o papel do sangue no transporte de substâncias para as células;
. Relacionar o consumo de nutrientes com a actividade física;
. Relacionar a actividade física com o consumo de oxigénio.
Como se alimentam?
. Explicar a importância dos estomas nas trocas gasosas entre as plantas e o meio;
. Reconhecer a importância das plantas na manutenção da vida;
. Justificar a importância das zonas verdes e sua conservação;
. Indicar plantas úteis no campo medicinal, alimentar, industrial e artístico.
Transmissão da vida
Os micróbios
A poluição
No âmbito deste tema organizador, no final do Ensino Básico, o aluno deve ter desenvolvido as
seguintes competências:
Compreensão global da constituição e da caracterização do Universo e do Sistema Solar e da
posição que a Terra ocupa nesses sistemas.
Reconhecimento de que fenómenos que ocorrem na Terra resultam da interacção no sistema Sol,
Terra e Lua.
Reconhecimento da importância de se interrogar sobre as características do Universo e sobre as
explicações da Ciência e da Tecnologia relativamente aos fenómenos que lhes estão associados.
Compreensão de que o conhecimento sobre o Universo se deve a sucessivas teorias científicas,
muitas vezes contraditórias e polémicas.
No âmbito deste tema organizador, no 3ºciclo do Ensino Básico, o aluno deve desenvolver as
seguintes competências:
Compreensão de que os seres vivos estão integrados no sistema Terra, participando nos fluxos de
energia e nas trocas de matéria.
Reconhecimento da necessidade de trabalhar com unidades específicas, tendo em conta as
distâncias do Universo.
Conhecimento sobre a caracterização do Universo e a interacção sistémica entre componentes.
Utilização de escalas adequadas para a representação do Sistema Solar.
Identificação de causas e de consequências dos movimentos dos corpos celestes.
Discussão sobre a importância do avanço do conhecimento científico e tecnológico no
conhecimento sobre o Universo, o Sistema Solar e a Terra.
Reconhecimento de que novas ideias geralmente encontram oposição de outros indivíduos e
grupos por razões sociais, políticas ou religiosas.
TEMA ORGANIZADOR TERRA EM TRANSFORMAÇÃO
No âmbito deste tema organizador, no final do Ensino Básico, o aluno deve ter desenvolvido as
seguintes competências:
Reconhecimento de que a diversidade de materiais, seres vivos e fenómenos existentes na Terra
é essencial para a vida no planeta.
Reconhecimento de unidades estruturais comuns, apesar da diversidade de características e
propriedades existentes no mundo natural.
Compreensão da importância das medições, classificações e representações como forma de olhar
para o mundo perante a sua diversidade e complexidade.
Compreensão das transformações que contribuem para a dinâmica da Terra e das suas
consequências a nível ambiental e social.
Reconhecimento do contributo da Ciência para a compreensão da diversidade e das
transformações que ocorrem na Terra.
No âmbito deste tema organizador, no 3ºciclo do Ensino Básico, o aluno deve desenvolver as seguintes
competências:
Reconhecimento de que na Terra ocorrem transformações de materiais por acção física, química,
biológica e geológica, indispensáveis para a manutenção da vida na Terra.
Classificação dos materiais existentes na Terra, utilizando critérios diversificados.
Compreensão de que, apesar da diversidade de materiais e de seres vivos, existem unidades
estruturais.
Utilização de símbolos e de modelos na representação de estruturas, sistemas e suas
transformações.
Explicação de alguns fenómenos biológicos e geológicos, atendendo a processos físicos e
químicos.
Apresentação de explicações científicas que vão para além dos dados, não emergindo
simplesmente a partir deles, mas envolvem pensamento criativo.
Identificação de modelos subjacentes a explicações científicas correspondendo ao que pensamos
que pode estar a acontecer no nível não observado directamente.
No âmbito deste tema organizador, no final do Ensino Básico, o aluno deve ter desenvolvido as
seguintes competências:
Reconhecimento da necessidade humana de apropriação dos recursos existentes na Terra para os
transformar e, posteriormente, os utilizar.
Reconhecimento do papel da Ciência e da Tecnologia na transformação e utilização dos recursos
existentes na Terra.
Reconhecimento de situações de desenvolvimento sustentável em diversas regiões.
Reconhecimento que a intervenção humana na Terra afecta os indivíduos, a sociedade e o
ambiente e que coloca questões de natureza social e ética.
Compreensão das consequências que a utilização dos recursos existentes na Terra tem para os
indivíduos, a sociedade e o ambiente.
Compreensão da importância do conhecimento científico e tecnológico na explicação e resolução
de situações que contribuam para a sustentabilidade da vida na Terra.
No âmbito deste tema organizador, no 3ºciclo do Ensino Básico, o aluno deve desenvolver as seguintes
competências:
Reconhecimento de que a intervenção humana na Terra, ao nível da exploração, transformação e
gestão sustentável dos recursos, exige conhecimento científico e tecnológico em diferentes áreas.
Discussão sobre as implicações do progresso científico e tecnológico na rentabilização dos
recursos.
Compreensão de que a dinâmica dos ecossistemas resulta de uma interdependência entre seres
vivos, materiais e processos.
Compreensão de que o funcionamento dos ecossistemas depende de fenómenos envolvidos, de
ciclos de matéria, de fluxos de energia e de actividade de seres vivos, em equilíbrio dinâmico.
Reconhecimento da necessidade de tratamento de materiais residuais, para evitar a sua
acumulação, considerando as dimensões económicas, ambientais, políticas e éticas.
Conhecimento das aplicações da tecnologia na música, nas telecomunicações, na pesquisa de
novos materiais e no diagnóstico médico.
Pesquisa sobre custos, benefícios e riscos das inovações científicas e tecnológicas para os
indivíduos, para a sociedade e para o ambiente.
Reconhecimento da importância da criação de parques naturais e protecção das paisagens e da
conservação da variabilidade de espécies para a manutenção da qualidade ambiental.
Tomada de decisão face a assuntos que preocupam as sociedades, tendo em conta factores
ambientais, económicos e sociais.
Divulgação de medidas que contribuam para a sustentabilidade na Terra.
O quarto tema – Viver melhor na Terra – visa a compreensão de que a qualidade de vida implica
saúde e segurança numa perspectiva individual e colectiva. A biotecnologia, área relevante na sociedade
científica e tecnológica em que vivemos, será um conhecimento essencial para a qualidade de vida.
No âmbito deste tema organizador, no final do Ensino Básico, o aluno deve ter desenvolvido as
seguintes competências:
Reconhecimento da necessidade de desenvolver hábitos de vida saudáveis e de segurança, numa
perspectiva biológica, psicológica e social.
Reconhecimento da necessidade de uma análise crítica face às questões éticas de algumas das
aplicações científicas e tecnológicas.
Conhecimento das normas de segurança e de higiene na utilização de materiais e equipamentos
de laboratório e de uso comum, bem como respeito pelo seu cumprimento.
Reconhecimento de que a tomada de decisão relativa a comportamentos associados à saúde e
segurança global é influenciada por aspectos sociais, culturais e económicos.
Compreensão de como a Ciência e da Tecnologia têm contribuído para a melhoria da qualidade
de vida.
Compreensão do modo como a sociedade pode condicionar, e tem condicionado, o rumo dos
avanços científicos e tecnológicos na área da saúde e segurança global.
Compreensão dos conceitos essenciais relacionados com a saúde, utilização de recursos, e
protecção ambiental que devem fundamentar a acção humana no plano individual e comunitário.
Valorização de atitudes de segurança e de prevenção como condição essencial em diversos
aspectos relacionados com a qualidade de vida.
No âmbito deste tema organizador, no 3ºciclo do Ensino Básico, o aluno deve desenvolver as
seguintes competências:
Discussão sobre a importância da aquisição de hábitos individuais e comunitários que
contribuam para a qualidade de vida.
Discussão de assuntos polémicos nas sociedades actuais sobre os quais os cidadãos devem ter
uma opinião fundamentada.
Compreensão de que o organismo humano está organizado segundo uma hierarquia de níveis que
funcionam de modo integrado e desempenham funções específicas.
Avaliação de aspectos de segurança associados, quer à utilização de aparelhos e equipamentos,
quer a infra-estruturas e trânsito.
Reconhecimento da contribuição da Química para a qualidade de vida, quer na explicação das
propriedades dos materiais que nos rodeiam, quer na produção de novos materiais.
Avaliação e gestão de riscos e tomada de decisão face a assuntos que preocupam as sociedades,
tendo em conta factores ambientais, económicos e sociais.
I – INTRODUÇÃO
II – CRITÉRIOS
♦Testes de avaliação – 50 %
♦Trabalho individual/grupo/laboratorial – 10 %
♦Comportamento/cumprimento de normas – 15 %
♦Assiduidade/pontualidade – 5 %
Quando não puder ser avaliado qualquer dos itens atrás referidos a classificação a ele atribuída
deverá reverter para o domínio cognitivo.
Notas importantes:
● Esta divisão pode ser flexibilizada pelo professor de acordo com as características dos alunos, os
modos e instrumentos de avaliação utilizados, que devem ser diversificados, e com a natureza das
aprendizagens e dos contextos em que ocorrem.
● Devem estar presentes transversalmente nos critérios definidos os seguintes aspectos: I – educação
para a cidadania; II – compreensão e expressão em Língua Portuguesa; III – utilização das TIC
(tecnologias de informação e comunicação).
0% a 19% .............Nível 1 F ra co
O primeiro tema – Terra no espaço – foca a localização do planeta Terra no Universo e sua inter-
relação com este sistema mais amplo, bem como a compreensão de fenómenos relacionados com os
movimentos da Terra e sua influência na vida do planeta.
No âmbito deste tema organizador, no final do Ensino Básico, o aluno deve ter desenvolvido as
seguintes competências:
Compreensão global da constituição e da caracterização do Universo e do Sistema Solar e da
posição que a Terra ocupa nesses sistemas.
Reconhecimento de que fenómenos que ocorrem na Terra resultam da interacção no sistema Sol,
Terra e Lua.
Reconhecimento da importância de se interrogar sobre as características do Universo e sobre as
explicações da Ciência e da Tecnologia relativamente aos fenómenos que lhes estão associados.
