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David Émile Durkheim

BIOGRAFIA
• Sociólogo francês, nasceu em Épinal a 15 de Abril de 1858 e faleceu em Paris a
15 de novembro de 1917. • Mesmo sendo descendente de judeus franceses, ainda mo
ço, decidiu não seguir o caminho dos familiares. Tal fato não o afastou, no enta
nto, da comunidade judaica. Muitos de seus colaboradores foram judeus
BIOGRAFIA
• Frequentou a École Normale Supérieure em Paris, tendo-se doutorado em Filosofi
a. Durante estes estudos teve contatos com as obras de Augusto Comte e Herbert S
pencer que o influenciaram significativamente na tentativa de buscar a cientific
idade no estudo das humanidades.
BIOGRAFIA
• Recebeu influência da filosofia iluminista e de outras escolas, no rumo da bus
ca e da criação de um sistema totalmente novo, permitindo-se o exercício da crít
ica e da contestação a certas tendências intelectuais dominantes em sua época.
• Na adolescência, presenciou a uma série de acontecimentos que marcaram decisiv
amente todos os franceses em geral e a ele próprio em particular. Por outro lado
, sua vida foi marcada pela disputa franco-alemã. • No entretempo, Durkheim assi
stiu e participou de acontecimentos marcantes e que se refletem diretamente nas
Marcos Sociais
• Ao mesmo tempo que essas questões políticas e sociais balizavam o seu tempo, u
ma outra questão de natureza econômica e social não deixava de apresentar contin
uadas repercussões políticas e o que se denominava questão social, ou seja, as d
isputas e conflitos decorrentes da oposição entre o capital e o trabalho, vale d
izer,
Marcos Sociais
• Para Durkheim, o que os sociólogos necessitavam: “é de ser regularmente inform
ados das pesquisas que se fazem nas ciências especiais, história do direito, dos
costumes, das religiões, estatística moral, ciências econômicas, etc., porque é
aí que se encontram os materiais com os quais se deve construir a
Marcos Sociais
O método de estudo da sociologia
• Partindo da afirmação de que “os fatos sociais devem ser tratados como coisas”
, forneceu uma definição de que a sociedade e a consciência coletiva são entidad
es morais, antes mesmo de terem uma existência tangível. • A sociedade, desse mo
do, é mais do que a soma dos indivíduos que dela fazem parte, podendo compreende
r-se a sua gênese
O método de estudo da sociologia
• Assim, seu trabalho principal é na reflexão e no reconhecimento da existência
de uma “Consciência Coletiva”. • Durkheim parte do princípio que o homem seria a
penas um animal selvagem que só se tornou Humano porque se tornou sociável, ou s
eja, foi capaz de aprender hábitos e costumes característicos de seu grupo socia
l para poder conviver no
O método de estudo da sociologia
• A este processo de aprendizagem, Durkheim chamou de “Socialização”, a consciên
cia coletiva seria então formada durante a nossa socialização e seria composta p
or tudo aquilo que habita nossas mentes e que serve para nos orientar como devem
os ser, sentir e nos comportar. E esse “tudo” ele chamou de “Fatos Sociais”, e d
isse que esses eram os
• Nem tudo que uma pessoa faz é um fato social, para ser um fato social tem de a
tender a três características: generalidade, exterioridade e coercitividade. Ist
o é, o que as pessoas sentem, pensam ou fazem independentemente de suas vontades
individuais, é um comportamento estabelecido pela sociedade. Não é algo que sej
a imposto especificamente a alguém, é algo que já estava lá antes e que
A especificidade do objeto sociológico
A especificidade do objeto sociológico
• Os fatos sociais são criados a partir da maneira como a sociedade percebe a si
mesmo e ao mundo ao seu redor, só podendo eles ser explicados por intermédio do
s efeitos sociais que produzam.Para tanto, utiliza-se a sociedade como formas de
linguagem, de suas lendas, de seus mitos, de suas concepções religiosas, de sua
s crenças morais, etc...
