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DT16E1-P
205.1659.00-6
O certificado de homologação do produto está
disponível no site da ANATEL (http://www.anatel.gov.br).
Projeto gráfico:
CONTEXTO MARKETING EDITORIAL L TD
LTD
TDAA.
Fone/Fax: (51) 3395.2515 / 3395.2404
E-mail: contexto@contextomkt.com.br
• Orientações
○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○
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• É imprescindível a leitura atenta das informações gerais e das instruções de instalação constantes no manual antes de operar o
○
produto.
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○
• Para limpar o produto, desligue-o da alimentação. Não use produtos de limpeza líquidos, em pasta, aerossol ou abrasivos. Use um
○
pano seco ou levemente umedecido e nunca deixe que líquidos ou materiais caiam sobre ou dentro do produto.
○
○
• Não exponha o produto à chuva nem às variações de temperatura ou umidade além das especificadas pelo manual.
○
○
• Sempre verifique se as conexões físicas estão perfeitamente encaixadas (conectores, plugues, cabos e acessórios) e tenha certeza
○
○
de que estão de acordo com os itens que descrevem características técnicas, conexões e instalação do produto no manual.
○
Somente efetue conexões físicas de produtos, periféricos ou acessórios quando o sistema estiver desligado.
○
○
• Alguns produtos da Digitel podem ser inseridos em gabinetes e bastidores sem a necessidade de desligar a fonte de alimentação.
○
Neste caso, siga a orientação descrita no item Instalação do produto.
○
○
• No caso de produtos que são ligados à rede elétrica, nunca sobrecarregue as tomadas. Caso necessite usar extensão, utilize fios e
○
tomadas compatíveis com a capacidade especificada.
○
○
• Não substitua peças do produto por outras não originais. Em caso de dúvida, procure sempre orientação no Centro de Assistência
○
○
Técnica Digitel mais próximo.
○
○
• Tome todas as medidas de proteção antiestática e contra descargas elétricas, inclusive a instalação de aterramento, uso de filtros de
○
energia ou estabilizadores de tensão e nobreaks.
○
○
• Os gabinetes devem ser instalados em uma superfície plana e firme. As frestas e aberturas não devem ser bloqueadas ou cobertas,
○
pois servem para ventilação e evitam o superaquecimento. Garanta uma área livre de no mínimo 3,5 cm sobre o gabinete. Nunca
○
○
empilhe os gabinetes.
○
○
• No caso de produtos Digitel que permitam empilhamento, verifique a descrição desse procedimento no item do manual que descreve
○
a sua instalação.
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○
• A Digitel se reserva o direito de alterar as especificações contidas neste documento sem notificação prévia.
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Para informações sobre garantia e assistência técnica, consulte a seção no final deste manual.
○
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3
• Índice
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• Apresentação ............................................................................................................... 7
4
Índice
○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○
○
○
• Modos de operação/Aplicações ................................................................................39
○
○
○
MODOS DE OPERAÇÃO .......................................................................................................................................................................... 39
○
Características dos modos ................................................................................................................................................................. 39
○
○
MODEM 16E1 ............................................................................................................................................................................................ 39
○
○
Topologia ponto a ponto ..................................................................................................................................................................... 40
○
○
Topologia anel ..................................................................................................................................................................................... 45
○
○
MODEM E3 ................................................................................................................................................................................................ 49
○
MUX INVERTIDO ....................................................................................................................................................................................... 49
○
○
COMBINAÇÕES INVÁLIDAS DE MÓDULOS ......................................................................................................................................... 50
○
○
○
○
• Configuração/operação ..............................................................................................51
○
○
CONFIGURAÇÃO VIA CLI ........................................................................................................................................................................ 51
○
○
Login via Console ................................................................................................................................................................................ 51
○
○
Login via Ethernet ............................................................................................................................................................................... 51
○
○
Comandos de configuração ............................................................................................................................................................... 52
○
○
OPERAÇÃO VIA PAINEL .......................................................................................................................................................................... 55
○
PARÂMETROS DE CONFIGURAÇÃO ...................................................................................................................................................... 55
○
○
Network ................................................................................................................................................................................................ 55
○
○
DT16E1-P ............................................................................................................................................................................................ 58
○
○
Ring ...................................................................................................................................................................................................... 63
○
○
Alarm .................................................................................................................................................................................................... 64
○
○
Security ................................................................................................................................................................................................ 69
○
Snmp .................................................................................................................................................................................................... 71
○
○
Utility .................................................................................................................................................................................................... 74
○
○
Status ................................................................................................................................................................................................... 75
○
○
Comandos de configuração ............................................................................................................................................................... 87
○
○
Resumo dos parâmetros de configuração ......................................................................................................................................... 87
○
CONFIGURAÇÕES INICIAIS ................................................................................................................................................................... 88
○
○
ACESSOS SUBSEQÜENTES ................................................................................................................................................................... 89
○
○
CHAMADA DE VOZ ................................................................................................................................................................................... 91
○
○
ATUALIZAÇÃO DE SOFTWARE ............................................................................................................................................................... 91
○
○
○
○
•Configuração inicial do módulo DT16E1-P/MT/R .......................................................93
○
○
REQUISITOS PARA INSTALAÇÃO E CONFIGURAÇÃO INICIAL ......................................................................................................... 93
○
○
JVM ...................................................................................................................................................................................................... 93
○
○
EasyConfig .......................................................................................................................................................................................... 93
○
○
5
Índice
○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○
6
• Apresentação
○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○
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○
○
○
○
○
O DT16E1-P é um multiplexador de acesso baseado na tecnologia PDH, com capacidade de inserir e retirar até 16
○
tributários E1 de 2 Mbps em um agregado óptico ou elétrico.
○
○
O DT16E1-P foi desenvolvido com tecnologia de última geração, resultando em um equipamento altamente confiável,
○
○
compacto e com baixo consumo de energia. A estrutura modular do produto proporciona uma grande flexibilidade no projeto
○
da rede, evitando gastos iniciais desnecessários com capacidade ociosa, mas ao mesmo tempo oferecendo a possibilidade de
○
○
expansão para atender à demanda futura.
○
○
Estas características tornam o DT16E1-P a solução ideal para aplicações onde o desempenho e a preservação do
○
investimento são cruciais.
○
○
O DT16E1-P oferece as seguintes vantagens:
○
○
○
○
Flexibilidade e modularidade
○
○
• Permite aplicações em redes ópticas ponto a ponto e anel;
○
○
• Capacidade para transportar 16E1, 4E1 ou 1E3, conforme o módulo utilizado;
○
○
• Gabinete básico com cinco ou seis slots, aceitando uma ampla variedade de módulos.
○
○
○
○
○
Confiabilidade
○
○
• Sistema de alimentação AC/DC redundante;
○
○
• Suporta operação contínua com apenas uma fonte de alimentação.
○
○
○
○
Facilidade de operação ○
○
• Gerenciamento SNMP;
○
○
• Interface de voz;
○
○
• Monitoração remota.
○
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○
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○
○
○
○
○
○
○
○
7
• Componentes da família DT16E1-P Anel
○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○
O DT16E1-P é um produto modular, permitindo que a configuração do equipamento seja otimizada para cada aplicação
específica. A configuração mínima operacional, embora com funcionalidade reduzida, é um gabinete básico e uma fonte de
alimentação AC ou DC. Todos os outros módulos são opcionais.
A tabela a seguir apresenta todos os componentes da família DT16E1-P. Para uma descrição mais detalhada dos
componentes, consulte os itens específicos constantes neste manual.
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Componentes da família DT16E1-P Anel
○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○
○
○
GABINETE BÁSICO
○
○
○
○
DT16E1-P/AD
○
○
○
O componente básico do sistema DT16E1-P consiste num gabinete metálico com cinco slots modulares, permitindo uma
○
ampla gama de configurações. Seu projeto permite a utilização tanto em sub-bastidores de 19" como em aplicações tipo mesa.
○
○
Consumo: 4 W
○
○
○
As figuras a seguir mostram exemplos de configurações para o DT16E1-P/AD.
○
○
○
○
○
○
○
○
Modem óptico 4E1 com backup, 1 interface V.35 e fonte redundante Modem óptico 4E1
○
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○
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○
○
○
MUX elétrico 16E1 - 1E3 Modem óptico E3 com fonte redundante
○
○
○
○
○
○
○
○
Painel frontal
○
○
○
O painel frontal do DT16E1-P/AD possui uma série de indicadores e elementos que permitem a operação e monitoração
○
do equipamento sem a necessidade de acesso ao painel traseiro. Todas as interfaces de usuário estão localizadas no painel
○
frontal.
○
○
○
Os elementos do painel frontal estão identificados a seguir.
○
○
○
○
○
○
○
○
○
○
○
○
○
Interface de voz
○
○
Botão de chamada
Conector de entrada e saída de alarmes ○
○
○
Indicador de alarme
○
○
Indicador de alimentação
○
Indicador de teste
○
○
Botão teste
○
○
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Componentes da família DT16E1-P Anel
○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○
Painel traseiro
O painel traseiro do DT16E1-P/AD possui cinco slots para a montagem dos módulos.
Configuração da foto acima: Modem óptico 16E1 com backup, 1 interface V.35, com fonte redundante.
Para instalar um novo módulo, desligue o equipamento e remova o painel cego do slot. Insira o novo módulo e parafuse
a presilha de segurança. O DT16E1-P/AD possui um sistema de segurança que impede que os módulos sejam instalados em um
slot não adequado. Verifique a especificação do módulo e do slot caso ocorra dificuldade na inserção.
ATENÇÃO!
Para verificar quais módulos suportam hot swap, consulte o capítulo referente ao módulo específico deste
manual.
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Componentes da família DT16E1-P Anel
○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○
○
○
DT16E1-P/AD/HS
○
○
○
○
O componente básico do sistema DT16E1-P consiste num gabinete metálico com seis slots modulares, permitindo uma
○
ampla gama de configurações. Este gabinete tem como diferencial dois slots para fontes hot swap, que podem ser inseridos ou
○
retirados com o equipamento em funcionamento. O DT16E1-P/AD/HS pode operar normalmente com apenas uma das fontes.
○
○
Quando operar com as duas fontes, caso ocorra uma falha no módulo ou no seu fornecimento de energia, o outro módulo
○
suprirá instantaneamente a energia necessária ao funcionamento do equipamento.
○
○
Por questão de segurança, antes de inserir ou retirar um módulo de alimentação, certifique-se de que o cabo de
○
alimentação esteja desconectado.
○
○
Consumo: 4W
○
○
○
○
○
Painel frontal
○
○
O painel frontal do DT16E1-P/AD/HS possui uma série de indicadores e elementos que permitem a operação e monitoração
○
do equipamento sem a necessidade de acesso ao painel traseiro. Todas as interfaces de usuário estão localizadas no painel
○
○
frontal.
○
○
○
○
○
Os elementos do painel frontal estão identificados a seguir.
○
○
○
○
○
○
○
○
○
○
○
Interface de voz
○
○
Botão de chamada
○
Conector de entrada e saída de alarmes
○
○
Indicador da interface Ethernet de gerenciamento
○
○
Conector para interface Ethernet de gerenciamento
○
Conector para porta Console serial assíncrona
○
○
Indicadores do agregado 2 (slot AG2)
○
Indicadores do agregado 1 (slot AG1)
○
○
Indicador de alarme
○
Indicador de alimentação
○
○
Indicador de teste
○
○
Botão teste
○
○
Botão status remoto
○
Indicador de slot de expansão
○
○
Tributários: 1 a 16 com o módulo tributário 16E1
○
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Componentes da família DT16E1-P Anel
○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○
Painel traseiro
O painel traseiro do DT16E1-P/AD/HS possui seis slots para a montagem dos módulos.
Slot 5 (PSU1):
módulo de
alimentação Slot 4 (EXP): módulo
Slot 3 (AG2): módulo Slot 2 (AG1): módulo
Slot 6 (PSU0): de expansão de agregado
de agregado
módulo de
alimentação
Configuração da foto acima: Modem óptico 4E1 com backup, 1 interface V.35 e fonte redundante
MÓDULOS
DT16E1-P/MT/16E1/B
ATENÇÃO!
Este módulo deve ser inserido no slot 1 (TRIB) com o equipamento desligado, a fim de evitar danos ao
módulo ou ao gabinete básico.
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Componentes da família DT16E1-P Anel
○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○
○
○
DT16E1-P/MT/16E1/I
○
○
○
○
Módulo tributário incluindo:
○
○
• 16 portas E1-G703 (2048 kbps);
○
○
• conectores tipo IEC (IEC 169-13);
○
○
• impedância de 75 ohms não-balanceada.
○
○
Consumo: 3 W
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○
○
○
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○
○
○
○
○
○
ATENÇÃO!
○
○
Este módulo deve ser inserido no slot 1 (TRIB) com o equipamento desligado, a fim de evitar danos ao
○
módulo ou ao gabinete básico.
○
○
○
○
○
Os estrapes S1 a S16 podem ligar a carcaça do conector IN do respectivo canal ao terra de proteção. Nos conectores
○
○
OUT, a carcaça estará sempre aterrada.
○
○
○
○
○
○
Estrapes S1 a S16 Função (tributários 1 a 16)
○
○
○
1-2 Entrada do tributário aterrada
○
○
2-3* Entrada do tributário não-aterrada
○
○
○
* Configuração de fábrica
○
○
○
Os conectores dos tributários são dispostos no painel traseiro do módulo de forma a facilitar o emprego de cabeamento
○
○
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Componentes da família DT16E1-P Anel
○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○
DT16E1-P/MT/16E1/RJ
ATENÇÃO!
Este módulo deve ser inserido no slot 1 (TRIB) com o equipamento desligado, a fim de evitar danos ao
módulo ou ao gabinete básico.
DT16E1-P/MT/4E1/B/RJ
ATENÇÃO!
Este módulo deve ser inserido no slot 1 (TRIB) com o equipamento desligado, a fim de evitar danos ao
módulo ou ao gabinete básico.
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Componentes da família DT16E1-P Anel
○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○
○
○
DT16E1-P/MT/4E1/I/RJ
○
○
○
○
Módulo tributário incluindo:
○
○
• 4 portas E1-G703 (2048 kbps);
○
○
• conectores tipo IEC (IEC 169-13), com impedância de 75 ohms não-balanceada;
○
○
• conectores tipo RJ45, com impedância de 120 ohms balanceada.
○
○
Consumo: 0,6 W
○
○
○
○
○
○
○
○
○
○
○
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○
○
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○
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○
○
○
○
○
○
○
○
ATENÇÃO!
○
Este módulo deve ser inserido no slot 1 (TRIB) com o equipamento desligado, a fim de evitar danos ao
○
módulo ou ao gabinete básico.
○
○
○
○
○
○
○
○
○
○
Os estrapes S6, S9, S12 e S14 podem ligar a carcaça do conector IN do canal ao terra de proteção. Os estrapes S7, S10,
○
S13 e S16 podem ligar a carcaça do conector OUT do canal ao terra de proteção. Os demais estrapes configuram a impedância
○
de cada canal.
○
○
○
○
○
Canal 1 S1 S5 S6 S7
○
○
1-2* (75 ohms) 1-2* (75 ohms) 1-2 (entrada aterrada) 1-2* (saída aterrada)
2-3 (120 ohms) 2-3 (120 ohms) 2-3* (entrada não-aterrada) 2-3 (saída não-aterrada) ○
○
○
○
Canal 2 S2 S8 S9 S10
○
○
1-2* (75 ohms) 1-2* (75 ohms) 1-2 (entrada aterrada) 1-2* (saída aterrada)
○
2-3 (120 ohms) 2-3 (120 ohms) 2-3* (entrada não-aterrada) 2-3 (saída não-aterrada)
○
○
1-2* (75 ohms) 1-2* (75 ohms) 1-2 (entrada aterrada) 1-2* (saída aterrada)
○
○
2-3 (120 ohms) 2-3 (120 ohms) *2-3 (entrada não-aterrada) 2-3 (saída não-aterrada)
○
○
1-2* (75 ohms) 1-2* (75 ohms) 1-2 (entrada aterrada) 1-2* (saída aterrada)
○
○
2-3 (120 ohms) 2-3 (120 ohms) 2-3* (entrada não-aterrada) 2-3 (saída não-aterrada)
○
○
* Configuração de fábrica
○
○
○
○
○
○
Notas:
○
○
- Para operação com impedância de 120 ohms não-balanceada, deve-se desconectar o IN e o OUT do terra.
○
- Os conectores dos tributários estão dispostos no painel do módulo de forma a facilitar o emprego de
○
○
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Componentes da família DT16E1-P Anel
○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○
Pino 1
Pino 8
ATENÇÃO!
Não se deve ligar os dois tipos de conectores a um mesmo canal simultaneamente.
DT16E1-P/MT/E3/I
ATENÇÃO!
Este módulo deve ser inserido no slot 1 (TRIB) com o equipamento desligado, a fim de evitar danos ao
módulo ou ao gabinete básico.
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Componentes da família DT16E1-P Anel
○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○
○
○
O estrape S1 pode ligar a carcaça do conector IN do respectivo canal ao terra de proteção. No conector OUT, a carcaça
○
○
estará sempre aterrada.
○
○
○
○
Estrape S1 Função
○
○
1-2 Entrada do tributário E3 não aterrada
○
○
○
2-3* Entrada do tributário E3 aterrada
○
○
* Configuração de fábrica
○
○
○
○
○
○
○
○
DT16E1-P/ME/E3
○
○
○
Módulo agregado incluindo:
○
○
• uma porta E3-G703 (34,368 Mbps);
○
○
• conectores tipo IEC (IEC 169-13), com impedância de 75 ohms não-balanceada.
○
○
Consumo: 0,5 W
○
○
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○
○
○
○
○
○
○
○
○
○
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○
○
○
○
○
○
○
○
○
○
○
○
○
○
○
○
○
Nota: ○
Este módulo pode ser inserido no slot 2 (AG1) com o equipamento em funcionamento, sem risco de danos ao
○
○
O estrape S1 pode ligar a carcaça do conector IN do respectivo canal ao terra de proteção. No conector OUT, a carcaça
○
Estrape S1 Função
○
○
* Configuração de fábrica
○
○
○
○
○
○
○
○
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Componentes da família DT16E1-P Anel
○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○
DT16E1-P/MO/E2000/1310/M
Módulo de agregado óptico que opera com uma única fibra monomodo (9/125 um) com conectorização E2000. Opera
na janela óptica de 1310 nm tanto para o sinal de saída como para o sinal de entrada.
Este módulo exige que conectores com polimento APC sejam empregados em todo o enlace, de forma a evitar reflexões
nos conectores. Da mesma forma, a limpeza dos conectores dos cabos ópticos antes de sua conexão evita reflexões e perdas
no enlace.
A interface óptica do módulo apresenta uma proteção para evitar a diminuição de eficiência devido ao acúmulo de
resíduos. É necessário remover esta proteção antes de conectar o cabo óptico.
O módulo DT16E1-P/MO/E2000/1310/M apresenta as seguintes características:
• tipo de fibra: uma única fibra monomodo (9/125 um), padrão ITU-T G.652 (o uso em fibras ITU-T G.653 ou ITU-T G.655
é possível, porém com perda de alcance devido a efeitos de dispersão na fibra óptica);
• janela óptica do emissor: 1310 nm;
• janela óptica do receptor: 1310 nm;
• tipo de emissor: laser;
• largura de espectro do emissor: 4 nm;
• potência óptica transmitida: > -12 dBm;
• sensibilidade do receptor: < -32 dBm;
• faixa dinâmica: 20 dB;
• alcance estimado (enlace típico com perda de 0,38 dB/km a 1310 nm): 52,6 km.
Consumo: 1,9 W
Nota:
Este módulo pode ser inserido no slot 1 (AG1) ou 2 (AG2) com o equipamento em funcionamento, sem risco de
danos ao módulo ou ao gabinete básico.
ATENÇÃO!
Este módulo possui emissores a laser. A exposição direta dos olhos aos conectores quando os mesmos
estiverem desconectados ou desprotegidos pode acarretar danos irreversíveis à visão. Proteja sempre os
conectores que não estiverem em uso. Partículas de poeira ou a inserção inadequada dos conectores pode
comprometer o alinhamento do laser.
18
Componentes da família DT16E1-P Anel
○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○
○
○
DT16E1-P/MO/E2000/1310
○
○
○
○
Módulo de agregado óptico que opera com duas fibras monomodo (9/125 um) com conectorização E2000. Opera na
○
janela óptica de 1310 nm tanto para o sinal de saída como para o sinal de entrada.
○
○
A interface óptica do módulo apresenta uma proteção para evitar a diminuição de eficiência devido ao acúmulo de
○
resíduos. É necessário remover esta proteção antes de conectar o cabo óptico.