Compreensão de que o conhecimento sobre o Universo se deve a sucessivas teorias científicas,
muitas vezes contraditórias e polémicas.
No âmbito deste tema organizador, no 3ºciclo do Ensino Básico, o aluno deve desenvolver as
seguintes competências:
Compreensão de que os seres vivos estão integrados no sistema Terra, participando nos fluxos de
energia e nas trocas de matéria.
Reconhecimento da necessidade de trabalhar com unidades específicas, tendo em conta as
distâncias do Universo.
Conhecimento sobre a caracterização do Universo e a interacção sistémica entre componentes.
Utilização de escalas adequadas para a representação do Sistema Solar.
Identificação de causas e de consequências dos movimentos dos corpos celestes.
Discussão sobre a importância do avanço do conhecimento científico e tecnológico no
conhecimento sobre o Universo, o Sistema Solar e a Terra.
Reconhecimento de que novas ideias geralmente encontram oposição de outros indivíduos e
grupos por razões sociais, políticas ou religiosas.
No âmbito deste tema organizador, no final do Ensino Básico, o aluno deve ter desenvolvido as
seguintes competências:
Reconhecimento de que a diversidade de materiais, seres vivos e fenómenos existentes na Terra
é essencial para a vida no planeta.
Reconhecimento de unidades estruturais comuns, apesar da diversidade de características e
propriedades existentes no mundo natural.
Compreensão da importância das medições, classificações e representações como forma de olhar
para o mundo perante a sua diversidade e complexidade.
Compreensão das transformações que contribuem para a dinâmica da Terra e das suas
consequências a nível ambiental e social.
Reconhecimento do contributo da Ciência para a compreensão da diversidade e das
transformações que ocorrem na Terra.
No âmbito deste tema organizador, no 3ºciclo do Ensino Básico, o aluno deve desenvolver as seguintes
competências:
Reconhecimento de que na Terra ocorrem transformações de materiais por acção física, química,
biológica e geológica, indispensáveis para a manutenção da vida na Terra.
Classificação dos materiais existentes na Terra, utilizando critérios diversificados.
Compreensão de que, apesar da diversidade de materiais e de seres vivos, existem unidades
estruturais.
Utilização de símbolos e de modelos na representação de estruturas, sistemas e suas
transformações.
Explicação de alguns fenómenos biológicos e geológicos, atendendo a processos físicos e
químicos.
Apresentação de explicações científicas que vão para além dos dados, não emergindo
simplesmente a partir deles, mas envolvem pensamento criativo.
Identificação de modelos subjacentes a explicações científicas correspondendo ao que pensamos
que pode estar a acontecer no nível não observado directamente.
No âmbito deste tema organizador, no final do Ensino Básico, o aluno deve ter desenvolvido as
seguintes competências:
Reconhecimento da necessidade humana de apropriação dos recursos existentes na Terra para os
transformar e, posteriormente, os utilizar.
Reconhecimento do papel da Ciência e da Tecnologia na transformação e utilização dos recursos
existentes na Terra.
Reconhecimento de situações de desenvolvimento sustentável em diversas regiões.
Reconhecimento que a intervenção humana na Terra afecta os indivíduos, a sociedade e o
ambiente e que coloca questões de natureza social e ética.
Compreensão das consequências que a utilização dos recursos existentes na Terra tem para os
indivíduos, a sociedade e o ambiente.
Compreensão da importância do conhecimento científico e tecnológico na explicação e resolução
de situações que contribuam para a sustentabilidade da vida na Terra.
No âmbito deste tema organizador, no 3ºciclo do Ensino Básico, o aluno deve desenvolver as seguintes
competências:
Reconhecimento de que a intervenção humana na Terra, ao nível da exploração, transformação e
gestão sustentável dos recursos, exige conhecimento científico e tecnológico em diferentes áreas.
Discussão sobre as implicações do progresso científico e tecnológico na rentabilização dos
recursos.
Compreensão de que a dinâmica dos ecossistemas resulta de uma interdependência entre seres
vivos, materiais e processos.
Compreensão de que o funcionamento dos ecossistemas depende de fenómenos envolvidos, de
ciclos de matéria, de fluxos de energia e de actividade de seres vivos, em equilíbrio dinâmico.
Reconhecimento da necessidade de tratamento de materiais residuais, para evitar a sua
acumulação, considerando as dimensões económicas, ambientais, políticas e éticas.
Conhecimento das aplicações da tecnologia na música, nas telecomunicações, na pesquisa de
novos materiais e no diagnóstico médico.
Pesquisa sobre custos, benefícios e riscos das inovações científicas e tecnológicas para os
indivíduos, para a sociedade e para o ambiente.
Reconhecimento da importância da criação de parques naturais e protecção das paisagens e da
conservação da variabilidade de espécies para a manutenção da qualidade ambiental.
Tomada de decisão face a assuntos que preocupam as sociedades, tendo em conta factores
ambientais, económicos e sociais.
Divulgação de medidas que contribuam para a sustentabilidade na Terra.
O quarto tema – Viver melhor na Terra – visa a compreensão de que a qualidade de vida implica
saúde e segurança numa perspectiva individual e colectiva. A biotecnologia, área relevante na sociedade
científica e tecnológica em que vivemos, será um conhecimento essencial para a qualidade de vida.
No âmbito deste tema organizador, no final do Ensino Básico, o aluno deve ter desenvolvido as
seguintes competências:
Reconhecimento da necessidade de desenvolver hábitos de vida saudáveis e de segurança, numa
perspectiva biológica, psicológica e social.
Reconhecimento da necessidade de uma análise crítica face às questões éticas de algumas das
aplicações científicas e tecnológicas.
Conhecimento das normas de segurança e de higiene na utilização de materiais e equipamentos
de laboratório e de uso comum, bem como respeito pelo seu cumprimento.
Reconhecimento de que a tomada de decisão relativa a comportamentos associados à saúde e
segurança global é influenciada por aspectos sociais, culturais e económicos.
Compreensão de como a Ciência e da Tecnologia têm contribuído para a melhoria da qualidade
de vida.
Compreensão do modo como a sociedade pode condicionar, e tem condicionado, o rumo dos
avanços científicos e tecnológicos na área da saúde e segurança global.
Compreensão dos conceitos essenciais relacionados com a saúde, utilização de recursos, e
protecção ambiental que devem fundamentar a acção humana no plano individual e comunitário.
Valorização de atitudes de segurança e de prevenção como condição essencial em diversos
aspectos relacionados com a qualidade de vida.
No âmbito deste tema organizador, no 3ºciclo do Ensino Básico, o aluno deve desenvolver as
seguintes competências:
Discussão sobre a importância da aquisição de hábitos individuais e comunitários que
contribuam para a qualidade de vida.
Discussão de assuntos polémicos nas sociedades actuais sobre os quais os cidadãos devem ter
uma opinião fundamentada.
Compreensão de que o organismo humano está organizado segundo uma hierarquia de níveis que
funcionam de modo integrado e desempenham funções específicas.
Avaliação de aspectos de segurança associados, quer à utilização de aparelhos e equipamentos,
quer a infraestruturas e trânsito.
Reconhecimento da contribuição da Química para a qualidade de vida, quer na explicação das
propriedades dos materiais que nos rodeiam, quer na produção de novos materiais.
Avaliação e gestão de riscos e tomada de decisão face a assuntos que preocupam as sociedades,
tendo em conta factores ambientais, económicos e sociais.
A.
Fichas de avaliação de carácter sumativo.
B.
Observação de processos e estratégias utilizadas pelos alunos.
Trabalho desenvolvido e empenho nas actividades propostas na aula.
Interacção e participação do aluno na aula.
Trabalho de campo/projectos.
Resolução de problemas e/ou exercícios propostos.
Realização de actividades experimentais. (quando realizadas têm uma ponderação de ¼
no presente item)
C.
Assiduidade e pontualidade.
Presença de material escolar.
Assim sendo, para os diferentes anos curriculares o grupo de CFQ estabeleceu a seguinte
divisão de percentagem:
9º Ano 70 % 25 % 5%
8º Ano 60 % 35 % 5%
7º Ano 60 % 35 % 5%
Notas importantes:
a. Esta divisão pode ser flexibilizada pelo professor de acordo com as características dos
alunos, os modos e instrumentos de avaliação utilizados, que devem ser
diversificados, e com a natureza das aprendizagens e dos contextos em que ocorrem.
* Identificação de situações-problema
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
A avaliação será contínua, com a recolha organizada e permanente de dados significativos relativos às
aprendizagens dos alunos. Incide sobre o cumprimento dos objectivos do currículo e sobre a qualidade do
processo ensino aprendizagem, e de toda a actividade desenvolvida pelo aluno, nos diferentes domínios, em cada
unidade de trabalho.
DOMÍNIO COGNITIVO DOMÍNIO PSICOMOTOR DOMÍNIO AFECTIVO
CONHECIMENTOS CAPACIDADES ATITUDES E VALORES
(Saber) (Saber Fazer) (Saber Ser)
MECANISMOS DE AVALIAÇÃO
Modalidades Instrumentos
- Avaliação Diagnostica - Registos de Observação
- Avaliação Formativa - Produtos realizados
- Avaliação Sumativa - Fichas de aplicação de conhecimentos
- Fichas de auto-avaliação
ET Competências – 7.º Ano
Conteúdos Competências Essenciais Competências Específicas
■ Dispor-se a avaliar o objecto técnico. ♦ Analisar o objecto técnico.
Processos Tecnológicos ■ Avaliar o desempenho do objecto técnico ♦ Saber do método projectual.
relativamente às suas funções e uso. ♦ Conhecer forma, função e elementos
■ Predispor-se a imaginar e conceber modificações constitutivos dos objectos.
Objecto Técnico em sistemas. ♦ Conhecer o processo tecnológico e as
etapas do projecto técnico.
■ Ler e interpretar documentos técnicos simples. ♦ Conhecer formas de representação
■ Exprimir o pensamento e as propostas técnicas gráfica.
através de esboços e esquemas. Conhecer normas e ♦ Representar as vistas do objecto.
