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CHAMO ATENÇÃO QUE CASO NÃO CONSTE NA BIBLIOGRAFIA TUDO O QUE FOI
APRESENTADO NESTE RESUMO, ENFATIZO QUE ESTE RESUMO NÃO É SOMENTE DE MINHA
AUTORIA, MAS CONJUNTAMENTE COM LIVROS DA MATÉRIA, DE SITES DA INTERNET E DA
EXPLICAÇÃO DADA PELO PROFESSOR QUE ME LECIONOU A MATÉRIA DURANTE O ANO
LETIVO E DE MINHAS PRÓPRIAS INTERPRETAÇÕES.
NÃO TENHO INTENÇÃO NENHUMA DE PLAGIAR OU COPIAR NINGUÉM.

ORGANIZAÇÃO DA JUSTIÇA DO TRABALHO


Para que não aja tirania, arbítrio e superposição de poderes, com o Estado moderno surge a teoria
da TRIPARTIÇÃO DOS PODERES (Legislativo, Executivo e Judiciário).

O Poder Judiciário tem a função fundamental na efetivação do Estado, ou seja, ele não se reduz
somente a administração da Justiça, mas passa a ser o guardião da Constituição na preservação dos
valores e princípios que fundamentam o novo Estado Democrático de Direito.
(CF/88) ART 92: Art. 92. São órgãos do Poder Judiciário:

I - o Supremo Tribunal Federal;

I-A o Conselho Nacional de Justiça;

II - o Superior Tribunal de Justiça;

III - os Tribunais Regionais Federais e Juízes Federais;

IV - os Tribunais e Juízes do Trabalho;

V - os Tribunais e Juízes Eleitorais;

VI - os Tribunais e Juízes Militares;

VII - os Tribunais e Juízes dos Estados e do Distrito Federal e Territórios.

§ 1º O Supremo Tribunal Federal, o Conselho Nacional de Justiça e os Tribunais Superiores têm sede na Capital Federal.

§ 2º O Supremo Tribunal Federal e os Tribunais Superiores têm jurisdição em todo o território nacional.

OBS: o STF e os Tribunais superiores assim como o Conselho Nacional de Justiça tem sede na capital federal, mas apenas os dois primeiros tem jurisdição em todo território

nacional.

OBS: o Conselho Nacional de Justiça é uma forma mitigada de controle externo administrativo e financeiro da atuação dos órgãos que compõem o próprio Judiciário.

GARANTIAS E VEDAÇÕES DOS JUIZES


Os juizes são membros do Poder Judiciário que tem a função principal de julgar, ou seja, de decidir
as questões e os conflitos que lhes são submetidas pelos jurisdicionados.
“... a satisfação do interesse de uma pessoa implica no descontentamento de outra...”.
(CF/88) ART 95: Os juízes gozam das seguintes garantias:

I - vitaliciedade, que, no primeiro grau, só será adquirida após dois anos de exercício, dependendo a perda do cargo, nesse período, de deliberação do tribunal a que o juiz

estiver vinculado, e, nos demais casos, de sentença judicial transitada em julgado;

II - inamovibilidade, salvo por motivo de interesse público, na forma do art. 93, VIII;

III - irredutibilidade de subsídio, ressalvado o disposto nos arts. 37, X e XI, 39, § 4º, 150, II, 153, III, e 153, § 2º, I.

Parágrafo único. Aos juízes é vedado:

I - exercer, ainda que em disponibilidade, outro cargo ou função, salvo uma de magistério;

II - receber, a qualquer título ou pretexto, custas ou participação em processo;

III - dedicar-se à atividade político-partidária.

IV receber, a qualquer título ou pretexto, auxílios ou contribuições de pessoas físicas, entidades públicas ou privadas, ressalvadas as exceções previstas em lei;

V exercer a advocacia no juízo ou tribunal do qual se afastou, antes de decorridos três anos do afastamento do cargo por aposentadoria ou exoneração.

OBS: Tais garantias não servem apenas para os juizes em questão, mas também a sociedade, ou seja, é necessário que os juizes ajam com independência e imparcialidade

na hora de decidir um caso concreto.

OBS: ATIVIDADE JURIDICA considera-se como o efetivo exercício por prazo não inferior a três anos, ainda que não consecutivos:

a) da advocacia, sob inscrição na Ordem dos Advogados do Brasil.

b) de cargo, emprego ou função publica, ou magistério jurídico, privativos de bacharel em Direito, sejam efetivos, permanentes ou de confiança.

c) na condição de bacharel em direito, de cargo, emprego ou função publica de nível superior, com atividades eminentemente jurídicas.

