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Brasília, DF
fevereiro – 2008
PROGRAMA DA SECRETARIA DE BIODIVERSIDADE E FLORESTAS - MMA
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE - MMA
INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS
RECURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS - IBAMA
SEÇÃO 1: IDENTIFICAÇÃO DO PROJETO
Instituição Proponente:
Centro de Monitoramento Ambiental – CSR
Diretoria de Proteção Ambiental – DIPRO
Instituto Brasileiro dos Recursos Naturais Renováveis - IBAMA
Representante Legal:
Nome: Humberto Navarro de Mesquita Jr.
Cargo: Chefe do Centro de Sensoriamento Remoto – CSR (ou Centro de Monitoramento
Ambiental - CSR)
Endereço: SCEN, trecho 4, Edifício Sede do IBAMA, Bloco “E”
Telefone: 55 (61) 3316-1849/1830, Fax: 55(61) 3345-3626
Email: csr.sede@ibama.gov.br
Elaboração da proposta:
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________________________________________
HUMBERTO NAVARRO DE MESQUITA JUNIOR
Chefe do Centro de Sensoriamento Remoto do IBAMA
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SEÇÃO 2: JUSTIFICATIVA
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(correspondendo a uma área de cerca de 3.000 hectares). Também foram delimitados cerca de
998 polígonos (cerca de 90.500 hectares) de plantações de Eucaliptus irregulares no entorno
de Unidades de Conservação no sul da Bahia, norte do Espírito Santo, Paraná e Santa
Catarina. Além disso, já foram realizadas algumas capacitações em escritórios nos Estados,
mas sem execução de recursos para aquisição de equipamentos ou imagens de satélite como
foi previsto inicialmente.
No fim do ano de 2007 foi realizada uma reunião no Ministério do Meio Ambiente
com entidades representativas que desenvolvem atividades relacionadas à preservação do
bioma Pantanal e o CSR iniciou discussão com a ONG Conservation International para firmar
uma possível cooperação com o objetivo de iniciar atividades de monitoramento deste bioma.
Todavia, as regiões do Brasil que possuem florestas densas e chuvosas
apresentam problemas de cobertura de nuvens que impossibilitam o uso de imagens nas faixas
do óptico. Os biomas mais influenciados por este tipo de problema são as florestas ombrófilas
densas: equatorial amazônica e tropical atlântica, usualmente conhecidas como Floresta
Amazônica e Mata Atlântica. Assim, sensores ativos capazes de imagear sob condições de
nuvens têm sido reconhecidos como solução potencial para esta ausência de informações. Os
radares aerotransportados do Sistema de Proteção da Amazônia SIPAM foram concebidos
para esta finalidade, no entanto por serem aerotransportados têm demostrado alto custo e
baixa capacidade de repetitividade. Sistemas sensores a bordo de satélite tem o potencial de
tornarem-se operacionais com imageamentos sistemáticos e com repetitividade. Ou seja, os
atuais sistemas brasileiros de detecção de desflorestamento (PRODES e DETER) provêem
informações georreferenciadas porém a eficiência desses sistemas é dependente das
condições atmosféricas devido às características intrínsecas dos sistemas óticos de
imageamento.
As regiões com os biomas da Caatinga, Pantanal, Cerrado e Pampa geralmente
apresentam ao período de estiagem prolongada que permite a obtenção de pelo menos uma
imagem anualmente de sensores ópticos sem interferência da cobertura de nuvens.
Considerando a disponibilidade atual de imagens dos satélites da série CBERS, é possível
obter ao menos uma imagem sem custos para a finalidade de monitoramento.
O Japão destaca-se no desenvolvimento de sistemas orbitais de imageamento
com sistemas de RADAR de abertura sintética (Sinthetic Aperture Radar – SAR), inicialmente
com o JERS-1 (Japanese Earth Resources Satellite) e recentemente com o ALOS (Advanced
Land Observation System). O sistema PALSAR (Phased Array type L-band Synthetic Aperture
Radar), um dos três sensores que equipam o ALOS, com resolução de 10 ou 100 metros e
capacidade de imagear, respectivamente, faixa de 70km até 350km, é capaz de obter imagens
diurnas e noturnas da superfície terrestre sem a interferência de nebulosidade. Por isso, trata-
se de um sensor com características ideais para suprir as atuais limitações do sistema
empregado nos sistemas de alerta de desmatamento nas regiões com florestas densas e
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chuvosas. As imagens desse sensor precisam ser submetidas a um conjunto de técnicas de
processamento para que possam ser utilizadas para fins de monitoramento.