Informação,
regras do Desenho Técnico. ♦ Utilizar escalas e cotagens.
comunicação e ■ Utilizar o computador como meio de comunicação e ♦ Conhecer os componentes de um
representação gráfica trabalho. sistema informático: Hardware e
■ Promover a troca de ideias com vista à solução de Software.
problemas. ♦ Conhecer tipos e formatos de papel e
■ Utilizar o dossier como guarda de informação e saber representar uma legenda.
consulta.
■ Utilizar correctamente os instrumentos de medição e ♦ Conhecer métodos e sistemas de
verificação. medição.
■ Aptidão para efectuar e relacionar medidas de ♦ Utilizar grandezas na actividade
Medição
grandezas. técnica.
■ Saber ler instrumentos de medida com aplicações ♦ Medir objectos simples, utilizando
técnicas. instrumentos e equipamentos de medição.
■ Conhecer o Sistema Internacional de unidades ♦ Conhecer as principais unidades de
medida, seus múltiplos, submúltiplos e
equivalências.
■ Conhecer, avaliar e comparar as principais ♦ Diferenciar materiais naturais de
características dos materiais para a construção de um transformados.
projecto. ♦ Conhecer as características físicas e
Materiais
■ Conhecer os principais materiais básicos, segundo as aplicações técnicas.
suas aplicações técnicas. ♦ Saber classificar os materiais de uso
■ Utilizar os materiais tendo em conta as normas de comum.
segurança específicas. ♦ Escolher materiais e aplicações
técnicas.
Higiene e Segurança ■ Conhecer e utilizar os dispositivos de segurança de ♦ Conhecer e aplicar normas e regras de
máquinas e ferramentas e equipamentos de protecção segurança.
no Trabalho ♦ Adoptar comportamentos seguros.
individual.
♦ Interpretar a simbologia de segurança.
Critérios de avaliação
A avaliação tem que ter em conta, além das competências cognitivas e técnicas,
conhecimentos e conceitos interiorizados e expressos pelos alunos, incluindo também os
valores e atitudes. A co-avaliação das tarefas em grupo, do grau de empenhamento,
persistência pessoal e a auto-avaliação dos resultados obtidos, do processo de trabalho e das
atitudes são o reflexo da participação do aluno na sua própria formação.
Os alunos serão avaliados da seguinte forma, na classificação de 1 a 5 valores:
Conhecimentos - ( 10% )
- Aquisição
- Aplicação
Atitudes - ( 20% )
- Sociabilidade e respeito
- Participação
- Assiduidade/pontualidade
- Comportamento
- Sentido de responsabilidade
1 – Interpretação e comunicação
• Canta sozinho e em grupo, com precisão técnico-artística, peças de diferentes géneros, estilos e
tipologias musicais;
• Toca sozinho e em grupo pelo menos um instrumento musical utilizando técnicas instrumentais e
interpretativas diferenciadas de acordo com a tipologia musical;
• Prepara, apresenta e dirige pequenas peças e/ou espectáculos musicais de âmbitos diferenciados;
• Participa, como intérprete, autor e produtor em recitais e concertos com diferentes pressupostos
comunicacionais e estéticos e para públicos diferenciados;
• Partilha, com os pares, as músicas do seu quotidiano;
• Investiga e avalia diferentes tipos de interpretações utilizando vocabulário apropriado.
2 – Criação e Experimentação
• Compõe, arranja e apresenta publicamente peças musicais com níveis de complexidade diferentes
utilizando técnicas vocais e tecnologias diversificadas;
• Improvisa melodias, variações e acompanhamentos utilizando diferentes vozes e instrumentos;
• Manipula sons através de diferentes tecnologias acústicas e electrónicas;
• Grava as suas criações e improvisações musicais;
• Investiga processos de criação musical tendo em conta pressupostos, técnicas, estilos, temáticas
comunicacionais e estéticas diferenciadas.
2. Capacidades/Compreensão
- Sons;
- Ritmos;
- Instrumentos;
- Símbolos da Linguagem Musical;
- Conceitos de Ritmo, Melodia, Dinâmica, Altura e Forma;
- Pesquisa / organização de dados.
2.2. Interpretação Vocal e Instrumental de: (15%)
- Peças e excertos musicais estudadas na aula.
MECANISMOS DE AVALIAÇÃO:
1. Observação directa das atitudes do aluno;
2. Trabalhos de casa;
3. Testes de Prática Instrumental;
4. Fichas de Avaliação;
5. Participação nas actividades musicais dentro e fora da sala de aula;
6. Projecto Curricular de Turma.
Aplicação de conhecimentos;
•
Trabalhos 2,0
80
• Evolução do desempenho técnico, capacidade de ultrapassar Projectos 2,0
dificuldades e solucionar problemas na utilização das
ferramentas estudadas.
Atitudes e Valores
• Assiduidade / Pontualidade;
• Autonomia;
• Espírito Crítico.
Competências Essenciais de Educação Física e relação com as Competências Gerais
Cooperar com outros em tarefas e projectos comuns é uma competência intrínseca desta área
disciplinar.
Em todas as matérias da Educação Física coexistem actividades de superação e aperfeiçoamento
pessoal e actividades de demonstração de competências, individuais e em grupo (por exemplo, as acções
em situação de Jogo Desportivo Colectivo, a exploração de movimento a pares e em grupo na Dança, os
esquemas em grupo na Ginástica, os percursos em equipa na Orientação, etc.). A atitude de empenho,
perseverança, esforço e autodisciplina, imprescindíveis num processo de desenvolvimento em que o
aperfeiçoamento e a superação são um desafio constante, passa pela autonomia e responsabilidade dos
alunos na realização e regulação da sua própria actividade.
É neste quadro que, na Educação Física, o cumprimento de regras assume grande importância em
cenários diversos mas complementares.
Às exigências de respeito pelas regras de participação nas várias actividades/matérias, definidas
pelos seus regulamentos, juntam-se as de realização das tarefas, sem as quais o treino é inconsequente, as
regras de funcionamento e segurança em espaços e actividades próprias da disciplina (ginásios, transporte
e manipulação dos equipamentos, etc.), ou ainda normas para preservação do equilíbrio ecológico (por
exemplo, em actividades de exploração da natureza).
O relacionamento interpessoal e de grupo assume importância vital nesta área, em que grande parte
das realizações dos alunos são colectivas. A qualidade deste relacionamento é uma das preocupações
representada nos objectivos da Educação Física no Ensino Básico e nos princípios de organização das
actividades educativas e assenta na "promoção da autonomia, pela atribuição, reconhecimento e exigência
de responsabilidades efectivas aos alunos, nos problemas organizativos e de tratamento das matérias que
podem ser assumidos e resolvidos por eles" e na "orientação da sociabilidade no sentido de uma
cooperação efectiva entre os alunos, associando-se não só à melhoria da qualidade das prestações,
especialmente nas situações de competição entre equipas, mas também ao clima relacional favorável ao
aperfeiçoamento pessoal e ao prazer proporcionado pelas actividades." (Cf. Programas de Educação Física
do Ensino Básico).
Apesar da diversidade dos contextos de aprendizagem, as situações e os métodos de trabalho
utilizados evidenciam sempre o aluno como protagonista do processo ensino-aprendizagem, apelando a
uma participação activa em todas as situações de aula.
A realização de actividades de forma autónoma e criativa é, obviamente, valorizada e incentivada.
Por este motivo esta preocupação vem explícita nos programas de Educação Física, nomeadamente nos«
Objectivos Gerais comuns a todas as áreas, referindo que o aluno deverá "participar em todas as situações
(…) apresentando iniciativas e propostas pessoais de desenvolvimento da actividade individual e do
grupo, considerando as que são apresentadas pelos companheiros com interesse e objectividade".
A promoção e aceitação da iniciativa dos alunos, orientando-a para a elevação da qualidade do seu
empenho e dos efeitos positivos das actividades, traduz a valorização da criatividade .
Este processo, a par da especificidade das matérias da Educação Física e do desejável clima de
desafio e descoberta, enquadra um singular contributo desta área para o desenvolvimento das
competências relacionadas com o tratamento da informação, a tomada de decisões e a resolução de
problemas.
Um dos aspectos particulares do desenvolvimento de estratégias cognitivas ocorre, por exemplo,
nas situações de jogo, que solicitam constantemente ao aluno a adequação das suas acções à leitura que
faz do jogo, isto é, às acções dos companheiros de equipa e adversários, ou, noutro exemplo, na resposta
que o aluno encontra face aos problemas colocados em percursos de orientação, na procura da melhor
solução.
Para além disso, a aprendizagem de habilidades técnicas pressupõe a reprodução e ou recriação de
padrões de movimento, que o aluno tem identificar e interpretar a partir da informação prestada verbal e
ou visualmente.
Em todas as situações de interacção com o aluno, por exemplo, na apresentação da habilidade a
realizar ou na correcção da sua prestação, é solicitada a interpretação de informação visando a
adequação/ajustamento das suas acções ao contexto ou modelo apresentado.
As competências associadas à resolução de problemas são amplamente solicitadas na Educação
Física.
A construção do pensamento estratégico, que permite ao aluno escolher a acção mais favorável ao
êxito pessoal e do grupo nos Jogos Desportivos Colectivos ou na acumulação de vantagem nos desportos
de raqueta ou na pertinência das opções tomadas em percursos de orientação, é exemplo do contributo
único da Educação Física.
As competências relacionadas com a utilização de diferentes formas de comunicação e de
linguagens de diferentes áreas do saber desenvolvem-se, na Educação Física, pela utilização de
terminologia específica da cultura física e de cada uma das matérias de ensino e pela utilização de
comunicação gestual específica das modalidades desportivas, como são, por exemplo, as acções técnicas
de arbitragem, a comunicação dentro da equipa nos jogos desportivos colectivos e também as habilidades
de expressão e de comunicação nas actividades rítmicas expressivas.
A promoção de estilos de vida saudáveis e a responsabilização dos alunos quanto à segurança
pessoal e colectiva recebem contributos inquestionáveis da Educação Física. Vem explícita nos seus
programas como uma referência fundamental e transversal da área, traduzida, não só, na interpretação
conceptual (ou cognitiva) destes assuntos, mas também na sua interpretação prática, sistemática, na
actividade física (cf. Objectivos Gerais de ciclo e especificações das matérias).
É, aliás, neste domínio, bem como no da realização de actividade física pedagogicamente
orientada, que o contributo desta área disciplinar para a formação e desenvolvimento dos alunos se torna
mais visível.