A JUSTIÇA DO TRABALHO
É formada pelos seguintes órgãos:
I --- o Tribunal Superior do Trabalho
II – os Tribunais Regionais do Trabalho
III – os Juizes do Trabalho

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Ela esta estruturada em três graus de jurisdição.


Primeiro grau: Varas do Trabalho
Segundo grau: TRT – Tribunal Regional do Trabalho
Existem 24 TRTs, distribuídos da seguinte forma:
Localização
Região Jurisdição
(Cidade - Estado)

1ª Região Rio de Janeiro - RJ Rio de Janeiro 13ª Região João Pessoa - PB Paraíba

São Paulo,
2ª Região São Paulo - SP 14ª Região Porto Velho - RO Acre e Rondônia
Capital / + 45 municípios

São Paulo,
3ª Região Belo Horizonte - MG Minas Gerais 15ª Região Campinas - SP
599 municípios do interior / litoral

4ª Região Porto Alegre - RS Rio Grande do Sul 16ª Região São Luís - MA Maranhão

5ª Região Salvador - BA Bahia 17ª Região Vitória - ES Espírito Santo

6ª Região Recife - PE Pernambuco 18ª Região Goiânia - GO Goiás

7ª Região Fortaleza - CE Ceará 19ª Região Maceió - AL Alagoas

8ª Região Belém - PA Pará e Amapá 20ª Região Aracaju - SE Sergipe

9ª Região Curitiba - PR Paraná 21ª Região Natal - RN Rio Grande do Norte

10ª Região Brasília - DF Distrito Federal e Tocantins 22ª Região Teresina - PI Piauí

11ª Região Manaus - AM Amazonas e Roraima 23ª Região Cuiabá - MT Mato Grosso

12ª Região Florianópolis - SC Santa Catarina 24ª Região Campo Grande - MS Mato Grosso do Sul

Terceiro grau: TST - Tribunal Superior do Trabalho


Regimento Interno do Tribunal Superior do Trabalho - RITST - RA-000.908-2002

(RITST) Art. 61: Sao órgãos do TST.

I - Tribunal Pleno;  Ministros da Corte / Maioria Absoluta.

II - Seção Administrativa;

III - Seção Especializada em Dissídios Coletivos;  Presidente e Vice-presidente do Tribunal, Corregedor Geral da Justiça do Trabalho, seis Ministros / quorum oito

Ministros / Maioria Absoluta.

IV - Seção Especializada em Dissídios Individuais, dividida em duas subseções;  Presidente e Vice-presidente do Tribunal, Corregedor Geral da Justiça do Trabalho, dezoito

Ministros / quorum onze Ministros / Maioria Absoluta.

Subseção I: quatorze Ministros  Presidente e Vice-presidente do Tribunal, Corregedor Geral da Justiça do Trabalho, onze Ministros / quorum oito Ministros.

Subseção I: Presidente e Vice-presidente do Tribunal, Corregedor Geral da Justiça do Trabalho, sete Ministros / quorum seis Ministros.

V - Turmas.  três Ministros / quorum três Magistrados.

EMBARGOS DE DECLARAÇÃO – 08.10.2009

EMBARGOS: O termo tem várias conotações, mas, em síntese, significa autorização legal para
suspender um ato de defesa de um direito, como embargos do executado ou do devedor, ou, ainda
como recurso (embargos de declaração ou embargos infringentes).
(TST Súmula 353) : Não cabem embargos para a Seção de Dissídios Individuais de decisão de Turma proferida em agravo, salvo: a) da decisão que não conhece de agravo

de instrumento ou de agravo pela ausência de pressupostos extrínsecos; b) da decisão que nega provimento a agravo contra decisão monocrática do Relator, em que se

proclamou a ausência de pressupostos extrínsecos de agravo de instrumento; c) para revisão dos pressupostos extrínsecos de admissibilidade do recurso de revista, cuja

ausência haja sido declarada originariamente pela Turma no julgamento do agravo; d) para impugnar o conhecimento de agravo de instrumento; e) para impugnar a

imposição de multas previstas no art. 538, parágrafo único, do CPC, ou no art. 557, § 2º, do CPC.

Histórico: Súmula alterada - Res. 121/2003, DJ 19, 20 e 21.11.2003

Nº 353 Embargos. Agravo. Cabimento.

Não cabem embargos para a Seção de Dissídios Individuais de decisão de Turma proferida em agravo, salvo para reexame dos pressupostos extrínsecos do recurso a que se

denegou seguimento no Tribunal Superior do Trabalho.