Os outros dois sensores à bordo do satélite ALOS, PRISM e AVNIR-2, são óticos.
O sensor PRISM, pancromático (visível), com resolução espacial de 2,5 m, imageamento
estereoscópico e faixas de imageamento de 35 a 70 km de largura é utilizado na confecção de
modelos tridimensionais de terreno que podem ser muito importantes para a perfeita
compreensão das conseqüências de danos ambientais envolvendo extração mineral e
poluição, até mesmo em pequenas áreas, bem como averiguar a legalidade de desmatamentos
em áreas de proteção permanente (APP). O sensor AVNIR-2, que possui três bandas
espectrais no visível e uma no infravermelho, com resolução espacial de 10 m e faixas
imageadas de 70 km também pode fornecer dados complementares sobre a superfície do
terreno e identificar pequenas manchas de desmatamento ou incêndio florestal.
O tempo de revisita do satélite é de 46 dias, mas pode, para os sensores AVNIR-2
e PALSAR, reduzir o tempo de revisita para 2 dias em situações emergenciais. A missão ALOS
possui 4 objetivos principais: cartografia (capacidade de gerar modelos numéricos para escala
1:25.000), observação regional (visível e infravermelho para observação de dados temáticos e
principalmente a vegetação), observação de desastres (como incêndios e manchas de óleo) e
levantamento dos recursos naturais (sensor SAR)Neste sentido, o projeto pretende utilizar os
dados obtidos pelos sensores PALSAR, PRISM e AVNIR-2 do satélite ALOS, para contribuir na
redução de dificuldades no monitoramento dos biomas na regiões com cobertura de nuvens,
principalmente para o bioma Mata Atlântica.
Além das atividades de monitoramento propriamente ditas o centro realiza
atividades de difusão, como o Curso de Capacitação em Geoprocessamento, o qual
possibilitou que aproximadamente 300 analistas ambientais fossem capacitados nos últimos
dois anos. Outras instituições já solicitaram a capacitação realizada por este centro: peritos
criminais da Policia Federal, pesquisadores da EMBRAPA e pessoal do Ministério Público
Federal participaram do curso (sempre que possível, por meio de termos de cooperação).
Outras atividades de difusão são realizadas com objetivos de disseminar a base
de dados geográficos comum ao próprio IBAMA e fortalecer o SISNAMA, intensificando a
relação com os OEMAS. O SISCOM (Sistema Compartilhado de Informações Ambientais)
promove o compartilhamento de dados geográficos por meio de banco de dados coorporativos,
integrando os sistemas do IBAMA com interface geográfica. O SISCOM possibilitou a
integração inclusive com outros bancos de dados de instituições do governo federal envolvidas
na proteção ambiental.
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2.2. Situação Esperada ao Término do Projeto
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enfoque na identificação de remanescentes e áreas desmatadas através da interpretação
de imagens de satélite.
Contratação de técnicos para o georeferenciamento de imagens de satélite.
Capacitação de técnicos dedicados ao georeferenciamento das imagens de satélite e
organização das imagens no banco de dados. O curso será ministrado por analistas
ambientais do CSR e terá enfoque no georeferenciamento de imagens de satélite.
Contratação de técnicos para a ampliação da equipe de desenvolvimento de software para
sistemas em bancos de dados geográficos.
Contratação de gerentes para cada bioma, com a função de validar as versões dos
interpretes no banco de dados, qualificação dos desmatamentos e posterior devolução as
imagens aos interpretes para retificação dos poligonos com mistura2, geração dos novos
polígonos remanescentes para o ano analisado e realizar reuniões periódicas com os
interpretes, bem como, reuniões periódicas com os analistas ambientais do CSR.
Adaptação da atual metodologia de monitoramento do bioma Mata Atlântica adotada pelo
CSR para a utilização de imagens do satélite ALOS.
Aquisição de imagens do satélite ALOS junto ao IBGE.
