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O QUE ?
Devido ao processo de tmpera, as peas tratadas tendem a ficar mais quebradias, ou seja,
apresentam tenses internas ligadas transformao martenstica, sendo o causador de trincas e distores
no ao temperado. Devido a isso, as peas temperadas so submetidas ao aquecimento que pode variar
dos 100C at mais de 600C de acordo com a necessidade de transformao do ao e assim eliminar as
tenses internas, como tambm corrigir a tenacidade e dureza do ao.
martensita quando o ao submetido a temperaturas entre 375-575 C, porm ocorre mais rapidamente
entre as temperaturas de 470-475 C, j que as impurezas encontradas no ao assumem a fragilidade
quando expostas a essas temperaturas. Tambm podem ocorre a fragilidade quando so resfriados
lentamente sem haver alteraes em suas microestruturas.
REFERNCIAS BIBLIOGRFICAS
http://tratamentotermico.com/revenimento.html
http://www.cimm.com.br/portal/verbetes/exibir/557-revenido
http://www.cimm.com.br/portal/material_didatico/6448-revenimento#.VkuHBtKrTMo
Filho, Eloy Strobel, Efeito do tratamento trmico na caracterizao microestrutural.
http://www.bodycote.com/pt-BR/services/heat-treatment/harden-and-temper/tempering.aspx
http://www.infomet.com.br/site/acos-e-ligas-conteudo-ler.php?codConteudo=220
file:///C:/Users/15202026/Downloads/ensaio_de_impacto.pdf