Redação original - Res. 70/1997, DJ 30.05, 04, 05 e 06.06.1997

Nº 353 Embargos. Agravo de instrumento. Agravo regimental. Cabimento - Revisão dos Enunciados nºs 195 e 335

Não cabem embargos para a Seção de Dissídios Individuais contra decisão de Turma proferida em Agravo de Instrumento e em Agravo Regimental, salvo para reexame dos

pressupostos extrínsecos dos Agravos ou da Revista respectiva.

(CPC) Art. 557. O relator negará seguimento a recurso manifestamente inadmissível, improcedente, prejudicado ou em confronto com súmula ou com jurisprudência

dominante do respectivo tribunal, do Supremo Tribunal Federal, ou de Tribunal Superior.

§ 1o-A Se a decisão recorrida estiver em manifesto confronto com súmula ou com jurisprudência dominante do Supremo Tribunal Federal, ou de Tribunal Superior, o relator

poderá dar provimento ao recurso.

§ 1o Da decisão caberá agravo, no prazo de cinco dias, ao órgão competente para o julgamento do recurso, e, se não houver retratação, o relator apresentará o processo

em mesa, proferindo voto; provido o agravo, o recurso terá seguimento.

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§ 2o Quando manifestamente inadmissível ou infundado o agravo, o tribunal condenará o agravante a pagar ao agravado multa entre um e dez por cento do valor

corrigido da causa, ficando a interposição de qualquer outro recurso condicionada ao depósito do respectivo valor.

EMBARGOS DE DECLARAÇÃO: Recurso contra decisão que contém obscuridade, omissão ou


contradição, tendo como finalidade esclarecer, tornar clara a decisão. Em qualquer caso, a
substância do julgado, em princípio, será mantida, visto que os embargos de declaração não visam a
modificar o conteúdo da decisão, embora precedentes autorizem efeito infringencial e modificação
da questão de mérito quando flagrante equívoco. Recurso horizontal ( continua na mesma instancia, não subindo de
instancia por isso horizontal
).
(CLT) Art. 897-A Caberão embargos de declaração da sentença ou acórdão, no prazo de cinco dias, devendo seu julgamento ocorrer na primeira audiência ou sessão

subseqüente a sua apresentação, registrado na certidão, admitido efeito modificativo da decisão nos casos de omissão e contradição no julgado e manifesto equívoco no

exame dos pressupostos extrínsecos do recurso.

Parágrafo único. Os erros materiais poderão ser corrigidos de ofício ou a requerimento de qualquer das partes.

DOS EMBARGOS DE DECLARAÇÃO

(CPC) Art. 535. Cabem embargos de declaração quando:

I - houver, na sentença ou no acórdão, obscuridade ou contradição;

II - for omitido ponto sobre o qual devia pronunciar-se o juiz ou tribunal.

(CPC) Art. 536. Os embargos serão opostos, no prazo de 5 (cinco) dias, em petição dirigida ao juiz ou relator, com indicação do ponto obscuro, contraditório ou omisso, não

estando sujeitos a preparo.

(CPC) Art. 537. O juiz julgará os embargos em 5 (cinco) dias; nos tribunais, o relator apresentará os embargos em mesa na sessão subseqüente, proferindo voto.

(CPC) Art. 538. Os embargos de declaração interrompem o prazo para a interposição de outros recursos, por qualquer das partes.

Parágrafo único. Quando manifestamente protelatórios os embargos, o juiz ou o tribunal, declarando que o são, condenará o embargante a pagar ao embargado multa não

excedente de 1% (um por cento) sobre o valor da causa. Na reiteração de embargos protelatórios, a multa é elevada a até 10% (dez por cento), ficando condicionada a

interposição de qualquer outro recurso ao depósito do valor respectivo.

Dos Embargos de Declaração – Juizado Especial Civil

(Lei 9.099/95) Art. 48. Caberão embargos de declaração quando, na sentença ou acórdão, houver obscuridade, contradição, omissão ou dúvida.

Parágrafo único. Os erros materiais podem ser corrigidos de ofício.

(Lei 9.099/95) Art. 49. Os embargos de declaração serão interpostos por escrito ou oralmente, no prazo de cinco dias, contados da ciência da decisão.

(Lei 9.099/95) Art. 50. Quando interpostos contra sentença, os embargos de declaração suspenderão o prazo para recurso.

OBS: Acórdão  É a decisão proferida pelo Tribunal de Justiça.

OBS: Agravo de Instrumento  Tipo de recurso contra decisão do juiz proferida durante o andamento do processo.

