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Bsicos
Marcelo Alcantara Holanda
-Professor Associado de Medicina Intensiva e Pneumologia da Universidade
Federal do Cear (UFC)
-Mdico da UTI respiratria do Hospital de Messejana, Dr Carlos Alberto Studart
Gomes.
-Idealizador da plataforma xlung para ensino da Ventilao Mecnica
Ao final deste captulo o leitor dever estar apto a:
1. Compreender o ciclo respiratrio espontneo fisiolgico;
2. Compreender e classificar os ciclos respiratrios durante a ventilao mecnica;
3. Compreender os modos bsicos de ventilao mecnica:
o
1.O
ciclo
respiratrio
espontneo
fisiolgico,
durante
1. Ciclos controlados
As figuras 2 e 3 apresentam ciclos controlados ciclados a
volume.
2. Ciclos assistidos
Uma situao bem mais complexa ocorre quando o comando
neural (drive) e a musculatura do sistema respiratrio do paciente
esto ativos. Neste caso virtualmente todos os ventiladores
pulmonares mecnicos monitorizam a demanda do paciente
atravs da mensurao contnua do fluxo e/ou presso no circuito
do ventilador. O ajuste, comumente denominado de
sensibilidade, determina o limiar de variao de fluxo ou presso
que ser reconhecido pelo ventilador como esforo muscular do
paciente. Uma sensibilidade bem ajustada crucial para que o
paciente seja capaz de deflagrar ou disparar ciclos respiratrios
quando assim desejar. Um ajuste de sensibilidade a presso de -1
a -2cmH2O ou a fluxo de 2 a 5l/min so recomendveis. Sabe-se
que o ventilador dispara mais facilmente com a sensibilidade a
fluxo, embora o valor clnico deste recurso seja discutvel. As
figuras 6 e 7 apresentam ciclos do tipo VCV e PCV,
respectivamente, no paciente com esforo muscular varivel.
2. Modo PSV
No paciente que apresenta uma boa recuperao da doena
de base e a sedao revertida, comumente se emprega o modo
PSV, onde somente h disparos pelo paciente, ou seja, todos os
ciclos so assistidos com a adio da Presso de suporte como
apresentado na figura 12.
4.Perspectivas
ventilatrios
de
novos
modos
5.Bibliografia
1.
2.
Branson R., Chatburn RL, Hess D. Respiratory care equipment, 2nd ed.
Philadelphia: Lippincot, 1998.
3.
4.
5.