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Tutorial

Tutorial 3

Registro automático
de imagens CBERS

Projeto MSFRAN
siscom.ibama.gov.br/msfran
Tutorial
O objetivo deste tutorial é apresentar o módulo de georreferenciamento automático
do ENVI para imagens brutas do sensor CBERS 2 e 2B, utilizando-se de imagens CBERS
retificadas da base de imagens disponíveis no sítio do CSR/Ibama.

Após todo tratamento efetuado, conforme tutorial anterior, iniciemos o processo de


registro das imagens. Para tanto, de início, deve-se recompor o contraste aplicado às
bandas, quando da exposição dessas na tela, pois iremos exportá-las para o formato
original GEOTIFF e, caso mantenha-se o contraste, as bandas se danificarão após
exportação no que diz respeito aos DNs dos pixels. Portanto, para recompor o contraste,
retorne ao menu “Imagem → Contraste...” e execute a recomposição conforme figuras
que seguem.

Recomposto o contraste, iniciar a exportação das bandas de modo individualizado,


pois o registro automático será executado no ENVI por meio do módulo “CBERS
Autoregistro Ibama”, desenvolvido pela Sulsoft, especificamente para o CSR, o qual
detém base de imagens georreferenciadas de praticamente todo Brasil do ano de 2006,
corrigidas a partir das imagens Landsat do Projeto ZULU.

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OBS.: observar a banda selecionada no “Painel de Controle” e a opção “Monocromático”


ativada na janela Exportar (setas). Ainda, observar que a combinação das bandas
expostas na tela está sem qualquer contraste aplicado, comparando-se àquelas expostas
no tutorial anterior.
* Caso o usuário não queira utilizar o ENVI para efetuar o registro, e sim, por exemplo, o
ArcGIS, exporte as bandas de modo empilhado, clicando na opção RGB, conforme seta
azul na figura acima, e associe os planos de informação, bandas B2RF, B3RF e B4RF,
com o canal R, G e B, respectivamente. O nome final do arquivo de exportação - imagem
empilhada, fica a critério do usuário.

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No momento de definir um nome à banda em exportação, sugerimos a


nomenclatura conforme a figura abaixo, pois o Spring não permite nome de arquivo com
mais de 32 caracteres.

OBS.: o módulo do ENVI de autoregistro trabalha com a nomenclatura original das


imagens CBERS. Portanto, a sugestão acima, quando da exportação, facilita o usuário a
renomeá-las posteriormente. Para este tutorial, adotamos a nomenclatura
“CBERS_2_CCD1XS_20070813_156_113_L2_RF_BAND2.tif”, onde RF = restaurada e
filtrada, conforme figura abaixo:

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Passamos ao registro automático. Tendo o aplicativo de autoregistro já instalado,
execute o software ENVI 4.3, 4.4 ou 4.5, versões que suportam o módulo
“install_icbers_autoreg_IBAMA_CSR_V1.sav”. Este aplicativo foi elaborado com base
no “ssoft_cbers_autoreg.sav”, que utiliza dados ZULU como imagens base. Pode ser
adquirido por meio do site da empresa Sulsoft. No entanto, somente os detentores das
licenças supracitadas é que podem utilizá-lo. Assim, é provável que o aplicativo
desenvolvido ao Projeto MSFRAN/CSR também possa ser adquirido, todavia com a
autorização prévia da empresa Sulsoft.

Após instalado o aplicativo e executado o ENVI, acesse o menu “Map → CBERS


Autoregistro p. Ibama”, conforme figura abaixo.

Na tela do aplicativo, clique no botão “Adicionar...”, conforme primeira figura abaixo,


e busque as bandas GEOTIFF, provenientes do Spring, já devidamente renomeadas,
conforme explicado anteriormente. OBS.: é possível adicionar quantas bandas de
quantas órbitas-pontos forem necessárias. Esta é a vantagem do referido aplicativo:
registrar várias imagens ao mesmo tempo.

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Após adicionar as bandas brutas, selecione as imagens base georreferenciadas de


2006 existente no banco de imagens do CSR, que podem ser obtidas, também, pelo sítio
“http://siscom.ibama.gov.br/mapoteca_img/cbers_georef_html/CBERS-
Georreferenciado.html”. No presente caso, adicionamos três imagens base, de modo a
garantir a cobertura completa da cena bruta em registro (circulo preto na figura abaixo).
Obs.: as imagens devem estar em formato GEOTIFF ou IMG ERDAS, não compactado.
Ainda neste ambiente, o usuário deve determinar o método de ajuste/reamostragem bem
como as opções disponíveis, conforme destacado pelo círculo vermelho na figura abaixo.
Aqui escolhemos o ajuste geoestatístico “Polinômio de 1o. Grau” e a reamostragem por
“Convolução Cúbica”.