○
○
O módulo DT16E1-P/MO/E2000/1310 apresenta as seguintes características:
○
○
• tipo de fibra: duas fibras monomodo (9/125 um), padrão ITU-T G.652 (o uso em fibras ITU-T G.653 ou ITU-T G.655 é
○
○
possível, porém com perda de alcance devido a efeitos de dispersão na fibra óptica);
○
○
• janela óptica do emissor: 1310 nm;
○
○
• janela óptica do receptor: 1310 nm;
○
○
• tipo de emissor: laser;
○
○
• largura de espectro do emissor: 4 nm;
○
○
• potência óptica transmitida: > -7 dBm;
○
○
• sensibilidade do receptor: < -37 dBm;
○
○
• faixa dinâmica: 30 dB;
○
○
• alcance estimado (enlace típico com perda de 0,38 dB/km a 1310 nm): 79 km.
○
○
Consumo: 1,9 W
○
○
○
○
○
○
○
○
○
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○
○
○
○
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Nota:
○
○
Este módulo pode ser inserido no slot 1 (AG1) ou 2 (AG2) com o equipamento em funcionamento, sem risco de
○
ATENÇÃO!
○
○
Este módulo possui emissores a laser. A exposição direta dos olhos aos conectores quando os mesmos
○
estiverem desconectados ou desprotegidos pode acarretar danos irreversíveis à visão. Proteja sempre os
○
conectores que não estiverem em uso. Partículas de poeira ou a inserção inadequada dos conectores pode
○
○
19
Componentes da família DT16E1-P Anel
○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○
DT16E1-P/MO/E2000/1550
Módulo de agregado óptico que opera com duas fibras monomodo (9/125 um) com conectorização E2000. Opera na
janela óptica de 1550 nm tanto para o sinal de saída como para o sinal de entrada.
A interface óptica do módulo apresenta uma proteção para evitar a diminuição de eficiência devido ao acúmulo de
resíduos. É necessário remover esta proteção antes de conectar o cabo óptico.
O módulo DT16E1-P/MO/E2000/1550 apresenta as seguintes características:
• tipo de fibra: duas fibras monomodo (9/125 um), padrão ITU-T G.653 ou ITU-T G.655 (o uso em fibras ITU-T G.652 ou
ITU-T G.655 é possível, porém com perda de alcance devido a efeitos de dispersão na fibra óptica);
• janela óptica do emissor: 1550 nm;
• janela óptica do receptor: 1550 nm;
• tipo de emissor: laser-FP;
• largura de espectro do emissor: 4 nm;
• potência óptica transmitida: > - 9 dBm;
• sensibilidade do receptor: > - 37 dBm;
• faixa dinâmica: 28 dB;
• alcance estimado (enlace típico com perda de 0,25 dB/km a 1550 nm): 112 km.
Consumo: 1,9 W
Nota:
Este módulo pode ser inserido no slot 1 (AG1) ou 2 (AG2) com o equipamento em funcionamento, sem risco de
danos ao módulo ou ao gabinete básico.
ATENÇÃO!
Este módulo possui emissores a laser. A exposição direta dos olhos aos conectores quando os mesmos
estiverem desconectados ou desprotegidos pode acarretar danos irreversíveis à visão. Proteja sempre os
conectores que não estiverem em uso. Partículas de poeira ou a inserção inadequada dos conectores pode
comprometer o alinhamento do laser.
20
Componentes da família DT16E1-P Anel
○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○
○
○
DT16E1-P/MO/E2000/1550-DFB
○
○
○
○
Módulo de agregado óptico que opera com duas fibras monomodo (9/125 um) com conectorização E2000. Opera na
○
janela óptica de 1550 nm tanto para o sinal de saída como para o sinal de entrada.
○
○
A interface óptica do módulo apresenta uma proteção para evitar a diminuição de eficiência devido ao acúmulo de
○
resíduos. É necessário remover esta proteção antes de conectar o cabo óptico.
○
○
O módulo DT16E1-P/MO/E2000/1550-DFB apresenta as seguintes características:
○
○
• tipo de fibra: duas fibras monomodo (9/125 um), padrão ITU-T G.652, ITU-T G.653 ou ITU-T G.655;
○
○
• janela óptica do emissor: 1550 nm;
○
○
○
• janela óptica do receptor: 1550 nm;
○
○
• tipo de emissor: laser-DFB;
○
○
• largura de espectro do emissor: 1 nm;
○
○
• potência óptica transmitida (SC/PC): > -7,5 dBm;
○
○
• sensibilidade do receptor (SC/PC): < -36,5 dBm;
○
○
• faixa dinâmica (SC/PC): 29 dB;
○
○
• alcance estimado (enlace típico com perda de 0,25 dB/km a 1550nm) (SC/PC): 116 km.
○
○
Consumo: 1,9 W
○
○
○
○
○
○
○
○
○
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○
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○
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○
○
○
○
○
○
○
○
○
○
Nota:
○
○
Este módulo pode ser inserido no slot 1 (AG1) ou 2 (AG2) com o equipamento em funcionamento, sem risco de
○
ATENÇÃO!
○
○
Este módulo possui emissores a laser. A exposição direta dos olhos aos conectores quando os mesmos
○
estiverem desconectados ou desprotegidos pode acarretar danos irreversíveis à visão. Proteja sempre os
○
conectores que não estiverem em uso. Partículas de poeira ou a inserção inadequada dos conectores pode
○
○
21
Componentes da família DT16E1-P Anel
○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○
DT16E1-P/MO/SCAPC/1310/M
Módulo de agregado óptico que opera com uma única fibra monomodo (9/125 um) com conectorização SC/APC. Opera
na janela óptica de 1310 nm tanto para o sinal de saída como para o sinal de entrada.
Este módulo exige que conectores com polimento APC sejam empregados em todo o enlace, de forma a evitar reflexões
nos conectores. Da mesma forma, a limpeza dos conectores dos cabos ópticos antes de sua conexão evita reflexões e perdas
no enlace.
A interface óptica do módulo apresenta uma proteção para evitar a diminuição de eficiência devido ao acúmulo de
resíduos. É necessário remover esta proteção antes de conectar o cabo óptico.
O módulo DT16E1-P/MO/SC/APC/1310/M apresenta as seguintes características:
• tipo de fibra: uma única fibra monomodo (9/125 um), padrão ITU-T G.652 (o uso em fibras ITU-T G.653 ou ITU-T G.655
é possível, porém com perda de alcance devido a efeitos de dispersão na fibra óptica);
• janela óptica do emissor: 1310 nm;
• janela óptica do receptor: 1310 nm;
• tipo de emissor: laser;
• largura de espectro do emissor: 4 nm;
• potência óptica transmitida: > -12 dBm;
• sensibilidade do receptor: < -32 dBm;
• faixa dinâmica: 20 dB;
• alcance estimado (enlace típico com perda de 0,38 dB/km a 1310 nm): 52,6 km.
Consumo: 1,9 W
Nota:
Este módulo pode ser inserido no slot 1 (AG1) ou 2 (AG2) com o equipamento em funcionamento, sem risco de
danos ao módulo ou ao gabinete básico.
ATENÇÃO!
Este módulo possui emissores a laser. A exposição direta dos olhos aos conectores quando os mesmos
estiverem desconectados ou desprotegidos pode acarretar danos irreversíveis à visão. Proteja sempre os
conectores que não estiverem em uso. Partículas de poeira ou a inserção inadequada dos conectores pode
comprometer o alinhamento do laser.
22
Componentes da família DT16E1-P Anel
○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○
○
○
DT16E1-P/MO/ST/1310
○
○
○
○
Módulo de agregado óptico, opera com duas fibras monomodo (9/125um), com conectorização ST, operando na janela
○
óptica de 1310nm, uma para o sinal de saída e outra para o sinal de entrada.
○
○
A interface óptica do módulo é coberta por uma proteção para evitar a diminuição de eficiência óptica devido ao acúmulo
○
de resíduos. É necessário remover esta proteção antes de conectar o cabo óptico.
○
○
○
○
O módulo DT16E1-P/MO/ST/1310 apresenta as seguintes características:
○
○
• tipo de fibra: duas fibras monomodo (9/125 um), padrão ITU-T G.652 (o uso em fibras ITU-T G.653 ou ITU-T G.655 é
○
○
possível, porém com perda de alcance devido a efeitos de dispersão na fibra óptica);
○
○
• janela óptica do emissor: 1310 nm;
○
○
• janela óptica do receptor: 1310 nm;
○
○
• tipo de emissor: laser;
○
○
• largura de espectro do emissor: 4 nm;
○
○
• potência óptica transmitida: > -6 dBm;
○
○
• sensibilidade do receptor: < -37 dBm;
○
○
• faixa dinâmica: 31 dB;
○
○
• alcance estimado (enlace típico com perda de 0,38 dB/km a 1310 nm): 81 km.
○
○
○
Consumo: 1,9 W
○
○
○
○
○
○
○
○
○
○
○
○
○
○
○
○
○
○
○
○
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○
○
○
○
○
○
○
○
○
○
○
○
○
○
○
○
○
Nota:
○
○
Este módulo pode ser inserido no slot 1 (AG1) ou 2 (AG2) com o equipamento em funcionamento, sem risco de
○
ATENÇÃO!
○
○
Este módulo possui emissores a laser. A exposição direta dos olhos aos conectores quando os mesmos
○
estiverem desconectados ou desprotegidos pode acarretar danos irreversíveis à visão. Proteja sempre os
○
conectores que não estiverem em uso. Partículas de poeira ou a inserção inadequada dos conectores pode
○
○
23
Componentes da família DT16E1-P Anel
○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○
DT16E1-P/MO/FC/1310
Módulo de agregado óptico, opera com duas fibras monomodo (9/125um), com conectorização FC, operando na
janela óptica de 1310nm, uma para o sinal de saída e outra para o sinal de entrada.
A interface óptica do módulo é coberta por uma proteção para evitar a diminuição de eficiência óptica devido ao acúmulo
de resíduos. É necessário remover esta proteção antes de conectar o cabo óptico.
Nota:
Este módulo pode ser inserido no slot 1 (AG1) ou 2 (AG2) com o equipamento em funcionamento, sem risco de
danos ao módulo ou ao gabinete básico.
ATENÇÃO!
Este módulo possui emissores a laser. A exposição direta dos olhos aos conectores quando os mesmos
estiverem desconectados ou desprotegidos pode acarretar danos irreversíveis à visão. Proteja sempre os
conectores que não estiverem em uso. Partículas de poeira ou a inserção inadequada dos conectores pode
comprometer o alinhamento do laser.
24
Componentes da família DT16E1-P Anel
○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○
○
○
DT16E1-P/MO/SC/1310
○
○
○
○
Módulo de agregado óptico, opera com duas fibras monomodo (9/125um), com conectorização SC/PC ou SC/APC,
○
operando na janela óptica de 1310nm, uma para o sinal de saída e outra para o sinal de entrada.
○
○
A interface óptica do módulo é coberta por uma proteção para evitar a diminuição de eficiência óptica devido ao acúmulo
○
de resíduos. É necessário remover esta proteção antes de conectar o cabo óptico.
○
○
○
○
O módulo DT16E1-P/MO/SC/1310 apresenta as seguintes características:
○
○
• tipo de fibra: duas fibras monomodo (9/125 um), padrão ITU-T G.652 (o uso em fibras ITU-T G.653 ou ITU-T G.655 é
○
○
possível, porém com perda de alcance devido a efeitos de dispersão na fibra óptica);
○
○
• janela óptica do emissor: 1310 nm;
○
○
• janela óptica do receptor: 1310 nm;
○
○
• tipo de emissor: laser;
○
○
• largura de espectro do emissor: 4 nm;
○
○
• potência óptica transmitida (SC/PC): > -6 dBm;
○
○
• sensibilidade do receptor (SC/PC): < -37 dBm;
○
○
• faixa dinâmica (SC/PC): 31 dB;
○
○
• alcance estimado (enlace típico com perda de 0,38 dB/km a 1310 nm) (SC/PC): 81 km;
○
○
○
• potência óptica transmitida (SC/APC): > -15 dBm;
○
○
• sensibilidade do receptor (SC/APC): < -37 dBm;
○
○
• faixa dinâmica (SC/APC): 22 dB;
○
○
• alcance estimado (enlace típico com perda de 0,38 dB/km a 1310 nm) (SC/APC): 58 km.
○
○
Consumo: 1,9 W
○
○
○
○
○
○
○
○
○
○
○
○
○
○
○
○
○
○
○
○
○
○
○
○
○
○
○
○
○
○
○
○
○
○
Nota:
○
○
Este módulo pode ser inserido no slot 1 (AG1) ou 2 (AG2) com o equipamento em funcionamento, sem risco de
○
ATENÇÃO!
○
○
Este módulo possui emissores a laser. A exposição direta dos olhos aos conectores quando os mesmos
○
estiverem desconectados ou desprotegidos pode acarretar danos irreversíveis à visão. Proteja sempre os
○
conectores que não estiverem em uso. Partículas de poeira ou a inserção inadequada dos conectores pode
○
○
25
Componentes da família DT16E1-P Anel
○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○
DT16E1-P/MO/SC/1550
Módulo de agregado óptico, opera com duas fibras monomodo (9/125um), com conectorização SC/PC ou SC/APC,
operando na janela óptica de 1550nm, uma para o sinal de saída e outra para o sinal de entrada.
A interface óptica do módulo é coberta por uma proteção para evitar a diminuição de eficiência óptica devido ao acúmulo
de resíduos. É necessário remover esta proteção antes de conectar o cabo óptico.
O módulo DT16E1-P/MO/SC/1550 apresenta as seguintes características:
• tipo de fibra: duas fibras monomodo (9/125 um), padrão ITU-T G.653 ou ITU-T G.655 (o uso em fibras ITU-T G.652 é
possível, porém com perda de alcance devido a efeitos de dispersão na fibra óptica);
• janela óptica do emissor: 1550 nm;
• janela óptica do receptor: 1550 nm;
• tipo de emissor: laser-FP;
• largura de espectro do emissor: 4 nm;
• potência óptica transmitida (SC/PC): > -8 dBm;
• sensibilidade do receptor (SC/PC): < -37 dBm;
• faixa dinâmica (SC/PC): 29 dB;
• alcance estimado (enlace típico com perda de 0,38 dB/km a 1310 nm) (SC/PC): 116 km;
• potência óptica transmitida (SC/APC): > -17 dBm;
• sensibilidade do receptor (SC/APC): < -37 dBm;
• faixa dinâmica (SC/APC): 20 dB;
• alcance estimado (enlace típico com perda de 0,25 dB/km a 1550 nm) (SC/APC): 80 km.
Consumo: 1,9 W
Nota:
Este módulo pode ser inserido no slot 1 (AG1) ou 2 (AG2) com o equipamento em funcionamento, sem risco de
danos ao módulo ou ao gabinete básico.
ATENÇÃO!
Este módulo possui emissores a laser. A exposição direta dos olhos aos conectores quando os mesmos
estiverem desconectados ou desprotegidos pode acarretar danos irreversíveis à visão. Proteja sempre os
conectores que não estiverem em uso. Partículas de poeira ou a inserção inadequada dos conectores pode
comprometer o alinhamento do laser.
26
Componentes da família DT16E1-P Anel
○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○
○
○
DT16E1-P/MO/SC/1550-DFB
○
○
○
○
Módulo de agregado óptico, opera com duas fibras monomodo (9/125um), com conectorização SC/PC ou SC/APC,
○
operando na janela óptica de 1550nm, uma para o sinal de saída e outra para o sinal de entrada.
○
○
A interface óptica do módulo é coberta por uma proteção para evitar a diminuição de eficiência óptica devido ao acúmulo
○
de resíduos. É necessário remover esta proteção antes de conectar o cabo óptico.
○
○
O módulo DT16E1-P/MO/SC/1550-DFB apresenta as seguintes características:
○
○
• tipo de fibra: duas fibras monomodo (9/125 um), padrão ITU-T G.652, ITU-T G.653 ou ITU-T G.655;
○
○
• janela óptica do emissor: 1550 nm;
○
○
○
• janela óptica do receptor: 1550 nm;
○
○
• tipo de emissor: laser-DFB;
○
○
• largura de espectro do emissor: 1 nm;
○
○
• potência óptica transmitida (SC/PC): > -7 dBm;
○
○
• sensibilidade do receptor (SC/PC): < -37 dBm;
○
○
• faixa dinâmica (SC/PC): 30 dB;
○
○
• alcance estimado (enlace típico com perda de 0,25 dB/km a 1550nm) (SC/PC): 120 km;
○
○
• potência óptica transmitida (SC/APC): > -16 dBm;
○
○
• sensibilidade do receptor (SC/APC): < -37 dBm;
○
○
• faixa dinâmica (SC/APC): 21 dB;
○
○
• alcance estimado (enlace típico com perda de 0,25 dB/km a 1550nm) (SC/APC): 84 km.
○
○
Consumo: 1,9 W
○
○
○
○
○
○
○
○
○
○
○
○
○
○
○
○
○
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○
○
○
○
○
○
○
○
○
○
○
○
○
○
○
○
○
Nota:
○
○
Este módulo pode ser inserido no slot 1 (AG1) ou 2 (AG2) com o equipamento em funcionamento, sem risco de
○
ATENÇÃO!
○
○
Este módulo possui emissores a laser. A exposição direta dos olhos aos conectores quando os mesmos
○
estiverem desconectados ou desprotegidos pode acarretar danos irreversíveis à visão. Proteja sempre os
○
conectores que não estiverem em uso. Partículas de poeira ou a inserção inadequada dos conectores pode
○
○
27
Componentes da família DT16E1-P Anel
○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○
DT16E1-P/MO/SC/1315/M
Módulo de agregado óptico que opera com uma única fibra monomodo (9/125 um) com conectorização SC/PC ou SC/
APC. Opera transmitindo sinal óptico na janela óptica de 1310 nm e recebendo na janela de 1550 nm. Portanto, este módulo
deve operar em associação com seu módulo complementar, instalado na outra extremidade da fibra óptica (neste caso, o
DT16E1-P/MO/SC/1513/M).
A interface óptica do módulo apresenta uma proteção para evitar a diminuição de eficiência devido ao acúmulo de
resíduos. É necessário remover esta proteção antes de conectar o cabo óptico.
O módulo DT16E1-P/MO/SC/1315/M apresenta as seguintes características:
• tipo de fibra: uma única fibra monomodo (9/125 um), padrão ITU-T G.652, G.653 ou G.655;
• janela óptica do emissor: 1310 nm;
• janela óptica do receptor: 1550 nm;
• tipo de emissor: LASER FP;
• largura de espectro do emissor: 4 nm;
• potência óptica transmitida: >-6,5 dBm;
• sensibilidade do receptor: < -30 dBm;
• alcance estimado para enlace típico: 40 km:
• atenuação de 0,25 dB/km para 1550 nm
• atenuação de 0,38 dB/km para 1310 nm
• utilizando interfaces casadas Tx1310/Rx1550 com Tx1550/Rx1310
Consumo: 1,9 W
Nota:
Este módulo pode ser inserido no slot 1 (AG1) ou 2 (AG2) com o equipamento em funcionamento, sem risco de
danos ao módulo ou ao gabinete básico.
ATENÇÃO!
Este módulo possui emissores a laser. A exposição direta dos olhos aos conectores quando os mesmos
estiverem desconectados ou desprotegidos pode acarretar danos irreversíveis à visão. Proteja sempre os
conectores que não estiverem em uso. Partículas de poeira ou a inserção inadequada dos conectores pode
comprometer o alinhamento do laser.
28
Componentes da família DT16E1-P Anel
○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○
○
○
DT16E1-P/MO/SC/1513/M
○
○
○
○
Módulo de agregado óptico que opera com uma única fibra monomodo (9/125 um) com conectorização SC/PC ou SC/
○
APC. Opera transmitindo sinal óptico na janela óptica de 1550 nm e recebendo na janela de 1310 nm. Portanto, este módulo
○
deve operar em associação com seu módulo complementar instalado na outra extremidade da fibra óptica (neste caso, o
○
○
DT16E1-P/MO/SC/1315/M).
○
○
A interface óptica do módulo apresenta uma proteção para evitar a diminuição de eficiência devido ao acúmulo de
○
resíduos. É necessário remover esta proteção antes de conectar o cabo óptico.
○
○
O módulo DT16E1-P/MO/SC/1513/M apresenta as seguintes características:
○
○
• tipo de fibra: uma única fibra monomodo (9/125 um), padrão ITU-T G.652, G.653 ou G.655;
○
○
• janela óptica do emissor: 1550 nm;
○
○
• janela óptica do receptor: 1310 nm;
○
○
• tipo de emissor: LASER FP;
○
○
• largura de espectro do emissor: 4 nm;
○
○
○
• potência óptica transmitida: > -10 dBm;
○
○
• sensibilidade do receptor: < -30 dBm;
○
○
• alcance estimado para enlace típico: 40 km:
○
○
• atenuação de 0,25 dB/km para 1550 nm
○
○
• atenuação de 0,38 dB/km para 1310 nm
○
○
• utilizando interfaces casadas Tx1310/Rx1550 com Tx1550/Rx1310
○
○
Consumo: 1,9 W
○
○
○
○
○
○
○
○
○
○
○
○
○
○
○
○
○
○
○
○
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○
○
○
○
○
○
○
○
○
○
○
○
○
○
○
○
○
○
Nota:
○
Este módulo pode ser inserido no slot 1 (AG1) ou 2 (AG2) com o equipamento em funcionamento, sem risco de
○
○
ATENÇÃO!
