Sei sulla pagina 1di 10

22.10.

2009 PT Jornal Oficial da União Europeia L 277/3

REGULAMENTO (CE) N.o 983/2009 DA COMISSÃO


de 21 de Outubro de 2009
relativo à autorização e à recusa de autorização de determinadas alegações de saúde sobre os
alimentos que referem a redução de um risco de doença ou o desenvolvimento e a saúde das
crianças
(Texto relevante para efeitos do EEE)

A COMISSÃO DAS COMUNIDADES EUROPEIAS, (6) Seis pareceres relacionavam-se com pedidos de autoriza­
ção de alegações relativas à redução de riscos de doença,
tal como referido no n.o 1, alínea a), do artigo 14.o do
Tendo em conta o Tratado que institui a Comunidade Europeia, Regulamento (CE) n.o 1924/2006, e dezassete pareceres
relacionavam-se com pedidos de autorização de alegações
Tendo em conta o Regulamento (CE) n.o 1924/2006 do Parla­ relativas ao desenvolvimento e à saúde das crianças, tal
mento Europeu e do Conselho, de 20 de Dezembro de 2006, como referido no n.o 1, alínea b), do artigo 14.o do
relativo às alegações nutricionais e de saúde sobre os alimen­ Regulamento (CE) n.o 1924/2006. Entretanto, um pedido
tos (1), nomeadamente o n.o 3 do artigo 17.o, de autorização de uma alegação de saúde foi retirado
pelo requerente e um pedido de autorização de uma
alegação de saúde será objecto de outra decisão.
Considerando o seguinte:

(1) Nos termos do Regulamento (CE) n.o 1924/2006, as


alegações de saúde sobre os alimentos são proibidas ex­ (7) No seguimento de um pedido da UNILEVER PLC (Reino
cepto se forem autorizadas pela Comissão em conformi­ Unido) e da UNILEVER N.V. (Países Baixos), apresentado
dade com o referido regulamento e incluídas numa lista nos termos do n.o 1, alínea a), do artigo 14.o do Regu­
de alegações permitidas. lamento (CE) n.o 1924/2006, pediu-se à Autoridade que
emitisse um parecer sobre uma alegação de saúde rela­
(2) O Regulamento (CE) n.o 1924/2006 estabelece igual­ cionada com os efeitos dos esteróis vegetais no colesterol
mente que os pedidos de autorização de alegações de do sangue e o risco de doenças coronárias (Pergunta
saúde podem ser apresentados por operadores de empre­ n.o EFSA-Q-2008-085) (2). A alegação proposta pelo re­
sas do sector alimentar à autoridade nacional competente querente tinha a seguinte redacção: «Foi demonstrado que
de um Estado-Membro. A autoridade nacional compe­ os esteróis vegetais baixam/reduzem significativamente o
tente deve transmitir os pedidos à Autoridade Europeia colesterol no sangue. A redução do colesterol no sangue
para a Segurança dos Alimentos (AESA), a seguir de- reduz o risco de doenças coronárias».
signada a Autoridade.

(3) Após a recepção de um pedido, a Autoridade deve in­


formar imediatamente os outros Estados-Membros e Co­ (8) Com base nos dados apresentados, a Autoridade concluiu
missão desse pedido e emitir um parecer sobre a alegação que se estabeleceu uma relação de causa e efeito entre o
de saúde em causa. consumo de esteróis vegetais e o efeito alegado. Sob
reserva de uma revisão da sua redacção, a alegação
deve ser considerada como cumprindo os requisitos do
(4) A Comissão deve tomar uma decisão sobre a autorização Regulamento (CE) n.o 1924/2006, nomeadamente o
de alegações de saúde tendo em conta o parecer emitido n.o 1, alínea a), do seu artigo 14.o, devendo, pois, ser
pela Autoridade. incluída na lista comunitária de alegações permitidas.

(5) Em 19 de Agosto de 2008, a Comissão e os Estados-


-Membros receberam da Autoridade sete pareceres sobre
pedidos de autorização de alegações de saúde. Em 22 de (9) No seguimento de um pedido da McNeil Nutritionals,
Setembro de 2008, a Comissão e os Estados-Membros apresentado nos termos do n.o 1, alínea a), do
receberam da Autoridade um parecer sobre um pedido artigo 14.o do Regulamento (CE) n.o 1924/2006, pe­
de autorização de alegações de saúde. Em 22 de Outubro diu-se à Autoridade que emitisse um parecer sobre uma
de 2008, a Comissão e os Estados-Membros receberam alegação de saúde relacionada com os efeitos dos ésteres
da Autoridade oito pareceres sobre pedidos de autoriza­ de estanóis vegetais no colesterol do sangue e o risco de
ção de alegações de saúde. Em 31 de Outubro de 2008, a doenças coronárias (Pergunta n.o EFSA-Q-2008-118) (3).
Comissão e os Estados-Membros receberam da Autori­ A alegação proposta pelo requerente tinha a seguinte
dade cinco pareceres sobre pedidos de autorização de redacção: «Reduzindo/baixando activamente o colesterol
alegações de saúde. Em 14 de Novembro de 2008, a LDL (até 14 % em duas semanas, uma vez que bloqueiam
Comissão e os Estados-Membros receberam da Autori­ a absorção do colesterol), os ésteres de estanóis vegetais
dade dois pareceres sobre pedidos de autorização de ale­ reduzem o risco de doenças coronárias».
gações de saúde.
(2) The EFSA Journal (2008) 781, 1-2.
(1) JO L 404 de 30.12.2006, p. 9. (3) The EFSA Journal (2008) 825, 1-13.
L 277/4 PT Jornal Oficial da União Europeia 22.10.2009