Com efeito, as características intrínsecas à actividade física proporcionam, de uma forma singular,
no currículo dos alunos do ensino básico contextos favoráveis e facilitadores do desenvolvimento do
conjunto das competências aqui mencionadas.
Experiências/situações de aprendizagem
O percurso educativo do aluno no ensino básico deve ser organizado em torno da diferenciação e
relação entre os diferentes tipos de actividade física, que caracterizam cada uma das áreas e subáreas
identificadas nas “Finalidades da Educação Física do Ensino Básico”.
Em cada um dos ciclos do ensino básico deve assegurar-se que os alunos participem em situações
características da aprendizagem dos Jogos Desportivos Colectivos, da Ginástica, do Atletismo, dos
Desportos de Raquetas, dos Desportos de Combate, da Patinagem, da Dança, das Actividades de
Exploração da Natureza e dos Jogos Tradicionais e Populares (integrando-se nesta área os Jogos Infantis),
de forma a garantir o ecletismo da Educação Física e promover o desenvolvimento multilateral das
crianças e jovens.
Devem ser igualmente consideradas situações de aprendizagem dos conhecimentos relativos aos
processos de elevação e manutenção da Aptidão Física e também à interpretação e participação nos
contextos em que se realizam as actividades físicas, visando, por um lado, a promoção de estilos de vida
activos e, por outro, o exercício consciente de cidadania.
A Educação e Promoção da Saúde e a elevação da Aptidão Física, sendo preocupações centrais da
Educação Física, "obriga" a que os alunos se empenhem, em todas as aulas, em actividades de treino,
cuja qualidade e quantidade de esforço físico sejam adequadas às necessidades e possibilidades dos alunos
e capazes de promover o desenvolvimento das capacidades motoras.
No plano mais operacional da concepção e organização das actividades de desenvolvimento que
promovem os efeitos educativos pretendidos, deve ser assegurado um conjunto de qualidades genéricas,
independentemente do tipo de actividade. Assim, as situações de aprendizagem e treino devem, per si ou
no seu conjunto:
• Ser inclusivas pois, nenhum aluno pode ser excluído por dificuldades ou aptidão insuficiente,
nem por exigências gerais que deixem de considerar as suas possibilidades;
• Proporcionar muito tempo de prática de actividade física com significado e qualidade, isto é,
adequada às necessidades e características dos alunos;
• Ser significativas , correspondendo às expectativas de aperfeiçoamento pessoal do aluno.
Os desafios devem ser colocados acima das suas possibilidades do momento, mas acessíveis em
curto prazo. No seu conjunto, a actividade do aluno deve ser de "moderada a intensa" constituindo- se
como carga física que permita a elevação do nível funcional das capacidades motoras;
• Ser agradáveis , possibilitando que os alunos realizem a actividade de que necessitam, mas
também a que gostam, conciliando-a com motivações, gostos e interesses;
• Ser variadas, solicitando diferentes capacidades e colocando exigências diversificadas do ponto
vista motor e do tipo de esforço;
• Ser realizadas num ambiente pedagógico que promova a cooperação e entreajuda, o respeito
pelos outros, o sentido da responsabilidade , a segurança e o espírito de iniciativa, reconhecendo-se que as
actividades específicas da Educação Física se realizam fundamentalmente em grupo (em
cooperação/oposição), apresentando-se como terreno excelente para a Educação para a Cidadania.
Reconhecendo que a Educação Física se centra na actividade física, embora não se esgote nela,
privilegia-se a referência às situações de aprendizagem que envolvam actividade motora.
Neste quadro, entende-se como situações de aprendizagem as oportunidades de prática,
organizadas de forma que todos os alunos tenham o máximo tempo de actividade motora significativa e
especificamente orientada para o alcance das competências.
Dadas as características próprias da Educação Física e das suas aprendizagens, um conjunto de
aspectos essenciais têm de ser considerados na elaboração e selecção das situações de aprendizagem:
• A actividade formativa deve ser tão global quanto possível e tão analítica quanto necessário.
Entende-se por actividade "global" a organização da prática do aluno segundo as características da
actividade referente – jogo, concurso, percurso, sequência, coreografia, etc.
Por actividade "analítica" entendemos a exercitação, o aperfeiçoamento de elementos parciais e
críticos, das diferentes competências técnicas ou técnico-tácticas, em situações simplificadas ou
fraccionadas da actividade referente;
• A constituição dos grupos, face às características já referidas dos processos de aprendizagem
desta área curricular (os alunos aprendem em interacção com os outros, existência de competências de
realização colectiva, etc.). Esta é uma questão delicada que o professor não pode deixar de equacionar de
forma a gerir a dinâmica e as relações intraturma, aproveitando ao máximo as suas potencialidades para a
realização dos objectivos estabelecidos. Assim, os diferentes modos de agrupamento (grupos heterogéneos
e homogéneos) devem ser considerados processos convenientes em períodos limitados do plano de turma,
adequados, portanto, às etapas de aprendizagem e aos propósitos pedagógicos do professor;
• A diferenciação de objectivos e ou actividades formativas para alunos e ou subgrupos distintos é
desejável e necessária para corresponder ao princípio metodológico segundo o qual a actividade formativa
proporcionada aos alunos deve ser tão colectiva (de conjunto, interactiva) quanto possível e tão
individualizada (ou diferenciada por grupos de nível) quanto o necessário. Esta diferenciação é garante
também da inclusividade característica das aulas de
Educação Física.
As situações de aprendizagem na Educação Física são inúmeras e variadas, originando contextos
de aprendizagem bastante diversificados consoante o tipo de actividade e papéis atribuídos ao professor e
ao(s) aluno(s). No entanto, as situações que a seguir se enumeram constituem-se como referência
fundamental na organização do processo ensino-aprendizagem.
O exercício individual é uma situação simples de aprendizagem ou aperfeiçoamento de acções
técnicas e ou técnico-tácticas das várias matérias dos programas.
A sua construção deve considerar, sempre que possível, a associação de várias habilidades de
forma a aproximá-la do contexto da actividade referente. É o caso das situações de exercício nos Jogos
Desportivos Colectivos, em que, por exemplo, a aprendizagem e o aperfeiçoamento da finalização deve
ser associada à recepção, passe ou progressão (nos jogos de invasão) ou a recepção associada ao serviço
(no voleibol). Mesmo na Ginástica, é fundamental que à aprendizagem de cada habilidade seja associada
outra, de forma a garantir o seu encadeamento e facilitar a aprendizagem e demonstração de competências
no contexto da sequência gímnica ou da coreografia.
O exercício individual pode assumir várias formas organizativas, como é o caso do concurso no
voleibol, dos percursos e circuitos na Ginástica ou no treino das capacidades motoras, sendo por esse
aspecto uma situação facilitadora da diferenciação do ensino.
Os exercícios em grupo constituem-se como situações simples de aprendizagem ou
aperfeiçoamento de acções técnicas e ou técnico-tácticas em várias matérias dos programas, em que existe
o propósito de valorizar atitudes de cooperação e entreajuda (o 1+1 no badminton, situações de ensino
recíproco na Ginástica, percurso na natureza ou de orientação), ou quando a natureza das aprendizagens
implica a sua realização em grupo (por exemplo a Luta, os "toques" em grupo no voleibol, o 1x1 no
basquetebol).
As sequências de habilidades e coreografias são situações mais complexas em que a aprendizagem
só se pode realizar nos contextos de demonstração de competências de algumas matérias (Ginástica,
Dança, Patinagem). Nalguns casos (quando não são predeterminadas pelo professor), exigem um trabalho
prévio do aluno ou grupo de alunos, de concepção da sequência ou da coreografia. Não se trata só da
realização de determinadas habilidades, mas sim da composição de umas com as outras (da sua ligação), o
que faz realçar a importância da harmonia e fluidez de movimentos. É o caso da sequência gímnica no
solo ou na trave, ou da coreografia na Dança ou na Ginástica Acrobática.
As situações de jogo , típicas de aprendizagem dos Jogos Desportivos Colectivos ou dos Desportos
de Raquetas, são idênticas às actividades referentes das matérias destas subáreas. A escolha, a
oportunidade e adequação das acções técnicas e ou técnicas-tácticas depende da capacidade de os alunos
"lerem o jogo", cuja aprendizagem implica que o professor, nestas situações, não comande as acções dos
alunos, substituindo ou inibindo as suas opções.
A constituição dos grupos assume, aqui, uma importância decisiva, de modo a garantir que todos
os alunos tenham a possibilidade de protagonismo no jogo, necessário para aprender.
Nas situações de jogo simplificado , procura-se retirar alguma complexidade às situações de jogo formal,
reduzindo o número de jogadores (3x3 no basquetebol) e ou reduzindo as dimensões do campo (4x4 no
voleibol em campo reduzido). A simplificação do jogo pode também ser conseguida utilizando somente
uma fracção do campo (3x3 em meio campo no basquetebol).
Este tipo de situações visa aumentar a participação dos alunos no jogo, ampliando o espaço
relativo de cada um e a possibilidade de protagonismo no jogo.
As situações de exploração do movimento são típicas da Dança, em que os alunos, individualmente
ou em grupo, combinam movimentos locomotores e não locomotores, segundo determinado ritmo
(musical ou outro), e em que o aspecto expressivo tem um relevo fundamental.
Competências Especificas 2º Ciclo
• Elevar o nível funcional das capacidades condicionais e coordenativas gerais básicas, particularmente
da resistência Geral de Longa Duração; da Força Rápida; da Velocidade de Reacção Simples e Complexa,
de Execução, de Frequência de Movimentos e de Deslocamento; da Flexibilidade; da Força Resistente
(esforços localizados) e das Destrezas Geral e Direccionada.
• Conhecer os processos fundamentais das adaptações morfológicas, funcionais e psicológicas, que lhe
permitem compreender os diversos factores da Aptidão Física.
• Conhecer e aplicar cuidados higiénicos, bem como as regras de segurança pessoal e dos companheiros,
e de preservação dos recursos materiais.
Aceitando o apoio dos companheiros nos esforços de aperfeiçoamento próprio, bem como as
opções do(s) outro(s) e as dificuldades reveladas por eles;
• Praticar actividades lúdicas tradicionais populares de acordo com os padrões culturais característicos
da região e cooperar com os companheiros para o alcance do objectivo dos jogos elementares, utilizando
com oportunidade as acções técnico-tácticas características.