○
○
Este módulo possui emissores a laser. A exposição direta dos olhos aos conectores quando os mesmos
○
estiverem desconectados ou desprotegidos pode acarretar danos irreversíveis à visão. Proteja sempre os
○
conectores que não estiverem em uso. Partículas de poeira ou a inserção inadequada dos conectores pode
○
○
29
Componentes da família DT16E1-P Anel
○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○
DT16E1-P/MT/V35
Nota:
Este módulo pode ser inserido no slot 4 (EXP) com o equipamento em funcionamento, sem risco de danos ao
módulo ou ao gabinete básico.
DT16E1-P/MT/R
30
Componentes da família DT16E1-P Anel
○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○
○
○
DT16E1-P/MT/B
○
○
○
○
Módulo Bridge remoto, com as seguintes características:
○
○
• interface LAN: Ethernet 10/100 Mbps Base-T, conector RJ-45 fêmea;
○
○
• interface WAN: 1 até 16 interfaces WAN de 2,048 Mbps conectadas ao agregado óptico do DT16E1-P;
○
○
• tamanho máximo dos pacotes: 1522 bytes, com suporte a VLAN;
○
○
• tabela de endereços MAC: capacidade de armazenamento de até 1024 endereços MAC de origem para filtragem;
○
○
• buffer de memória: capacidade de 576 pacotes de 1522 bytes.
○
○
Consumo: 2 W
○
○
Normas:
○
○
• ANSI/IEEE Std 802.3 CSMA/CD LAN (Ethernet)
○
○
• ANSI/IEEE Std 802.1 (Bridge)
○
○
• ANSI/IEEE 802.1q (VLAN)
○
○
○
○
○
○
○
○
○
○
○
○
○
○
○
○
○
○
○
○
○
○
○
○
○
○
○
○
○
Os estrapes S1 a S3 são de uso reservado e não devem ser alterados.
○
○
○
Estrapes S1 a S3 Função
○
○
1-2* Reservado
○
○
2-3 Reservado
* Configuração de fábrica ○
○
○
○
○
○
○
○
○
○
○
○
○
○
○
○
○
○
○
○
○
○
○
○
○
○
○
○
○
Nota:
○
Este módulo pode ser inserido no slot 4 (EXP) com o equipamento em funcionamento, sem risco de danos ao
○
○
31
Componentes da família DT16E1-P Anel
○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○
DT16E1-P/FT/AC/DC
Módulo de alimentação com entrada AC/DC full-range (93 a 253 VAC e 36 a 60 VDC). Possui proteção contra sobrecorrente
nas saídas e proteção de entrada com fusível. Utiliza um conector padrão ISO320 tanto para a entrada AC quanto DC. No caso
de alimentação DC, o pino central será o aterramento de proteção, e os dois outros serão as entradas de 0 V e -48 V,
independentemente da polaridade escolhida. O conector de entrada e a chave liga/desliga estão localizadas no painel traseiro.
Este módulo é utilizado com o gabinete DT16E1-P/AD, sendo inserido no slot 5 (PSU).
DT16E1-P/FT/AC/DC/R
Módulo de alimentação redundante com entrada AC/DC full-range (93 a 253 VAC e 36 a 60 VDC). Possui proteção contra
sobrecorrente nas saídas e proteção de entrada com fusível. Utiliza um conector padrão ISO320 tanto para a entrada AC quanto
DC. No caso de alimentação DC, o pino central será o aterramento de proteção, e os dois outros serão as entradas de 0 V e -
48 V, independentemente da polaridade escolhida. O conector de entrada e a chave liga/desliga estão localizadas no painel
traseiro. Este módulo é utilizado com o gabinete DT16E1-P/AD, sendo inserido no slot 5 (PSU).
DT16E1-P/FT/AC/DC/HS
Módulo de alimentação redundante com entrada AC/DC full-range (93 a 256 VAC e 36 a 60 VDC). Possui proteção contra
sobrecorrente nas saídas e proteção de entrada com fusível. Utiliza um conector padrão ISO320 tanto para a entrada AC quanto
DC. No caso de alimentação DC, o pino central será o aterramento de proteção, e os dois outros serão as entradas de 0 V e -48 V,
independentemente da polaridade escolhida. O conector de entrada e a chave liga/desliga estão localizadas no painel traseiro.
Este módulo é utilizado com o gabinete DT16E1-P/AD/HS, sendo inserido no slot 5 (PSU1) ou no slot 6 (PSU0).
32
Componentes da família DT16E1-P Anel
○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○
○
○
ACESSÓRIOS
○
○
○
○
Cabo CB V35
○
○
○
Cabo adaptador para o módulo de expansão V.35. Possui um conector DB25 macho e um M34 fêmea.
○
○
○
○
○
○
Cabo manga Conector-fêmea
○
13 pares 26
○
retangular de 34
○
AWG sem pinos
○
blindagem
○
○
○
○
○
○
○
○
○
○
○
Parafuso de fixação
○
macho fica junto ao
○
Conector-macho
○
pino A
○
trapezoidal de 25
○
pinos (DB25)
○
○
○
○
○
○
○
○
○
○
○
○
○
○
○
○
○
○
○
○
○
○
○
○
○
○
○
○
○
○
○
○
○
○
○
○
○
○
○
○
○
○
○
○
○
○
○
○
○
○
○
○
○
○
○
○
○
○
○
○
○
33
• Características do produto
○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○
INTERFACES DE AGREGADO
O DT16E1-P suporta até duas interfaces de agregado. Essas interfaces são modulares, oferecendo opções ópticas ou
elétricas que são inseridas no gabinete básico, nos slots 2 (AG1 - agregado 1) e 3 (AG2 - agregado 2). Esses módulos podem
ser inseridos com o equipamento em funcionamento, sem risco de dano ao módulo ou ao gabinete básico.
Quando agregados ópticos são utilizados, a taxa de sinalização na fibra é de 34,368 Mbps, com uma codificação
proprietária que visa garantir a performance do modem independentemente do padrão de dados enviado.
INTERFACES DE TRIBUTÁRIO
Os módulos de tributários do DT16E1-P são montados no slot 1 (TRIB). Neste slot, é possível inserir até 16 tributários
E1-G703 ou um tributário E3-G703, conforme o módulo utilizado.
São oferecidas opções de módulos para cabos coaxiais com impedância de 75 ohms e para pares trançados com
impedância de 120 ohms. Esses módulos devem ser inseridos com o equipamento desligado, a fim de evitar danos ao módulo
ou ao gabinete básico.
SLOT DE EXPANSÃO
O slot 4 (EXP) é o slot de expansão e constitui uma alternativa a outras interfaces que não a G.703. Para habilitar um
módulo de expansão, deve-se desabilitar o canal de tributário correspondente aos canais que serão utilizados pelo módulo.
O módulo de expansão pode ser utilizado em conjunto com os módulos de tributário 16E1, 4E1, ou então sem módulo
de tributário instalado no equipamento.
Nota:
Este módulo pode ser inserido com o equipamento em funcionamento, sem risco de dano ao módulo ou ao
gabinete básico.
Interface V.35
A interface V.35 tem disponíveis as velocidades de 2048, 1024, 512, 256, 128 ou 64 kbps. As fontes de relógio de
transmissão disponíveis são interna, externa ou regenerada.
A utilização da interface V.35 exige que sua instalação seja feita nos dois equipamentos do enlace, a não ser no caso de
velocidade de 2048 kbps, onde o módulo pode ser ligado num lado do enlace para ser retirado numa interface G.703 no outro
lado.
Parâmetros de configuração relacionados à operação do V.35: TRBENABLE, TRBSTATUS, EXPTYPE,
EXPENABLE, EXPSTART, EXPSIZE, V35VEL, V35CLK, V35CLKPHASE, V35STATUS.
Módulo Roteador
O módulo Roteador dispõe de uma porta LAN Ethernet 10/100 Mbps autosense e uma porta WAN de alta velocidade, que
opera com os protocolos PPP síncrono ou assíncrono, HDLC-Cisco, ou, ainda, conectado a uma rede Frame Relay. A porta
WAN pode ser conectada ao agregado.
Parâmetros de configuração relacionados à operação do Roteador: TRBENABLE, TRBSTATUS, EXPTYPE,
EXPENABLE, EXPSTART, EXPSIZE, ROUTERSTATUS.
Módulo Bridge
O módulo Bridge tem como função interligar dois segmentos de uma rede Ethernet (LAN) através de uma ou mais
interfaces de WAN.
34
○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○
Características do produto
○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○
○
○
Ele faz a função de um Bridge remoto, sendo necessário um módulo Bridge em cada ponta da conexão. Como opera somente no
○
○
nível MAC, funciona de maneira transparente para os protocolos de camadas superiores, como IP, IPX, NetBEUI, etc.
○
Sua principal função é segmentar a rede local, não permitindo que todo o tráfego passe de um segmento para outro e
○
○
aproveitando, assim, a banda WAN de maneira mais eficiente.
○
○
Para isso, o módulo recebe os pacotes provenientes da interface LAN e somente os envia para a WAN se eles não
○
contiverem erros, se forem destinados a estações localizadas na outra ponta do enlace, ou no caso de broadcasts e multicasts.
○
○
O módulo aprende automaticamente quais endereços pertencem a cada lado do enlace e, no caso de uma estação ficar
○
inativa por mais de 5 minutos, ela é automaticamente removida da tabela de endereços. Todo este processo não necessita de
○
○
configuração por parte do usuário nem limita a banda máxima disponível.
○
O módulo também possui um buffer capaz de armazenar 576 pacotes de 1522 bytes (suportando VLAN), para compen-
○
○
sar a diferença de taxa entre LAN e WAN.
○
○
Pode ser conectado a hubs, switches e roteadores através de cabos diretos, ou então a microcomputadores através de
○
cabos cross.
○
○
O módulo Bridge pode ser configurado para utilizar de 1 a 16 canais, permitindo uma banda na WAN de 2,048 Mbps até
○
32,768 Mbps. Quando o módulo Bridge for utilizado, não será possível acionar laços de teste nos canais ocupados pelo
○
○
mesmo.
○
○
Quando operando com o equipamento no modo Modem 16E1 ou 4E1:
○
○
Primeiro, é necessário desabilitar os tributários que serão utilizados (TRBENABLE=NO) e, depois, configurar o módulo
○
○
Bridge para ocupar esses canais (EXPSTART e EXPSIZE). Uma vez feito isso, pode-se habilitar o módulo (EXPENABLE). É
○
necessário que a expansão selecionada seja o Bridge (EXPTYPE). Os canais do Bridge serão direcionados ao agregado óptico.
○
○
○
Quando operando com o equipamento no modo MUX invertido:
○
Neste modo, o Bridge sempre estará conectado aos tributários E1. Basta informar quais tributários serão utilizados
○
○
(TRBENABLE). Os tributários que estiverem habilitados serão conectados ao Bridge automaticamente. Os demais parâmetros
○
de configuração não são necessários (EXPTYPE, EXPENABLE, EXPSTART e EXPSIZE).
○
○
○
Parâmetros de configuração relacionados à operação do Bridge: TRBENABLE, TRBSTATUS, EXPTYPE,
○
○
EXPENABLE, EXPSTART, EXPSIZE, BRAUTONEG, BRETHLINK, BRETHRATE, BRSTATUS, BRWANSTATUS.
○
○
○
○
○
FONTE DE SINCRONISMO
○
○
○
○
O DT16E1-P utiliza a hierarquia plesiócrona (PDH), isto é, cada canal tributário E1 pode operar com sua própria base de
○
tempo dentro dos limites de 2048 kbps ± 50ppm. O sincronismo dos dados a serem transmitidos é extraído dos próprios
○
dados e enviado até o equipamento remoto juntamente com eles, na forma de sinalizações, através da fibra óptica. O modem
○
○
remoto utiliza essas sinalizações para reconstituir o sincronismo e gerar um relógio de descarga dos bits para cada canal
○
independentemente.
○
○
○
○
○
○
REDUNDÂNCIA DE ALIMENTAÇÃO
○
○
○
O DT16E1-P/AD suporta um módulo de alimentação dupla inserido no slot 5 (PSU), oferecendo um sistema de alimen-
○
○
tação redundante tipo 1:1 para quaisquer combinações de entradas AC ou DC. O sistema de alimentação do DT16E1-P/AD é
○
projetado de forma a operar continuamente com somente uma entrada alimentada, garantindo uma operação estável e segura
○
○
O DT16E1-P/AD/HS suporta um ou dois módulos de alimentação, que operam tanto com AC quanto com DC. Eles
○
○
podem ser inseridos nos slots 5 (PSU1) e 6 (PSU0). Quando os dois módulos são utilizados, eles propiciam um sistema de
○
alimentação redundante tipo 1:1 para quaisquer combinações de entradas AC ou DC. O DT16E1-P/AD/HS é projetado de forma
○
a operar continuamente com somente uma entrada alimentada, garantindo uma operação estável e segura mesmo durante
○
○
35
Características do produto
○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○
SISTEMA DE GERENCIAMENTO
Os equipamentos são gerenciados através do sistema DMS (Digitel Management Suite), sistema de gerenciamento
proprietário da Digitel S/A Indústria Eletrônica. A comunicação entre a estação de gerenciamento (gerente) e os equipamentos
(agentes) é realizada através do protocolo padrão SNMP - Simple Network Management Protocol (RFC 1157).
O sistema armazena informações, eventos e estatísticas dos equipamentos em uma base de dados que pode ser
consultada para a emissão de relatórios. Pode ser utilizado em diversas plataformas de sistema operacional, como, por
exemplo, Windows 95, Windows 98, Windows NT, Linux, Solaris e HP-UX. O DMS também pode ser integrado a plataformas de
gerenciamento, como, por exemplo, o HP Openview Network Node Manager, o IBM Tivoli NetView, dentre outros.
O gerenciamento dos produtos DT16E1-P possui uma identificação automática dos equipamentos que compõem o link.
A visualização e configuração pode ser realizada por equipamento, permitindo a configuração do agente, dos tributários, dos
agregados e a visualização dos módulos instalados.
O sistema permite que os alarmes recebidos possam ser visualizados e categorizados por severidade e que ações
sejam vinculadas ao seu recebimento, como, por exemplo, execução de comandos, emissão de alarmes sonoros, etc.
Para o gerenciamento do equipamento remoto e transporte do canal de voz, o DT16E1-P utiliza alguns bits de sinalização
de uso proprietário na hierarquia PDH. Esses bits somente são acessíveis nos módulos tributários com 16E1 ou 4E1. Quando
o módulo tributário E3 é utilizado, todos os bits do canal ficam disponíveis para a aplicação do cliente. Dessa forma, ficam
indisponíveis o canal de voz e o gerenciamento do equipamento remoto (incluindo acionamento de testes, monitoração de
status de tributários ou entradas de alarme).
Assim, quando o DT16E1-P é utilizado como um MUX elétrico 16E1-1E3, o agregado elétrico pode ser ligado a outro
equipamento qualquer que forneça um canal E3 estruturado com 16 canais E1.
ALARMES
O DT16E1-P possui um conjunto de duas saídas e duas entradas tipo contato seco para a apresentação e coleta de
alarmes e um indicador no painel frontal.
As duas saídas possuem contatos normalmente abertos na ausência de condição de alarme. A saída de alarme urgente
(major alarm) é acionada sempre que o equipamento entra em uma condição de alarme urgente. As condições de alarme não-
urgente (minor alarm) causam o acionamento da saída de alarme não-urgente.
Os alarmes urgente e não-urgente podem ser visualizados no painel frontal através do led ALARM.
Led ALARM
Os alarmes urgentes são acionados por eventos que causam uma interrupção no fluxo de dados. Os alarmes não-
urgentes ocorrem quando o fluxo de dados é preservado, mas existem eventos que requerem a atenção do operador para
garantir a qualidade de serviço ao longo do tempo. Esses eventos podem ser selecionados por linhas de comando.
As duas entradas de contato seco são constantemente monitoradas pelo equipamento, e seu estado é apresentado via
sistema de gerenciamento. Essas entradas são úteis para coletar as informações dos demais equipamentos e da situação da infra-
estrutura instalada junto ao DT16E1-P, como, por exemplo, carga de baterias, abertura de portas, sensores de temperatura, etc.
Os eventos que geram os alarmes urgente e não-urgente podem ser selecionados através do sistema de gerenciamento
do equipamento. São eles:
36
○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○
Características do produto
○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○
○
○
• agregado 2 com status de AIS (configuração de fábrica: “none”);
○
○
• algum tributário com status de AIS (configuração de fábrica: “minor”);
○
• algum tributário com status de LOS (configuração de fábrica: “none”);
○
○
• entrada 1 de contatos secos OPEN (configuração de fábrica: “none”);
○
• entrada 1 de contatos secos CLOSED (configuração de fábrica: “minor”);
○
○
• entrada 2 de contatos secos OPEN (configuração de fábrica: “none”);
○
• entrada 2 de contatos secos CLOSED (configuração de fábrica: “minor”);
○
○
• falha em alguma das alimentações.
○
○
O conector de entradas e saídas de alarme é do tipo DB9 e está localizado no painel frontal do equipamento, com a
○
○
serigrafia ALARM IN/OUT. Este conector tem a seguinte pinagem:
○
○
Pinos 1 e 6 Saída de alarme urgente
○
○
Pinos 2 e 7 Saída de alarme não-urgente
○
○
Pinos 4 e 8 Entrada 1 de alarme
○
○
Pinos 5 e 9 Entrada 2 de alarme
○
○
○
As saídas disponibilizadas são do tipo isoladas de contatos secos de um relé. As entradas são sensíveis a um tipo de
○
chave ou sensor que fecha ou abre o circuito, sem qualquer tipo de energização.
○
○
○
○
○
○
○
○
Nota:
○
Se houver uma falha geral na alimentação do modem, as saídas dos alarmes urgente e não-urgente serão
○
○
acionadas simultaneamente.
○
○
○
○
○
○
○
○
○
LEDS
○
○
○
O DT16E1-P possui vários indicadores luminosos (leds) no painel frontal. Esses indicadores servem para informar
○
○
visualmente ao usuário o estado em que se encontram os tributários, as interfaces de agregado, os alarmes, o link Ethernet e as
○
fontes, conforme tabela a seguir.
○
○
○
Indicação Estado
○
○
Expansão apagado expansão desabilitada
○
○
verde operação normal
vermelho condição de alarme ○
○
○
verde, uma piscada por segundo modem local efetuando algum teste
○
○
BrWanStatus=NotSync
○
BrWanStatus=Inactive
○
○
laranja, uma piscada a cada 2 segundos sem sinal na entrada do tributário (LOS)
○
○
vermelho AIS
○
○
37
Características do produto
○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○
Indicação Estado
Alarmes apagado nenhum alarme
vermelho alarme urgente
laranja, uma piscada a cada 2 segundos alarme não-urgente
Ethernet apagado sem link
verde com link
verde piscando link em atividade
vermelho colisão
Power verde alimentação normal
apagado falha geral na alimentação
piscando recebendo chamada de voz
vermelho falha em uma das fontes HS
ATENÇÃO!
Caso os leds dos módulos tributários, agregados e de expansão piscarem simultaneamente uma vez por segundo
em vermelho, isso significa que o modem detectou uma combinação de módulos inválida ou algum módulo que não
é suportado pela versão atual de software. Quando isso ocorrer, verifique os módulos inseridos.
CANAL DE VOZ
O DT16E1-P possui uma interface de voz para a comunicação entre operadores de enlaces ponto a ponto.
A voz é digitalizada e codificada no formato PCM, ocupando um canal secundário implementado no feixe óptico. O
adaptador utilizado é um monofone-microfone padrão existente no mercado.
Y
(microfone)
X
(cápsula
autidiva) Comum
Nota:
Este adaptador é opcional. Para fazer seu pedido junto à Digitel, utilize o código 810.0348.00-4.
38
• Modos de operação/Aplicações
○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○
○
MODOS DE OPERAÇÃO
○
○
○
○
O DT16E1-P pode operar em diversos modos diferentes, dependendo da combinação de placas conectadas ao
○
equipamento no momento do boot. O equipamento configura automaticamente o modo de operação (SYSMODE), de
○
○
acordo com a seguinte tabela:
○
○
○
○
SYSMODE MODE Slots
○
○
○
Agregado 1 Agregado 2 Tributário Expansão
○
○
Modem 16E1 Ponto a ponto Qualquer Qualquer Tributário 16E1 ou Qualquer tipo
○
(default) agregado agregado 4E1, ou sem placa
○
Anel de tributários
○
○
(configurado
○
pelo usuário)
○
○
Modem E3 - Qualquer Qualquer Tributário E3 Nenhuma
○
agregado agregado
○
○
MUX Invertido - Nenhum Nenhum Tributário 16E1 Bridge
○
○
ou 4E1
○
○
○
○
Para efetuar a mudança de SYSMODE, não basta trocar as placas. Também é necessário reiniciar o equipamento
○
através do comando REBOOT, ou então desligá-lo e ligá-lo novamente.