(10) Com base nos dados apresentados, a Autoridade concluiu (16) Com base nos dados apresentados, a Autoridade concluiu
que se estabeleceu uma relação de causa e efeito entre o que se estabeleceu uma relação de causa e efeito entre o
consumo de ésteres de estanóis vegetais e o efeito ale­ consumo de cálcio e vitamina D e o efeito alegado. Uma
gado. Sob reserva de uma revisão da sua redacção, a alegação de saúde que reflecte esta conclusão deve ser
alegação deve ser considerada como cumprindo os requi­ considerada como cumprindo os requisitos previstos no
sitos do Regulamento (CE) n.o 1924/2006, nomeada­ Regulamento (CE) n.o 1924/2006, devendo ser incluída
mente o n.o 1, alínea a), do seu artigo 14.o, devendo, na lista comunitária de alegações permitidas.
pois, ser incluída na lista comunitária de alegações per­
mitidas.
(17) No seguimento de um pedido da Association de la Trans­
formation Laitière Française (ATLA), apresentado nos ter­
(11) No seguimento de um pedido da Unilever PLC/NV, apre­ mos do n.o 1, alínea b), do artigo 14.o do Regulamento
sentado nos termos do n.o 1, alínea b), do artigo 14.o do (CE) n.o 1924/2006, pediu-se à Autoridade que emitisse
Regulamento (CE) n.o 1924/2006, pediu-se à Autoridade um parecer sobre uma alegação de saúde relacionada
que emitisse um parecer sobre uma alegação de saúde com os efeitos do cálcio no crescimento dos ossos (Per­
relacionada com os efeitos do ácido α-linolénico (ALA) e gunta n.o EFSA-Q-2008-322) (4). A alegação proposta
do ácido linolénico (LA) no crescimento e desenvolvi­ pelo requerente tinha a seguinte redacção: «O cálcio é
mento das crianças (Pergunta n.o EFSA-Q-2008-079) (1). necessário para o crescimento saudável dos ossos das
A alegação proposta pelo requerente tinha a seguinte crianças».
redacção: «O consumo regular de ácidos gordos essen­
ciais é importante para o crescimento e o desenvolvi­
mento adequados das crianças». (18) Com base nos dados apresentados, a Autoridade concluiu
que se estabeleceu uma relação de causa e efeito entre o
consumo de cálcio e o efeito alegado. Uma alegação de
(12) Com base nos dados apresentados, a Autoridade concluiu saúde que reflecte esta conclusão deve ser considerada
que se estabeleceu uma relação de causa e efeito entre o como cumprindo os requisitos do Regulamento (CE)
consumo de ALA e LA e o efeito alegado. Uma alegação n.o 1924/2006, devendo ser incluída na lista comunitária
de saúde que reflecte esta conclusão deve ser considerada de alegações permitidas.
como cumprindo os requisitos do Regulamento (CE)
n.o 1924/2006, devendo ser incluída na lista comunitária
de alegações permitidas. (19) No seguimento de um pedido da Association de la Trans­
formation Laitière Française (ATLA), apresentado nos ter­
mos do n.o 1, alínea b), do artigo 14.o do Regulamento
(13) No seguimento de um pedido da Association de la Trans­
(CE) n.o 1924/2006, pediu-se à Autoridade que emitisse
formation Laitière Française (ATLA), apresentado nos ter­
um parecer sobre uma alegação de saúde relacionada
mos do n.o 1, alínea b), do artigo 14.o do Regulamento
com os efeitos das proteínas de origem animal no cres­
(CE) n.o 1924/2006, pediu-se à Autoridade que emitisse
cimento dos ossos (Pergunta n.o EFSA-Q-2008-326) (5).
um parecer sobre uma alegação de saúde relacionada
A alegação proposta pelo requerente tinha a seguinte
com os efeitos da vitamina D no crescimento dos ossos
redacção: «As proteínas de origem animal contribuem
(Pergunta n.o EFSA-Q-2008-323) (2). A alegação proposta
para o crescimento dos ossos das crianças».
pelo requerente tinha a seguinte redacção: «A vitamina D
é essencial para o crescimento dos ossos das crianças».
(20) Com base nos dados apresentados, a Autoridade concluiu
(14) Com base nos dados apresentados, a Autoridade concluiu que se estabeleceu uma relação de causa e efeito entre o
que se estabeleceu uma relação de causa e efeito entre o consumo de proteínas totais e o efeito alegado. Uma
consumo de vitamina D e o efeito alegado. Uma alegação alegação de saúde que reflecte esta conclusão deve ser
de saúde que reflecte esta conclusão deve ser considerada considerada como cumprindo os requisitos do Regula­
como cumprindo os requisitos do Regulamento (CE) mento (CE) n.o 1924/2006, devendo ser incluída na lista
n.o 1924/2006, devendo ser incluída na lista comunitária comunitária de alegações permitidas.
de alegações permitidas.
(21) O n.o 4 do artigo 16.o do Regulamento (CE)
(15) No seguimento de um pedido da Yoplait Dairy Crest Ltd., n.o 1924/2006 prevê que um parecer a favor da autori­
apresentado nos termos do n.o 1, alínea b), do zação de uma alegação de saúde deve incluir determina­
artigo 14.o do Regulamento (CE) n.o 1924/2006, pe­ dos elementos. Por conseguinte, esses elementos devem
diu-se à Autoridade que emitisse um parecer sobre uma ser estabelecidos no anexo I do presente regulamento no
alegação de saúde relacionada com os efeitos do cálcio e que diz respeito às sete alegações autorizadas e incluir,
da vitamina D no fortalecimento dos ossos (Pergunta consoante o caso, a redacção revista da alegação, as con­
n.o EFSA-Q-2008-116) (3). A alegação proposta pelo re­ dições específicas de utilização da alegação e, se aplicável,
querente tinha a seguinte redacção: «O cálcio e a vitamina as condições ou restrições de utilização do alimento e/ou
D, fazendo parte de uma dieta e de um estilo de vida uma declaração complementar ou advertência, de acordo
saudáveis, tornam os ossos mais fortes nas crianças e nos com as regras estabelecidas no Regulamento (CE)
adolescentes». n.o 1924/2006 e em conformidade com os pareceres
da Autoridade.
(1) The EFSA Journal (2008) 783, 1-10.
(2) The EFSA Journal (2008) 827, 1-2. (4) The EFSA Journal (2008) 826, 1-11.
(3) The EFSA Journal (2008) 828, 1-13. (5) The EFSA Journal (2008) 858, 1-2.
22.10.2009 PT Jornal Oficial da União Europeia L 277/5

