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Adoptados pela Assembleia Geral das Nações Unidas na sua resolução 37/194, de 18 de
Dezembro de 1982.
A Assembleia Geral,
Lembrando que, nos termos do artigo 7.º da Declaração adoptada pela Resolução 3452
(XXX), cada Estado deve assegurar que qualquer acto de tortura, tal como definido no
artigo 1.º dessa Declaração, ou qualquer participação, cumplicidade, incitação ou
tentativa de praticar tortura, seja considerado crime pelo seu Direito Penal,
Convicta de que em circunstância alguma deve uma pessoa ser punida por exercer
actividades médicas de acordo com a deontologia médica, independentemente da pessoa
que delas beneficie, ou ser compelida a realizar actos ou a trabalhar em contravenção à
deontologia médica; mas que, ao mesmo tempo, a violação da deontologia médica que
possa ser imputada ao pessoal de saúde, em particular aos médicos, deve determinar a
sua responsabilização,
Desejosa de fixar regras neste domínio que devam ser cumpridas pelo pessoal de saúde,
em particular os médicos, e pelos responsáveis a nível de Governo,
ANEXO
Princípios de Deontologia Médica aplicáveis à actuação do pessoal dos serviços de
saúde, especialmente aos médicos, à protecção de pessoas presas ou detidas contra a
tortura e outras penas ou tratamentos cruéis, desumanos ou degradantes
PRINCÍPIO 1
PRINCÍPIO 2
Constitui grave violação da deontologia médica, bem como um crime nos termos de
instrumentos internacionais aplicáveis, o envolvimento, activo ou passivo, do pessoal
dos serviços de saúde, especialmente médicos, ou actos de participação, cumplicidade,
incitamento ou tentativa de perpetrar tortura ou outras penas ou tratamentos cruéis,
desumanos ou degradantes.
PRINCÍPIO 3
PRINCÍPIO 4
PRINCÍPIO 5