○
○
A troca dos módulos de agregado e expansão pode ser feita com o equipamento ligado, em operação, sem risco de
○
○
danificá-lo (hot-swap). Se a troca não implicar mudança de modo de operação, não é necessário reiniciar o equipamento.
○
○
○
○
Características dos modos
○
○
○
○
SYSMODE MODE Características
○
○
Gerência Gerência Painel Canal Laços Cross-connect
○
local remota remoto de voz de teste de tributários
○
○
○
Modem 16E1 Ponto a ponto Sim Sim Sim Sim Sim Não
○
(default)
○
○
Anel Sim Sim Não Não Sim Sim
○
(configurado
○
○
pelo usuário)
○
○
Modem E3 - Sim Não Não Não Sim Não
○
○
MUX Invertido - Sim Não Não Não Não Não
○
○
○
○
○
MODEM 16E1
○
○
○
Pode transportar até 16 tributários E1 (2,048 Mbps) sobre fibras ópticas ou cabo coaxial, nas topologias ponto a
○
○
• Ponto a ponto
○
• Modem
○
• Anel
○
• Anel
○
Neste modo, o número de tributários transportados dependerá dos módulos tributários e expansão utilizados.
○
○
A seleção das topologias ponto a ponto ou anel é feita pelo usuário, através do parâmetro MODE. Para que a mudan-
○
39
Modos de operação/Aplicações
○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○
Modem
16E1, 16E1,
4E1 ou 4E1 ou
Sem tributários Sem tributários
AGREGADO 2 AGREGADO 2
EXPANSÃO EXPANSÃO
Bridge, Bridge,
Router, Router,
V35 ou V35 ou
Sem expansão Sem expansão
Esta é a operação normal na topologia ponto a ponto. Podem ser utilizadas uma ou duas interfaces de agregado, o qual
pode ser óptico (monofibra ou par de fibras) ou elétrico (E3 G.703).
Mecanismo de proteção
A interface preferencial é a do slot AG1, e a de backup, a do slot AG2. O sinal a ser transmitido estará sempre presente
nos dois slots (AG1 e AG2).
O mecanismo de proteção (backup) pode ser configurado de três modos diferentes:
• Automático: Escolhe preferencialmente o slot AG1. Caso haja falha no sinal recebido deste slot, o circuito receptor
será automaticamente comutado para o sinal proveniente do slot AG2. O retorno para o slot AG1 se dará imediata-
mente após o desaparecimento da condição de falha.
• Forçando agregado 1: Escolhe sempre o sinal recebido no slot AG1. Caso haja falha no sinal, o circuito será
interrompido.
• Forçando agregado 2: Escolhe sempre o sinal recebido no slot AG2. Caso haja falha no sinal, o circuito será
interrompido.
Sempre estão disponíveis 16 timeslots de 2,048 Mbps, que podem ser utilizados para tributários ou para a expansão.
O número de tributários disponíveis vai depender da interface instalada. Eles estão sempre mapeados diretamente nos
timeslots, ou seja: tributário1-timeslot1, tributário2-timeslot2, e assim por diante.
Os timeslots que não estiverem sendo utilizados por tributários podem ser utilizados para a expansão.
Testes de laço
Para facilitar a análise e o isolamento de possíveis falhas, o DT16E1-P permite a realização de alguns testes de laço. Tanto
o laço digital local (LDL) quanto o laço digital remoto (LDR) podem ser feitos de forma independente para cada um dos
tributários E1 instalados no equipamento.
40
○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○
Modos de operação/Aplicações
○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○
○
○
Laço digital local (LDL)
○
○
O laço digital faz com que os dados do canal E1, provenientes da interface de agregado, retornem ao sistema PDH, e que
○
○
os dados do tributário E1 retornem para sua interface elétrica.
○
○
Pode-se acionar laços independentemente para cada tributário via gerência, console ou telnet. Também é possível
○
acionar o laço digital em todos os tributários do modem local através da tecla TEST do painel frontal, da seguinte forma:
○
○
• Pressione a tecla TEST até ouvir um sinal sonoro. Neste momento, o modem LOCAL terá entrado em LDL, sinalizando
○
essa situação nos leds de tributários.
○
○
• Para interromper o teste, pressione novamente a tecla TEST até ouvir o sinal sonoro.
○
○
○
○
○
○
GERÊNCIA GERÊNCIA
○
○
VOZ VOZ
○
○
○
○
○
○
○
TRIBUTÁRIO TRIBUTÁRIO
○
1 1
○
○
MUX
○
○
○
DEMUX
MUX
○
TRIBUTÁRIO TRIBUTÁRIO
2 2
○
AGREGADO AGREGADO
○
DEMUX
○
○
○
○
○
○
○
TRIBUTÁRIO TRIBUTÁRIO
16 16
○
○
○
○
○
○
MODEM REMOTO MODEM LOCAL
○
○
○
○
○
○
○
○
○
○
○
○
○
○
○
○
○
○
○
○
○
○
○
○
○
○
○
○
○
○
○
○
○
○
○
○
○
○
○
○
○
○
○
○
○
41
Modos de operação/Aplicações
○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○
GERÊNCIA GERÊNCIA
VOZ VOZ
TRIBUTÁRIO TRIBUTÁRIO
1 1
MUX
DEMUX
TRIBUTÁRIO MUX TRIBUTÁRIO
2 2
AGREGADO AGREGADO
DEMUX
TRIBUTÁRIO TRIBUTÁRIO
16 16
42
○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○
Modos de operação/Aplicações
○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○
○
○
MUX elétrico de 16E1 para 1E3
○
○
○
○
○
○
○
TRIBUTÁRIOS AGREGADO 1 AGREGADO 1 TRIBUTÁRIOS
○
ELÉTRICO ELÉTRICO
○
16E1 ou 16E1 ou
○
4E1 4E1
○
○
○
○
○
○
○
○
○
○
○
○
Para fazer a multiplexação de até 16 tributários E1 (2,048 Mbps) sobre um agregado elétrico E3 (34,368 Mbps) conforme
○
○
o padrão da hierarquia PDH, é necessário:
○
○
• Configurar o equipamento para não utilizar o canal de gerência e voz (DCCENABLE=NO).
○
○
• Não realizar backup (APSMODE=FORCEAG1).
○
○
• Desabilitar a expansão (EXPENABLE=NO).
○
○
○
○
Parâmetros de configuração relacionados: DCCENABLE, APSMODE, TRBENABLE, EXPENABLE.
○
○
○
○
Testes de laço
○
○
○
Nesta aplicação, o laço digital local (LDL) pode ser realizado da mesma maneira que na operação como modem.
○
○
O laço digital remoto não está disponível devido à ausência de gerência remota.
○
○
○
○
Parâmetros de configuração relacionados: TRBTEST, TSTKEY.
○
○
○
○
○
○
○
○
○
○
○
○
○
○
○
○
○
○
○
○
○
○
○
○
○
○
○
○
○
○
○
○
○
○
○
○
○
○
○
○
○
○
○
○
○
○
○
43
Modos de operação/Aplicações
○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○
Topologia anel
Anel
Para a utilização da topologia anel, a interface AG1 de um equipamento deve estar sempre conectada à interface AG2 do
seu vizinho no anel.
Anel principal
Anel secundário
44
○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○
Modos de operação/Aplicações
○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○
○
○
Mecanismo de proteção
○
○
○
O anel opera com dois percursos, o anel principal e o anel secundário, cada um no sentido contrário ao outro. O anel
○
principal é formado pela recepção do AG1 e pela transmissão do AG2.
○
○
Na operação normal, os modens recebem os dados provenientes do anel principal e os transmitem para os dois anéis.
○
○
No caso de falha, os equipamentos automaticamente farão a proteção, para restabelecer o tráfego de dados, retornando
○
automaticamente ao anel principal quando a falha for restaurada.
○
○
As falhas cobertas são descritas a seguir.
○
○
○
○
Falha simples
○
○
No caso de ocorrer falha no anel secundário, o equipamento fará apenas a sinalização correspondente, mas não tomará
○
○
qualquer ação que possa interromper o fluxo de dados.
○
○
No caso de falha no anel principal, haverá interrupção momentânea do tráfego de dados.
○
○
○
○
○
○
○
○
○
○
○
○
○
○
○
○
○
○
○
○
○
○
○
○
○
○
○
○
○
○
○
○
○
○
○
○
○
○
○
○
○
○
○
○
Anel principal
○
○
○
Anel secundário
○
○
○
○
○
○
○
○
○
○
○
○
○
○
○
○
○
○
○
○
○
○
○
○
○
○
45
Modos de operação/Aplicações
○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○
Falha dupla
Pode ocorrer no caso de rompimento dos dois anéis ou no caso da retirada de um módulo agregado.
Como existe proteção contra falha dupla, pode-se utilizar interfaces monofibra sem problemas.
Anel principal
Anel secundário
46
○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○
Modos de operação/Aplicações
○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○
○
○
Queda de energia
○
○
O caso de queda de energia ou desligamento de um dos equipamentos equivale à ocorrência de duas falhas duplas.
○
○
Nesse caso, somente o tráfego originado ou destinado ao equipamento desligado será perdido. Todo o tráfego entre os demais
○
equipamentos continuará ativo.
○
○
○
○
○
○
○
○
○
○
○
○
○
○
○
○
○
○
○
○
○
○
○
○
○
○
○
○
○
○
○
○
○
○
○
○
○
○
○
○
○
Anel principal
○
○
○
○
Anel secundário
○
○
○
○
○
○
○
○
○
○
Configuração dos tributários e da expansão
○
○
○
Sempre estão disponíveis 16 timeslots de 2,048 Mbps, que podem ser utilizados para tributários ou para a expansão. Na
○
○
topologia anel, por default, os timeslots não estão mapeados a nenhum tributário ou expansão. Quando um timeslot não está
○
mapeado, ele continua circulando no anel. Os timeslots que não estiverem sendo utilizados por tributários podem ser utilizados
○
○
para a expansão.
○
○
Para realizar o DROP-INSERT de um timeslot, é necessário fazer a conexão dele com algum tributário através do parâmetro
○
SLOT, ou então mapear e habilitar a interface de expansão através dos parâmetros EXPSTART, EXPSIZE, EXPTYPE e EXPENABLE.
○
○
○
○
Testes de laço
○
○
○
Os testes disponíveis são os mesmos da topologia ponto a ponto, porém existem algumas diferenças, devido à
○
• Não é possível efetuar laços remotos através da tecla REMOTE (somente via telnet, console ou sistema de gerência).
○
○
○
47
Modos de operação/Aplicações
○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○
A operação em anel linear equivale à operação em um anel com falha dupla, onde os equipamentos das pontas têm
somente uma placa de agregado.
Pode-se configurar os modens das pontas para não gerar alarmes.
É necessário efetuar a ligação de maneira que a interface AG1 de um equipamento esteja conectada à interface AG2 de
seu vizinho. Ou seja, uma das pontas estará com o agregado na interface AG1 e a outra ponta estará com o agregado na
interface AG2.
Anel principal
Anel secundário
Mecanismo de proteção
Comporta-se da mesma maneira que em um anel normal. Se houver o rompimento de mais algum trecho do enlace, ou
o desligamento de algum equipamento, a ligação ficará dividida em segmentos. O tráfego entre os equipamentos dentro de um
mesmo segmento será restaurado após um breve período de comutação.
SEGMENTO 1
SEGMENTO 2
48
○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○
Modos de operação/Aplicações
○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○
○
○
MODEM E3
○
○
○
○
Transporta um tributário E3 (34,368 Mbps) de maneira transparente sobre fibras ópticas ou cabo coaxial, em enlaces
○
ponto a ponto, com ou sem backup para as seguintes aplicações:
○
○
• Modem
○
○
• Repetidor elétrico (no caso de utilizar agregados elétricos)
○
○
○
○
TRIBUTÁRIO AGREGADO 1 AGREGADO 1 TRIBUTÁRIO
○
○
E3 E3
○
○
○
○
○
○
AGREGADO 2 AGREGADO 2
○
○
○
○
○
○
○
○
Mecanismo de proteção
○
○
○
Oferece o mesmo mecanismo de proteção (backup) que o modo MODEM 16E1 ponto a ponto.
○
○
○
○
Configuração do tributário
○
○
Somente um tributário E3 está disponível.
○
○
○
○
Parâmetros de configuração relacionados: TRBENABLE.
○
○
○
○
Testes de laço
○
○
○
Dois testes podem ser efetuados no tributário E3, os quais são descritos a seguir.
○
○
○
○
Laço digital local (LDL)
○
○
O LDL faz com que os dados de recepção do tributário E3 retornem à transmissão do tributário E3.
O LDR faz com que os dados recebidos do equipamento remoto retornem para ele. É efetuado localmente.
○
○
○
○
○
○
1 1
○
○
○
○
○
49
Modos de operação/Aplicações
○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○
MUX INVERTIDO
No modo MUX invertido, o tráfego do módulo de expansão Bridge é direcionado para as interfaces elétricas G.703 da
placa de tributários E1. Isso permite que o usuário utilize sua própria rede de transporte de E1.
Cada canal é monitorado independentemente, e, no caso de erros, eles são descartados automaticamente. O retorno do
canal à operação também é automático.
A eficiência do esquema de multiplexação é de cerca de 96%, independentemente do número de canais de E1 utilizados.
A seqüência dos pacotes é garantida, ou seja, o MUX invertido não muda a ordem dos pacotes
recebidos da LAN.
Para obter maiores detalhes sobre a operação no modo MUX invertido, consulte a seção Módulo Bridge, no capítulo
sobre as interfaces de expansão.
WAN
Caso uma combinação inválida de módulos seja efetuada, o equipamento sinalizará essa situação piscando em verme-
lho os leds referentes a módulos tributários, de expansão e agregados. O equipamento também entrará nessa condição quando
for efetuada alguma substituição de módulos que implique a troca de configuração. Se isso for desejado, basta reiniciar o
equipamento; se não for desejado, basta voltar as placas à condição anterior.
50
• Configuração/operação
○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○
○
○
CONFIGURAÇÃO VIA CLI
○
○
○
○
A configuração dos equipamentos via interface de linha de comando (CLI) pode ser feita através de uma interface RS232
○
(Console) ou de uma interface Ethernet de 10/100 Mbps. Ambas possuem operação semelhante, diferindo unicamente na forma
○
○
de acesso ao equipamento.
○
○
○
○
Login via Console
○
○
○
Para acessar o equipamento via interface RS232, deve-se conectar a porta Console existente no painel frontal a uma porta
○
serial existente em um computador através de um cabo de extensão 1:1 DB9-macho/DB9-fêmea. A comunicação é estabelecida
○
○
através de um aplicativo emulador de terminal assíncrono configurado como 9600 bps, 1 stop bit, sem paridade, sem controle
○
de fluxo de dados.
○
○
Os comandos e mensagens que ocorrem durante o estabelecimento de uma sessão de configuração via Console são
○
apresentados a seguir. Pressupõe-se que o hostname do equipamento é XXX.
○
○
○
○
XXX login: adm ↵
○
○
Password: ↵
○
○
○
BusyBox v0.51 (2002.04.23-17:21+0000) Built-in shell (lash)
○
○
Enter 'help' for a list of built-in commands.
○
○
○
○
/#
○
○
○
○
○
○
○
○
○
○
○
○
○
Login via Ethernet
○
○
○
O acesso do equipamento pela interface Ethernet é feito através do conector Ethernet existente no painel frontal. Para
○
○
conectar o equipamento diretamente à placa de rede de um computador, deve-se utilizar um cabo tipo cross-over. Para
○
conexão a um switch ou hub, o cabo utilizado deve ser do tipo direto. A comunicação é feita através do aplicativo de cliente
○
TELNET disponível no seu sistema operacional.
○
○
○
A comunicação é baseada no protocolo IP. Assim, para que a comunicação seja estabelecida, é necessário que o
○
endereço IP do equipamento e as propriedades de rede do computador estejam previamente configuradas de forma adequa-
○
da. No caso de configuração inicial, o endereço IP do equipamento deverá ser obrigatoriamente configurado via Console. ○
○
Por exemplo, no caso de um link ponto a ponto com um modem chamado de LOCAL e outro chamado de REMOTO, o
○
○
modem LOCAL será colocado na rede de gerência de uma central, e o endereço IP 10.10.10.1 será atribuído a ele. A rede interna
○
aos modens, para comunicação entre eles, deve ser diferente da rede externa do modem LOCAL, podendo ser uma sub-rede
○
desta. Por exemplo, se o IP interno do LOCAL é 10.10.0.1 e o IP interno do REMOTO é 10.10.0.2, o IP externo do modem
○
○
REMOTO deverá ser obrigatoriamente configurado para uma rede diferente das anteriores, mesmo que não seja utilizada (por
○
exemplo, 10.10.20.2).
○
○
O exemplo a seguir mostra a seqüência de comandos e mensagens que ocorrem durante o estabelecimento de uma
○
○
sessão de configuração via Ethernet. Neste exemplo, pressupõe-se que o endereço IP atribuído ao equipamento seja 10.10.10.3
○
51
Configuração/operação
○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○
telnet 10.10.10.3↵
Trying 10.10.10.3...
Connected to 10.10.10.3.
Escape character is '^]'.
Linux 2.4.4 (XXX) (ttyp0)
XXX login:adm↵
Password:↵
BusyBox v0.51 (2002.04.23-17:21+0000) Built-in shell (lash)
Enter 'help' for a list of built-in commands.
/#
Nota:
A seqüência exata de mensagens pode sofrer diferenças em função do sistema operacional em uso.
Comandos de configuração
Os comandos de configuração atuam sobre parâmetros, podendo alterar, mostrar ou armazenar seus valores. Os
parâmetros podem ser de dois tipos: simples e múltiplos.
Parâmetros simples possuem uma única ocorrência no equipamento e não necessitam de nenhuma informação adicional
(exemplo: ethaddr). Parâmetros múltiplos ocorrem de forma repetida, necessitando de uma lista de identificação para sua
completa descrição.
A lista de identificadores é sempre envolvida por colchetes ('[ ]'), podendo ser constituída de um único índice, um
intervalo com um hífen ("-") separando o início e o fim, ou, ainda, uma combinação de ambos, separados por ponto e virgula (';').
Exemplo: a lista [1;7-11] se refere as interfaces 1, 7, 8, 9, 10 e 11.
Os comandos de configuração são apresentados a seguir.
Get
52
Configuração/operação
○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○
○
○
Mget
○
○
○
Função Imprime o valor do parâmetro, procurando por padrões. Os padrões são formados por
○
caracteres normais e por curingas: uma interrogação ('?') é substituída por exatamente
○
○
um caractere qualquer e um asterisco é substituído por qualquer string.
○
○
Formato mget <padrão>
○
○
Exemplo DT16E1-P mget eth*↵
○
ethaddr="10.10.10.23"
○
Ok.
○
○
ethmask="255.255.255.0"
○
Ok.
○
○
○
○
○
Set
○
○
Função Atribui um valor para um parâmetro. Caso o valor contenha espaços, é necessário inclui-
○
○
lo entre aspas (" "). Note que não podem haver espaços entre o parâmetro, o sinal de igual
○
e o valor a ser atribuído.
○
○
Formato set <objeto>=<valor>
○
○
Exemplo DT16E1-P set tsttrib[1]="ldl"
○
○
tsttrib[1]="ldl"
○
Ok.
○
○
○
○
Apply
○
○
○
Função Faz com que os valores alterados sejam utilizados pelo equipamento. Qualquer alteração
○
na configuração não terá efeito até que seja executado um comando de apply. Exceção:
○
comandos de teste, os quais são executados imediatamente.
○
○
Formato apply
○
○
DT16E1-P> apply ↵
○
Exemplo
○
Applying...Ok
○
○
○
Save
○
○
○
Função Salva a configuração atual na memória não-volátil do equipamento. Ao executar este co-
○
○
mando, os parâmetros salvos são imediatamente utilizados pelo equipamento.
○
○
Formato save
○
○
Exemplo DT16E1-P> save ↵
○
Saving...Ok
○
○
○
○
Recall
○
○
○
Função Carrega a configuração da memória não-volátil. Configurações não salvas são perdidas.
○
A configuração carregada não se torna ativa até que seja aplicado um comando apply.
○
○
Formato recall
○
○
Loading...Ok
○
○
○
○
○
○
○
○
○
○
○
○
○
○
○
○
○
○
○
○
53
Configuração/operação
○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○
Test
Função Testa se um valor é aceitável para um parâmetro. Caso o valor contenha espaços, é
necessário incluí-lo entre aspas (" "). Note que não pode haver espaços entre o parâmetro,
o sinal de igual e o valor a ser atribuído.