(22) Um dos objectivos do Regulamento (CE) n.o 1924/2006 pelo requerente tinha a seguinte redacção: «O DHA e o
é assegurar que as alegações de saúde são verdadeiras, ARA reforçam o desenvolvimento neural do cérebro e
claras e fiáveis e úteis para o consumidor, e que a redac­ dos olhos».
ção e apresentação são tidas em conta nesse contexto;
por conseguinte, quando a redacção das alegações tem o
mesmo significado para os consumidores que a redacção
de uma alegação de saúde autorizada incluída no anexo I, (28) Com base nos dados apresentados, a Autoridade concluiu
dado que demonstra a mesma relação entre uma catego­ que não foi estabelecida uma relação de causa e efeito
ria de alimentos, um alimento ou um dos seus cons­ entre o consumo do alimento/constituinte (DHA e ARA)
tituintes e a saúde, essas alegações devem ser sujeitas às com início aos seis meses de idade e o efeito alegado. Por
mesmas condições de utilização indicadas no referido conseguinte, dado que não cumpre os requisitos do Re­
anexo. gulamento (CE) n.o 1924/2006, a alegação não deve ser
autorizada. Além disso, a Autoridade concluiu que o
consumo de alimentos/fórmulas para bebés reforçadas
(23) No seguimento de um pedido da BIO SERAE, apresen­ com DHA e ARA a partir dos seis meses até um ano
tado nos termos do n.o 1, alínea a), do artigo 14.o do de idade poderia produzir um efeito benéfico no desen­
Regulamento (CE) n.o 1924/2006, pediu-se à Autoridade volvimento da acuidade visual nas crianças amamentadas
que emitisse um parecer sobre uma alegação de saúde com leite materno até aos 4-6 meses. A Autoridade con­
relacionada com os efeitos do NeOpuntia® nos parâme­ cluiu igualmente que não se tinham apresentado provas
tros dos lípidos do sangue associados a riscos cardiovas­ sobre os efeitos da complementação com DHA e ARA
culares, especialmente o colesterol-HDL (Pergunta com início aos seis meses de idade no desenvolvimento
n.o EFSA-Q-2008-214) (1). A alegação proposta pelo re­ visual das crianças saudáveis que não foram amamenta­
querente tinha a seguinte redacção: «NeOpuntia® ajuda a das com leite materno, mas alimentadas com fórmulas
melhorar os parâmetros dos lípidos do sangue associados não enriquecidas nos primeiros meses de vida. Uma ale­
a riscos cardiovasculares, especialmente o colesterol- gação de saúde que reflecte esta conclusão não cumpre
-HDL». os princípios e requisitos gerais do Regulamento (CE)
n.o 1924/2006, nomeadamente dos artigos 3.o, 5.o e
6.o, não devendo ser autorizada.
(24) Com base nos dados apresentados, a Autoridade concluiu
que não foi possível estabelecer uma relação de causa e
efeito entre o consumo de NeOpuntia® e o efeito ale­
gado. Por conseguinte, dado que não cumpre os requisi­ (29) No seguimento de um pedido do National Dairy Council,
tos do Regulamento (CE) n.o 1924/2006, a alegação não apresentado nos termos do n.o 1, alínea b), do
deve ser autorizada. artigo 14.o do Regulamento (CE) n.o 1924/2006, pe­
diu-se à Autoridade que emitisse um parecer sobre uma
alegação de saúde relacionada com os efeitos dos produ­
(25) No seguimento de um pedido da Valio Ltd., apresentado tos lácteos (leite e queijo) na saúde dentária (Pergunta
nos termos do n.o 1, alínea a), do artigo 14.o do Regu­ n.o EFSA-Q-2008-112) (4). A alegação proposta pelo re­
lamento (CE) n.o 1924/2006, pediu-se à Autoridade que querente tinha a seguinte redacção: «Os produtos lácteos
emitisse um parecer sobre uma alegação de saúde rela­ (leite e queijo) promovem a saúde dentária das crianças».
cionada com os efeitos dos produtos de leite magro
Evolus® fermentados com Lactobacillus helveticus na rigi­
dez arterial (Pergunta n.o EFSA-Q-2008-218) (2). A alega­
ção proposta pelo requerente tinha a seguinte redacção: (30) Com base nos dados apresentados, a Autoridade concluiu
«Evolus® reduz a rigidez arterial». que a categoria de produtos lácteos (leite e queijo), ob­
jecto da alegação de saúde, não foi suficientemente ca­
racterizada e que não se estabeleceu uma relação de causa
(26) Com base nos dados apresentados, a Autoridade concluiu e efeito entre o consumo de leite ou queijo e o efeito
que não se estabeleceu uma relação de causa e efeito alegado. Por conseguinte, dado que não cumpre os re­
entre o consumo de produtos de leite magro Evolus® quisitos do Regulamento (CE) n.o 1924/2006, a alegação
fermentados com Lactobacillus helveticus e o efeito alegado. não deve ser autorizada.
Por conseguinte, dado que não cumpre os requisitos do
Regulamento (CE) n.o 1924/2006, a alegação não deve
ser autorizada.
(31) No seguimento de um pedido do National Dairy Council,
apresentado nos termos do n.o 1, alínea b), do
(27) No seguimento de um pedido da Martek Biosciences artigo 14.o do Regulamento (CE) n.o 1924/2006, pe­
Corporation, apresentado nos termos do n.o 1, alínea diu-se à Autoridade que emitisse um parecer sobre uma
b), do artigo 14.o do Regulamento (CE) n.o 1924/2006, alegação de saúde relacionada com os efeitos dos produ­
pediu-se à Autoridade que emitisse um parecer sobre tos lácteos num peso corporal saudável (Pergunta
uma alegação de saúde relacionada com os efeitos do n.o EFSA-Q-2008-110) (5). A alegação proposta pelo re­
ácido docosahexaenóico (DHA) e do ácido araquidónico querente tinha a seguinte redacção: «Três doses de pro­
(ARA) no desenvolvimento neural do cérebro e dos olhos dutos lácteos por dia, como parte de uma dieta equili­
(Pergunta n.o EFSA-Q-2008-120) (3). A alegação proposta brada, podem ajudar a promover um peso corporal sau­
dável durante a infância e a adolescência.».
(1) The EFSA Journal (2008) 788, 1-2.
(2) The EFSA Journal (2008) 824, 1-2. (4) The EFSA Journal (2008) 787, 1-2.
(3) The EFSA Journal (2008) 794, 1-2. (5) The EFSA Journal (2008) 786, 1-10.
L 277/6 PT Jornal Oficial da União Europeia 22.10.2009