• Cooperar com os companheiros para o alcance do objectivo dos Jogos Desportivos Colectivos,
desempenhando com oportunidade e correcção as acções solicitadas pelas situações de jogo, aplicando a
ética do jogo e as suas regras
• Conhecer e aplicar diversos processos de elevação e manutenção da Condição Física de uma forma
autónoma no seu quotidiano.
• Conhecer e interpretar factores de saúde e risco associados à prática das actividades físicas e aplicar
regras de higiene e de segurança.
Aceitando o apoio dos companheiros nos esforços de aperfeiçoamento próprio, bem como
as opções do(s) outro(s) e as dificuldades reveladas por eles;
• Praticar e conhecer jogos tradicionais populares de acordo com os padrões culturais característicos.
• Cooperar com os companheiros para o alcance do objectivo dos Jogos Desportivos Colectivos,
realizando com oportunidade e correcção as acções técnico-tácticas elementares em todas as funções,
conforme a oposição em cada fase do jogo, aplicando as regras, não só como jogador, mas também como
árbitro.
• Compor, realizar e analisar, da Ginástica, as destrezas elementares de acrobacia, dos saltos, do solo e
dos outros aparelhos, em esquemas individuais e/ou de grupo, aplicando os critérios de correcção técnica,
expressão e combinação, e apreciando os esquemas de acordo com esses critérios.
• Realizar com oportunidade e correcção as acções técnico-tácticas elementares dos jogos de raquetas,
garantindo a iniciativa e ofensividade em participações «individuais» e «a pares», aplicando as regras, não
só como jogador, mas também como árbitro.
Por assiduidade entende-se os alunos que realizam efectivamente a aula. Atitudes tem a ver com a
colaboração do aluno em relação ao professor e aos colegas (atitudes e valores).
Aos alunos que atinjam o limite de faltas de material aprovado em departamento (9), à 10ª falta
serão avaliados no final de período por uma prova teórico pratica de acordo com os conteúdos dados e
segundo os critérios da tabela abaixo:
Em dia de avaliações, alunos que não tenham o material necessário não as realizam e não as podem
realizar posteriormente.
Regimento do Departamento das Áreas Curriculares Não Disciplinares
O departamento das ACND, define o seu regime de funcionamento e a respectiva organização interna, no
que diz respeito a:
Início de exercício de funções dos seus membros;
1. O início do exercício de funções dos seus membros será no princípio do ano lectivo com o número de
docentes que o compõem;
2.1. Cada vice-coordenador reunirá ordinariamente, no início do ano lectivo e uma vez por
cada período.
2.2.Cabe a cada vice-coordenador, convocar e presidir às reuniões, bem como receber e fazer
circular a informação relativa à sua área.
2.4.Os professores de Área Projecto devem entregar uma estimativa de orçamento dos
projectos a desenvolver.
6. Sempre que a natureza do assunto o justifique, serão distribuídas cópias da respectiva documentação
para análise prévia por parte dos convocados, se possível com 48 horas de antecedência.
7. A duração das reuniões quer ordinárias quer extraordinárias, serão realizadas no horário normal de
funcionamento do estabelecimento de ensino, com a duração máxima de 2h, podendo a duração ser
alargada caso exista acordo unânime entre os membros presentes.
8. A não comparência dos docentes à reunião de departamento, ficará sujeita à legislação em vigor.
9. Realizar-se-ão as reuniões ordinárias e extraordinárias desde que estejam presentes uma maioria
simples de docentes (50%+1).
10. O coordenador do departamento das ACND, designará o membro docente que deverá secretariar a
reunião.
11. Das reuniões será lavrada uma acta em documento próprio. A acta da reunião deve no mínimo conter:
11.4. O registo das faltas dos membros do departamento de ACND às reuniões será feito
no rosto da folha da acta da reunião onde deverá constar o nome dos ausentes seguido da
palavra «Faltou».
12. Os materiais elaborados pelos vice-coordenadores de cada uma das áreas, ou elaborados pelos
professores que as leccionam, deverão fazer parte de um dossier comum e acessível a todos os
docentes.
13. Os professores devem elaborar um plano de acção, contendo as competências a desenvolver. Esse
plano deve integrar o projecto curricular de turma.
COMPETÊNCIAS GERAIS OPERACIONALIZAÇÃO DAS COMPETÊNCIAS
Mobilizar saberes culturais, cientificos . Presta atenção a situações e problemas manisfestando envolvimento e curiosidade.
e tecnológicos para compreender . Questiona a realidade observada.
a realidade e para abordar situações . Identifica e articula saberes e conhecimentos para compreender uma situação ou problema.
e problemas do quotidiano. . Avalia a adequação dos saberes e procedimentos mobilizados e procede a ajustamentos necessários.
Participa em actividades interpessoais e de grupo, respeitando normas, e critérios de actuação, de convivênia e de trabalho
em vários contextos.
Cooperar com outros em tarefas e projectos . Manifesta sentido de responsabilidade, de flexibilidade e de respeito pelo seu trabalho e pelo dos outros.
comuns. . Comunica, discute e defende descobertas e ideias próprias, dando espaços de intervenção aos seus parceiros.
. Avalia e ajusta os métodos de trabalho à sua forma de aprender, às necessidades do grupo e aos objectivos visados.
PARÂMETROS DE AVALIAÇÃO ISTRUMENTOS
DE AVALIAÇÃO
• Capacidade de trabalhar - Observação directa do
individualmente e em grupo trabalho (individual e de
• Capacidade de realização autónoma grupo)
• Capacidade de reflexão
Conhecimentos/Competências/capacidades
Desenvolver nos alunos atitudes de auto-estima, respeito mútuo e regras de convivência que
conduzam à formação de cidadãos autónomos, participativos e civicamente responsáveis;
Estimular a participação dos alunos na vida da turma, da escola e da comunidade em que estão
inseridos.
A Formação Cívica deve criar situações de aprendizagem que integrem dimensões da vida
individual e colectiva, bem como conhecimentos fundamentais para compreender a sociedade e as suas
instituições.”
In, Reorganização Curricular – Ensino Básico; M.E. – Departamento da Educação Básica
Contribuir para a protecção do meio ambiente, para o equilíbrio ecológico e para a preservação do
património.
2. Reconhecer na Identificar regras em • Objectivo e função das regras • Contactos com a “escola Segura” ou com a
comunidade a existência diferentes contextos. na sociedade: Prevenção rodoviária Portuguesa”.
de regras que asseguram
o bem-estar de todos e o Justificar a importância de Trânsito; • Contactos com membros da comunidade com
bom funcionamento das seguir e cumprir regras. funções consideradas relevantes.
estruturas. Segurança e prevenção de acidentes;
Saber estar. • Dramatização de situações.
Segurança no trabalho;
“Boas maneiras”.
TEMA 2: Diversidade social e cultural
Objectivos Gerais Objectivos específicos Conteúdos Metodologia
• Distinguir as leis gerais das normas aplicadas à • A democracia. o Traçar o perfil de um deputado;
escola.
o Campanha eleitoral;
• Cooperar com os outros.
o Eleição de um deputado.
• Respeitar a opinião dos outros.
• Esclarecimento sobre as regras de uma
• Saber expor as suas ideias. eleição.
• Conhecer os valores socialmente aceites. • As relações na família. Análise de textos de situações familiares e da
sociedade.
• Conhecer os valores da sociedade em que está • As relações de amizade.
integrado. Visionamento de filmes que ilustrem relações
• Os conflitos. familiares.
• Reconhecer que outras sociedades poderão ter
valores diferentes. • As escolhas de consumo e a publicidade. Reflexão acerca da função e responsabilidade de cada
elemento da família.
• Desenvolver o espírito de justiça.
O papel de grupo de amigos.
• Compreender as características e os
mecanismos da sociedade de consumo. Registo, por parte dos alunos, de tarefas domésticas
em que colabora ou nas quais pode passar a
colaborar.
• Saber actuar criticamente na sociedade de
consumo.
Registo, por parte dos alunos, do que pode fazer pelos
amigos.
• Respeitar a Natureza. • Os efeitos dos problemas ambientais. Embelezar as salas de aula com motivos naturais.
• Preservar o meio ambiente. • Conservação da Natureza. Pesquisar sobre o património local e a sua
preservação.
• Conhecer o património. • Poluição.
Implementação do “Dia da Limpeza” na escola.Visita
• Contribuir para o desenvolvimento de uma de estudo a local de interesse histórico, cultural e
consciência crítica para os problemas ambiental.
ambientais.
Avaliação
Fichas
Relatórios
Trabalhos de casa
Trabalhos de grupo
Trabalhos de pesquisa
Autonomia
Perseverança
o Saber estar
o Saber falar
o Saber ouvir
o Ser cordial
Responsabilidade:
o Cumprir prazos
o Ser assíduo
o Ser pontual
Menção Critérios/Indicadores
Revela responsabilidade
* Participa na maioria das actividades escolares
Revela alguma autonomia
SATISFAZ Estabelece relacionamento interpessoal
Respeita a opinião dos outros
Revela algum espírito crítico
Tem poucas dificuldades na expressão oral e escrita
Revela responsabilidade
* Participa em todas as actividades escolares
É claramente autónomo
SATISFAZ BEM Mantém com facilidade relacionamento interpessoal
Respeita a opinião dos outros
Tem espírito crítico
Exprime-se com facilidade a nível oral e escrito
Ficha de Auto-avaliação
Nome: _______________________________________ N.º___ Ano: ____ Turma: _____
Código de Preenchimento:
A = Sempre
B = Frequentemente
C = Raramente
D = Nunca
Menção:
1º Período:
Penso que mereço ______, porque ___________________________________.
2º Período:
Penso que mereço ______, porque ___________________________________.
3º Período:
Penso que mereço ______, porque ___________________________________.