Formato test <objeto>=<valor>
Exemplo DT16E1-P test v35clk="EXT"
v35clk="EXT"
Ok
Default
Reboot
Quit
54
Configuração/operação
○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○
○
○
OPERAÇÃO VIA PAINEL
○
○
○
○
A operação do DT16E1-P via painel é feita por meio de duas teclas de contato momentâneo: REM STATUS e TEST.
○
○
○
○
○
○
○
○
○
○
○
○
○
Tecla TEST: Ao pressionar a tecla TEST por 2 segundos, o modem local acionará
○
laço digital nos seus tributários. Ao pressionar a tecla REM STATUS juntamente com
○
a tecla TEST por 2 segundos, o modem remoto acionará laço digital nos seus
○
tributários. A seguir, um toque de 2 segundos na tecla TEST retornará à condição
○
normal. Ao acionar ou desacionar um teste, um sinal sonoro é emitido para
○
confirmar a operação.
○
○
○
Tecla REM STATUS: Quando pressionada continuamente, permite o acesso
○
aos leds do painel do modem remoto.
○
○
○
○
○
○
○
○
○
Nota:
○
○
As funções da tecla TEST podem ser desabilitadas através do sistema de gerenciamento.
○
○
○
○
○
○
ATENÇÃO!
○
○
As funções das teclas TEST e REM STATUS podem não estar disponíveis, dependendo do modo de operação do
○
equipamento. Consulte o capítulo Modos de operação/Aplicações para obter mais detalhes.
○
○
○
○
○
○
○
○
PARÂMETROS DE CONFIGURAÇÃO
○
○
○
○
Network
○
○
○
○
○
EthAddr
○
○
○
○
Tipo Simples
○
○
Default 0.0.0.0
○
○
get ethaddr ↵
○
ethaddr="10.10.10.20"
○
○
Ok.
○
○
set ethaddr=10.10.10.23 ↵
○
ethaddr="10.10.10.23"
○
○
Ok.
○
○
○
○
○
55
Configuração/operação
○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○
EthMask
get ethmasc ↵
ethmasc="255.255.255.0"
Ok.
set ethmasc=255.255.0.0 ↵
masc="255.255.0.0"
Ok.
MgmtMode
set mgmtmode=local ↵
mgmtmode="local"
Ok.
Nota:
Quando o equipamento local estiver no modo “local”, é aconselhável que o equipamento remoto esteja confi-
gurado no modo “remote”, para permitir a diferenciação da origem das traps snmp.
56
Configuração/operação
○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○
○
○
DccAddr
○
○
○
○
Função Endereço IP utilizado na interface de comunicação interna do link, utilizado para transporte
○
de informações de gerência. As interfaces Eth e Dcc devem obrigatoriamente estar em
○
○
sub-redes diferentes. As sub-redes são definidas pelos pares de parâmetros EthAddr +
○
EthMask e DccAddr + DccMask.
○
Caso o modem local esteja configurado com MgmtMode=”local” e os equipamentos
○
○
estejam ligados em um link ponto-a-ponto, não é necessário configurar este parâmetro
○
em nenhum modem do enlace. Caso contrário, é necessário configurar a rede interna de
○
ambos modens para tornar o modem remoto acessível. Ver o comando MgmtMode.
○
○
○
Tipo Simples
○
○
Opções Qualquer endereço IP na notação "Dot Notation"
○
○
Default 0.0.0.0
○
○
Exemplo 1) Verifica o endereço programado na interface DCC:
○
○
get dccaddr ↵
○
○
dccaddr="10.00.00.20"
○
Ok.
○
○
○
2) Configura o endereço da interface DCC:
○
○
set dccaddr=10.00.00.23 ↵
○
○
dccaddr="10.00.00.23"
○
Ok.
○
○
○
○
○
DccMask
○
○
○
Função Máscara de rede da interface DCC.
○
○
○
Tipo Simples
○
○
Opções Máscara IP na notação “Dot Notation”
○
○
Default 255.255.255.0
○
○
Exemplo 1) Verifica a máscara de rede utilizada na interface DCC:
○
○
get dccmask ↵
○
○
dccmask="255.255.255.0"
○
Ok.
○
○
○
2) Configura a máscara de rede da interface DCC:
○
○
set dccmask=255.255.0.0 ↵
○
○
dccmask="255.255.0.0"
○
Ok.
○
○
○
○
○
Gateway
○
○
○
○
Função Define o gateway padrão utilizado na comunicação IP. Normalmente é atribuído o endere-
○
externa.
○
○
Tipo Simples
○
○
Default 0.0.0.0
○
○
Exemplo 1) Para se comunicar com a rede de gerência que está conectada ao modem, o qual
○
set gateway=10.10.20.1↵
○
gateway="10.10.20.1"
○
○
Ok.
○
○
57
Configuração/operação
○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○
HostName
DT16E1-P
DccEnable
Função Determina se a rede interna do link será habilitada ou não. Quando o modem remoto
estiver operando com um tributário E3, deve permanecer desabilitada. Quando esta rede
estiver desabilitada, as funções de gerenciamento do modem remoto e a disponibilidade
do canal de voz ficam indisponíveis.
Tipo Simples
Opções Yes, No
Default Yes
Exemplo 1) Verifica o modo de operação:
get dccenable↵
dccenable="Yes"
Ok.
2) Configura o modo de operação:
set dccenable ="no"↵
dccenable="no"
Ok.
TrbTest
Função Ativa o laço de teste nas portas dos tributários, causando uma alteração no fluxo de
dados e permitindo uma melhor detecção de falhas no sistema. Este comando não é
armazenado na memória não-volátil.
Tipo Múltiplo[1-16]
Opções None, LDL, RDL
Default "none"
Exemplo 1) Ativa um teste tipo LDL nos tributários 1 e 7:
set TrbTest[1,7]=ldl ↵
TrbTest[1,7]="ldl"
Ok.
2)Coloca o tributário 10 em operação normal:
set TrbTest[10]=none ↵
TrbTest[10]="none"
Ok.
58
Configuração/operação
○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○
○
○
V35Vel
○
○
○
○
Função Configura a velocidade de operação do módulo de expansão V.35.
○
○
Tipo Simples
○
○
Opções 2048, 1024, 512, 256, 128, 64 (velocidades em kbps)
○
○
Default 2048
○
○
Exemplo 1) Verifica o modo de operação:
○
○
○
get v35vel↵
○
vel="64"
○
○
Ok.
○
○
2) Configura o modo de operação:
○
○
○
set v35vel ="1024"↵
○
v35vel="1024"
○
○
Ok.
○
○
○
○
○
V35Clk
○
○
○
Função Configura a fonte de relógio para os dados a serem transmitidos através do módulo de
○
○
expansão V35.
○
○
Tipo Simples
○
○
Opções INT, EXT, REG
○
○
Default INT
○
○
Exemplo 1) Verifica o modo de operação:
○
○
○
get v35clk↵
○
v35clk="INT"
○
Ok.
○
○
○
2) Configura o modo de operação:
○
○
○
set v35clk ="EXT"↵
○
v35clk="EXT"
○
○
Ok.
○
○
○
○
○
ApsMode
○
○
○
○
Tipo Simples
○
○
Default "auto1"
○
○
get apsmode ↵
○
○
apsmode="auto1"
○
Ok.
○
○
○
set apsmode=Agr1↵
○
apsmode="Agr1"
○
Ok.
○
○
○
59
Configuração/operação
○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○
V35ClkPhase
Função Seleciona a fase do relógio de transmissão dos dados da interface V.35. Esta fase pode
ser alterada para compensar atrasos de propagação diferentes em ETDs distintos.
Tipo Simples
Opções NORM, INV
Default NORM
Exemplo 1) Verifica o modo de operação:
get v35clkphase↵
v35clkphase=inv
Ok.
set v35clkphase=norm↵
v35clkphase=norm
Ok.
Mode
set mode=ring↵
mode=ring
Ok.
ExpEnable
set expenable=yes↵
expenable=yes
Ok.
60
Configuração/operação
○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○
○
○
ExpType
○
○
○
○
Função Seleciona o módulo de expansão a ser utilizado.
○
○
Tipo Simples
○
○
Opções V35, router, bridge
○
○
Default V35
○
○
Exemplo get exptype
○
○
exptype=v35↵
○
Ok.
○
○
○
set exptype=router↵
○
exptype=router
○
Ok.
○
○
○
○
ExpStart
○
○
○
Função Seleciona o timeslot inicial ocupado pela expansão.
○
○
Tipo Simples
○
○
○
Opções 1 a 16
○
○
Default 1
○
○
Exemplo get expstart
○
expstart=1↵
○
Ok.
○
○
○
set expstart=16↵
○
○
expstart=16
○
Ok.
○
○
○
ExpSize
○
○
○
○
Função Seleciona o número de timeslots ocupados pela expansão.
○
○
Tipo Simples
○
○
Opções 1 a 16
○
○
○
Default 1
○
○
Exemplo get expsize
○
expsize=12↵
○
Ok.
○
○
○
set expsize=1↵
○
expsize=1
○
○
Ok.
○
○
○
○
ExpTest
○
○
○
Função Ativa o laço de teste na expansão, quando disponível. Este comando não é armazenado na
○
○
memória não-volátil.
○
○
Tipo Simples
○
○
Default None
○
○
set exptest=ldl↵
○
exptest=”ldl”
○
○
Ok.
○
○
○
61
Configuração/operação
○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○
TrbEnable
Função Habilita os canais da interface de tributários. Quando desabilitado, o canal não gera alar-
me ou sinalização nos LEDs.
Tipo Múltiplo[1-16]
Opções Yes, no
Default Yes
Exemplo get trbenable[1]
trbenable[1]=yes↵
Ok.
set trbenable[1]=no↵
trbenable[1]=no
Ok.
TrbName
Função Tag para o tributário utilizado pelo sistema de gerência, sem nenhum efeito sobre o
funcionamento do sistema.
Tipo Múltiplo[1-16]
Opções Seqüência de caracteres ASCII com tamanho de 63 elementos
Default -
Exemplo 1) Verifica o TrbName atribuído à interface E1 número 1:
get TrbName[1]↵
trbName[1]="Digitel"
Ok.
TstKey
get tstkey↵
tstkey="ENABLE"
Ok.
62
Configuração/operação
○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○
○
○
Ring
○
○
○
Este grupo só é válido para operação em anel.
○
○
Slot
○
○
○
○
Função Associa um determinado timeslot a um tributário.
○
○
Tipo Múltiplo[1 - 16 ] (indica o timeslot)
○
○
Opções 0 (sem conexão)
○
○
Default Por default, todos os timeslots estão sem conexão.
○
(Slot[1]=0; Slot[2]=0; ...)
○
○
Exemplo 1) Verifica modo de operação:
○
○
○
get slot[1]↵
○
slot[1]=1
○
○
Ok.
○
○
2) Associa o tributário 1 ao timeslot 2:
○
○
○
set slot[2]=1↵
○
○
slot[2]=1
○
Ok.
○
○
○
○
○
○
○
○
ApsReset
○
○
○
○
Função Somente escrita. Reinicializa o algoritmo de seleção de agregado.
○
○
Tipo Simples
○
○
Opções RESET
○
○
Default -
○
○
Exemplo set apsreset=reset↵
○
○
apsreset=reset
○
Ok.
○
○
○
○
○
○
○
○
○
○
○
○
○
○
○
○
○
○
○
○
○
○
○
○
○
○
○
○
○
○
○
○
○
○
○
○
○
○
○
63
Configuração/operação
○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○
Alarm
AlmTrbAIS
Função Configura qual alarme será gerado quando houver AIS em algum tributário.
Tipo Simples
Opções Major, Minor, None
Default Minor
Exemplo 1) Verifica qual alarme está configurado.
get almtrbais↵
almtrbais="minor"
Ok.
set almtrbais=minor↵
almtrbais="minor"
Ok.
AlmTrbLOS
Função Configura qual alarme será gerado quando houver LOS em algum tributário.
Tipo Simples
Opções Major, Minor, None
Default Minor
Exemplo 1) Verifica qual alarme está configurado.
get almtrblos↵
almtrblos="minor"
Ok.
set almtrblos=minor↵
almtrblos="minor"
Ok.
AlmAgr1AIS
Função Configura qual alarme será gerado quando houver AIS no agregado 1.
Tipo Simples
Opções Major, Minor, None
Default None
Exemplo 1) Verifica qual alarme está configurado.
get almagr1ais↵
almagr1ais="minor"
Ok.
set almagr1ais=minor↵
almagr1ais="minor"
Ok.
64
Configuração/operação
○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○
○
○
AlmAgr2AIS
○
○
○
○
Função Configura qual alarme será gerado quando houver AIS no agregado 2.
○
○
Tipo Simples
○
○
Opções Major, Minor, None
○
○
Default None
○
○
Exemplo 1) Verifica qual alarme está configurado.
○
○
○
get almagr2ais↵
○
almagr2ais="minor"
○
○
Ok.
○
○
2) Configura alarme não-urgente.
○
○
○
set almagr2ais=minor↵
○
almagr2ais="minor"
○
○
Ok.
○
○
○
○
○
AlmAgr1LOS
○
○
○
○
Função Configura qual alarme será gerado quando houver LOS no agregado 1.
○
○
Tipo Simples
○
○
Opções Major, Minor, None
○
○
Default Minor
○
○
Exemplo 1) Verifica qual alarme está configurado.
○
○
○
get almagr1los↵
○
almagr1los="minor"
○
○
Ok.
○
○
2) Configura alarme não-urgente.
○
○
○
set almagr1los=minor↵
○
almagr1los="minor"
○
○
Ok.
AlmAgr2LOS ○
○
○
○
○
○
○
○
Função Configura qual alarme será gerado quando houver LOS no agregado 2.
○
○
Tipo Simples
○
○
Default Minor
○
○
get almagr2los↵
○
○
almagr2los="minor"
○
Ok.
○
○
○
set almagr2los=minor↵
○
almagr2los="minor"
○
Ok.
○
○
○
○
○
○
○
65
Configuração/operação
○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○
AlmAgr1Sync
Função Configura qual alarme será gerado quando houver perda de sincronismo no agregado 1.
Tipo Simples
Opções Major, Minor, None
Default Major
Exemplo 1) Verifica qual alarme está configurado:
get almagr1sync↵
almagr1sync="major"
Ok.
set almagr1sync=minor↵
almagr1sync="minor"
Ok.
AlmAgr2Sync
Função Configura qual alarme será gerado quando houver perda de sincronismo no agregado 2.
Tipo Simples
Opções Major, Minor, None
Default Major
Exemplo 1) Verifica qual alarme está configurado:
get almagr2sync↵
almagr2sync="major"
Ok.
set almagr2sync=minor↵
almagr2sync="minor"
Ok.
AlmAi1Open
Função Configura qual alarme será gerado quando a entrada de alarme 1 estiver aberta.
Tipo Simples
Opções Major, Minor, None
Default None
Exemplo 1) Verifica qual alarme está configurado.
get almai1open↵
almai1open ="minor"
Ok.
66
Configuração/operação
○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○
○
○
AlmAi2Open
○
○
○
○
Função Configura qual alarme será gerado quando a entrada de alarme 2 estiver aberta.
○
○
Tipo Simples
○
○
Opções Major, Minor, None
○
○
Default None
○
○
Exemplo 1) Verifica qual alarme está configurado.
○
○
○
get almai2open↵
○
almai2open ="minor"
○
○
Ok.
○
○
2) Configura alarme não-urgente.
○
○
○
set almai2open =minor↵
○
almai2open="minor"
○
○
Ok.
○
○
○
○
○
○
AlmAi1Closed
○
○
○
○
Função Configura qual alarme será gerado quando a entrada de alarme 1 estiver fechada.
○
○
Tipo Simples
○
○
Opções Major, Minor, None
○
○
Default Minor
○
○
Exemplo 1) Verifica qual alarme está configurado.
○
○
○
get almai1closed↵
○
almai1closed ="minor"
○
Ok.
○
○
○
2) Configura alarme não-urgente.
○
○
○
set almai1closed =minor↵
○
almai1closed ="minor"
○
○
Ok.
○
○
○
○
AlmAi2Closed ○
○
○
○
Função Configura qual alarme será gerado quando a entrada de alarme 2 estiver fechada.
○
○
Tipo Simples
○
○
Default Minor
○
○
get almai2closed↵
○
almai2closed ="minor"
○
○
Ok.
○
○
○
almai2closed="minor"
○
Ok.
○
○
○
○
○
○
67
Configuração/operação
○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○
AlmLoopDetect
Função Configura qual alarme será gerado quando um loop de agregado for detectado (causado
por rompimento da fibra ou conectando a saída do agregado à entrada de agregado do
modem).
Tipo Simples
Opções Major, Minor, None
Default Major
Exemplo 1) Verifica qual alarme está configurado.
get almloopdetect↵
almloopdetect="minor"
Ok.
AlarmIn
Função Somente para leitura. Exibe o estado das entradas de alarme do modem.
Tipo Múltiplo [1-2]
Opções Estados possíveis: Open, Closed
Default -
Exemplo 1) Verifica a condição da entrada de alarme 1.
get almin[1]↵
almin[1]= "closed"
Ok.
AlmPsuFail
Função Configura qual alarme será gerado quando houver falha em alguma das fontes de alimen-
tação no gabinete modelo HS.
Tipo Simples
Opções Major, Minor, None
Default Minor
Exemplo get almpsufail↵
almpsufail=minor
Ok
set Almpsufail=none↵
almpsufail = none
Ok.
68
Configuração/operação
○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○
○
○
AlmExp
○
○
○
○
Função Configura qual alarme será gerado quando houver falha no módulo de expansão.
○
○
Tipo Simples
○
○
Opções Major, Minor, None
○
○
Default Minor
○
○
Exemplo get almexp↵
○
○
almexp=minor
○
Ok
○
○
○
set Almexp=none↵
○
almexp=none
○
Ok.
○
○
○
○
○
○
AlmBrWan
○
○
○
○
Função Configura qual alarme será gerado quando houver falha nas WANs do módulo Bridge.
○
○
Tipo Simples
○
○
Opções Major, Minor, None
○
○
Default Minor
○
○
Exemplo get almbrwan↵
○
○
almbrwan=minor
○
Ok.
○
○
○
set almbrwan=major
○
almbrwan=major
○
○
Ok
○
○
○
○
○
○
○
Security
○
○
○
○
○
○
UpdtPass
○
○
○
○
Função Configura a senha de acesso para atualização de software via protocolo FTP.
○
○
Tipo Simples
○
○
Opções Seqüência ASCII com tamanho máximo de 60 caracteres; somente os primeiros oito
○
Default -
○
○
set updtpass="Digitel"↵
○
○
updtpass="Digitel"
○
Ok.
○
○
○
○
○
○
○
○
○
○
○
○
○
○
○
69
Configuração/operação
○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○
UserName
Função Configura um usuário para acesso ao sistema. São permitidos até 10 usuários diferentes.
Tipo Múltiplo[1-10]
Opções Seqüência ASCII com tamanho máximo de 16 caracteres
Default -
Exemplo 1) Atribui o username “Digitel” ao usuário 4:
Access
Função Configura o nível de acesso permitido para cada usuário de acordo com o parâmetro
"UserName". Deve-se prestar especial atenção ao nível de acesso oferecido para cada
usuário. O nível de SH oferece acesso completo ao Console do sistema operacional.
Operações indevidas neste nível de acesso podem causar danos irreversíveis ao equipa-
mento.
Tipo Múltiplo[1-10]
Opções RW: acesso de escrita e leitura
RO: acesso somente de leitura
SU: acesso de escrita e leitura e permissão para criar novos usuários
SH: mesmo nível de acesso do SU, porém com acesso ao Console do sistema
NO: usuário sem permissão de acesso. Útil para desabilitar ou remover um usuário
Default NO
Exemplo 1) Atribui ao usuário 1 a permissão de escrita e leitura:
Passwd
Função Configura a senha de acesso para cada usuário definido pelo parâmetro “UserName”.
Tipo Múltiplo[1-10]
Opções Seqüência ASCII com tamanho máximo de 60 caracteres. Somente os primeiros 8
caracteres são considerados.
Default -
Exemplo 1) Configura a senha de acesso do usuário 1:
70
Configuração/operação
○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○
○
○
Snmp
○
○
○
○
SnmpContact
○
○
○
Função Mensagem mostrada na variável sysContact do grupo system da MIB-II do agente SNMP.
○
○
Tipo Simples
○
○
Opções Seqüência ASCII com tamanho máximo de 64 caracteres
○
○
Default -
○
○
Exemplo 1) Configura a variável sysContact da MIB-II como “suporte”:
○
○
○
DT16E1-P> set snmpcontact="suporte"↵
○
snmpcontact="suporte"
○
○
Ok.
○
○
○
○
SnmpLoc
○
○
○
Função Mensagem mostrada na variável sysLocation do grupo system da MIB-II do agente SNMP.
○
○
Tipo Simples
○
○
Opções Seqüência ASCII com tamanho máximo de 64 caracteres
○
○
Default -
○
○
○
Exemplo 1) Configura a variável sysLocation da MIB-II como “Brazil”:
○
○
DT16E1-P> set snmploc="suporte”↵
○
○
snmploc="suporte"
○
Ok.