(32) Com base nos dados apresentados, a Autoridade concluiu -091 e Pergunta n.o EFSA-Q-2008-096) (3). A alegação
que a categoria de produtos lácteos (leite e queijo), ob­ proposta pelo requerente tinha a seguinte redacção: «Cal­
jecto da alegação de saúde, não foi suficientemente ca­ mante».
racterizada e que não se estabeleceu uma relação de causa
e efeito entre o consumo diário de produtos lácteos (leite,
queijo e iogurte) e o efeito alegado. Por conseguinte, (38) Com base nos dados apresentados, a Autoridade concluiu
dado que não cumpre os requisitos do Regulamento que não se estabeleceu uma relação de causa e efeito
(CE) n.o 1924/2006, a alegação não deve ser autorizada. entre o consumo de ácido docosahexaenóico (DHA) e
de ácido icosapentaenóico (EPA) e o efeito alegado. Por
conseguinte, dado que não cumpre os requisitos do Re­
gulamento (CE) n.o 1924/2006, a alegação não deve ser
(33) No seguimento de um pedido da enzyme.pro.ag, apre­ autorizada.
sentado nos termos do n.o 1, alínea b), do artigo 14.o do
Regulamento (CE) n.o 1924/2006, pediu-se à Autoridade
que emitisse um parecer sobre uma alegação de saúde (39) No seguimento de dois pedidos da Pharma Consulting &
relacionada com os efeitos do regulat®.pro.kid IMMUN Industries, apresentados nos termos do n.o 1, alínea b),
no sistema imunitário das crianças durante o crescimento do artigo 14.o do Regulamento (CE) n.o 1924/2006, pe­
(Pergunta n.o EFSA-Q-2008-082) (1). A alegação proposta diu-se à Autoridade que emitisse um parecer sobre uma
pelo requerente tinha a seguinte redacção: «regu­ alegação de saúde relacionada com os efeitos de I omega
lat®.pro.kid IMMUN apoia, estimula e regula o sistema kids®/Pufan 3 kids® na serenidade (Pergunta n.o EFSA-
imunitário das crianças durante o crescimento». -Q-2008-092 e Pergunta n.o EFSA-Q-2008-097) (4). A
alegação proposta pelo requerente tinha a seguinte redac­
ção: «Proporciona serenidade e o desenvolvimento bené­
fico da criança».
(34) Com base nos dados apresentados, a Autoridade concluiu
que o alimento objecto da alegação, «regulat®.pro.kid
IMMUN», não foi suficientemente caracterizado e que (40) Com base nos dados apresentados, a Autoridade concluiu
não se estabeleceu uma relação de causa e efeito entre que não se estabeleceu uma relação de causa e efeito
o consumo de regulat®.pro.kid IMMUN e o efeito ale­ entre o consumo de DHA e EPA e o efeito alegado.
gado. Por conseguinte, dado que não cumpre os requisi­ Por conseguinte, dado que não cumpre os requisitos do
tos do Regulamento (CE) n.o 1924/2006, a alegação não Regulamento (CE) n.o 1924/2006, a alegação não deve
deve ser autorizada. ser autorizada.

