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= G +
1
1
y+ x
rx
ry
1
r
= G +
c1
cu
c1 = 0.0020
cu = 0.0035
Estruturas de beto
Esforos normais e de flexo
Fora de pr-esforo
A fora de pr-esforo no constante uma vez que ela varia quer no espao quer
no tempo ao longo de um determinado cabo de pr-esforo. Podem-se assim
definir as seguintes notaes:
P0 que corresponde fora mxima na extremidade activa no momento da
aplicao do pr-esforo;
Pm0 que representa o pr-esforo inicial (t = 0) aps perdas instantneas;
P que corresponde ao pr-esforo final ( t = ) aps a ocorrncia de todas
as perdas diferidas.
As perdas instantneas ocorrem devido deformao instantnea do beto
quando colocado em tenso (pr-tenso), ao atrito entre os cabos e as banhas ou
penetrao das cunhas no beto (ps-tenso).
As perdas diferidas ocorrem devido evoluo do comportamento do beto e do
ao atravs da retraco e fluncia do beto e da relaxao do ao. As perdas de
tenso nas armaduras podem ser elevadas, podendo em fase de anteprojecto utilizar
perdas da ordem dos 15% ( P 0.85Pm0 ).
Os valores das tenses mximas a aplicar aos cabos de pr-esforo so:
o 0.80 f pk
o 0.90 f p 0.1k
m 0 0.75 f pk
m 0 0.85 f p 0.1k
Algumas normas (por exemplo a norma Suia SIA162-1989) impe ainda um valor
mnimo para o pr-esforo ( 0.45 f pk ) de forma a garantir que as perdas
diferidas permaneam relativamente pequenas e que em estado limite ltimo os
aos atinjam o patamar de cedncia.
As seces em beto pr-esforado so dimensionadas, calculando o pr-esforo
necessrio de forma a verificar as condies de servio, isto , Estado Limite de
Utilizao (verificao da compresso no beto na altura da aplicao do
pr-esforo utilizando Pm0 e verificao da abertura de fendas ou descompresso
utilizando P ).
A armadura assim dimensionada posteriormente verificada em Estado Limite
ltimo, sendo complementada com armadura ordinria se necessrio.
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Estruturas de beto
Esforos normais e de flexo
l s = ( s / Es )l
l c
( )
= c
( )
/ Ec l
( )
l = l s + l c = l s / Es c / Ec
s = P / As
c( ) = P / Acn
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