Ficha de Informação Intercalar
Ano: _______ Turma: ________ Período: _________
Autonomia Responsabilidade / Empenho Comunicação Verbal
Manifesta Revela Revela
Participa Respeita
N.º Nome autonomia Estabelece Tem capacidade capacidade
nas a opinião
na relacionamento espirito de de
actividades dos
realização interpessoal critico expressão expressão
escolares outros
das tarefas oral escrita
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
12
13
14
15
16
17
18
19
20
21
22
23
24
25
Código de Preenchimento:
NS – Não Satisfaz
S – Satisfaz
SB – Satisfaz Bem
Itens de Avaliação
1º Período 2º Período 3º Período
Itens de Avaliação
R NR NO R NR NO R NR NO
Capacidade de analisar e
interpretar a realidade
Plano cognitivo e
conceito de si Capacidade de reflectir e
próprio atender a outras perspectivas
para além da pessoal sem
perder a individualidade
Capacidade de dirigir os
comportamentos por si mesmo
Plano da motivação e
dos valores Capacidade de considerar
novas perspectivas de
valorização e de acção.
Plano de Capacidade de estabelecer
relacionamento relações construtivas,
interpessoal compreensivas e tolerantes.
Capacidade de participar
Plano de participação
responsavelmente na vida
social
social
Legenda:
R – Revela
NR – Não Revela
NO – Não Observado
ESTUDO ACOMPANHADO
COMPETÊNCIAS GERAIS
Competências Específicas
- É assíduo e pontual;
- Sabe respeitar para ser respeitado;
- Tem um comportamento exemplar na sala de aula e na escola;
- Coopera com os colegas nas actividades propostas;
- Desenvolve competências de controlo, planeamento e organização de estudo;
- Adquire hábitos de estudo e organização do material didáctico (cadernos diários e
outros);
- Adquire a competência de estudo autónomo;
- É muito responsável pela sua aprendizagem;
- No estudo, sabe distinguir o essencial do acessório, resumir textos e interpretar
problemas e questões;
- Realiza os trabalhos de casa;
- É capaz de pesquisar e utilizar diversas fontes de informação (dicionário, livros,
Internet, entre outros).
161
resumir textos e interpretar problemas e questões;
- Não é capaz de pesquisar e utilizar diversas fontes de informação(dicionário, livros,
Internet entre outros).
De acordo com os princípios e os valores inerentes ao ensino básico e com as competências gerais para
a Educação Básica, foram concebidas as competências essenciais da disciplina de EMRC.
1. Reconhecer-se na sua dignidade como ser único e singular, capaz de fazer opções assertivas e
de assumir a responsabilidade dos seus actos (cger 8);
2. Saber estar consigo e gostar de si como ser em desenvolvimento (cger 10);
3. Assumir a sexualidade integrando-a na construção do seu projecto de realização humana (cger
10);
4. Fundamentar a priorização dos valores e dar razões das escolhas pessoais (cger 7);
5. Respeitar, valorizar e relacionar-se com os outros na sua diversidade de seres, culturas e
formas de estar (cger 1 e 2);
6. Valorizar a cooperação e agir na sociedade de forma criativa, fraterna e solidária (cger 7 e 8);
7. Conhecer o mundo e apreciá-lo (cger 1 e 3);
8. Saber julgar criteriosamente a realidade (cger 1 e 3);
9. Reconhecer e promover o valor do património histórico, ecológico, cultural e humano (cger 1);
10. Compreender a importância da dimensão religiosa como parte integrante do indivíduo e da
sociedade (cger 1 e 2);
11. Reconhecer a originalidade do Cristianismo e valorizar o contributo da Igreja Católica na
construção da pessoa e da sociedade (cger 1 e 2);
12. Entender de forma consciente a proposta da Mensagem Cristã (cger 8 e 9).
162
163
8. ESTRATÉGICAS PEDAGÓGICAS
164
A equipa considera que, em alguns casos, (turmas com as manhãs e tardes todas
ocupadas com excepção da quarta feira) as aulas poderiam ser alargadas mais um tempo
lectivo (45 minutos) de forma a libertar os alunos de uma carga lectiva tão concentrada e,
deste modo, conceder-lhes mais tardes livres para outras ocupações.
O cargo de Director de Turma exige uma disponibilidade muito grande por parte do
professor a quem é atribuído este trabalho devido à complexidade e diversidade de tarefas e
situações que aquele é obrigado a desempenhar e a estar atento. Assim, existem alguns
critérios que, sempre que for possível, são aplicados na escolha do Director de Turma:
• experiência no cargo;
• continuidade do desempenho do cargo em relação à mesma turma, a pedido do
professor;
• sensibilidade e gosto pessoal por este trabalho;
• capacidade de dinamização no desenvolvimento do Projecto Curricular de Turma;
• bom relacionamento com os alunos;
• completamento de horário do docente nos casos em que se torne necessário.
165
BECRE: as suas instalações foram recentemente renovadas, aumentadas e equipadas
com materiais modernos e mais actualizados, proporcionando aos alunos e a toda a
comunidade educativa, meios diferenciados de informação, pesquisa e apoio ao estudo;
possibilita a leccionação de aulas utilizando os recursos informáticos e outros existentes e
presta apoio aos alunos nos trabalhos extra aula, com professores designados para o efeito.
A BECRE desenvolve actividades inter e multidisciplinares ao longo do ano lectivo
desenvolvidas pelos professores aí destacados;
AULAS DE RECUPERAÇÃO: este tipo de aulas, embora exista nesta escola, não
tem sido devidamente desenvolvido por não estar integrado no horário do professor; deverá
ser repensado e, desde que o professor manifeste essa vontade, poderá ficar na sua
componente não lectiva. Estas aulas poderão representar um grande apoio e ajuda para os
alunos com necessidades educativas ou dificuldades de aprendizagem.
Nas disciplinas sujeitas a avaliação externa, deverá a componente não lectiva destes
docentes obedecer prioritariamente a esta sugestão.
Esta situação deverá ser analisada em cada conselho de turma, no final do ano
lectivo, a fim de se veicular a informação necessária relativa aos alunos que,
166
eventualmente, deverão beneficiar de apoio, para que tal venha a ter sido em conta na
elaboração de horários.
167
Detectar problemas afectivos, sócio-económicos e/ou de assiduidade/abandono que
afectem a vida escolar dos alunos e intervir procurando as soluções que se mostrem
adequadas.
Promover um espírito cooperativo dentro da Turma.
Colaborar com o S.A.S.E. transmitindo informações pertinentes.
Fomentar a criação de uma auto-imagem positiva do aluno.
Criar em colaboração com os alunos um ambiente agradável na sala de aulas e na
escola em geral.
A função dos Professores em relação aos Pais é estabelecer uma “relação de ajuda”
procurando compreender os seus desejos em relação aos seus filhos e trabalhar para a
realização destes desejos, tanto quanto possível dentro do espírito da escola democrática.
Desta forma cabe ao Director de Turma:
168
Receber semanalmente os Encarregados de Educação no dia e hora de atendimento
(devendo o Director de Turma registar os respectivos sumários, no Dossier
destinado para o efeito).
Assegurar os contactos que melhorem o aproveitamento e a integração dos alunos
na turma e na escola.
Informar os Encarregados de Educação sobre o funcionamento das estruturas de
apoio existentes na Escola: SASE, Biblioteca, Refeitório….
Sensibilizar os Encarregados de Educação para a importância da sua participação no
processo de ensino-aprendizagem dos seus educandos.
♦ Funções pedagógico-administrativas:
• Conselho de Turma
169
• Conselho dos Directores de Turma
170
com as alíneas i) e h) beneficiam de Aulas de Apoio Pedagógico Acrescido. Existem alunos
com Currículo Escolar Próprio (6) e alunos com um Currículo Alternativo (2).
O Núcleo de Apoio Educativo presta apoio individualizado aos alunos com alínea i)
(7 alunos) e apoia outras situações, sempre que solicitado.
9
10
8
PROFESSORES
5 5
6 4
Nº DE
3
4
2
0
1
APA 3º CICLO APA 2º CICLO
APA NEE 3º CICLO APA NEE 2º CICLO
APA ESTRANGEIROS
171
8.5 GID
172
PERMANÊNCIA DOS PROFESSORES NO GID
Segunda-feira Terça-feira Quarta-feira Quinta-feira Sexta-feira
8.30h/ 9.15h
9.15/ 10.00h
10.25h /11.10h
11.10h/11.55h
12.05h /12.50h
12.50h /13.35h
13.50h/14.35h
14.35h / 15.20h
15.40h /16.25h
16.25h /17.10
Legenda:
Fazem parte do GID vinte e seis professores que são distribuídos pelo horário
escolar e que prestam serviço nas instalações do GID uma ou mais vezes por semana.
Ainda assim, como se pode verificar, o horário escolar não se encontra totalmente
abrangido, sendo o turno da tarde o que encontra mais deficiência de pessoal.
173
FREQUÊNCIA POR TURMA (ANO LECTIVO 2006/2007)
TURMA
A B C D E F G H
5º 2 9 4 0 0 14 15 6
6º 7 0 0 0 7 0 0 0
ANO 7º 8 2 1 0 1 1 0 0
8º 0 4 3 0 2 0 0 0
9º 1 0 2 0 0 0 0 0
SITUAÇÕES DE INDISCIPLINA
2005 / 2006 2006 / 2007
10% 17%
11% 17%
AF NCR AV/LI PA I/FR/DESO B./PRO F
AF NCR AV/LI PA I/FR/PROF.
AF – AGRESSÃO FÍSICA
NCR – NÃO CUMPRIMENTO DE REGRAS
AV/LI – AGRESSÃO VERBAL / LINGUAGEM IMPRÓPRIA
PA – PERTURBAÇÃO DA AULA
I/FR/DESOB./PROF – INSULTO /FALTA DE RESPEITO / DESOBEDIÊNCIA AO PROFESSOR
CONCLUSÕES
Como é possível verificar nos gráficos acima demonstrados, o 2º ciclo é o nível que
mais frequenta o GID. Os alunos mais novos são os que se revelam mais perturbadores.
Mesmo no 3º ciclo, é o 7º ano que revela mais indisciplina em sala de aula o que vem
corroborar o facto de quanto mais novo for o aluno, mais problemas de indisciplina parece
causar.
É o quinto ano que demonstra mais problemas de indisciplina. Porém, se
compararmos os dados do 5º ano de 2005/2006 e o 6º ano de 2006/2007 é possível verificar
174
uma grande discrepância ( 42 vs 14 respectivamente). Obviamente, não terá sido só o GID
a contribuir directamente para estas melhorias de comportamento. Porém, terá tido uma
influência bastante significativa.