(41) No seguimento de dois pedidos da Pharma Consulting &


(35) No seguimento de um pedido da enzyme.pro.ag, apre­ Industries, apresentados nos termos do n.o 1, alínea b),
sentado nos termos do n.o 1, alínea b), do artigo 14.o do do artigo 14.o do Regulamento (CE) n.o 1924/2006, pe­
Regulamento (CE) n.o 1924/2006, pediu-se à Autoridade diu-se à Autoridade que emitisse um parecer sobre uma
que emitisse um parecer sobre uma alegação de saúde alegação de saúde relacionada com os efeitos de I omega
relacionada com os efeitos do regulat®.pro.kid BRAIN no kids®/Pufan 3 kids® na visão (Pergunta n.o EFSA-Q-
desenvolvimento mental e cognitivo das crianças (Per­ -2008-095 e Pergunta n.o EFSA-Q-2008-100) (5). A ale­
gunta n.o EFSA-Q-2008-083) (2). A alegação proposta gação proposta pelo requerente tinha a seguinte redacção:
pelo requerente tinha a seguinte redacção: «regu­ «Ajuda a reforçar a visão».
lat®.pro.kid BRAIN contribui para o desenvolvimento
mental e cognitivo das crianças».
(42) Com base nos dados apresentados, a Autoridade concluiu
que não se estabeleceu uma relação de causa e efeito
entre o consumo de DHA e EPA e o efeito alegado.
(36) Com base nos dados apresentados, a Autoridade concluiu Por conseguinte, dado que não cumpre os requisitos do
que o alimento objecto da alegação, «regulat®.pro.kid Regulamento (CE) n.o 1924/2006, a alegação não deve
BRAIN», não foi suficientemente caracterizado e que ser autorizada.
não se estabeleceu uma relação de causa e efeito entre
o consumo de regulat®.pro.kid BRAIN e o efeito alegado.
Por conseguinte, dado que não cumpre os requisitos do (43) No seguimento de dois pedidos da Pharma Consulting &
Regulamento (CE) n.o 1924/2006, a alegação não deve Industries, apresentados nos termos do n.o 1, alínea b),
ser autorizada. do artigo 14.o do Regulamento (CE) n.o 1924/2006, pe­
diu-se à Autoridade que emitisse um parecer sobre uma
alegação de saúde relacionada com os efeitos de I omega
kids®/Pufan 3 kids® no desenvolvimento mental (Per­
(37) No seguimento de dois pedidos da Pharma Consulting & gunta n.o EFSA-Q-2008-098 e Pergunta n.o EFSA-Q-
Industries, apresentados nos termos do n.o 1, alínea b), -2008-104) (6). A alegação proposta pelo requerente tinha
do artigo 14.o do Regulamento (CE) n.o 1924/2006, pe­ a seguinte redacção: «Ajuda a reforçar o desenvolvimento
diu-se à Autoridade que emitisse um parecer sobre uma mental».
alegação de saúde relacionada com o efeito calmante de I
omega kids®/Pufan 3 kids® (Pergunta n.o EFSA-Q-2008-
(3 ) The EFSA Journal (2008) 830, 1-2.
(4 ) The EFSA Journal (2008) 831, 1-2.
(1) The EFSA Journal (2008) 782, 1-2. (5 ) The EFSA Journal (2008) 832, 1-8.
(2) The EFSA Journal (2008) 829, 1-10. (6 ) The EFSA Journal (2008) 847, 1-10.
22.10.2009 PT Jornal Oficial da União Europeia L 277/7

(44) Com base nos dados apresentados, a Autoridade concluiu (50) Com base nos dados apresentados, a Autoridade concluiu
que não se estabeleceu uma relação de causa e efeito que não se estabeleceu uma relação de causa e efeito
entre o consumo de DHA e EPA e o efeito alegado. entre o consumo de DHA e EPA e o efeito alegado.
Por conseguinte, dado que não cumpre os requisitos do Por conseguinte, dado que não cumpre os requisitos do
Regulamento (CE) n.o 1924/2006, a alegação não deve Regulamento (CE) n.o 1924/2006, a alegação não deve
ser autorizada. ser autorizada.

