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JOÃO 20.11-18
1. Maria Madalena não deve ter dormido bem aquela noite; não era mais
possível a alegria de rever o Mestre com antes.
2. Não sendo possível dormir, o melhor mesmo é ir ver como está o Mestre. É
bem verdade, que nada seria possível fazer por Ele. Já estava sepultado desde
Sexta-feira ao cair da tarde.
3. A noite está tranqüila. Maria Madalena entende que estaria entre as 3h e 6h da
manhã (Quarta vigília da noite). Ainda está escuro (v.1); as pessoas dormem;
os amigos também.
4. Ao chegar ao sepulcro, Maria viu que alguma coisa estava errada, ou algo
havia acontecido: “A pedra estava revolvida” (v.1). Mas quem teria feito
isso? Quem esteve aqui para importunar o Mestre?
5. Não há muito, e nem com quem argumentar. O melhor mesmo é informar os
outros (v.2).
6. Vindo ao sepulcro, Pedro e o outro discípulo puderam constatar que o Senhor
não estava mais ali (v.6-8).
7. Mas diferente de Maria Madalena, voltaram para casa (v.10).
1. Diferente dos discípulos, Maria Madalena ficou. Ali era o melhor lugar para
chorar o sumiço do corpo de Jesus.
2. Antes, ela apenas vira que a pedra não estava em seu lugar; agora, ela deseja
Mestre, não pode conter-se, e dois anjos que ali estavam perguntam a ela:
“Mulher, por que choras?” (v. 13).
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4. Maria compartilha o que eles já sabiam: “Levaram o meu Senhor, e não sei
mesmo! Imagino Maria querendo se jogar aos pés de Jesus, mas Ele lhe diz:
“Não me detenhas; porque ainda não subi para meu Pai” (v.17).
5. Não há mais razão para ficar à porta do túmulo; não há mais razão para
prantos com choro incontido: “Vai ter com os meus irmãos” (v.17).
6. Maria recebe a missão de anunciar a todos o que estava acontecera: “Vi o
Senhor!” (v.18).
7. Não sei o que Maria cantou, mas se fôssemos nós ali naquele jardim
Amém.
Pr. Eli Rocha Silva IBJH 4/04/2010