Presidência
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- Nos casos em que um polígono mapeado como desmatamento apresente-se parcialmente como
desmatamento do ano (ex. 2007) e parcialmente do ano do PROBIO (ex. 2003), neste caso volta ao
interprete para redefinição de dois polígonos ao invés de um.
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2.5 Apresentação do CSR
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SEÇÃO 3: OBJETIVOS E RESULTADOS
3.3. Resultados
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● Desenvolvimento de rotinas em Banco de Dados para atender demandas tais como
carga de dados em massa, disponibilização e atualização de informações via internet.
4.1 Georreferenciamento
Figura 1: Catalogo com links no mapa interativo (esq.) e página http do catálogo de imagens (dir.)
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4.2 Interpretação de Imagens
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Polígonos remanescentes no Bioma Mata Atlântica e as Área na escala 1:50.00 correspondente ao tamanho da
respectivas imagens do satélite CBERS que recobrem área de trabalho do interprete em um monitor de 19
toda área. polegadas.
Visualização do interprete da área a ser monitorada no Imagem do ano de realização do PROBIO para verificar
interior polígono remanescente com imagem CBERS se o polígono identificado representa um desmatamento
2007 no fundo. Em amarelo o resultado indicando as identificado realizado entre a data do PROBIO e o ano de
áreas sem vegetação nativa. 2007, ou anterior.
Resultado final produção dos novos indicativos (em Geração dos Documentos indicativos de desmatamento a
laranja) em relação aos remanescentes identificados partir dos polígonos identificados como desmatamento
anteriormente (em vermelho). Notar as áreas expandidas entre a data do PROBIO e a imagem de 2007.
para além do remanescente no caso do bioma Mata
Atlântica.
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informatizada. Além dos relatórios dinâmicos o sistema disporá de ambiente de mapa interativo,
no qual o usuário funcional (IBAMA e MMA) poderá personalizar mapas e relatórios em
documentos unificados e dinâmicos.
Serão disponibilizados de DBlinks e WEBservices para acesso direto ao banco de
dados, bem como, se possível for, será estabelecido compartilhamento de dados
georeferenciados com os OEMAS (licenciamento ambiental de propriedades rural, limites das
propriedades, reserva legal, área de preservação permanente, autorizações para
desmatamento, autorizações para plano de manejo florestal e fiscalização nos estados),
pendentes da disponibilização dos dados pelos estados.
Será gerado catálogo de imagens CBERS georeferenciadas, com as imagens
combinadas RGB e compactadas, que será disponibilizado para acesso publico.
Serão produzidas estatísticas da quantidade absoluta e por tamanho de polígonos
de desmatamento por:
1. Biomas;
2. Unidades Estaduais da Federação
3. Municípios
4. Unidades de Conservação Estaduais e Federais;
5. Terras Indígenas;
6. Áreas Prioritárias para a conservação;
7. Assentamentos rurais do INCRA;
8. Limites das Propriedades Rurais, Reservas Legais, Áreas de Preservação
Permanente, bem como, autorizações de desmatamento, Plano de manejo
florestal sustentável e áreas fiscalizadas pelos OEMAS.
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RUP é um processo de engenharia de software que aumenta a produtividade e as
chances de sucesso de um projeto oferecendo as melhores práticas por meio de diretrizes,
modelos e orientações sobre ferramentas para as atividades críticas de desenvolvimento de
software.
O Arquiteto desenvolverá as fases de concepção e elaboração, bem como o
acompanhamento das demais fases do RUP – Rational Unified Process, a fim de desenvolver
uma análise adequada aos casos de negócio a serem implementados pelos desenvolvedores
de programas e/ ou componentes necessários.
Os analistas de sistemas desenvolvedores programarão softwares e/ou
componentes, modelados no CSR, a fim de agilizar as rotinas em geoprocessamento, bem
como aumentar a produtividade de monitoramento das áreas de remanescentes florestais.
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biomas monitorados. A segunda reunião será a de apresentação dos resultados finais do
levantamento com a participação de especialistas, ONGs, órgão de estaduais e federais
envolvidos com meio ambiente e outras organizações interessadas, com o objetivo de ouvir
críticas dos potenciais usuários dos dados gerados. Cabe ressaltar a importância de
simultaneamente ao realizar o convite as instituições mencionadas serão disponibilizadas as
informações aos participantes para que este tenham condições de manipular os dados e
apresentar suas críticas.