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Quando o sistema encerra o registro, na tela “Output Log Window” do aplicativo,


aparece um relatório contendo dados importante, tais como, quantidade de pontos
adquiridos automaticamente para o registro e o erro gerado por eles (figura abaixo).

OBS.: No ENVI, o valor do RMS refere-se à unidade “pixel”. Assim, RMS total = 0,808990
pixel, significa erro um pouco menor do que 20 metros.

Também após finalizado o registro, a janela “Available Bands List” aparece com as
bandas empilhadas conforme a figura abaixo. A nomenclatura lá apresentada é definida
automaticamente pelo aplicativo.

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A partir de então, deve ser verificado a qualidade do registro.


Na mesma janela “Available Bands List” constam as cenas de 2006. Abra a de mesma
órbita-ponto da que foi registrada e esta última em duas janelas, a fim de se efetuar um
“link” geográfico entre ambas e facilitar a avaliação do registro, conforme a figura abaixo.

OBS.: tal comparação deve ser observada em toda área útil da cena. A imagem da
esquerda é a de 2007 (RGB, 432) que foi registrada pelo aplicativo. Importante destacar
que essa metodologia funciona muito bem caso as condições meteorológicas do período
de aquisição e de sazonalidade da cobertura vegetal forem idênticas entre as imagens
base e aquela que necessita ser corrigida geometricamente.

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Aprovada a correção, sugerimos o armazenamento da imagem com as bandas
contrastadas, conforme sugerido automaticamente pelo próprio ENVI. Para tanto, com a
imagem registrada aberta, conforme feito no item anterior, acesse o menu “Enhance →
Interactive Streching”, conforme a figura a seguir.

Abrirá uma janela contendo os histogramas de cada banda (figura abaixo) e nela
acesse o menu “File → Export Stretch...” para salvar as bandas individualmente com seu
histogramas devidamente expandidos, definindo melhor contraste entre os alvos de cada
banda.

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Para cada banda deverá ser inserido valor mínimo e máximo de 0 e 255, respectivamente
(figura a seguir) e com a resolução radiométrica de 8bits, “Output Data Type” = Byte.
Exportando-as sempre para a memória.

De posse das novas bandas, efetua-se o empilhamento delas para, por fim,
exportá-las em formato GEOTIFF ou ao formato que preferir (figuras abaixo ilustram todos
passos). As imagens a serem empilhadas apresentam nomenclatura do tipo Memory ??,
onde ?? é um número definido pelo ENVI a cada dado jogado na “pilha” da memória
virtual do computador. Assim, importe-as clicando no botão “Import File...” (circulo
vermelho abaixo) e selecione as “Memorys”.

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Após selecionar as bandas, verifique se elas estão ordenadas conforme sua


preferência. No CSR empilhamos na ordem crescente do numero da banda. Para tanto,
no ENVI, antes de fazer o “Strech Data”, fazemos a combinação R4,G3,B2, a fim de gerar
as novas bandas contrastadas na ordem RGB, e, assim, a banda 2 ficará como a última
banda da pilha da memória e a 4 como a primeira, conforme figura a seguir. Assim, não
há a necessidade reordenar as bandas. Novamente, salve o empilhamento na memória.

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Com as bandas devidamente empilhadas na memória, execute a exportação para o
formato GEOTIFF ou IMG ERDAS descompactado. Caso opte pelo último formato, é
possível exportar o empilhamento com o nome das bandas grafadas conforme o interesse
do usuário. No formato GEOTIFF não é possível exportar qualquer nomenclatura
aplicada. Portanto, se o interesse for pelo formato IMG ERDAS, antes de executar a
exportação, clique com o botão direito do mouse em cima da imagem empilhada e acesse
o sub-menu “Edit Header...”, conforme figura abaixo, clique no botão “Edit Atributes” e vá
em “Band Names...”, assim, edite o nome das bandas conforme sugestão na terceira
figura que segue.

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Por fim, exporte a imagem acessando o menu “File → Save File As → ERDAS
IMAGINE ou TIFF/GeoTIFF” (figura abaixo).

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Tutorial desenvolvido por:

Paulo Marcos Coutinho dos Santos


Geólogo - Analista Ambiental do Ibama

Ministério do Meio Ambiente


Programa de Revitalização da Bacia Hidrográfica do Rio São Francisco
www.mma.gov.br

Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais


Renováveis
Centro de Sensoriamento Remoto - CSR
www.ibama.gov.br/csr

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