○
○
○
○
○
SelAllTraps
○
○
○
Função Quando o valor deste parâmetro for "yes", todas as traps serão enviadas, ignorando o
○
parâmetro "SelTrap". Quando for "no", cada trap poderá ser selecionada individualmente.
○
○
Tipo Simples
○
○
Opções YES: envia todas as traps
○
NO: seleciona o envio das traps através do parâmetro SelTrap
○
○
Default YES
○
○
○
Exemplo 1) Habilita o envio de todas as traps:
○
○
Selalltraps="yes"
○
Ok.
○
○
○
○
○
SnmpComm
○
○
○
Tipo Múltiplo[1-10]
○
○
Default -
○
○
○
Snmpcomm[2]="segredo"
○
Ok.
○
○
○
○
○
○
71
Configuração/operação
○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○
SnmpAccess
Função Define o nível de acesso associado a uma comunidade de acesso definida pelo parâmetro
“SnmpComm”.
Tipo Múltiplo[1-10]
Opções NO: comunidade não configurada ou sem acesso. Utilizado para desabilitar comunidades.
RW: acesso de leitura e escrita.
RO: acesso apenas para leitura.
Default NO
Exemplo 1) Define o nível de acesso da comunidade 2:
TrapHost
Função Configura a lista de gerentes que irão receber as mensagens de trap enviadas pelo agente
SNMP.
Tipo Múltiplo[1-10]
Opções Qualquer endereço IP na notação “Dot Notation”
Default 0.0.0.0
Exemplo 1) Configura o endereço IP do gerente número 7:
TrapPort
Função Configura a porta para a qual se deve enviar a trap. O gerente definido em TrapHost[x]
receberá as traps na porta TrapPort[x].
Tipo Múltiplo[1-10]
Opções Inteiro no intervalo [1..65536]
Default 162
Exemplo 1) Configura a porta para a qual serão enviadas as traps no gerente número 7:
72
Configuração/operação
○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○
○
○
Trapdescr
○
○
○
○
Função Somente leitura. Apresenta a descrição das traps .
○
○
Tipo Múltiplo
○
○
Opções Trapdescr[1]=”Tributary in LOS state.”
○
Trapdescr[2]=”Tributary in AIS state.”
○
○
Trapdescr[3]=”Tributary in test state.”
○
Trapdescr[4]=”Agregated 1 LOS.”
○
○
Trapdescr[5]=”Agregated 2 LOS.”
○
Trapdescr[6]=”Agregated 1 AIS.”
○
Trapdescr[7]=”Agregated 2 AIS.”
○
○
Trapdescr[8]=”Hardware change.”
○
Trapdescr[9]=”Alarm input state change.”
○
Trapdescr[10]=”Configuration change.”
○
○
Trapdescr[11]=”N/A”
○
Trapdescr[12]=”Agregated external loop.”
○
Trapdescr[13]=”V35 expansion status change.”
○
○
Trapdescr[14]=”Tributary disabled.”
○
Trapdescr[15]=”Tributary ok.”
○
Trapdescr[16]=”Agregated 1 ok.”
○
○
Trapdescr[17]=”Agregated 2 ok.”
○
Trapdescr[18]=”PSU hardware change.”
○
○
Trapdescr[19]=”PSU fail.”
○
Trapdescr[20]=”Router state change.”
○
Trapdescr[21]=”Agregated 1 not installed.”
○
○
Trapdescr[22]=”Agregated 2 not installed.”
○
Trapdescr[23]=”Current agregated changed.”
○
Trapdescr[24]=”Bridge expansion state change.”
○
○
Trapdescr[25]=”Bridge expansion LAN state change.”
○
Trapdescr[26]=”Bridge expansion WAN state change.”
○
○
Trapdescr[27]=”Agregated 1 sync loss.”
○
Trapdescr[28]=”Agregated 2 sync loss.”
○
○
Default -
○
○
Exemplo Para visualizar a lista completa:
○
Mget trapdescr*
○
○
○
○
○
○
SendTrap
○
○
○
○
Função Habilita/desabilita o envio de traps para um gerente. Sua função principal é "remover" um
○
gerente da lista. ○
○
Tipo Múltiplo[1-10]
○
○
Default "No"
○
○
sendtrap[5]="no"
○
Ok.
○
○
○
○
○
○
○
○
○
○
○
○
○
○
○
○
○
○
73
Configuração/operação
○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○
SelTrap
set seltrap[9]=yes<
seltrap[9]="yes"
Ok.
Utility
SwVersion
Função Somente para leitura. Exibe a versão do software que está sendo executada no equipa-
mento.
Tipo Simples
Opções Código da versão de software atualmente executada pelo equipamento
Default -
Exemplo DT16E1-P> get swversion↵
Swversion="000.1000.00-1"
Ok.
HwVersion
Default -
Exemplo DT16E1-P>get hwversion↵
hwversion="1"
Ok.
74
Configuração/operação
○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○
○
○
Status
○
○
○
○
SysMode
○
○
○
○
Função Somente leitura. Indica o modo em que o equipamento está operando, dependendo das
○
placas instaladas.
○
○
Tipo Simples
○
○
Opções Modem_16E1_4E1
○
○
Modem_E3
○
MuxInvertido
○
Error: combinação inválida de módulos
○
○
○
Default -
○
○
Exemplo 1) Verifica o modo em que o equipamento está operando:
○
○
get sysmode↵
○
○
sysmode ="Modem_16E1_4E1"
○
Ok.
○
○
○
○
○
○
○
○
○
AgrCurrent
○
○
○
○
Função Somente leitura. Indica o agregado que está ativo no momento.
○
○
Tipo Simples
○
○
Opções Agr1, Agr2
○
○
Default -
○
○
Exemplo 1) Verifica qual agregado está ativo no momento.
○
○
○
get agrcurrent↵
○
agrcurrent ="Agr1"
○
○
Ok.
○
○
○
○
○
○
○
AgrStatus1 ○
○
○
○
Tipo Simples
○
○
Disabled: desabilitado
○
○
Default -
○
○
Agrstatus1="Ok"
○
Ok.
○
○
○
○
○
○
○
○
○
○
75
Configuração/operação
○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○
AgrStatus2
Default -
Exemplo 1) Verifica o status da interface agregado 2:
TrbStatus
Default -
Exemplo 1) Verifica o status do tributário 16:
Neighbour
Default -
Exemplo 1) Verifica o endereço do modem remoto:
76
Configuração/operação
○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○
○
○
NeighbourPort
○
○
○
Função Somente para leitura. Porta onde o agente SNMP do equipamento vizinho está ouvindo
○
○
requisições
○
○
Tipo Simples
○
○
Opções -
○
○
Default -
○
○
Exemplo Verifica a porta do agente do equipamento vizinho:
○
○
○
get neighbourport↵
○
neighbourport="161"
○
○
Ok.
○
○
○
○
○
HwSlot
○
○
○
Função Somente para leitura. Detecção de hardware. Apresenta o código de produto do módulo
○
instalado em cada slot do módulo básico, "Empty" se vazio ou "Error” se houver erro na
○
detecção do hardware.
○
○
○
Tipo Múltiplo[1-4]
○
○
Opções Empty: slot vazio
○
DT16E1-P/MT/16E1/I: módulo tributário 16E1, 75 ohms, conector IEC
○
DT16E1-P/MT/16E1/B: módulo tributário 16E1, 75 ohms, conector BNC
○
○
DT16E1-P/MT/16E1/RJ: módulo tributário 16E1, 120 ohms, conector RJ45
○
DT16E1-P/MT/4E1/I/RJ: módulo tributário 4E1, 75/120 ohms, conector IEC/RJ45
○
DT16E1-P/MT/4E1/B/RJ: módulo tributário 4E1, 75/120 ohms, conector BNC/RJ45
○
○
DT16E1-P/MT/E3/I: módulo tributário E3, 75 ohms, conector IEC
○
DT16E1-P/ME/E3: módulo agregado E3, 75 ohms, conector IEC
○
○
DT16E1-P/MO/E2000/1310/M: módulo agregado óptico, monofibra, conector E2000, 1310 nm
○
DT16E1-P/MO/E2000/1310: módulo agregado óptico, conector E2000, 1310 nm
○
DT16E1-P/MO/E2000/1550: módulo agregado óptico, conector E2000, 1550nm
○
○
DT16E1-P/MO/SCAPC/1310/M: módulo agregado óptico, monofibra, conector SC/APC, 1310 nm
○
DT16E1-P/MO/SC/1550: módulo agregado óptico, SC/PC e/ou SC/APC, 1550 nm
○
DT16E1-P/MO/ST/1310: módulo agregado óptico, ST, 1310 nm
○
○
DT16E1-P/MO/FC/1310: módulo agregado óptico, FC, 1310 nm
○
DT16E1-P/MO/SC/1310: módulo agregado óptico, SC/PC e/ou SC/APC, 1310 nm
○
DT16E1-P/MO/SC/1315/M: módulo agregado óptico, monofibra, bidirecional, conector SC, TX
○
○
1310 nm, RX 1550 nm
○
DT16E1-P/MO/SC/1513/M: módulo agregado óptico, monofibra, bidirecional, conector SC, TX
○
○
1550 nm, RX 1310 nm
○
DT16E1-P/MT/V35: módulo de expansão V.35
○
DT16E1-P/MT/R: módulo de expansão Roteador ○
○
Default -
○
○
○
Hwslot[1]="DT16E1-P/MT/16E1/I”
○
Ok.
○
Hwslot[2]="DT16E1-P/MO/E2000/1310/M"
○
○
Ok.
○
Hwslot[3]="DT16E1-P/MO/E2000/1310/M"
○
○
Ok.
○
Hwslot[4]="Empty"
○
Ok.
○
○
○
○
○
○
○
○
○
○
○
77
Configuração/operação
○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○
HsSlot
Default -
Exemplo Get HsSlot
HsSlot=acPsu↵
Ok.
AlmTrbAISStatus
Função Somente para leitura. Indica se a condição de alguma entrada de tributário com AIS está
gerando algum alarme. Para gerar o alarme, é necessário que a condição ocorra e que ela
esteja configurada para gerar alarme.
Tipo Simples
Opções Major, Minor, None
Default -
Exemplo 1) Verifica se a condição está gerando alarme:
DT16E1-P>get almtrbaisstatus↵
Almtrbaisstatus=Minor
Ok.
AlmTrbLOSStatus
Função Somente para leitura. Indica se a condição de alguma entrada de tributário com LOS está
gerando algum alarme. Para gerar o alarme, é necessário que a condição ocorra e que ela
esteja configurada para gerar alarme.
Tipo Simples
Opções Major, Minor, None
Default -
Exemplo 1) Verifica se a condição está gerando alarme:
DT16E1-P>get almtrblosstatus↵
Almtrblosstatus=Minor
Ok.
78
Configuração/operação
○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○
○
○
AlmAgr1AISStatus
○
○
○
Função Somente para leitura. Indica se a condição de entrada do agregado 1 com AIS está
○
○
gerando algum alarme. Para gerar o alarme, é necessário que a condição ocorra e que ela
○
esteja configurada para gerar alarme.
○
○
Tipo Simples
○
○
Opções Major, Minor, None
○
○
Default -
○
○
Exemplo 1) Verifica se a condição está gerando alarme:
○
○
○
DT16E1-P>get almagr1aisstatus↵
○
○
Almagr1aisstatus=None
○
Ok.
○
○
○
○
○
○
AlmAgr2AISStatus
○
○
○
Função Somente para leitura. Indica se a condição de entrada do agregado 2 com AIS está
○
○
gerando algum alarme. Para gerar o alarme, é necessário que a condição ocorra e que ela
○
esteja configurada para gerar alarme.
○
○
Tipo Simples
○
○
Opções Major, Minor, None
○
○
○
Default -
○
○
Exemplo 1) Verifica se a condição está gerando alarme:
○
○
DT16E1-P>get almagr2aisstatus↵
○
○
Almagr2aisstatus=None
○
Ok.
○
○
○
○
○
○
○
AlmAgr1LOSStatus
○
○
○
○
Função Somente para leitura. Indica se a condição de entrada do agregado 1 com LOS está
○
gerando algum alarme. Para gerar o alarme, é necessário que a condição ocorra e que ela
○
esteja configurada para gerar alarme.
○
○
Tipo Simples ○
○
Default -
○
○
DT16E1-P>get almagr1losstatus↵
○
Almagr1losstatus=None
○
Ok.
○
○
○
○
○
○
○
○
○
○
○
○
○
○
○
○
○
○
○
○
○
79
Configuração/operação
○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○
AlmAgr2LOSStatus
Função Somente para leitura. Indica se a condição de entrada do agregado 2 com LOS está
gerando algum alarme. Para gerar o alarme, é necessário que a condição ocorra e que ela
esteja configurada para gerar alarme.
Tipo Simples
Opções Major, Minor, None
Default -
Exemplo 1) Verifica se a condição está gerando alarme:
DT16E1-P>get almagr2losstatus↵
Almagr2losstatus =Minor
Ok.
AlmAgr1SyncStatus
Função Somente para leitura. Indica se a condição de perda de sincronismo no agregado 1 está
gerando algum alarme. Para que ocorra o alarme, é necessário que a condição ocorra e
que ela esteja configurada para gerar alarme.
Tipo Simples
Opções Major, Minor, None
Default -
Exemplo 1) Verifica se a condição está gerando alarme:
get almagr1syncstatus↵
Almagr1syncstatus=None
Ok.
AlmAgr2SyncStatus
Função Somente para leitura. Indica se a condição de perda de sincronismo no agregado 2 está
gerando algum alarme. Para que ocorra o alarme, é necessário que a condição ocorra e
que ela esteja configurada para gerar alarme.
Tipo Simples
Opções Major, Minor, None
Default -
Exemplo 1) Verifica se a condição está gerando alarme:
get almagr2syncstatus↵
Almagr2syncstatus=None
Ok.
80
Configuração/operação
○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○
○
○
AlmAi1OpenStatus
○
○
○
Função Somente para leitura. Indica se a condição de entrada de alarme 1 aberta está gerando
○
○
algum alarme. Para gerar o alarme, é necessário que a condição ocorra e que ela esteja
○
configurada para gerar alarme.
○
○
Tipo Simples
○
○
Opções Major, Minor, None
○
○
Default -
○
○
Exemplo 1) Verifica se a condição está gerando alarme:
○
○
○
DT16E1-P>get almai1openstatus↵
○
○
Almai1openstatus=None
○
Ok.
○
○
○
○
○
○
○
○
AlmAi2OpenStatus
○
○
○
Função Somente para leitura. Indica se a condição de entrada de alarme 2 aberta está gerando
○
algum alarme. Para gerar o alarme, é necessário que a condição ocorra e que ela esteja
○
○
configurada para gerar alarme.
○
○
Tipo Simples
○
○
Opções Major, Minor, None
○
○
Default -
○
○
Exemplo 1) Verifica se a condição está gerando alarme:
○
○
○
DT16E1-P>get almai2openstatus↵
○
Almai2openstatus = None
○
○
Ok.
○
○
○
○
○
○
AlmAi1ClosedStatus
○
○
○
Função Somente para leitura. Indica se a condição de entrada de alarme 1 fechada está gerando
○
algum alarme. Para gerar o alarme, é necessário que a condição ocorra e que ela esteja
○
○
configurada para gerar alarme.
Tipo Simples ○
○
○
○
Default -
○
○
DT16E1-P>get almai1closedstatus↵
○
Almai1closedstatus = None
○
○
Ok.
○
○
○
○
○
○
○
○
○
○
○
○
○
○
○
○
○
○
○
○
81
Configuração/operação
○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○
AlmAi2ClosedStatus
Função Somente para leitura. Indica se a condição de entrada de alarme 2 fechada está gerando
algum alarme. Para gerar o alarme, é necessário que a condição ocorra e que ela esteja
configurada para gerar alarme.
Tipo Simples
Opções Major, Minor, None
Default -
Exemplo 1) Verifica se a condição está gerando alarme:
DT16E1-P>get almai2closedstatus↵
Almai2closedstatus = None
Ok.
AlmLoopDetectStatus
Função Somente para leitura. Indica se a condição de loop de agregado óptico ativo efetuado
está gerando algum alarme. Para gerar o alarme, é necessário que a condição ocorra e
que ela esteja configurada para gerar alarme.
Tipo Simples
Opções Major, Minor, None
Default -
Exemplo 1) Verifica se a condição está gerando alarme:
DT16E1-P>get almloopdetectstatus↵
Almloopdetectstatus = None
Ok.
AlmBrWanStatus
Default -
Exemplo get almbrwanstatus↵
almbrwanstatus=none
Ok.
82
Configuração/operação
○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○
○
○
V35Status
○
○
○
Função Somente para leitura. Exibe o estado da interface do módulo V.35.
○
○
Tipo Simples
○
○
Opções Not Installed - módulo não presente no Slot
○
○
Ok: dados de entrada transicionando normalmente.
○
Ais: indica alarme nos dados de entrada, dados sempre off ou sem cabo conectado.
○
Disabled: módulo de expansão desabilitado.
○
○
Test: interface em teste.
○
○
Default -
○
○
Exemplo Verifica modo de operação:
○
○
○
get v35status↵
○
v35status=ok
○
○
Ok.
○
○
○
○
○
RouterStatus
○
○
○
Função Somente leitura. Indica o estado do módulo Router.
○
○
Tipo Simples
○
○
Opções Initializing: módulo inicializando.
○
○
Not Installed: módulo não presente no Slot
○
Ok: módulo ok.
○
○
Fail: falha no módulo.
○
Disabled: módulo de expansão desabilitado.
○
○
Default -
○
○
Exemplo get routerstatus↵
○
○
routerstatus=ok
○
Ok.
○
○
○
○
○
○
○
○
○
○
○
○
○
○
○
○
○
○
○
○
○
○
○
○
○
○
○
○
○
○
○
○
○
○
○
○
○
○
○
○
○
○
○
○
○
○
83
Configuração/operação
○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○
BrStatus
Default -
Exemplo get BrStatus↵
BrStatus=ok
Ok.
BrWanStatus
Default -
Exemplo get BrWanStatus[1]↵
BrWanStatus[1]=Ok
Ok.
BrEthLink
Default -
Exemplo get Brethlink[1]↵
Brethlink=Up
Ok.
84
Configuração/operação
○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○
○
○
BrEthRate
○
○
○
Função Indica a velocidade do link de LAN do módulo Bridge.
○
○
Tipo Simples
○
○
Opções NotAvailable: módulo não instalado, com defeito ou tipo errado.
○
○
10HD: 10 Mbps half-duplex.
○
100HD: 100 Mbps full-duplex.
○
○
Default -
○
○
Exemplo get Brethrate[1]↵
○
○
Brethlink=100HD
○
Ok.
○
○
○
○
○
○
○
BrAutoneg
○
○
○
Função Indica se o módulo Bridge está com a autonegociação habilitada.
○
○
Tipo Simples
○
○
Opções NotAvailable: módulo não instalado, com defeito ou tipo errado.
○
○
Yes: autonegociação habilitada.
○
No: autonegociação desabilitada.
○
○
Default -
○
○
Exemplo get Brautoneg[1]↵
○
○
Brautoneg=yes
○
Ok.
○
○
○
○
○
○
○
○
AlmPsuFailStatus
○
○
○
Função Somente leitura. Indica se a condição de falha em alguma das fontes de alimentação no
○
gabinete modelo HS está gerando algum alarme. Para gerar alarme, é necessário que a
○
condição ocorra e que ela esteja configurada para gerar alarme.
○
○
○
Tipo Simples
○
○
Opções Major, Minor, None
○
○
Default Minor
○
○
Almpsufailstatus = none
○
○
Ok.
○
○
○
○
○
○
○
○
○
○
○
○
○
○
○
○
○
○
○
○
○
○
○
○
○
○
○
○
85
Configuração/operação
○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○
PsuStatus
Função Somente leitura. Indica o estado das fontes de alimentação no gabinete modelo HS em
cada um de seus slots.
Tipo Múltiplo[1-2]
Opções Not Available: estado não disponível, ocorre quando o gabinete não é modelo HS.
Not Installed: slot sem módulo fonte instalado.
PowerGood: slot com módulo fonte instalado e alimentação OK.
PowerFail: slot com módulo fonte instalado e falha na alimentação.
Default -
Exemplo Get psustatus[1]↵
Psustatus[1]=powergood
Ok.
SyncLosStatus
Default -
Exemplo Get synclosstatus↵
Synclosstatus = syncOk
Ok.
LoopDetectStatus
Função Somente leitura. Indica se o agregado óptico está recebendo o sinal de sua própria
transmissão. Caso o dccaddr dos modens sejam iguais, esta variável também indicará
loop.
Tipo Simples
Opções NeighbourDetected: Detectado sinal de outro modem.
LoopDetected: Detectado sinal da própria transmissão do modem (loop na interface de
fibra).