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5.2 Cronograma de Execução
AÇÕES / MÊS 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13
Processo de seleção e
contratação de técnicos
Capacitação dos técnicos
Desenvolvimento de
metodologia
Desenvolvimento de banco para
abrigar os dados
Importação dos dados do
PROBIO para o BD
Georreferenciamento de
imagens CBERS
Disponibilização das imagens
georeferenciadas no catálogo
Atualização dos polígonos de
remanescentes
Produção de Estatísticas por *1 *2
Bioma
Modelagem e Desenvolvimento
de Rotinas em BD
Desenvolvimento de Relatórios
Gerenciais (gráficos e textuais)
Disponibilização dos Indicativos
A4
Disponibilização de mapas
interativos via SISCOM (publico)
Disponibilização de webservices
sob demanda (público)
Realização de reuniões com a
SBF-MMA
Arquiteto de Sistemas
(Tecnologia da Informação)
Desenvolvedores (Tecnologia da
Informação)
*1- Prévia Cerrado
*2 - Definitivo para todos os Biomas
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tempo aproximado desde a compra até o recebimento das imagens é de aproximadamente 90
dias nesta fase inicial).
Gerentes Interpretes 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13
1 C
2 C
A
3 C
4 C
5 C
6 C
B
7 C
8 C
9 C
10 C
C
11 C
12 C
13 C
14 C
D
15 C
16 C
C=Capacitação
Cerrado
Caatinga
Pantanal
Pampa
Mata Atlântica
Revisão
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6.1. Pessoal
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Os técnicos em interpretação farão a interpretação das imagens
georreferenciadas, gerando polígonos de áreas de supressão da vegetação. No caso da Mata
Atlântica, além da delimitação das áreas antropogênicas no interior dos polígonos de
remanescentes, os técnicos deverão gerar polígonos para áreas de vegetação nativa contíguas
aos polígonos de remanescentes
6.2. Infra-Estrutura
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R$ 1094.500,00
SEÇÃO 7: CONTRAPARTIDA OFERECIDA
7.1 Pessoal
Parte dos computadores para a fase inicial, toda a estrutura de rede com 1Gb de
velocidade adequada para trafego de grande quantidade de informações, banco de dados
geográfico que possibilita a multi-edição por meio de versionamentos e o desenvolvimento de
trabalho corporativo.
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Nome
Humberto Navarro de Mesquita Junior
Nacionalidade Naturalidade Data de Nascimento
Brasileira São Paulo, SP 10/09/1968
Formação
Graduação: Ciências Biológicas - Universidade de São Paulo – SP (janeiro /1994)
Mestrado em Ecologia – Universidade de São Paulo – SP (março /1997)
Doutorado em Ecologia – Universidade de São Paulo – SP (agosto /2003)
Estágio na Universidade de Indiana, EUA: Processamento Digital de Imagens de Satélite
para analise da vegetação (setembro a novembro de 1997)
Estágio na Universidade de Edimburgo, Escócia: Modelagem da resposta espectral da
vegetação (setembro de 2000 a março de 2001).
Curso no Japão: Gegrafic Information Systems/Remote Sensing/Public Safety (fevereiro a
março de 2007)
Atividades Profissionais
Analista Ambiental (área de monitoramento ambiental) – lotação: CSR/DIPRO/IBAMA em
Brasília (novembro de 2005 até a presente data), a partir de abril de 2005 função de
Chefe do Centro de Sensoriamento Remoto até a presente data;
Técnico em Geoprocessamento nível VI (área de monitoramento ambiental) – lotação:
CSR/DIPRO/IBAMA em Brasília (janeiro de 2004 até novembro de 2005);
Co-investigador em projeto de cooperação entre Brasil e Japão no uso de imagens de
RADAR do satélite JERS-1 (Fuyo), de 2002 a 2004.
