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Resumo
Este artigo pretende explorar os pontos de encontro e desencontro entre
a obra de Almodvar, A pele que habito, e o lenitivo do melodrama
cannico, em contraponto com a tragdia clssica. A anlise do filme ser
atravessada por bases tericas que se ancoram, principalmente, no livro
de Ismail Xavier, O Olhar e a cena: Melodrama, Hollywood, Cinema Novo,
a partir de uma discusso acerca do estatuto do melodrama e sua eficcia
na sociedade do espetculo; e no livro de Junito de Souza Brando, Teatro
Grego: Tragdia e Comdia, no qual explora a mitologia do teatro no
contexto poltico da polis grega.
Palavras-chave: melodrama, heri, tragdia, Almodvar.
A acepo mais geral da palavra pathos coloca o sujeito em posio de passividade ante a algo que lhe
Deus ex-machina deus surgido da mquina. Expresso grega usada no drama para indicar o momento
em que uma soluo improvvel, inesperada e mirabolante ocorre no desfecho da encenao. Fonte:
www.dictionary.com
Referncias Bibliogrficas
Brando, J. S. (1990). Teatro Grego: Tragdia e Comdia. Petrpolis: Vozes. 5ed.
Xavier, I. (2003). Melodrama ou a seduo da moral negociada. In: --------------------.
O Olhar e a cena: Melodrama, Hollywood, Cinema Novo, Nelson Rodrigues. SP;
Cosac e Naify, 2003, pp. 85-99.