Tal situação repete-se no terceiro ciclo. Ao compararmos o 7º e 8º anos de
2005/2006 com o 8º e 9 anos de 2006/2007, verifica-se uma redução de quase 66,6%.
( 35 vs 12 respectivamente).
O facto do GID contactar telefonicamente o Encarregado de Educação acaba por ser
a mais-valia da metodologia aplicada.
Relativamente aos motivos que conduzem ao GID, apercebemo-nos que a figura do
professor se encontra minada e fragilizada aos olhos dos alunos. O insulto, a falta de
respeito e a desobediência ao professor aumentou para quase o dobro (de 20% em
2005/2006 para 35% em 2006/2007).
A única situação que teve uma maior evolução negativa foi a agressão física (de
10% em 2005/2006 para 20% em 2006/2007).
De referir que a agressão verbal também evoluiu desfavoravelmente (de 10% em
2005/2006 para 17% em 2006/2007)
Em todas as outras opções, houve uma evolução favorável ao funcionamento da
escola: a perturbação da aula diminuiu de 18% para 11%, o não cumprimento das regras
diminuiu de 42% para 17%.
175
9. RECURSOS/PROJECTOS
9.1. BECRE
Coordenadora: Professora Cristina Rocha
Conceito de BECRE:
Zona de atendimento
Funciona como o local onde os alunos deverão registar-se sempre que se desloquem
à BECRE, indicando, sobretudo, as actividades aí pretendem realizar. Graças a tal
procedimento, é possível, estatisticamente, comprovar a necessidade de se adquirir
176
determinado material ou incentivar a realização de actividades que se revelem importantes
na formação dos alunos.
Na Zona de Atendimento também se fazem as inscrições para uso de computadores,
distribuição e recepção de material áudio e vídeo, jogos e requisições para leitura
domiciliária.
Zona de vídeo:
Zona de Produção:
Trata-se de uma zona de trabalho efectivo, atendendo a que nela os alunos poderão
elaborar cartazes, materiais para as diferentes áreas e disciplinas e levar a cabo trabalhos de
grupo.
Neste mesmo espaço encontra-se uma estante com dossiers temáticos, que poderão
ser consultados.
Zona Multimédia:
177
necessitam de tratamento estatístico e deverão ser arrumados apenas por pessoas
responsáveis por tal função.
As estantes estão identificadas com etiquetas de cor e números. Os livros e todo o
material audiovisual são classificados, carimbados e registados quando chegam à BECRE.
Por esta razão, estão organizados por estantes e a cada número ou classe pertence uma
temática.
No fundo da sala, a BECRE disponibiliza uma zona de estudo. Neste espaço
encontram-se destacados docentes que se encarregam de orientar e esclarecer dúvidas, nas
diversas áreas curriculares. Nesta zona de estudo poderão ser consultadas e utilizadas fichas
de trabalho, disponíveis em dossiers temáticos, e os alunos poderão usufruir, ainda, de um
computador no qual poderão realizar alguns trabalhos, sempre acompanhados por docentes
da zona.
Na zona de sala de estudo existem ainda manuais escolares que poderão ser
consultados pelos alunos.
Encontram-se, no presente ano lectivo, 24 professores destacados para exercerem
funções na sala de estudo, distribuídos, respectivamente, por 11 docentes do 2º. Ciclo e 13
professores do 3º. Ciclo.
Trata-se de um importante centro de recursos, atraindo a si inúmeros alunos, que
procuram a biblioteca como espaço de leitura, de trabalho e de lazer; sublinhando a
importância de um lugar que funciona como pólo atractor de discentes. Tendo em conta que
poucas são as alternativas que a Escola Fragata do Tejo coloca à disposição da comunidade
discente, a fim de lhe proporcionar ocupação de tempos com ofertas extra-curriculares, a
BECRE emerge como um importante espaço de cultura e de fruição, no qual os alunos
podem obter informação para formação e fruição.
Nos últimos anos a expressão comunicar foi ganhando novos significados. Com a
expansão da Internet que nos permitiu ultrapassar fronteiras físicas sem sair do lugar,
acelerou o apetite humano por mais e melhor informação. A procura e a sua troca tornou-se
cada vez mais rápida, ultrapassando-se a ela própria na sua necessidade de mais e melhor
178
“conhecimento”. As surpreendentes páginas web criadas pelo ainda reduzido número de
webdesigners, começaram a ficar demasiado lentas e limitadas na informação que
disponibilizam. O tamanho do espaço Internet não pára de crescer, aumentando o nosso
conhecimento, mas também torna maior a sua dispersão na teia web. Uma grande biblioteca
pode ser extraordinariamente útil, se considerarmos que poderá albergar toda a informação
desejável mas se não estiver devidamente catalogada, procurar um livro poderá ser uma
tarefa extremamente difícil. A mesma analogia poderá ser feita para a Internet. Por ser tão
vasta temos necessidade de agrupar e tirar partido da proximidade entre os conteúdos. Com
o objectivo de melhorar o acesso à informação e tornar mais fácil a partilha de informação e
ideias dentro da comunidade escolar, o agrupamento de escolas Fragata do Tejo vai alugar
um espaço na net, com o objectivo de desenvolver uma plataforma de comunicação. Este
espaço é constituído por um portal, espécie de hall de entrada do agrupamento e, por
variados programas de software do qual se ressalta a plataforma de comunicação Moodle.
Esta plataforma é muito utilizada por escolas, desde o nível básico até institutos
politécnicos e universidades. Tornou-se uma plataforma de excelência para a apresentação
e troca de informação, assim como, uma ferramenta pedagógica no ensino e, mesmo numa
perspectiva de e-learning. Dinamização do espaço é da responsabilidade de todos e o seu
crescimento deverá ser apoiado pela equipa TIC do agrupamento, que dentro de um espírito
de entreajuda irá ajudar a dinamizar e publicar os conteúdos elaborados pelos responsáveis
das áreas de interesse.
179
desenvolvido em situações de sala de aula ou outras em que decorram processos de ensino
e de aprendizagem com a supervisão do respectivo professor. Os sete computadores
destinados aos professores serão de acordo com o estipulado, para utilização individual e
profissional dos mesmos. No entanto, na atribuição dos computadores pelo Ministério da
Educação pressupôs-se um número médio de 10 professores participantes, podendo variar
de acordo com as necessidades do projecto, prevendo-se a integração de mais professores
do que os previstos inicialmente.
O Projecto ‘Educação para a Saúde’ foi iniciado no ano lectivo 2007-2008. Tem
como coordenadora a Professora Marlene Póvoa e como Professores colaborantes os
docentes Jorge Silva e Maria João Toscano.
Na base, para a constituição de tal equipa de trabalho, esteve a tomada de
consciência de que a prevenção da doença e a preservação da saúde dependem quase
sempre da adopção de estilos de vida saudáveis por parte das pessoas. Acreditando que os
estilos de vida não são inclinações naturais da personalidade de cada um, mas sim o
resultado do combate a comportamentos de risco e da aquisição de conhecimentos e
competências necessárias à adopção de hábitos e rotinas saudáveis que deverão ser
adquiridos desde muito cedo, no meio familiar e na escola, emergiu a necessidade de
criação de uma equipa que apostasse na “Educação para a Saúde”.
Almeja-se um fomento do diálogo entre professores, auxiliares de educação,
famílias e alunos. No sentido de desenvolver um trabalho mais especializado, pretende-se
ainda a colaboração do Centro de Saúde da Moita e/ou de outras entidades no sentido de
enriquecer todo o processo de desenvolvimento do Projecto.
No decurso do seu primeiro ano, no ano lectivo 2007/2008, o projecto desenvolverá
temas como “alimentação saudável” e “higiene” e “educação sexual”.
A avaliação do Projecto consistirá na elaboração de um relatório anual, a apresentar
no final do 3º período, no qual se apresentará um balanço das actividades desenvolvidas e
dos objectivos alcançados.
180
Prioridades/Objectivos a atingir:
O projecto deverá abranger todas as turmas da escola e comunidade escolar.
Objectivos gerais:
• Sensibilizar/motivar os alunos para a necessidade de adquirir estilos de vida saudáveis;
• Articular saberes e colmatar dificuldades dos alunos relacionados com o(s) temas a
tratar;
Objectivos específicos:
• Desenvolver atitudes de tolerância, solidariedade e respeito mútuo, contribuindo para a
realização integral dos jovens;
181
• Promover a saúde dos jovens através da Educação para a Saúde, especificamente em
matéria de Alimentação Saudável e Actividade Física;
182
9.5. QUADROS INTERACTIVOS
Coordenador: Professor António Tomás
Um quadro interactivo na sala de aula representa quer para professor quer para o
aluno uma ferramenta versátil, altamente motivadora devido às suas próprias características
de interactividade, introduzindo a exploração de múltiplos conceitos e conteúdos duma
forma mais eficiente e efectiva. De facto, é uma tecnologia de elevada qualidade
educacional para a colaboração e criação de percursos de aprendizagem e comunicação
diversificados. A integração das Tecnologias de Informação e Comunicação no processo de
ensino – aprendizagem promove novas formas de aprender, de ensinar e de pensar. O
emergir de novos ambientes de aprendizagem na educação propicia a que os principais
actores educativos assumam novos papéis e encarem a Escola sob uma perspectiva
diferente. Daí que a escola, a educação e os professores persigam, a tarefa de integrar as
tecnologias no seu discurso e principalmente nas suas práticas.
Intervenientes
Língua Portuguesa
Plano Nacional de Leitura
Plano de Acção da Matemática
Ciências Físico – Químicas
Ciências Físico – Químicas / Projecto Ciência Viva.
