Sei sulla pagina 1di 5

Expressemos

Ex

em serie de Fourier

E x (t)= f ( ) e 2 it d

onde as amplitudes f ( ) so determinadas por


T

f ( )= E x (t) e2 it dt
0

E x (t)

sendo zero fora do intervalo t=0 t=T .

Segundo, as leis da electrodinmica a densidade de energia da radiao


total dado por
u=

1 ( 2 2) 1 2 3 2
E +H =
E=
E
8
4
4 x

Como,
T

E 2x dt

E 2x = 0

1
E dt f ( ) e 2 it d
T 0 x

Se mudarmos a ordem de integrao obtemos

1
E 2x = f ( ) d E x e2 it dt
T
0

Como E x (t) real o conjugado satisfaz a equao

f ( )=f ( )= E x (t) e 2 it dt

Ento temos

2
1
2
E 2x = f ( ) f ( ) d = |f ( )| d
T
T 0

Ento a densidade total de energia

2
3
u= u d=
|f ( )| d

2 T 0
0

e para distribuio sobre o espectro


u =

2
3
|f ( )|
2 T

Passemos a equao do oscilador. Se um ressonador de massa m est


sujeito a um campo elctrico

Ex

, na direco x , a equao do

movimento
m x +ax=e E x ( t )

onde temos as seguintes relaes.


2

m ( 2 0 ) =a ; 0=

1 a
2 m

A soluo para a parte homognea


x h (t)=x 0 sin(2 0 t + ),

onde x 0 e

so constantes arbitrarias . A expresso

e
x p ( t )=
E ( t ' ) sin 2 0 (tt ' )dt '
2 0 0 x

a soluo da parte no homognea ou particular e satisfaz as condies


iniciais

x (0)=0

x (0)=0
,j que quando

t=0

os limites de integrao

so todos iguais a zero. Por outro lado a formula de Leibniz

b(t)

b (t )

db (t)
da ( t )
df ( t , t ' )
d
'
f
(
t
,t
)
dt
'=f
t
,
b
(t)
f
t
,
a
(
t
)
+
dt '
(
)
(
)

dt a(t)
dt
dt a (t ) dt

usando a essa formula obtemos

e
e
x =
E x ( t ' ) sin2 0 ( tt ' ) d t ' ]t =t ' + E x ( t ' ) cos 2 0 ( tt ') dt '
[
2 0 m
m 0

O primeiro termo se anula e , vemos que

x (0)=0
. Se derivarmos

obtemos
t

x =

2 0 e
e
E x sin 2 0 ( tt ' ) d t ' ]t=t ' +
[
E sin 2 0 (tt ' )dt '
2 0 m
m 0 x

O trabalho que campo faz sobre o oscilador por unidade de tempo


T

e
W = x ( t ) E x ( t ) dt
T 0

Por outro lado P=F x . Como F=m x +ax temos


P=( m x + ax ) x =( m x x +ax x )=

1 d
2
2
(m x + a x )
2 dt

Para parte homognea temos


x h ( t )=x 0 sin ( 2 0 t+ ) m ( 2 0 )2 x 2=m ( x 0 2 0 ) 2 sin ( 2 0 t + )
x h=x 0 2 0 cos ( 2 0 t + ) m x2 =m ( x 0 2 0 )2 cos 2 ( 2 0 t + )

ou seja
P=

1 d
m ( x0 2 0 )2 ]=0
[
2 dt

logo a parte homognea no faz trabalho. Ento ficamos com

W =

e
E ( t ) e E ( t ' ) cos 2 0 (tt ' )dt ' dt
T 0 x m 0 x

que o mesmo que

e
W =
E ( t ) dt E x ( t ' ) cos 2 0 (tt ' )dt '
mT 0 x
0

Como integral simtrico em relao

t'

se mudarmos a

ordem de integrao podemos escrever


T

e2
W =
E x ( t ' ) dt E x ( t ) cos 2 0 (tt ') dt

mT 0
t

Os limites de integrao foram mudados porque o domnios de integrao


'
'
'
em relao t a regio limitada pelas rectas t =t , t =T , t=0 e t=T .

Se simplesmente trocarmos as letras obtemos


T

e2
W =
E x ( t ) dt E x ( t ' ) cos 2 0 (tt ') dt

mT 0
t

Comparando com a expresso j obtida


T

W =

e2
E ( t ) dt E x ( t ' ) cos 2 0 (tt ' )dt '
mT 0 x
0
t

E x ( t ' ) cos 2 0 (tt ') dt ' = Ex ( t ' ) cos 2 0 (tt ' ) dt '

Vemos que

e logo podemos escrever


T

1 e2
E ( t ) dt
2 mT 0 x

E x ( t ' ) cos 2 0 (t t ' )dt + E x ( t ' ) cos 2 0 (tt ' )dt


0

ou seja
T

W =

1 e2
E x ( t ) dt E x ( t ' ) cos 2 0 (tt ')dt

2 mT 0
0
1 2 i (tt ) 1 2 i (t t )
'
cos 2 0 ( tt )= e
+ e
2
2
'

Como

'

ficamos com

1 e
W =
E x ( t ) dt E x ( t ' ) {e 2 i (tt ) +e2 i (t t ) } dt

4 mT 0
0
'

'

ou ainda
T

W =

1 e2
E ( t ) dt E x ( t ' ) e2 i
4 mT 0 x
0

'

(t t )

1 e2
E ( t ) dt E x ( t' ) e2 i (tt )
4 mT 0 x
0
'

que nos da
T

1 e2
1 e2
W =
E x ( t ) e2 i t dt E x ( t ' ) e2 i t +
E x ( t ' ) e 2 i t ' dt E x ( t ) e 2 i t

4 mT 0
4 mT 0
0
0
0

u =

Usando

e
W =
u
3m

2
3
|f ( )|
2 T

'

Potrebbero piacerti anche