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A questo
nos fornece duas equaes de taxa lquida de consumo para A e B, como segue:
dN A
dt k1 .N A k 2 .N B
dN B
k2 .N B k3 .N B k1 .N A k 4 .N C
dt
N A N B NC 1
Como queremos mostrar que o comportamento de NA(t) descrito por uma equao de 2 a ordem,
isolaremos NB na equao da taxa lquida de A, obtendo:
k
1 dN
N B . A 1 .N A
k2 dt
k2
(2.1)
Ao substituirmos este NB na equao de taxa lquida de consumo para B, obteremos:
k
d 1 dN A k1
1 dN
( .
.N A ) k2 .( . A 1 .N A )
dt k2 dt
k2
k 2 dt
k2
k3 .(
k
1 dN A k1
1 dN
.
.N A ) k1 .N A k 4 (1 N A . A 1 .N A )
k2 dt
k2
k 2 dt
k2
dN
1 d 2 N A k1 dN A
.
.
A k1 .N A
k2 dt 2
k2 dt
dt
k3 dN A k1 .k3
k dN
k .k
.
.N A k1 .N A k4 k4 .N A 4 . A 1 4 .N A
k2 dt
k2
k2 dt
k2
k k
k .k
k .k
1 d 2 N A dN A k1
.
( 1 3 4 ) N A ( 1 3 k4 1 4 ) k 4 0
k2 dt 2
dt k 2
k2 k2
k2
k2
(2.2)
Multiplicando toda a equao por k2, obtemos:
d 2 N A dN A
(2.3)
Conforme queramos demonstrar, temos uma equao diferencial ordinria de 2a ordem.
b) dado do problema que o nmero de mols inicial de NA 1 mol e os demais nmeros de mols so
zero. Aplicando essas condies na equao de consumo de taxa lquida de A, teremos:
dN A
k1
dt
(2.4)
c) Devemos encontrar a soluo completa para NA(t), para tanto iremos partir para o mtodo de soluo de
EDO de 2a ordem. Partiremos da equao encontrada no item a, a qual apresentamos a seguir:
d 2 N A dN A
(2.5)
Num primeiro momento partiremos para a soluo da equao homognea e ficaremos com:
r 2 ( k1 k2 k3 k4 ).r ( k1 .k3 k2 .k4 k1 .k4 ) 0
(2.6)
k1 k2 k3 k4 a;
e
k1 .k3 k2 .k4 k1 .k4 b
a a 2 4b
2
(2.7)
Sendo assim, poderemos encontrar a soluo da equao homognea, que ser da forma:
N Ah (t ) C1.e
( a a 2 4 b ).t
2
C2 .e
( a a 2 4b ).t
2
(2.8)
A partir daqui faremos uso das condies iniciais e encontramos as constantes C1 e C2.
Sabemos que para NA(0)=1, portanto:
C1 C2 1
(2.9)
(a
dN Ah
C1 .e
dt
C2 .e
( a a 2 4b ).t
2
( a a 2 4b )
(a a 2 4b )
2
(2.10)
Sabemos que a derivada de N A em relao ao tempo no instante t=0 igual a k 1, logo, se substituirmos,
encontraremos os valores das constantes, haja vista j termos uma relao envolvendo C1 e C2. Ento:
C1 .
( a a 2 4b )
( a a 2 4b )
C2 .
k1
2
2
(2.11)
Efetuando a operao distributiva e rearranjando as equaes, temos:
a
a 2 4b
C1 C2
C1 C2 k1
2
2
Sabemos que
C1
C1 C2 1
a 2k1
2 a 4b
2
, logo:
1
2
(2.12)
a 2k1
1
C2
2
2 a 4b 2
(2.13)
Com isso, obtemos a expresso da equao homognea, como segue:
a 2k1
1
.e
2
2 a 4b 2
N Ah (t )
( a
1
.e
2
2 a 4b 2
2k1 a
( a a 2 4 b ).t
2
a 2 4b ).t
2
(2.14)
Da equao (2.3) vemos que o termo independente uma multiplicao de
constantes, o que nos leva a supor uma equao particular da forma:
N Ap (t ) d1t d 2
(2.15)
dt
d1
(2.16)
d N Ap
dt 2
(2.17)
Substituindo em (2.3) e efetuando a identidade, temos:
ad1 bd1t bd 2 k 2 k4
(2.18)
Ento:
bd1t 0 d1 0
k 2 k4
bd 2 k2 k4 d 2 b
k2 k4
k1k3 k1 k4 k2 k 4
(2.19)
Como temos (2.14) e (2.19) e sabemos que para compor a soluo geral
precisamos apenas somar as duas equaes:
N AG (t ) N Ap (t ) N Ah (t )
(2.20)
Ento,
(a
k2 k4
1
a 2k1
N AG (t )
.e
k1k3 k1k4 k 2 k 4 2 a 2 4b 2
2k1 a
1
.e
2
2 a 4b 2
( a a 2 4b ).t
2
a2 4 b ).t
2