OBS: Sentença  Decisão do juiz, passível de recurso.

OBS: Decisão Interlocutória  Qualquer decisão tomada pelo juiz durante o processo, decide questão incidente.

No Processo Civil Brasileiro, podem ser opostos embargos de declaração no prazo de cinco dias. Igual prazo é válido para o Processo do Trabalho (ainda que a CLT tenha

unificado os prazos de todos os recursos trabalhistas em oito dias, uma vez que embargos de declaração não são considerados formalmente um recurso).

Perante o Superior Tribunal de Justiça e o Supremo Tribunal Federal, o prazo é de cinco dias, seja a matéria cível ou criminal (art.337 do Regimento Interno do STF).

Os embargos de declaração interrompem o prazo de outro recurso, aplicando-se analogicamente o disposto no artigo 538, do Código de Processo Civil e serão deduzidos

em requerimento, de que constem os pontos em que a decisão judicial ou acórdão é ambíguo, obscuro , contraditório, omisso ou duvidoso. Ressalte-se que perante os

Juizados Especiais, os embargos de declaração não interrompem o prazo do recurso, e sim suspende, decorrendo o restante do prazo a partir da publicação do

julgamento do mesmo.

(CPC) Art. 538. Os embargos de declaração interrompem o prazo para a interposição de outros recursos, por qualquer das partes.

Parágrafo único. Quando manifestamente protelatórios os embargos, o juiz ou o tribunal, declarando que o são, condenará o embargante a pagar ao embargado multa

não excedente de 1% (um por cento) sobre o valor da causa. Na reiteração de embargos protelatórios, a multa é elevada a até 10% (dez por cento), ficando

condicionada a interposição de qualquer outro recurso ao depósito do valor respectivo.

Da decisão do relator que indeferiu os embargos de declaração, caberá agravo regimental.

1. TIPOS DE EMBARGOS
1.1 EMBARGO INFRIGENTES
Recurso de natureza ordinária é de competência da “Seção Especializada em Dissídios Coletivos”,
tratando de recurso cabível para impugnar decisão não unânime proferida em dissídio coletivo de
competência originaria do TST. Comportam devolutibilidade (devolução) ampla, abrangendo matéria
fática e jurídica, desde que restritas a clausula em que não tenha havido julgamento unânime e
possuem efeito meramente devolutivo (Diz-se do efeito de um recurso que, embora interposto e processado, não impede a execução daquilo
que foi julgado na decisão recorrida, e apenas entrega ao tribunal superior o pleno conhecimento da causa
).
Recurso que cabe quando não for unânime o julgado proferido pelo tribunal, em apelação ou ação rescisória (art. 530 do CPC) recurso cabível nas execuções fiscais (Lei

6.830180).

(CPC) Art. 530. Cabem embargos infringentes quando o acórdão não unânime houver reformado, em grau de apelação, a sentença de mérito, ou houver julgado procedente

ação rescisória. Se o desacordo for parcial, os embargos serão restritos à matéria objeto da divergência. Maioria de votos proferidas em sede do tribunal.

(CPC) Art. 531. Interpostos os embargos, abrir-se-á vista ao recorrido para contra-razões; após, o relator do acórdão embargado apreciará a admissibilidade do recurso.

(CPC) Art. 532. Da decisão que não admitir os embargos caberá agravo, em 5 (cinco) dias, para o órgão competente para o julgamento do recurso.

(CPC) Art. 533. Admitidos os embargos, serão processados e julgados conforme dispuser o regimento do tribunal.

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(CPC) Art. 534. Caso a norma regimental determine a escolha de novo relator, esta recairá, se possível, em juiz que não haja participado do julgamento anterior.

(CPC) Art. 894. No Tribunal Superior do Trabalho cabem embargos, no prazo de 8 (oito) dias:

I - de decisão não unânime de julgamento que:

a) conciliar, julgar ou homologar conciliação em dissídios coletivos que excedam a competência territorial dos Tribunais Regionais do Trabalho e estender ou rever as

sentenças normativas do Tribunal Superior do Trabalho, nos casos previstos em lei;

II - das decisões das Turmas que divergirem entre si, ou das decisões proferidas pela Seção de Dissídios Individuais, salvo se a decisão recorrida estiver em consonância

com súmula ou orientação jurisprudencial do Tribunal Superior do Trabalho ou do Supremo Tribunal Federal.