(51) Os comentários dos requerentes e dos cidadãos, recebi­


(45) No seguimento de dois pedidos da Pharma Consulting & dos pela Comissão nos termos do n.o 6 do artigo 16.o do
Industries, apresentados nos termos do n.o 1, alínea b), Regulamento (CE) n.o 1924/2006, foram tidos em conta
do artigo 14.o do Regulamento (CE) n.o 1924/2006, pe­ na definição das medidas previstas no presente regula­
diu-se à Autoridade que emitisse um parecer sobre uma mento.
alegação de saúde relacionada com os efeitos de I omega
kids®/Pufan 3 kids® na concentração (Pergunta
n.o EFSA-Q-2008-094 e Pergunta n.o EFSA-Q-2008- (52) Em conformidade com o n.o 6 do artigo 28.o do Regu­
-099) (1). A alegação proposta pelo requerente tinha a lamento (CE) n.o 1924/2006, as alegações de saúde refe­
seguinte redacção: «Ajuda a promover a concentração». ridas no n.o 1, alínea b), do artigo 14.o desse regula­
mento e não autorizadas pelo presente regulamento po­
dem continuar a ser utilizadas durante seis meses após a
adopção de uma decisão nos termos do n.o 3 do
(46) Com base nos dados apresentados, a Autoridade concluiu artigo 17.o do Regulamento (CE) n.o 1924/2006. No
que não se estabeleceu uma relação de causa e efeito entanto, no que se refere a pedidos que não foram apre­
entre o consumo de DHA e EPA e o efeito alegado. sentados antes de 19 de Janeiro de 2008, não está cum­
Por conseguinte, dado que não cumpre os requisitos do prido o requisito previsto no n.o 6, alínea b), do
Regulamento (CE) n.o 1924/2006, a alegação não deve artigo 28.o, não sendo aplicável o período de transição
ser autorizada. previsto nesse artigo. Por conseguinte, deve ser previsto
um período de transição de seis meses para permitir que
os operadores das empresas do sector alimentar se adap­
tem aos requisitos previstos no presente regulamento.
(47) No seguimento de dois pedidos da Pharma Consulting &
Industries, apresentados nos termos do n.o 1, alínea b),
do artigo 14.o do Regulamento (CE) n.o 1924/2006, pe­ (53) As medidas previstas no presente regulamento estão em
diu-se à Autoridade que emitisse um parecer sobre uma conformidade com o parecer do Comité Permanente da
alegação de saúde relacionada com os efeitos de I omega Cadeia Alimentar e da Saúde Animal,
kids®/Pufan 3 kids® na capacidade de raciocínio (Per­
gunta n.o EFSA-Q-2008-093 e Pergunta n.o EFSA-Q-
-2008-101) (2). A alegação proposta pelo requerente tinha
ADOPTOU O PRESENTE REGULAMENTO:
a seguinte redacção: «Ajuda a promover a capacidade de
raciocínio».
Artigo 1.o
São permitidas as alegações de saúde, constantes do anexo I do
(48) Com base nos dados apresentados, a Autoridade concluiu presente regulamento, sobre os alimentos colocados no mer­
que não se estabeleceu uma relação de causa e efeito cado comunitário, em conformidade com as condições previstas
entre o consumo de DHA e EPA e o efeito alegado. nesse anexo.
Por conseguinte, dado que não cumpre os requisitos do
Regulamento (CE) n.o 1924/2006, a alegação não deve
ser autorizada. Essas alegações de saúde são incluídas numa lista de alegações
permitidas referida no n.o 1 do artigo 14.o do Regulamento (CE)
n.o 1924/2006.
(49) No seguimento de dois pedidos da Pharma Consulting &
Industries, apresentados nos termos do n.o 1, alínea b),
Artigo 2.o
do artigo 14.o do Regulamento (CE) n.o 1924/2006, pe­
diu-se à Autoridade que emitisse um parecer sobre uma São rejeitadas as alegações de saúde constantes do anexo II do
alegação de saúde relacionada com os efeitos de I omega presente regulamento.
kids®/Pufan 3 kids® na capacidade de aprendizagem
(Pergunta n.o EFSA-Q-2008-102 e Pergunta n.o EFSA-
-Q-2008-103) (3). A alegação proposta pelo requerente Artigo 3.o
tinha a seguinte redacção: «Ajuda a reforçar a capacidade
de aprendizagem». As alegações de saúde referidas no n.o 1, alínea b), do
artigo 14.o do Regulamento (CE) n.o 1924/2006 e constantes
(1) The EFSA Journal (2008) 846, 1-10. do anexo II do presente regulamento podem continuar a ser
(2) The EFSA Journal (2008) 845, 1-2. utilizadas durante seis meses após a entrada em vigor do pre­
(3) The EFSA Journal (2008) 848, 1-10. sente regulamento.
L 277/8 PT Jornal Oficial da União Europeia 22.10.2009

Artigo 4.o
O presente regulamento entra em vigor no vigésimo dia seguinte ao da sua publicação no Jornal Oficial da
União Europeia.

O presente regulamento é obrigatório em todos os seus elementos e directamente aplicável em


todos os Estados-Membros.

Feito em Bruxelas, em 21 de Outubro de 2009.