Default -
Exemplo Get loopdetectstatus↵
Loopdetectstatus = NeighbourDetected
Ok.
86
Configuração/operação
○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○
○
○
DCCStatus
○
○
○
Função Indica se o canal de gerência remota está presente ou não. Depende do parâmetro
○
○
DCCENABLE (setado pelo usuário) e do modo de operação do equipamento (SYSMODE).
○
○
Tipo Simples
○
○
Opções Enabled: Canal presente
○
Disabled: Canal ausente
○
○
Default -
○
○
Exemplo get Dccstatus↵
○
○
Dccstatus = enabled
○
Ok.
○
○
○
○
Comandos de configuração
○
○
Recall
○
Get
○
Mget Test
○
○
SetApply Default
○
Reboot
○
Save
○
Quit
○
○
Resumo dos parâmetros de configuração
○
○
○
Network DT16E1 Alarm Security SNMP Utility Status Ring
○
SwVersion SysMode Slot
○
EthAddr DccEnable AlmTrbAIS UpdtPass SnmpContact
○
UserName SnmpLoc HwVersion AgrCurrent ApsReset
○
EthMask TrbTest AlmTrbLOS
○
V35Vel Access SelAllTraps AgrStatus1
MgmtMode AlmAgr1AIS
○
AgrStatus2
○
DccAddr V35Clk AlmAgr2AIS Passwd SnmpComm
○
SnmpAccess TrbStatus
○
DccMask ApsMode AlmAgr1LOS
○
V35ClkPhase TrapHost Neighbour
Gateway AlmAgr2LOS
○
HwSlot
○
HostName Mode AlmAgr1Sync TrapPort
○
TrapDescr HsSlot
○
ExpEnable AlmAgr2Sync
○
ExpType SendTrap AlmTrbAISStatus
AlmAi1Open
○
AlmTrbLOSStatus
○
ExpStart AlmAi2Open SelTrap
○
AlmAgr1AISStatus
○
ExpSize AlmAi1Closed
○
TrbEnable AlmAgr2AISStatus
AlmAi2Closed
○
AlmAgr1LOSStatus
○
TrbName AlmLoopDetect
○
AlmAgr2LOSStatus
○
TstKey AlarmIn
○
AlmAgr1SyncStatus
○
AlmPsuFail
AlmAgr2SyncStatus ○
AlmBrExp ○
AlmAi1OpenStatus
○
AlmBrWan
○
AlmAi2OpenStatus
○
○
AlmAi1ClosedStatus
○
AlmAi2ClosedStatus
○
○
AlmLoopDetectStatus
○
○
AlmBrWanStatus
○
V35Status
○
○
RouterStatus
○
○
BrStatus
○
BrWanStatus
○
○
BrEthLink
○
○
BrEthRate
○
BrAutoNeg
○
○
AlmPsuFailStatus
○
PsuStatus
○
○
SyncLosStatus
○
DCCSatus
○
○
○
○
○
87
Configuração/operação
○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○
CONFIGURAÇÕES INICIAIS
O DT16E1-P é configurável através do conector de terminal Supervisor ou do conector Ethernet ou, ainda, através do
modem conectado remotamente. Ao sair de fábrica, o DT16E1-P necessita de uma configuração inicial através do terminal
Supervisor. A seguir são apresentados exemplos de configuração e operação do equipamento:
DT16E1-P> save
88
Configuração/operação
○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○
○
○
ACESSOS SUBSEQÜENTES
○
○
○
○
Acessando o modem local via terminal Supervisor
○
○
○
(none) login: USUARIO2
○
○
Password: Senha2
○
○
/# conf
○
○
○
DT16E1-P> get ethaddr
○
ethaddr=10.10.10.1 ; Apresenta o IP EXTERNO do modem local
○
○
○
DT16E1-P> get dccaddr
○
dccaddr=0.0.0.0 ; Apresenta o IP INTERNO do modem local
○
○
○
DT16E1-P> set dccaddr=10.00.00.1 ; Altera o IP INTERNO do modem local
○
DT16E1-P> get gateway
○
○
gateway=10.0.0.2 ; Apresenta o qual deve ser o IP INTERNO do modem
○
; instalado remotamente
○
DT16E1-P> get agrstatus1
○
○
DT16E1-P> get trbstatus[3]
○
○
○
DT16E1-P> set trbtest[2]=ldl
○
DT16E1-P> set trbtest[2]=none
○
○
○
DT16E1-P> quit
○
○
/#_
○
○
○
Acessando o modem remoto via terminal Supervisor do modem local
○
○
○
(none) login: USUARIO2 ; Acessando o modem local
○
○
Password: Senha2
○
○
○
/# conf
○
○
○
DT16E1-P> get neighbour
○
neighbour= 10.0.0.2
○
OK
○
○
exit
○
/#
○
○
○
/# telnet 10.0.0.2 ; IP INTERNO do modem remoto (a rede interna deve ser
○
diferente das redes externas local e remota) ○
○
(none) login: USUARIO2 ; Acessando o modem remoto
○
Password: Senha2
○
○
○
; instalado remotamente
○
DT16E1-P> quit
○
○
○
/#_
○
○
○
○
89
Configuração/operação
○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○
Ligue um cabo cross-LAN entre o PC e o modem local. Em uma janela DOS, digite:
/# conf
DT16E1-P> quit
c:>\_
Ligue um cabo cross-LAN entre o PC e o modem local. Em uma janela DOS, digite:
c:\> telnet 10.10.10.1 2023 ; IP EXTERNO do modem local e porta de telnet remoto
(none) login: USUARIO2
Password: Senha2
/# exec conf
DT16E1-P> quit
c:>\_
90
Configuração/operação
○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○
○
○
CHAMADA DE VOZ
○
○
○
○
O DT16E1-P possui um canal de voz que permite a comunicação entre dois equipamentos de um enlace ponto a ponto.
○
Este canal é especialmente útil durante o processo de instalação, pois permite um meio rápido e eficiente para o estabelecimento
○
○
da comunicação entre as estações de trabalho.
○
○
○
○
Para operar o canal de voz:
○
1. Conecte o monofone ao conector .
○
○
2. Pressione a chave Call.
○
○
Enquanto essa chave estiver sendo pressionada, o led Power do modem remoto piscará no mesmo ritmo de um sinal
○
sonoro emitido. O operador atende colocando seu fone no conector e iniciando, assim, a conversação.
○
○
○
○
○
Especificações do monofone-microfone:
○
○
1. Impedância de cápsula: 150 ohms a 300 ohms
○
2. Microfone de eletreto
○
○
○
○
○
○
○
○
Nota:
○
○
O canal de voz pode não estar disponível, dependendo do modo de operação do equipamento. Consulte o
○
capítulo Modos de operação/Aplicações para obter mais detalhes.
○
○
○
○
○
○
○
○
○
ATUALIZAÇÃO DE SOFTWARE
○
○
○
○
O equipamento possui um servidor de FTP, através do qual é feita a atualização de software. A atualização do equipamen-
○
to local é feita na porta 21 e a do remoto na porta 2021 do local.
○
○
Para fazer a atualização, execute os seguintes passos:
○
○
1.
○
Conecte-se ao servidor de FTP do equipamento, utilizando o username swupdate e a senha dada no parâmetro de
○
○
configuração updtpass.
○
○
2. Entre no modo de transmissão de arquivos binários com o comando bin.
○
○
○
○
3.
○
○
Caso você deseje visualizar o andamento da transmissão do arquivo, utilize o comando hash.
○
○
○
4.
○
5.
○
Espere pela mensagem "226 Software updated". A atualização foi efetuada com sucesso. Saia do programa de ftp
○
○
6.
○
○
O recebimento de outra mensagem (por exemplo, "500 Bad CRC.") indica erro na atualização. Repita o passo 4.
○
91
Configuração/operação
○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○
$ ftp 10.10.10.35
Connected to 10.10.10.35.
220 DT16E1-P FTP server (Version 6.4/OpenBSD/Linux-0.15) ready.
Name (10.10.10.35:none): swupdate
331 Password required for swupdate.
Password:
230 User swupdate logged in.
Remote system type is UNIX.
Using binary mode to transfer files.
ftp> bin
200 Type set to I.
ftp> hash
Hash mark printing on (1024 bytes/hash mark).
ftp> put image
local: image remote: image
200 PORT command successful.
150 Opening BINARY mode data connection for 'image'.
################################################################################
################################################################################
################################################################################
################################################################################
226 Software updated.
2117090 bytes sent in 51.6 secs (40 kbytes/sec)
ftp> bye
221 Goodbye.
92
• Configuração inicial do módulo DT16E1-P/MT/R
○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○
○
○
REQUISITOS PARA INSTALAÇÃO E CONFIGURAÇÃO INICIAL
○
○
○
○
Para que a configuração inicial do DT16E1-P/MT/R seja possível, é necessária uma estação de trabalho que esteja
○
rodando a pilha de protocolos TCP/IP, com suporte para conexões de rede local (LAN), ou seja, pode ser uma estação Unix,
○
○
Windows ou outra. A rede local será utilizada para a comunicação entre o EasyConfig e o DT16E1-P/MT/R.
○
○
A estação de trabalho também deve dispor ou possibilitar a instalação de uma máquina virtual Java (JVM - Java Virtual
○
Machine), que está incluída no CD fornecido com o produto. Assim, o programa de configuração da nova geração de roteadores
○
da Digitel (EasyConfig) poderá ser instalado (veja item a seguir).
○
○
É adequado, ainda, o uso de um terminal ASCII com interface serial assíncrona, ou de um programa de emulação de
○
○
terminal instalado numa estação de trabalho com interface serial assíncrona padrão V.24 (RS-232). Essa estação pode ser a
○
mesma onde foi instalado o EasyConfig.
○
○
○
○
INSTALAÇÃO DOS PROGRAMAS DE SUPORTE À OPERAÇÃO
○
○
○
○
JVM
○
○
○
Para a instalação da JVM em Windows, siga as instruções do arquivo README que acompanha o CD de instalação do
○
○
EasyConfig. Para a instalação da JVM em Linux, é preciso executar o instalação do pacote j2sdk-1_4_xxx-linux-i386.rpm,
○
também disponível no CD. Neste caso, o comando a ser executado é:
○
○
○
rpm -i j2sdk-1_4_xxx-linux-i386.rpm
○
○
O pacote rpm instalará a máquina virtual no caminho /usr/java/j2sdk1.4.xx/. Após este passo, é preciso adicionar as
○
○
bibliotecas necessárias ao funcionamento do EasyConfig, a saber: dom.jar, jhall.jar, jhbasic.jar, jh.jar, jhtools.jar, jsearch.jar,
○
xalan.jar e xerces.jar. Essas bibliotecas devem ser colocadas no caminho /usr/java/j2sdk1.4.xx/jre/lib/ext/.
○
○
○
○
○
○
EasyConfig
○
○
○
Para a instalação da EasyConfig em Windows, siga as instruções do arquivo README que acompanha o CD de instala-
○
ção. Para a instalação em Linux, é necessário apenas copiar o programa para o diretório desejado e executar a máquina virtual,
○
○
utilizando o comando:
○
○
○
java -jar nrconfig.jar
○
○
É indispensável que algum ambiente gráfico, como KDE ou GNOME, por exemplo, esteja sendo executado.
○
○
○
○
○
Serviço TFTP
○
○
○
Para a instalação do servidor TFTP em Windows, siga as instruções do arquivo README que acompanha o CD de
○
Este comando instalará o servidor de TFTP, bem como a configuração adequada para o respectivo servidor inetd (inetd,
○
xinetd, etc) utilizado. Depois, basta habilitar o serviço através da edição do arquivo /etc/inetd.conf ou /etc/xinetd.conf.
○
○
○
○
○
○
○
○
○
○
○
○
○
○
○
○
○
○
○
○
○
○
○
93
Configuração inicial do módulo DT16E1-P/MT/R
○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○
A porta LAN0 do DT16E1-P/MT/R está inicialmente habilitada e configurada com um endereço de IP específico
(ipaddr=192.168.1.254; netmask=255.255.255.0; gatewayip=192.168.1.1), permitindo a comunicação com a estação de traba-
lho em que o EasyConfig foi instalado através da rede local.
Conecte a porta LAN0 do DT16E1-P/MT/R a um equipamento de LAN (hub ou switch) através de um cabo UTP direto
(sem função crossover).
Alternativamente, a porta LAN0 poderá ser ligada diretamente a uma porta LAN da estação de trabalho, utilizando o cabo
CROSS fornecido com o equipamento (CB-LAN/X-NR). O cabo de LAN CROSS, que implementa a função crossover, apresenta
a seguinte pinagem:
TD+ 1 3 RD+
TD- 2 6 RD-
RD+ 3 1 TD+
RD- 6 2 TD-
A porta Console do DT16E1-P/MT/R é uma porta serial assíncrona com pinagem padrão ETD V.24 (RS-232). Ela permite
a monitoração do funcionamento do roteador através de um terminal assíncrono ASCII ou VT100, ou através de um programa
que emule um desses terminais.
Para utilizar a porta Console, conecte à mesma uma das extremidades do cabo CONSOLE que acompanha o equipa-
mento. A outra extremidade deverá ser ligada a um dos adaptadores fornecidos com o DT16E1-P/MT/R, dependendo do tipo
de equipamento que será utilizado.
Para conexão direta a um terminal ou estação de trabalho com uma porta serial e conector DB9 macho, utilize o
adaptador TERMINAL com conector DB9 fêmea. Para conexão direta a um terminal ou estação de trabalho com uma porta serial
e conector DB25 macho, utilize o adaptador TERMINAL com conector DB25 fêmea. Finalmente, para conexão a um terminal ou
estação remota através de modens, utilize o adaptador MODEM, que apresenta um conector DB25 macho.
A pinagem desses cabos serão apresentadas no capítulo Cabos.
94
Configuração inicial do módulo DT16E1-P/MT/R
○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○
○
○
○
Por fim, configure o terminal assíncrono ou o programa de emulação de terminal na estação de trabalho com os
○
seguintes parâmetros:
○
○
○
○
○
Velocidade 57600 bps
○
○
Largura do caractere 8 bits
○
○
Bits de parada 1 bit
○
○
○
Paridade nenhuma
○
○
Controle de fluxo nenhum
○
○
○
○
RECONFIGURAÇÃO DOS ENDEREÇOS IP
○
○
○
○
O DT16E1-P/MT/R está originalmente configurado para habilitar somente as portas Console e LAN0. A porta LAN0 está
○
inicialmente configurada com um endereço de IP específico (192.168.1.254, máscara de rede 255.255.255.0). Há, ainda, uma
○
○
rota default para esta interface, com o endereço de gateway 192.168.1.1.
○
○
Se a configuração inicial de endereços IP do roteador não é adequada para a conexão à rede ou à estação de trabalho
○
onde o EasyConfig está instalado, ela pode ser facilmente alterada através da porta Console do equipamento. Para isso, execute
○
os seguintes procedimentos:
○
○
○
1. Conecte a porta Console do DT16E1-P/MT/R a um terminal ou estação de trabalho com programa de emulação de
○
terminal.
○
○
2. Certifique-se de que as dip-switches do painel traseiro do DT16E1-P/MT/R estejam posicionadas para cima.
○
○
3. Ligue o DT16E1-P/MT/R e aguarde que o indicador ST, no painel frontal, passe da cor alaranjada para a cor verde. O
○
terminal deverá exibir informações sobre a inicialização do equipamento e do sistema operacional Linux. O processo
○
○
de inicialização dura cerca de 20 segundos.
○
○
4. A aplicação de Console do DT16E1-P/MT/R solicita nome de usuário e senha para que o login seja efetuado. O
○
equipamento está originalmente configurado com usuário nr2g e senha digitel.
○
○
5. Após o login, no prompt da Console, digite help para obter ajuda, lan eth0 para ver a configuração da porta LAN0
○
○
ou, ainda, routecfg list para ver a tabela de rotas (incluindo a rota default).
○
○
6. Se necessário, altere a configuração da porta LAN0 através de um comando do tipo:
○
○
lan eth0 ipaddr <novo_end_ip> netmask <nova_máscara> up
○
○
7. Se necessário, altere a rota default através de uma seqüência de comandos do tipo:
○
○
○
routecfg del net 0.0.0.0 netmask 0.0.0.0
○
○
routecfg add default gw <ip_novo_gateway>
○
○
Através da porta Console também é possível configurar e habilitar a porta eth1 (LAN1 no modelo 4200 e LAN AUX no
○
○
modelo 2104) e testar a conectividade com comandos ping, entre outras tarefas. Para saber mais detalhes, consulte o capítulo
○
sobre Operação.
○
○
○
○
○
○
○
○
○
○
○
○
○
○
○
○
○
○
○
○
○
○
○
○
○
○
○
○
○
95
Configuração inicial do módulo DT16E1-P/MT/R
○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○
CONFIGURAÇÃO INICIAL
Para proceder à configuração inicial do equipamento, o usuário deverá realizar os seguintes procedimentos:
1. Certifique-se de que o microcomputador usado para a configuração do DT16E1-P/MT/R esteja com o protocolo TCP/
IP instalado e apropriadamente configurado.
2. Certifique-se, também, de que o EasyConfig e a JVM estejam corretamente instalados na mesma estação de trabalho.
3. Conecte a porta LAN0 do DT16E1-P/MT/R à rede local que dá acesso à estação de trabalho onde está instalado o
EasyConfig.
4. Caso necessário, conecte a porta LAN1 (modelo 4200) ou AUX (modelo 2104) a uma rede local.
5. Caso necessário, conecte as portas WAN a serem utilizadas aos seus respectivos modens, utilizando os cabos
adaptadores adequados.
6. Caso necessário, reconfigure o endereçamento IP da porta LAN0 do DT16E1-P/MT/R, conforme descrito no item
anterior. Após a reconfiguração, vá para o passo 9.
7. Certifique-se de que as dip-switches no painel traseiro do DT16E1-P/MT/R estejam posicionadas para cima.
8. Ligue o DT16E1-P/MT/R e aguarde que o indicador ST, no painel frontal, passe da cor alaranjada para a cor verde.
9. Acesse a página principal do EasyConfig e arraste o ícone NR-2G até a área de trabalho do EasyConfig.
10. Informe o endereço IP, o usuário e a senha na tela de autenticação.
11. Depois de clicar OK, será efetuada uma busca automática pela configuração do roteador.
12. Configure o equipamento de acordo com a sua aplicação.
13. Transfira a configuração para o DT16E1-P/MT/R, utilizando a opção Enviar configuração, do EasyConfig. O programa
solicitará nome de usuário e senha para efetuar esta operação. O equipamento está originalmente configurado com
usuário nr2g e senha digitel.
Feito isso, o DT16E1-P/MT/R tentará estabelecer conexão com os equipamentos remotos, de acordo com o que foi
configurado no passo 12.
Para verificar a operação normal ou para proceder à reconfiguração de algum parâmetro, acesse novamente as páginas
de configuração do equipamento no EasyConfig ou utilize um terminal conectado à porta Console. Consulte o capítulo Opera-
ção para ver uma explicação detalhada.
96
• Operação do módulo DT16E1-P/MT/R
○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○
○
○
O DT16E1-P/MT/R é completamente configurável através de um aplicativo gráfico em linguagem Java, executável em
○
○
qualquer estação de trabalho que disponha de JVM.
○
○
O equipamento também oferece um serviço de Console que permite a monitoração do roteador através de listagem de
○
eventos, estado de operação do roteador e estatísticas associadas aos protocolos e interfaces do equipamento.
○
○
○
○
INICIALIZAÇÃO E REINICIALIZAÇÃO DO EQUIPAMENTO
○
○
○
○
Ao ser ligado, o DT16E1-P/MT/R realiza um autoteste das funções do hardware. Se repetidamente for detectada alguma
○
falha (led ST em vermelho), conecte um terminal assíncrono ou estação de trabalho com programa equivalente na porta Console
○
do equipamento (veja o capítulo sobre Instalação e configuração inicial). Ligue o roteador novamente, observe e anote as
○
○
mensagens que aparecerão na tela do terminal e, tendo essas informações em mãos, entre em contato com o Centro de
○
Assistência Técnica da Digitel.
○
○
Se nenhum erro ocorrer e o roteador estiver em modo automático, então o processo de inicialização (boot-up) do
○
○
sistema operacional Linux é executado (led ST em laranja). Esse processo dura cerca de 20 segundos, sendo que, após esse
○
período, o equipamento entra em operação normal (led ST em verde).
○
○
A partir deste momento, é possível operar o equipamento através das diversas interfaces de usuário disponíveis
○
(EasyConfig, Telnet ou Console). Em cada uma dessas interfaces, um comando ou opção que permite reiniciar a operação do
○
○
equipamento é disponibilizado. Por exemplo, através de um terminal assíncrono ligado à porta Console ou de um terminal Telnet,
○
basta digitar o comando restart após o login.