Geografia
Ciências Naturais
Biblioteca
Língua Estrangeira (Francês)
Geografia
Iniciativa Escola Professores e Computadores Portáteis
183
designadamente através do Programa Operacional Ciência e Inovação, co-financiado pelo
FEDER (Medida V.6 – Promoção e Divulgação Científica e Tecnológica, acção V.6.1 –
Disseminação da Inovação e do Conhecimento Científico e Tecnológico). Os projectos
visam a realização de actividades experimentais na aprendizagem das ciências e das
tecnologias e a promoção da cultura científica e tecnológica da população escolar. São
actividades direccionadas para o 3º ciclo de escolaridade, podendo no entanto, com
algumas adaptações serem aplicadas nos 1º e 2º ciclos de escolaridade. Os materiais
fornecidos neste projecto permitem: (ID 1625) a realização de trinta actividades
experimentais sobre a utilização da luz solar e a realização de pequenos projectos, como a
construção de maquetas, idealizadas pelos alunos; (ID 1790) realizar todas as experiências
básicas sobre células fotovoltaicas e actividades experimentais sobre o vento e utilização da
energia eólica; (ID 1790) a realização de actividades experimentais sobre, forças e
movimentos, segurança e prevenção, produção e transmissão de som e luz, reacções de pH,
determinação de temperatura e humidade relativas e circuitos eléctricos e
electromagnetismo.
Prioridades/Objectivos a atingir
184
• reforçar o tempo dedicado ao trabalho no âmbito da disciplina de Matemática, através
da utilização do tempo definido como oferta de escola nos termos do Decreto-Lei
nº6/2001 (meio bloco para todas as turmas de 7º ano);
• leccionar, pelo menos uma vez por semana, aula no Laboratório às turmas de 5º e 7º
anos;
• adopção de um manual escolar de 7º ano (Porto Editora – Maria Augusta Neves) que
recorre ao uso das novas tecnologias da informação, nomeadamente o e-book;
Enquadramento do Plano
A elaboração do plano TIC para o ano lectivo de 2007/2008 procura definir, de entre um
vasto leque de necessidades e de ideias recolhidas, um conjunto de prioridades que se
considera de possível resolução durante o presente ano lectivo, tendo por base as
orientações preconizadas pelo CRIE (Equipa de Missão Computadores, Redes e Internet na
185
Escola), o Conselho Executivo, o Plano Anual de Actividades e o plano TIC implementado
no ano transacto, naquilo que tem em vista tirar o máximo proveito das novas tecnologias
da informação e comunicação por toda a comunidade escolar.
O plano TIC visa a continuação do plano anterior que deu os primeiros passos para um
novo patamar de envolvimento da Informática nas tarefas educativas. Entendeu-se como
necessário continuar a apostar nas TIC em contexto educativo a um nível mais abrangente e
de forma a se constituir uma verdadeira alavanca de inovação e mudança nas práticas
pedagógicas instituídas.
Objectivos
Objectivos gerais
186
Promover a selecção e organização de recursos educativos e materiais de apoio já
existentes e a produção de outros, tendo em vista apoiar o trabalho de alunos e
professores;
Disponibilizar os recursos organizados e produzidos na rede, prolongando os momentos
de aprendizagem no tempo e no espaço;
Efectuar um levantamento de necessidades em termos de equipamento e de formação e
providenciar pela resposta adequada;
Gerir de modo eficaz os recursos informáticos, em termos de hardware e software.
Objectivos específicos
187
10. OPINIÃO DOS ENCARREGADOS DE EDUCAÇÃO SOBRE A ESCOLA
Na realização deste Projecto, que pretende contribuir para a melhoria das condições
e funcionamento da Escola em variados aspectos, foi realizada uma consulta a uma amostra
de Encarregados de Educação (cerca de 130), com a finalidade de obter algumas críticas,
opiniões e sugestões. Nesta consulta apurou-se que a maior parte dos Encarregados de
Educação inquiridos tem uma boa opinião a respeito da Escola enquanto estabelecimento
de ensino, embora não ofereça actividades extra-curriculares suficientes; quase todos
consideram pertinente a abertura de Cursos de Via Profissionalizante para jovens e adultos
e considera vantajoso alargar a oferta ao regime nocturno. Relativamente a situações
problemáticas existentes na escola muitos consideram que existe pouca segurança e falta de
vigilância dos espaços exteriores e nos corredores e pouco controlo nas saídas e entradas na
Escola.
Os Encarregados de Educação indicaram outras situações a solucionar tais como a
insuficiência de cacifos, a existência de grandes filas no bar e na cantina e pouco tempo de
intervalo entre as aulas. Relativamente à insegurança exterior foi também referida a
necessidade de uma passadeira diante do portão de entrada na escola.
Relativamente aos aspectos que se prendem mais com o processo educativo os
Encarregados de educação referiram, por ordem decrescente de opiniões, que gostariam de
conhecer melhor a forma de acompanhar os estudos dos filhos, formas de lidar com a
indisciplina e a violência, como tratar os temas «Educação sexual na família e na escola»,
«Cidadania e Ambiente» e adquirir ou melhorar conhecimentos sobre computadores.
A maioria dos Encarregados de Educação inquiridos consideram importante a
existência de um Psicólogo, de um Técnico de Saúde, de um Assistente Social e de um
Orientador Profissional; se a Escola proporcionasse os serviços de um Psicólogo, cedendo o
espaço, uma larga maioria de Encarregados de Educação afirma estar disposta a pagar
consultas a um preço reduzido, inferior ao praticado em consultórios particulares.
A maioria dos Encarregados de Educação consideram os trabalhos de casa
essenciais para consolidar os conhecimentos e muitos são de opinião que os alunos devem
permanecer juntos durante toda a escolaridade.
Muitos dos Encarregados de Educação têm endereço electrónico próprio.
188
10.1 SUGESTÕES PARA MELHORAR O FUNCIONAMENTO DA ESCOLA
189
11. SUGESTÕES / DISPONIBILIDADE DO CORPO DOCENTE
190
• Jardinagem (reaproveitamento da estufa com possibilidade de venda de
produtos hortícolas),
• Xadrez,
• Desporto (várias modalidades)
• Ambiente, Preservação da Escola, etc.
• Ensino Especial
• Arquitectura
• Biblioteca
• Publicidade
• Formação de Formadores
• Marketing
• Organização de Congressos
• Tratamento de Imagem
• Animações
• Fotografia (5)
• Teatro (5)
• Treinador
• Pintura (4)
• Folclore
• Electrotecnia
• Informática (4)
• Formador de Cursos Profissionais
• Jardinagem
• Escutismo
• Desporto (5)
191
• Acompanhamento de Crianças
• Apoio Educativo
• Administração Educacional
• Organização e Gestão de Centro de Recursos
• Formação de Adultos
• Arte Decorativa
• Saúde
• Contabilidade
• Gestão de Stocks
• Geologia e Biologia
• Dança Contemporânea
• Informática Musical
• Musicoterapia
• Orientação Pedestre.
192
• a criação de turmas de Currículo Alternativo e de Cursos Técnico Profissionais
• a promoção do Ensino de Adultos, nomeadamente Cursos EFA
• ensino nocturno
193
• alargamento do horário do bar;
• Reorganização do serviço do bar;
• melhor funcionamento do cartão magnético;
• revisão da caixa de primeiros socorros e formação em Primeiros Socorros;
• substituição da central telefónica por um computador;
• melhorar as relações interpessoais;
• reconhecer o trabalho dos professores, motivando-o, e respeitando-os;
• melhorar adesão familiar à vida dos seus educandos;
• aproveitar a localização geográfica promovendo projectos com localidades
vizinhas;
• convidar personalidades consoante os temas mais em foco e mais actuais e que
sirvam de referência aos alunos;
• a promoção de acções de sensibilização para a Saúde e Planeamento Familiar.
• Promover a participação dos alunos na preservação da escola
• Reforçar a segurança no interior e exterior da escola (poder-se-á solicitar a
colaboração da GNR)
• Substituir aulas de substituição por ateliers /clubes/ actividades técnico-
profissionais
• Mais actividades extra-curriculares para os alunos
• Ter materiais lúdicos para os alunos (mesas de matraquilhos, ping-pong…)
• Pessoal docente e não-docente mais interventivo na realidade escolar
• Abertura a novos projectos e compensação horária para esses projectos
• Música para os alunos nos intervalos
• Tirar a televisão do corredor dos alunos
• Actividades Interdisciplinares
• Intercâmbio Linguístico
• Publicação do caderno de contas da escola/agrupamento
• Cacifos no 1º. andar.
194
12. AVALIAÇÃO DO PROJECTO
Este documento, realizado com base num estudo de dados referentes a uma situação
recente nesta escola, não é um trabalho exaustivo e não contempla todas as necessidades
nem aponta todas as propostas paras resolução dos problemas que existem. É uma proposta
de trabalho que poderá e deverá ser ajustada às necessidades que forem surgindo e deverá
ser actualizado e completado quando necessário. A verificação da sua aplicabilidade e o
sucesso do mesmo verificar-se-á a partir dos resultados referentes ao sucesso dos alunos e
da melhoria do funcionamento desta instituição escolar. Estes resultados poderão ser
objecto de estudo por parte de diferentes Órgãos: Conselho Executivo, Conselho
Pedagógico e outros. Seria pertinente e interessante se este dossier pudesse ser consultado
sempre que solicitado.
Apesar de alguns aspectos apresentados no Projecto curricular da Escola já se
encontrarem desactualizados no próximo ano lectivo (nº de professores, nº de alunos...etc),
e de algumas sugestões de trabalho sugeridas não terem garantias de concretização/ serem
dificilmente concretizáveis nos próximos três anos , a equipa considera que o elevar de
fasquia, o ter objectivos mais ambiciosos contribuirá para um aumento de qualidade na
formação pedagógica e pessoal dos alunos.
A equipa gostaria de agradecer a toda a comunidade educativa (Órgãos de Gestão,
Directores de Turma, Coordenadores de Departamento, Coordenadora do BECRE,
Coordenador do GID, Coordenadora do Apoio Educativo, todos os restantes professores
envolvidos, funcionários administrativos, auxiliares da acção educativa, Encarregados de
Educação e alunos) a disponibilidade e o envolvimento demonstrados e que permitiu a
elaboração do presente documento.
195
FONTES E DOCUMENTOS CONSULTADOS
Legislação diversa.
http://www.cm-moita.pt/NR/rdonlyres/C53719A4-A07E-4882-9994-
CC198B111B0E/3472/DiagnósticoSocialdoMunicípiodaMoita1.pdf
196
AUTORES DO DOCUMENTO:
Manuela Duarte
Sérgio Mónica
Teresa Curto.
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