Pela Comissão
Androulla VASSILIOU
Membro da Comissão
22.10.2009
ANEXO I

ALEGAÇÕES DE SAÚDE PERMITIDAS

Condições e/ou restrições


Pedido — Disposições aplicáveis
Nutriente, substância, alimento de utilização dos alimentos Referência do parecer da
do Regulamento (CE) n.o Requerente — Endereço Alegação Condições de utilização da alegação

PT
ou categoria de alimento e/ou declaração ou AESA
1924/2006
advertência complementar

Alegação de saúde nos ter­ Unilever PLC; Port Esteróis vegetais: esteróis Foi demonstrado que os esteróis Informação ao consumidor de Q-2008-085
mos do n.o 1, alínea a), do Sunlight, Wirral, extraídos de plantas, li­ vegetais baixam/reduzem o coles­ que o efeito benéfico é obtido
artigo 14.o relativa a uma Merseyside, CH62 4ZD, vres ou esterificados com terol no sangue. Colesterol ele­ com uma dose diária de, pelo
redução dos riscos de UK e Unilever N.V., ácidos gordos de quali­ vado é um factor de risco no de­ menos, 2 g de esteróis vegetais
doença Weena 455, Rotterdam, dade alimentar senvolvimento de doenças coro­
3013 AL, Nederland nárias

Alegação de saúde nos ter­ McNeil Nutritionals, 1 Ésteres de estanóis vege­ Foi demonstrado que os ésteres Informação ao consumidor de Q-2008-118
mos do n.o 1, alínea a), do Landis und Gyr Strasse, tais de estanóis vegetais baixam/redu­ que o efeito benéfico é obtido

Jornal Oficial da União Europeia


artigo 14.o relativa a uma 6300 Zug; Switzerland zem o colesterol no sangue. Co­ com uma dose diária de, pelo
redução dos riscos de lesterol elevado é um factor de menos, 2 g de estanóis vegetais
doença risco no desenvolvimento de
doenças coronárias

Alegação de saúde nos ter­ Unilever PLC; Port Ácido α-linolénico e Os ácidos gordos essenciais são Informação ao consumidor de Q-2008-079
mos do n.o 1, alínea b), do Sunlight, Wirral, ácido linolénico necessários para o crescimento e que o efeito benéfico é obtido
artigo 14.o relativa ao de­ Merseyside, CH62 4ZD, o desenvolvimento normais das com uma dose diária de 1 % da
senvolvimento e à saúde das UK e Unilever NV, crianças energia total para o ácido linolé­
crianças Weena 455, Rotterdam, nico e de 0,2 % da energia total
3013 AL, Nederland para o ácido α-linolénico

Alegação de saúde nos ter­ Association de la Cálcio O cálcio é necessário para o cres­ A alegação só pode ser utilizada Q-2008-322
mos do n.o 1, alínea b), do Transformation Laitière cimento e o desenvolvimento para alimentos que sejam pelo
artigo 14.o relativa ao de­ Française (ATLA), 42, rue normais dos ossos das crianças menos uma fonte de cálcio, tal
senvolvimento e à saúde das du Châteaudun, 75314 como referido na alegação
crianças Paris Cedex 09, FRANCE FONTE DE [NOME DA(S) VITA­
MINA(S)] E/OU [NOME DO(S)
MINERAL(IS)], constante da lista
do anexo do Regulamento (CE)
n.o 1924/2006

Alegação de saúde nos ter­ Association de la Proteínas As proteínas são necessárias para A alegação só pode ser utilizada Q-2008-326
mos do n.o 1, alínea b), do Transformation Laitière o crescimento e o desenvolvi­ para alimentos que sejam pelo
artigo 14.o relativa ao de­ Française (ATLA), 42, rue mento normais dos ossos das menos uma fonte de proteínas,
senvolvimento e à saúde das du Châteaudun, 75314 crianças tal como referido na alegação
crianças Paris Cedex 09, FRANCE FONTE DE PROTEÍNAS, cons­
tante da lista do anexo do Regu­

L 277/9
lamento (CE) n.o 1924/2006
L 277/10
Condições e/ou restrições
Pedido — Disposições aplicáveis
Nutriente, substância, alimento de utilização dos alimentos Referência do parecer da
do Regulamento (CE) n.o Requerente — Endereço Alegação Condições de utilização da alegação
ou categoria de alimento e/ou declaração ou AESA
1924/2006
advertência complementar

Alegação de saúde nos ter­ Yoplait Dairy Crest Ltd., Cálcio e vitamina D O cálcio e a vitamina D são ne­ A alegação só pode ser utilizada Q-2008-116
mos do n.o 1, alínea b), do Claygate House, Claygate, cessários para o crescimento e o para alimentos que sejam pelo
artigo 14.o relativa ao de­ Surrey, KT10 9PN, UK desenvolvimento normais dos os­ menos uma fonte de cálcio e vi­
senvolvimento e à saúde das sos das crianças tamina D, tal como referido na

PT
crianças alegação FONTE DE [NOME
DA(S) VITAMINA(S)] E/OU
[NOME DO(S) MINERAL(IS)],
constante da lista do anexo do
Regulamento (CE) n.o 1924/2006

Alegação de saúde nos ter­ Association de la Vitamina D A vitamina D é necessária para o A alegação só pode ser utilizada Q-2008-323
mos do n.o 1, alínea b), do Transformation Laitière crescimento e o desenvolvimento para alimentos que sejam pelo
artigo 14.o relativa ao de­ Française (ATLA), 42, rue normais dos ossos das crianças menos uma fonte de vitamina
senvolvimento e à saúde das du Châteaudun, 75314 D, tal como referido na alegação
crianças Paris Cedex 09, FRANCE FONTE DE [NOME DA(S) VITA­