○
○
○
○
○
○
NR2GBOOT E OS MODOS DE OPERAÇÃO
○
○
○
A operação normal do DT16E1-P/MT/R ocorre quando o equipamento é inicializado no modo automático, ou seja,
○
○
quando ele é ligado ou reiniciado com todas as dip-switches do painel traseiro posicionadas para cima.
○
○
Em operação normal, o firmware de inicialização do equipamento (NR2GBoot) opera de forma completamente automá-
○
tica, procedendo imediatamente à carga do sistema operacional Linux e sua operação normal, utilizando a última configuração
○
○
gravada na memória flash do equipamento.
○
○
As dips possibilitam colocar o roteador em outros modos de operação, que são úteis em casos de recuperação de
○
erros de configuração, atualização de firmware do equipamento ou, ainda, manutenção.
○
○
Os erros de configuração e de atualização do firmware do DT16E1-P/MT/R são corrigidos iniciando ou reiniciando o
○
○
equipamento no modo de segurança (veja o item a seguir).
○
○
Os modos de manutenção e teste somente devem ser utilizados por técnicos da Digitel ou sob sua orientação. A
○
operação desses modos não está coberta neste manual.
○
○
○
○
○
○
○
○
○
○
○
○
○
○
○
○
○
○
○
○
○
○
○
○
○
○
○
○
○
○
○
○
○
○
○
○
○
○
○
97
Operação do módulo DT16E1-P/MT/R
○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○
MODO DE SEGURANÇA
Este modo de operação só deve ser utilizado quando não for mais possível acessar o equipamento em modo automá-
tico por nenhuma das interfaces de usuário disponíveis (EasyConfig, Telnet ou Console). Isso pode ocorrer, basicamente, em
três situações:
• o equipamento recebeu, gravou e tentou operar com uma configuração errada;
• ocorreu uma interrupção no processo de gravação de uma nova configuração (falta de energia elétrica);
• ocorreu uma interrupção no processo de transferência de uma nova versão de firmware para o equipamento (falta de
energia elétrica).
Antes de colocar o DT16E1-P/MT/R para operar em modo de segurança, conecte um terminal assíncrono ou estação de
trabalho com programa equivalente na porta Console do painel traseiro do equipamento.
Para colocar o equipamento no modo de segurança, coloque somente a dip 4 na posição para baixo (as demais dips
devem ficar para cima). Depois, ligue ou reinicie a operação do roteador.
A tela do terminal deve mostrar uma série de mensagens do NR2GBoot, indicando o estado inicial do hardware do
roteador e resultados do autoteste realizado. Nas últimas duas linhas, devem ser apresentadas as mensagens:
Isso indica que o DT16E1-P/MT/R iniciou a operação em modo de segurança e que a carga automática do sistema
operacional Linux iniciará em 5 segundos, a não ser que, neste meio tempo, seja pressionada a barra de espaços no terminal ou
estação de trabalho conectada à porta Console.
No modo de segurança, o sistema Linux é carregado com a seguinte configuração: apenas as portas Console e LAN0
são habilitadas, e esta última é configurada com o endereçamento IP específico deste modo (ipaddr=192.168.1.254,
netmask=255.255.255.0 e gatewayip=192.168.1.1, quando o equipamento sai de fábrica).
Caso o erro que se deseja recuperar seja causado por um problema na configuração do roteador e as configurações
atuais do modo de segurança sejam adequadas para comunicação do EasyConfig com o equipamento através da LAN0, pode-
se permitir que o DT16E1-P/MT/R prossiga no autoboot (carga automática do Linux); veja o item a seguir.
Em qualquer outro caso, deve-se interromper o processo de carga automática pressionando a barra de espaços no
terminal conectado à porta Console do DT16E1-P/MT/R. Imediatamente, deve aparecer o prompt de comandos do programa
NR2GBoot:
NR2GBoot>
Caso o processo de carga automática não seja interrompido a tempo, espere a carga completa do Linux, execute o login
na Console (veja o item a seguir) e digite o comando restart. Preste atenção na próxima inicialização do equipamento, para
não perder a janela de 5 segundos.
98
Operação do módulo DT16E1-P/MT/R
○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○
○
○
A tabela a seguir apresenta os comandos disponíveis no NR2GBoot e sua utilização:
○
○
○
Comando Descrição
○
○
clear Coloca valores de fábrica na configuração do modo de segurança e reinicia
○
a operação do equipamento no modo determinado pelas dips.
○
○
○
help Apresenta a descrição sucinta dos comandos do NR2GBoot.
○
○
linux Inicia a carga do sistema operacional Linux.
○
○
restart Reinicia imediatamente a operação do equipamento no modo determinado
○
○
pelas dips.
○
○
setip Mostra ou altera o endereçamento IP do modo de segurança.
○
○
setserv Mostra ou altera o endereço do servidor de TFTP utilizado para atualizações
○
○
de firmware.
○
○
update Mostra ou atualiza a versão de firmware do equipamento.
○
○
version Mostra a identificação da versão do NR2GBoot.
○
○
○
○
○
○
○
○
A sintaxe de cada um desses comandos é apresentada na própria tela do terminal, quando se digita o comando sem
○
○
nenhum parâmetro, a não ser que o comando não necessite de parâmetros. Nesse caso, ele é imediatamente executado.
○
○
Os itens a seguir apresentam a utilização do modo de segurança para corrigir os erros ocorridos na atualização da
○
configuração ou do firmware do equipamento.
○
○
○
○
○
○
○
IMPORTANTE!
○
Após corrigir o problema que originou a necessidade de operar no modo de segurança, posicione todas as
○
○
dips para cima e, se for necessário ou conveniente, reinicie a operação do roteador.
○
○
○
○
○
○
○
○
○
○
Recuperando a configuração do roteador
○
○
○
Se, após uma alteração da configuração do roteador, não for mais possível operá-lo através do EasyConfig, terminal
○
Telnet ou porta Console, é provável que o equipamento tenha ficado mal configurado. Nesse caso, a utilização do modo de
○
○
segurança permite novamente o acesso à operação do equipamento através de qualquer uma dessas interfaces, possibilitando
○
setip show
○
○
○
3. Altere esta configuração de endereçamento caso isso seja necessário para acessar o equipamento através da LAN0,
○
4. Verifique o estado do equipamento via Telnet e faça as alterações necessárias, ou, preferencialmente, verifique a
○
5. Coloque as dips novamente na posição para cima (modo automático) e, se necessário, reinicie a operação do
○
○
equipamento.
○
○
○
○
○
99
Operação do módulo DT16E1-P/MT/R
○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○
Se, após uma tentativa de atualização do firmware do roteador, não for mais possível operá-lo através do EasyConfig,
terminal Telnet ou porta Console, é provável que o equipamento tenha ficado com o firmware incompleto ou incompatível com
a versão de hardware do produto. Nesse caso, a utilização do modo de segurança permite atualizar novamente o firmware do
roteador a partir do arquivo correto, colocado num servidor de TFTP acessível através da interface LAN0.
Para recuperar a versão de firmware do roteador, execute os seguintes procedimentos:
1. Coloque o equipamento em modo de segurança e no prompt do NR2GBoot.
2. Verifique a configuração de endereçamento IP do modo de segurança:
setip show
3. Altere esta configuração de endereçamento caso isso seja necessário para a comunicação com o servidor TFTP
através da LAN0:
setserv show
setserv <novo_ip_servidor>
update show
6. Caso necessário, coloque no servidor TFTP o arquivo com a versão mais estável ou mais recente do firmware do
roteador.
7. Atualize a versão de firmware do equipamento:
update <nome_do_arquivo>
8. Acompanhe atentamente as mensagens exibidas no decorrer da atualização. Caso necessário, volte ao passo 2 ou a
outro subseqüente.
9. Certifique-se de que a mensagem a seguir aparece ao final da atualização:
10. Recoloque as dips na posição para cima (modo automático) e reinicie a operação do equipamento, através do
comando:
restart now
100
Operação do módulo DT16E1-P/MT/R
○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○
○
○
OPERAÇÃO VIA PORTA CONSOLE
○
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○
○
Após a carga do sistema operacional Linux, o DT16E1-P/MT/R disponibilizará uma interface de comandos através da
○
porta Console, presente no painel traseiro do equipamento. Esses comandos permitem monitorar o estado de operação do
○
roteador, alterar alguns parâmetros de configuração e realizar testes de diagnóstico das conexões.
○
○
Para realizar a operação do equipamento via Console, conecte um terminal assíncrono ou estação de trabalho com
○
○
programa de emulação equivalente na referida porta. Para saber maiores detalhes, veja o capítulo sobre Instalação e configu-
○
ração inicial.
○
○
Após conectar o terminal, pressione a tecla ENTER. Deverá ser apresentada na tela do terminal uma mensagem seme-
○
○
lhante a esta:
○
○
Linux 2.4.16 on Digitel DT16E1-P/MT/R
○
○
DT16E1-P/MT/R login:
○
○
Efetue o login na Console, digitando um nome de usuário válido e, a seguir, sua senha. O equipamento está originalmente
○
○
configurado com usuário DT16E1-P/MT/R e senha digitel.
○
○
Após o login correto, é apresentada uma mensagem de boas vindas e o prompt de comandos da console:
○
○
○
------------------------------------
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Welcome to DT16E1-P/MT/R from Digitel
○
------------------------------------
○
○
DT16E1-P/MT/R>
○
○
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○
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○
IMPORTANTE!
○
○
Aconselha-se a alteração da senha do usuário DT16E1-P/MT/R na primeira operação do equipamento. Para
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isso, utilize o comando usercfg, descrito a seguir.
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101
Operação do módulo DT16E1-P/MT/R
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Digite help para ver uma lista dos comandos disponíveis. A tabela a seguir apresenta os comandos e sua utilização:
Comando Descrição
datetime Mostra ou atualiza a data e a hora do equipamento.
telnet Abre uma seção Telnet com algum servidor disponível na rede.
A sintaxe de cada um desses comandos é apresentada na própria tela do terminal, quando se digita o comando sem
nenhum parâmetro, a não ser que o comando não necessite de parâmetros. Nesse caso, ele é imediatamente executado.
102
Operação do módulo DT16E1-P/MT/R
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OPERAÇÃO VIA TERMINAL TELNET
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Após a carga do sistema operacional Linux, o DT16E1-P/MT/R disponibilizará uma interface de comandos através do
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serviço Telnet, para acesso por terminais remotos através da rede. Esses comandos permitem monitorar o estado de operação
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do roteador, alterar alguns parâmetros de configuração e realizar testes de diagnóstico das conexões.
○
○
Para operar o equipamento via terminal Telnet, execute um programa cliente Telnet numa estação da rede com acesso ao
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○
DT16E1-P/MT/R. Por exemplo, num terminal do Linux, digite:
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telnet <endereço_ip_roteador>
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○
Deve ser apresentada na tela do terminal Telnet uma mensagem semelhante a esta:
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○
○
--------------------------------
○
○
DT16E1-P/MT/R
○
Digitel Network Development Team
○
--------------------------------
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○
DT16E1-P/MT/R login:
○
○
Efetue o login no terminal, digitando um nome de usuário válido e, a seguir, sua senha. O equipamento está originalmente
○
○
configurado com usuário DT16E1-P/MT/R e senha digitel.
○
○
○
Após o login correto, é apresentada uma mensagem de boas vindas e o prompt de comandos do terminal:
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○
○
------------------------------------
○
Welcome to DT16E1-P/MT/R from Digitel
○
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DT16E1-P/MT/R>
○
○
○
Digite help para ver uma lista dos comandos disponíveis. Os comandos são os mesmos disponíveis na operação via
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porta Console.
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○
○
○
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IMPORTANTE!
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Aconselha-se a alteração da senha do usuário DT16E1-P/MT/R na primeira operação do equipamento. Para
○
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isso, utilize o comando usercfg.
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OPERAÇÃO VIA EASYCONFIG ○
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O EasyConfig é o sistema de configuração e gerenciamento dos roteadores da Série DT16E1-P/MT/R. Ele permite a
○
○
• configuração gráfica;
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• fácil utilização;
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103
Operação do módulo DT16E1-P/MT/R
○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○
Menus
Barra de ferramentas
Árvore de seleção
Área de trabalho
Menus
Os menus do EasyConfig estão divididos em quatro grupos: Arquivo, Exibir, Idioma e Ajuda.
Arquivo
Possui opções para criar um novo projeto de configuração de roteadores, abrir a configuração de um equipamento,
salvar a configuração e sair do sistema.
Exibir
Possui opções de visualização de informações dos equipamentos na área de trabalho. Estão disponíveis os seguintes
itens: nome, IP, conexões e interface. Os itens interface e conexão só serão exibidos quando alguma conexão de enlace estiver
configurada (PPP, Frame Relay ou HDLC).
Idioma
Ajuda
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Operação do módulo DT16E1-P/MT/R
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Barra de ferramentas
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A barra de ferramentas do EasyConfig possibilita acesso às principais funcionalidades que auxiliam na configuração do
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DT16E1-P/MT/R. Ela é composta por.
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Novo
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Cria um novo ambiente de configuração.
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Abrir
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Abre a configuração de um roteador (gravada em formato XML).
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Abrir tudo
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Abre a configuração de um ou mais roteadores DT16E1-P/MT/R e suas respectivas conexões.
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Salvar
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Salva a configuração de um determinado roteador em formato XML.
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Salvar tudo
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Salva a configuração de todos os roteadores representados na área de trabalho e suas respectivas conexões.
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Exclui
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Exclui um roteador ou componente da área gráfica.
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Log
○
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Exibe o log de configuração de um roteador. Essa opção é útil após o envio da configuração para o equipamento. Nesse
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caso, o sucesso ou não da configuração será reportado. Se a configuração não for bem-sucedida, uma mensagem de erro será
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exibida.
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Enviar configuração
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Exibe a janela de envio de configuração para um equipamento. Esta janela exige que seja informado o endereço IP, nome
○
○
de usuário e senha válidos para a operação. Para o conforto do operador, caso já tenha havido alguma autenticação, o
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105
Operação do módulo DT16E1-P/MT/R
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Download de configuração
Permite a recuperação das informações de configuração do roteador. Segue os mesmos padrões de autenticação que
a janela de envio de XML.
Atualização de software
Permite que seja feita a atualização de software (firmware) do roteador. A janela de atualização será exibida, que requer
a informação de autenticação de operação (usuário válido no roteador) e informações do host que possui o firmware, como seu
endereço IP e nome do arquivo binário. É necessário que a máquina host tenha um servidor TFTP. A atualização de software
pode levar alguns minutos; portanto, as informações do que está acontecendo (status) serão exibidas na parte inferior da janela.
Árvore de seleção
A árvore de seleção é responsável por disponibilizar os componentes de hardware (DT16E1-P/MT/R, OEM e Ethernet) e
de conexão (LAN, Frame Relay, PPP e HDLC) para a criação da configuração e da topologia na área de trabalho. Para utilizar um
componente de hardware, basta selecioná-lo e clicar na posição da área de visualização onde este componente será colocado.
Após este passo, a janela de configuração do respectivo componente será aberta. Caso se trate de um DT16E1-P/MT/R, a
janela de configuração de autenticação será aberta e, em seguida, a janela de configuração do roteador. Para os itens de
conexão, deve-se seguir o mesmo procedimento que para os componentes de hardware; no entanto, na área de trabalho, é
preciso clicar nos equipamentos que farão parte da conexão.
Janela de configuração
A janela de configuração é responsável pela seleção dos protocolos a serem configurados. Ela é dividida em duas
partes: árvore de seleção dos protocolos (lado esquerdo da janela) e área de configuração (lado direito da janela).
Árvore de
seleção de Área de
protocolos configuração
A árvore de seleção de protocolos apresenta todos os protocolos e serviços disponíveis no equipamento, sendo
necessário apenas clicar em um item para configurá-lo. A área de configuração possui os campos e informações relativas ao
item selecionado. Essa área é automaticamente modificada, sendo orientada pela árvore de seleção.
Para saber mais informações sobre a configuração pelo EasyConfig, consulte a ajuda on-line disponível no próprio
software.
106
• Atualização de software
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Para atualizar o firmware do DT16E1-P/MT/R, execute os procedimentos a seguir:
○
○
1. Coloque o arquivo com a versão de firmware a ser instalada no DT16E1-P/MT/R no diretório de um servidor TFTP
○
○
acessível pelo roteador (caso necessário, consulte o capítulo sobre Instalação e configuração inicial).
○
○
2. Execute o EasyConfig.
○
○
3. Entre na opção Atualização da Versão de Firmware e preencha os dados sobre o endereço do servidor TFTP, o nome
○
do arquivo que contém a nova versão de firmware, o nome de usuário e a senha para a comunicação com o DT16E1-P/MT/R.
○
Clique em Atualizar.
○
○
4. Após o início da atualização, serão exibidas, no canto inferior da janela de atualização, informações sobre o estado da
○
○
atualização de software (firmware).
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O arquivo com a última versão de firmware do produto encontra-se no site da Digitel S.A. (http://www.digitel.com.br), na
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página de suporte aos roteadores.
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IMPORTANTE!
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Caso ocorra uma interrupção na alimentação do DT16E1-P/MT/R durante o processo de atualização do firmware,
○
é possível que o equipamento não funcione corretamente. Se isso ocorrer, proceda de acordo com o descrito
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no capítulo Operação.
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• Especificações
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Modelo DT16E1-P
Tecnologia MUX PDH óptico ou elétrico
Velocidade 34,368 Mbps nas interfaces de tributário E3 e agregado elétrico E3
68,736 Mbps com codificação proprietária balanceada nas interfaces de agregado óptico
2,048 Mbps nas interfaces de tributário E1
64, 128, 256, 512, 1024 e 2048 kbps na interface V.35
(1 a 16) * 2,048 Mbps na interface Bridge
Modos de ligação Ponto a ponto
Módulos de agregado Óptico monofibra,1310 nm, SC/APC
Óptico monofibra, 1310 nm, E2000
Óptico monofibra, 1315 nm, SC/PC ou SC/APC
Óptico monofibra, 1513 nm, SC/PC ou SC/APC
Óptico par de fibras, 1310 nm, SC/PC ou SC/APC
Óptico par de fibras, 1550 nm, SC/PC ou SC/APC
Óptico par de fibras, 1310 nm, ST
Óptico par de fibras, 1310 nm, FC
Óptico par de fibras, 1310 nm, E2000
Óptico par de fibras, 1550 nm, E2000
Elétrico coaxial E3-G703, 75 ohms, conector IEC
Módulos tributários 16E1 G.703, 75 ohms não-balanceada, conector IEC
16E1 G.703, 75 ohms não-balanceada, conector BNC
16E1 G.703, 120 ohms balanceada, conector RJ45
4E1 G.703, 75 ohms não-balanceada, conector IEC, ou 120 ohms balanceada, conector RJ45
4E1 G.703, 75 ohms não-balanceada, conector BNC, ou 120 ohms balanceada, conector RJ45
E3 G.703, 75 ohms não-balanceada, conector IEC
Módulos de alimentação AC/DC full-range, 36-60 VDC ou 93-253 VAC
AC/DC com redundância interna, full-range, 36-60 VDC ou 93-253 VAC
AC/DC full-range hot swap, 36-60 VDC ou 93-256 VAC
Gerenciamento Permite o gerenciamento SNMP através do Sistema de Gerenciamento de Modens
Digitel
Configurações Local: via Console ou entrada Ethernet 10/100
Remota: via sistema de gerenciamento SNMP
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• Assistência técnica e garantia
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Durante o período de garantia do produto (especificado na nota fiscal), a Digitel assegura seu perfeito funcionamento, de acordo
○
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com as características e especificações existentes no seu manual de instalação e operação. Caso seja constatado algum problema
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no produto, entre em contato com o Centro de Assistência Técnica Digitel, em Porto Alegre, relatando o tipo de defeito.
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○
Esta garantia inclui conserto e substituição dos componentes ou partes defeituosas sem ônus para o cliente, sendo executada no
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Centro de Assistência Técnica Digitel. Não estão cobertos defeitos ocasionados por má utilização de equipamento conectado a
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este produto ou utilização em desacordo com as instruções contidas no manual. Também não estão cobertos consertos efetuados
○
○
por estabelecimentos não credenciados pela Digitel.
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A garantia dos produtos é de "balcão" (Porto Alegre), ou seja, não cobre atendimento em campo. O frete de remessa e devolução
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para conserto é por conta do cliente.
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Porto Alegre
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DIGITEL S.A. INDÚSTRIA ELETRÔNICA
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Rua Dr. João Inácio, 1165
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Navegantes
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CEP 90230-181 Porto Alegre, RS
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Fone: 51 3337-1999
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Fax: 51 3337-1923
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CNPJ: 89.547.269/0001-04
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Inscrição Estadual: 0960602577
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http://www.digitel.com.br
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E-mail: info@digitel.com.br
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2005 - DIGITEL S.A. INDÚSTRIA ELETRÔNICA
Rua Dr. João Inácio, 1165
Navegantes
CEP 90230-181 Porto Alegre, RS
Fone: 51 3337-1999
Fax: 51 3337-1923
http://www.digitel.com.br
E-mail: info@digitel.com.br