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em museus e aquela nas escolas. Nesse aspecto, afirma a importncia do espao fsico
como um dos elementos determinantes da aprendizagem, mas no o nico.
Para Dean (1994 apud Marandino 2007) coloca que fundamental compreender
como o pblico interpreta a informao disposta nas exposies, ou seja, como se d o
ato ou processo de explicar ou clarificar, traduzir ou apresentar uma compreenso
pessoal sobre um assunto ou objeto. Sobre a relao museu-escola coloca que os
museus oferecem agradveis possibilidades de assimilar informaes e que no se
deve deixar de valorizar o papel de entretenimento que as exposies proporcionam.
Acerca dos visitante do museus, Hooper-Greenhill (1994 apud Marandino 2007)
indica que visitantes que frequentam os museus possuem diferentes expectativas
experincia de aprendizagem informal, baseada no que o pblico est disposto no
momento da visita (exposio, eventos, handling tables, filmes, etc.) e que pode ser
descrita como livre-aprendizagem .Enquanto outros tipos de visitantes se mostram
mais centrados na experincia educacional, fornecida por membros do museu.
ser compreendida como uma sucesso de temas independentes, sua apropriao implica
diretamente na forma com que pensado seu percurso. Os objetos dispostos na
exposio devem ser considerados como elementos so a alma dos museus, sendo
tambm fonte de contemplao e interatividade.
Estas consideraes assumem um peso maior quando consideramos a possibilidade
desta visita ser uma rara oportunidade contemplativa de uma obra, uma exposio
itinerante etc. Ou seja, desta experincia ser nica na vida de um individuo. Este fato
consubstancia nossa problemtica, pois como frente a esta possibilidade a aprendizagem
se materializa? Muitos autores j destacaram o poder dos museus nas experincias de
vida de indivduos que visitam exposies no mundo inteiro.
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