Jornal Oficial da União Europeia


MINA(S)] E/OU [NOME DO(S)
MINERAL(IS)], constante da lista
do anexo do Regulamento (CE)
n.o 1924/2006

22.10.2009
22.10.2009
ANEXO II

ALEGAÇÕES DE SAÚDE REJEITADAS

Pedido – Disposições aplicáveis do Regulamento (CE)


Nutriente, substância, alimento ou categoria de alimento Alegação Referência do parecer da AESA
n.o 1924/2006

PT
Alegação de saúde nos termos do n.o 1, alínea a), NeOpuntia® NeOpuntia® ajuda a melhorar os parâmetros dos EFSA-Q-2008-214
do artigo 14.o relativa a uma redução dos riscos de lípidos do sangue associados aos riscos cardiovas­
doença culares, especialmente o colesterol-HDL

Alegação de saúde nos termos do n.o 1, alínea a), Produtos de leite magro Evolus® fermentados Evolus® reduz a rigidez arterial EFSA-Q-2008-218
do artigo 14.o relativa a uma redução dos riscos de com Lactobacillus helveticus
doença

Alegação de saúde nos termos do n.o 1, alínea b), regulat®.pro.kid IMMUN regulat®.pro.kid IMMUN apoia, estimula e regula EFSA-Q-2008-082
do artigo 14.o relativa ao desenvolvimento e à o sistema imunitário das crianças durante o cres­
saúde das crianças cimento

Jornal Oficial da União Europeia


Alegação de saúde nos termos do n.o 1, alínea b), Produtos lácteos Três doses de produtos lácteos por dia, como EFSA-Q-2008-110
do artigo 14.o relativa ao desenvolvimento e à parte de uma dieta equilibrada, podem ajudar a
saúde das crianças promover um peso corporal saudável durante a
infância e a adolescência

Alegação de saúde nos termos do n.o 1, alínea b), Produtos lácteos Os produtos lácteos (leite e queijo) promovem a EFSA-Q-2008-112
do artigo 14.o relativa ao desenvolvimento e à saúde dentária das crianças
saúde das crianças

Alegação de saúde nos termos do n.o 1, alínea b), Ácido docosahexaenóico (DHA) e ácido araquidó­ O DHA e o ARA reforçam o desenvolvimento EFSA-Q-2008-120
do artigo 14.o relativa ao desenvolvimento e à nico (ARA) neural do cérebro e dos olhos
saúde das crianças

Alegação de saúde nos termos do n.o 1, alínea b), regulat®.pro.kid BRAIN regulat®.pro.kid BRAIN contribui para o desen­ EFSA-Q-2008-083
do artigo 14.o relativa ao desenvolvimento e à volvimento mental e cognitivo das crianças
saúde das crianças

Alegação de saúde nos termos do n.o 1, alínea b), Ácido docosahexaenóico (DHA) e ácido icosapen­ Calmante EFSA-Q-2008-091 e
do artigo 14.o relativa ao desenvolvimento e à taenóico (EPA) EFSA-Q-2008-096
saúde das crianças

Alegação de saúde nos termos do n.o 1, alínea b), Ácido docosahexaenóico (DHA) e ácido icosapen­ Proporcionam serenidade e o desenvolvimento EFSA-Q-2008-092 e
do artigo 14.o relativa ao desenvolvimento e à taenóico (EPA) benéfico da criança EFSA-Q-2008-097
saúde das crianças

Alegação de saúde nos termos do n.o 1, alínea b), Ácido docosahexaenóico (DHA) e ácido icosapen­ Ajudam a reforçar a visão EFSA-Q-2008-095 e
do artigo 14.o relativa ao desenvolvimento e à taenóico (EPA) EFSA-Q-2008-100
saúde das crianças

L 277/11
Alegação de saúde nos termos do n.o 1, alínea b), Ácido docosahexaenóico (DHA) e ácido icosapen­ Ajudam a reforçar o desenvolvimento mental EFSA-Q-2008-098 e
do artigo 14.o relativa ao desenvolvimento e à taenóico (EPA) EFSA-Q-2008-104
saúde das crianças
L 277/12
Pedido – Disposições aplicáveis do Regulamento (CE)
Nutriente, substância, alimento ou categoria de alimento Alegação Referência do parecer da AESA
n.o 1924/2006

Alegação de saúde nos termos do n.o 1, alínea b), Ácido docosahexaenóico (DHA) e ácido icosapen­ Ajudam a promover a concentração EFSA-Q-2008-094 e
do artigo 14.o relativa ao desenvolvimento e à taenóico (EPA) EFSA-Q-2008-099
saúde das crianças

Alegação de saúde nos termos do n.o 1, alínea b), Ácido docosahexaenóico (DHA) e ácido icosapen­ Ajudam a promover a capacidade de raciocínio EFSA-Q-2008-093 e
do artigo 14.o relativa ao desenvolvimento e à taenóico (EPA) EFSA-Q-2008-101

PT
saúde das crianças

Alegação de saúde nos termos do n.o 1, alínea b), Ácido docosahexaenóico (DHA) e ácido icosapen­ Ajudam a reforçar a capacidade de aprendizagem EFSA-Q-2008-102 e
do artigo 14.o relativa ao desenvolvimento e à taenóico (EPA) EFSA-Q-2008-103
saúde das crianças

Jornal Oficial da União Europeia


22.10.2009

Potrebbero piacerti anche