Ver llates.cnpq.gov.br para maiores informações
Idiomas
Português, inglês (avançado), francês (básico)
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Nome
Cláudio Azevedo Dupas
Nacionalidade Naturalidade Data de Nascimento
Brasileira Rio de Janeiro, RJ 09/07/1970
Formação
Graduação: Ciências Biológicas - Universidade de São Paulo – SP (dezembro /1996)
Mestrado: Environmental Systems Analysis and Monitoring. International Institute for Geo-
Information Science and Earth Observation, ITC, Enschede, Holanda (maio/2000)
Atividades Profissionais
Analista Ambiental – lotação: CSR/DIPRO/IBAMA em Brasília. Coordenador do
monitoramento do desmatamento da Mata Atlântica. (novembro de 2005 até a presente
data)
Consultor na área de geoprocessamento e sensoriamento remoto. Desenvolvimento de
produtos e metodologias para o mapeamento da cobertura vegetal. (julho/2003 a
outubro/2005)
Analista Ambiental. Atech Tecnologias Críticas, em Manaus. Projeto SIVAM .Membro da
equipe responsável pela implementação do Subsistema de Vigilância Ambiental do
SIVAM, com 52 produtos (mapas e relatórios) ambientais derivados da customização
de softwares de geoprocessamento e sensoriamento remoto. (outubro/2001 a
abril/2003)
Analista Ambiental. AmazonTech, em Dallas, Texas. Projeto SIVAM. Membro da Equipe de
Absorção de Tecnologia, acompanhando o desenvolvimento de software e de produtos
do módulo de Vigilância Ambiental, junto à equipe técnica da Raytheon Systems Co,
empresa responsável pelo desenvolvimento do Subsistema de Vigilância Ambiental do
SIVAM. (abril a setembro/2001)
Idiomas
Português, inglês (avançado), francês (intermediário) e espanhol (intermediário)
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Nome
Paulo Marcos Coutinho dos Santos
Nacionalidade Naturalidade Data de Nascimento
Brasileira Rio de Janeiro, RJ 22/04/1972
Formação
Graduação: Geologia – Instituto de Geociências-IG, Universidade de Brasília – DF
(julho/1996)
Especialização: Hidrossedimentologia aplicada ao assoreamento de reservatórios – CEEE –
RS (julho/2000)
Pós-graduação: Geoprocessamento - Instituto de Geociências-IG, Universidade de Brasília –
DF (dezembro/2002)
Atividades Profissionais
Analista Ambiental – lotação: CSR/DIPRO/IBAMA em Brasília. Coordenador do Projeto
MSFRAN - Monitoramento da Cobertura Vegetal da Bacia Hidrográfica do Rio São
Francisco. (novembro de 2005 até a presente data)
Profissional de Atividades de Logística. Analista processual e assessor do convênio de
fiscalização Confea/DNPM e da câmara técnica de Geologia e Minas do Conselho
Federal de Engenharia, Arquitetura e Agronomia – CONFEA. (fev/2003 a out/2005)
Consultor na área de recursos hídricos e geoprocessamento aplicado. Agência Nacional de
Energia Elétrica - ANEEL. (abr/1999 a jan/2003)
Consultor em geoprocessamento. Mapeamento básico de Florestas Nacionais.
CSR/DIREF/IBAMA. (jul/1997 a mar/1999)
Geólogo Júnior. Mapeamento e prospecção de minérios. Mineração Santa Elina – GO.
(out/1996 - jan/1997)
Idiomas
Português, inglês (intermediário), espanhol (intermediário) e francês (básico)
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Nome
Márlon Crislei da Silva
Nacionalidade Naturalidade Data de Nascimento
Brasileira Curvelo, MG 13/02/1978
Formação
Graduação: Engenharia de Agrimensura - Universidade Federal de Viçosa – MG (março /2001)
Mestrado em Ciência Florestal – Universidade Federal de Viçosa – MG (maio /2003)
Área de Concentração: Sensoriamento Remoto / Geoprocessamento
Atividades Profissionais
− Analista Ambiental (área de Monitoramento Ambiental) – lotação: Centro de Sensoriamento
Remoto / INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS
RENOVÁVEIS em Brasília (novembro de 2005 até a presente data),
− Coordenador do Projeto de Monitoramento do Desmatamento da Amazônia junto ao CSR-
IBAMA a partir de maio de 2006 até a presente data;
− Consultor de Geoprocessamento no projeto de Cadastramento Imobiliário de Condomínios
do Distrito Federal (empresa: Topocart Ltda, cliente: Sec. De Fazenda do DF).
− Chefe do Departamento de Topografia da Secretaria Municipal de Obras e Serviços
Urbanos da Prefeitura Municipal De Araguaína – TO.
Idiomas
Português
Inglês (básico)
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