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GABRIEL B. ALBINO
LINCOLN D.P. OTANI
MURILO C. DA SILVA
PRESIDENTE PRUDENTE-SP
2008
FACULDADE DE COMUNICAÇÃO SOCIAL
“JORNALISTA ROBERTO MARINHO”
DE PRESIDENTE PRUDENTE
GABRIEL B. ALBINO
LINCOLN D.P. OTANI
MURILO C. DA SILVA
Trabalho de graduação
apresentado na disciplina de
Introdução à Pesquisa Científica;
como requisito parcial para sua
conclusão.
Área de Concentração:
Publicidade.
Orientador: Prof. Rogério do
Amaral
PRESIDENTE PRUDENTE-SP
2008
DEDICATÓRIA
Octávio Paz
RESUMO
1
INTRODUÇÃO.......................................................................................................
9
2
PROPAGANDA......................................................................................................
10
3
NAZISMO...............................................................................................................
17
4 LINGUAGEM
PERSUASIVA.................................................................................. 26
5 ANÁLISE
PRÁTICA................................................................................................ 33
6 CONSIDERAÇÕES
FINAIS................................................................................... 38
REFERÊNCIAS
BIBLIOGRÁFICAS.......................................................................... 39
INTRODUÇÃO
4. o desejo de satisfazê-la;
Mas para Hitler não bastava apenas um partido forte, ele queria o
poder, tomar o governo da Alemanha. Os nazistas organizaram um
golpe de estado para o dia 11 de novembro de 1923, quando souberam
que os três principais nomes do governo na Baviera estariam em
Munique para uma manifestação patriótica. Pensaram eles que aquele
era o melhor momento. O golpe, que deveria ser sério, começou a
acontecer um monte de erros. Ninguém sabia o que estava
acontecendo, ou quem estava de que lado. As mensagens não
chegavam ao onde deveriam chegar, membros importantes perdiam a
calma e ordens eram dadas e depois canceladas a cada minuto. A
reunião patriótica foi em uma cervejaria e a maioria dos que estavam ali,
já estavam embriagados quando Hitler subiu em uma mesa e, deu tiro
para o alto, anunciou o golpe. E disse que o governo de Berlin havia sido
derrubado pelos nazistas e ameaçou fuzilar os representantes do
governo da Baviera se eles não concordassem com o golpe. Os três,
lógico, concordaram rapidamente com a exigência. Mas quando
puderam sair da cervejaria, mudaram de idéia. E o pior, os membros da
S.A uma divisão do exército nazista, haviam tomado os edifícios públicos
da cidade, mas menos o centro de comunicações, o que fez com que os
governistas chamassem reforços. (NAZISMO, 2008).
Com tudo que aconteceu Hitler percebeu que o povo alemão era
um povo que respeitava lei e a ordem. Mesmo que o povo aplaudisse
seus discursos, o povo alemão jamais concordaria com um golpe de
estado ao governo como Hitler tivera feito. (NAZISMO, 2008).
Depois de cumprir sua pena, Hitler viu que seu partido estava
frágil e dividido em várias facções rivais. Assim Hitler voltou a continuar
o seu trabalho com Partido Nazista, o fazendo crescer e unir-se
novamente. (NAZISMO, 2008).
E contra a isso, ele defendia o ideal de beleza ariana que para ele
era sinônimo de saúde. O mundo que Hitler imaginava era dominado por
homens e mulheres arianos, de corpos perfeitos e belos. Para conseguir
isso, era preciso eliminar a sujeira representada pelos judeus. Os
nazistas assemelharam a limpeza que deveria ser feita pelo trabalhador
em sua casa e em seu local de trabalho, com a limpeza racial que
deveria ser feita na Alemanha. (NAZISMO, 2008).
Para Hitler todos deveriam odiar os judeus, aqueles que não os
odiassem, para ele deveriam se sentir culpados por não odiar. Mas para
o povo alemão não seria difícil odiar os judeus, porque o anti-semitismo
o ódio aos judeus já era corrente na cultura alemã e tinha origem na sua
igreja cristã. (NAZISMO, 2008).
Citelli (2000) coloca que a retórica não poderia ser uma ética, pois
não entra no mérito daquilo que está sendo dito, mas sim, no como aquilo está
sendo dito de modo eficiente. Eficácia implica, nesse caso, domínio de
processo, de formas, instâncias, modo de argumentar.
De acordo com Citelli (2000), sem dúvida este novo papel esta
vinculado a dois pólos importantes: o do estudo das figuras de linguagem e o
das técnicas de argumentação. Ou seja, reaparece o tópico que deseja estudar
a organização discursiva a fim de aprender os procedimentos que permitem
ligar a adesão de um ponto de vista àquelas idéias que lhes são apresentadas.
Citelli (2000) escreve que isso tudo nos leva a deduzir que o
discurso persuasivo é sempre a expressão de um discurso institucional. As
instituições falam através dos signos fechados, monossêmicos, dos discursos
de convencimento. Tanto nas maiores – o judiciário, a igreja, as forças militares
– quanto nas microinstituições – a unidade familiar, a sala de aula, os amigos
de bairro etc.
A estratégia que eles usavam nos discursos, era usar uma linguagem
nivelada por baixo, já que seus discursos eram dirigidos às massas, assim sua
linguagem era fácil de ser entendida pelas multidões. A propaganda deveria ser
sempre popular.
5.2. COMÍCIOS
FONTE: http://meuspensamentosespeciais.blogspot.com/2008/01/cantinho-da-historia-
universal-parte-xx.html
FONTE: http://drigofonseca.wordpress.com/2007/10/page/2/
FONTE: http://www.starnews2001.com.br/leituras.html.
Assim eram as peças das propagandas nazistas,
tudo tinha uma simbologia, um significado, uma razão de existir, todas as
ações nazistas eram pensadas estrategicamente para persuadir e hipnotizar
multidões, com seus ícones.
FONTE: http://www.novomilenio.inf.br/santos/h0292z.htm.
6. CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
SANT’ANNA, Armando.
CITELLI, Adilson.
NELLY, Carvalho.
NAZISMO.