• Todo modo de agir permanente ou não, que por apresentar existência própria, co
m sentido geral na extensão de uma sociedade, são denominados de fato sociais. •
Se algo não vai bem em algum setor da sociedade, toda ela sentirá o efeito. Par
tindo deste raciocínio ele desenvolve dois dos seus principais conceitos: Instit
uição Social e Anomia.
A especificidade do objeto sociológico
• A instituição social é um mecanismo de proteção da sociedade, é o conjunto de
regras e procedimentos padronizados socialmente, reconhecidos, aceitos e sancion
ados pela sociedade, cuja importância estratégica é manter a organização do grup
o e satisfazer as necessidades dos indivíduos que dele participam.
A especificidade do objeto sociológico
Pensamento
• (...) ao mesmo tempo que as instituições se impõem a nós, aderimos a elas; ela
s comandam e nós a queremos; elas nos constrangem, e nós encontramos vantagens e
m seu funcionamento e no próprio constrangimento.(...) talvez não existam pratic
as coletivas que deixem de exercer sobre nós esta ação dupla a qual, alem do mai
s, não e contraditória
• Uma parte ao menos, da responsabilidade nas desigualdades surgidas, bem como n
os níveis surgidos de insatisfação dentro das sociedades modernas, é oriunda de
uma divisão anômica do trabalho e das varias anormalidades por ela provocadas •
Na teoria apresentada por Durkheim, uma vez que a divisão do trabalho representa
um fato social, o seu efeito primordial seria o de produzir mais solidariedade,
e não o de simplesmente aumentar o
A especificidade do objeto sociológico
A dualidade dos fatos morais
• A sociedade, por exemplo, embora seja dotada de um poder coercitivo sobre noss
as atuações particulares, traveste-se de protetora, e passamos a desejar tudo o
que ela deseja, isto é, vamos tomando como sendo nossos ideais particulares tudo
aquilo o que ela tomou como sendo seus ideais para o
Coesão, solidariedade e os dois tipos de consciência
• A solidariedade social é a grande responsável pela coesão surgida entre os ind
ivíduos, que os mantem em sociedade, lutando contras as ameaças externas. Teriam
os, portanto, duas consciências: uma individual, representando-nos no que temos
de mais pessoal e distinto; e uma outra comum a todo grupo de seres humanos, a s
ociedade que age e que vive em nós.
Coesão, solidariedade e os dois tipos de consciência
• Nas sociedade em que predomina uma acentuada divisão do trabalho, o relacionam
ento social acaba por estabelecer uma dependência de uns indivíduos para com os
outros, basicamente fundada na especialização de tarefas.
Os dois tipos de solidariedade
• Solidariedade Orgânica – Aquela onde os indivíduos são solidários uns com os o
utros basicamente devido as semelhanças existentes entre si; onde não se pode me
smo diferenciá-los a ponto de chamá-los de indivíduos.
Os dois tipos de solidariedade
• Solidariedade Mecânica – Aquela em que o individuo esta diretamente ligado à s
ociedade, sem que haja intermediário; apresenta-se como um conjunto mais ou meno
s organizado de crenças e sentimentos comuns a todos os componentes; é o tipo co
letivo.
Os dois tipos de solidariedade
• Desse modo, tem-se que os membros de uma sociedade organizada de forma simples
sejam solidários em função de terem uma esfera própria de ação, uma tarefa e ai
nda, pela existência de um nível bastante grande de interdependência, no tocante
à sobrevivência individual.
• A sociedade, na teoria sugerida por Durkheim, é formada não só pela simples ju
nção de indivíduos de toda espécie, mas por algo bastante mais profundo e comple
xo, sugerido por uma atuação de interação entre esses indivíduos e pelo interrel
acionamento que possam eles ser capazes de produzir, não só no que diz respeito
ao tempo presente, mas considerando-se também o relacionamento
Conclusão
Equipe
• Alex Amaral • Fábio Alexandre • Marcelle Rosa • Michel Rocha • Tiago César
FIM

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