(Lei 7701/88) Art 2°:Compete à seção especializada em dissídios coletivos, ou seção normativa:

I - originariamente:

a) conciliar e julgar os dissídios coletivos que excedam a jurisdição dos Tribunais Regionais do Trabalho e estender ou rever suas próprias sentenças normativas, nos casos

previstos em lei;

b) homologar as conciliações celebradas nos dissídios coletivos de que trata a alínea anterior;

c) julgar as ações rescisórias propostas contra suas sentenças normativas;

d) julgar os mandados de segurança contra os atos praticados pelo Presidente do Tribunal ou por qualquer dos Ministros integrantes da seção especializada em processo de

dissídio coletivo; e

e) julgar os conflitos de competência entre Tribunais Regionais do Trabalho em processos de dissídio coletivo.

II - em última instância julgar:

a) os recursos ordinários interpostos contra as decisões proferidas pelos Tribunais Regionais do Trabalho em dissídios coletivos de natureza econômica ou jurídica;

b) os recursos ordinários interpostos contra as decisões proferidas pelos Tribunais Regionais do Trabalho em ações rescisórias e mandados de segurança pertinentes a

dissídios coletivos;

c) os embargos infringentes interpostos contra decisão não unânime proferida em processo de dissídio coletivo de sua competência originária, salvo se a decisão atacada

estiver em consonância com procedente jurisprudencial do Tribunal Superior do Trabalho ou da Súmula de sua jurisprudência predominante;

d) os embargos de declaração opostos aos seus acórdãos e os agravos regimentais pertinentes aos dissídios coletivos;

e) as suspeições argüidas contra o Presidente e demais Ministros que integram a seção, nos feitos pendentes de sua decisão;

f) os agravos de instrumento interpostos contra despacho denegatório de recurso ordinário nos processos de sua competência.

1.2 EMBARGO DIVERGÊNTES


Recurso cabível quando ocorre divergência de turmas (2° instância) ou seções no STF, STJ e TRF.
Tem natureza extraordinária.
OBS: Em matéria de ordem constitucional a ultima palavra sobre a uniformização jurisprudencial cabe ao STF.

Segundo Carlos Henrique Bezerra Leite, o objeto do recurso de revista consiste apenas em impugnar acórdão regional que contenha determinados vícios. Trata-se, portanto

de recurso eminentemente técnico, cuja admissibilidade está subordinada ao atendimento de determinados pressuposto.

Do que se vê, o recurso de revista não se destina a corrigir a má apreciação da prova produzida, ou a injustiça da decisão, mas tão somente, a interpretação correta da lei,

pelos tribunais do trabalho.

Já os embargos de divergência são admitidos sempre que houver divergência de decisões entre turmas do TST, entre turmas do TST e turmas da SDI, ou divergência de

turma do TST e própria súmula do TST.

Portanto, o momento processual para interposição do recurso de revista, é após proferido acórdão no TRT que viole lei federal, constituição ou dê interpretação divergente de

julgados, já o momento processual para interposição de embargos de divergência é após o proferimento de acórdão do Recurso de Revista no TST, desde que haja

divergência de turmas e para que seja julgado pela SDI, visando uniformizar a jurisprudência interna do TST.

2. EFEITOS DE EMBARGOS
2.1 EFEITO MODIFICATIVO
Deve se limitar a declarar o conteúdo da decisão embargada, não podendo para isso inovar na essência. “O que se pede é que se declare o que foi decidido, porque o meio

empregado para exprimi-lo é deficiente ou impróprio. Não se pede que se re-decida; pede-se que re-exprima”.

2.2 EFEITO INFRIGENTE


O efeito infringente, para ser legítimo, só terá lugar quando a alteração da decisão for conseqüência necessária do acolhimento dos embargos.

“A infringência do julgado pode ser apenas a conseqüência do provimento dos EDcl, mas não o seu pedido principal, pois isso caracteriza pedido de reconsideração,

finalidade estranha aos EDcl”. Arrematam, mais adiante, que “o objetivo e a finalidade dos embargos não podem ser a infringência; esta encontra-se o momento posterior

ao do julgamento do mérito dos embargos: na conseqüência decorrente daquilo que já foi julgado”. A propósito, não foi outro o motivo que levou o e. STJ a decidir que “a

possibilidade de atribuição de efeitos infringentes ou modificativos a embargos de declaração sobrevém como resultado da presença de omissão, obscuridade ou contradição

a serem corrigidas no acórdão embargado, e não da simples interposição do recurso” (Edcl no

2.3 EFEITO INTERRUPTIVO

3. RECURSO X EMBARGO

Falta copiar o que tem no caderno


Pegar outro livro sobre o assunto

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