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O EXEMPLO
DE CRISTO
ESTUDO 52
Leituras dirias
Segunda Is 9.6,7
Tera
Is 53.1-4
Quarta
Is 53.1-12
Quinta
Mq 5.2-4
Sexta
Ml 4.1,2
Sbado Lc 2.1-7
Domingo Jo 1.14-17
R O M A N O S - A G ra a c u m p r e a L e i |
nossas caractersticas peculiares, individuais, mas espera que a uma boca glorifiquemos a Deus debaixo do mesmo teto
e na mesma igreja, em Cristo, que conviveu com as diferenas humanas, como
veremos a seguir.
Aceitao um vocbulo comum na
Psicologia. Aceitar o outro sem exigir que
ele pense e sinta exatamente como ns
condio para a convivncia. a mensagem do v.7. Um modo de suportar o
fraco. Cristo recebeu Marta, Maria e Lzaro, seus estimados amigos. Mas recebeu
tambm o traidor Pedro e o incrdulo
Tom, recuperando-os. Acolheu o pedido
presunoso dos filhos de Zebedeu, embora corrigindo o erro deles (Mc 10.3741). Houve at indignao dos outros dez
discpulos (v.41), mas Cristo ficou acima
daquele sentimento ferido.
Numerosos so os casos bblicos de
convivncia difcil. Caim e Abel, Esa e
Jac, Jos e seus irmos. E no ambiente
da igreja? Helenistas e hebreus (At 6.1),
grupinhos em Corinto (I Co 1.10-17), Evdia e Sntique (Fp 4.2). Sem contar o arrogante Ditrefes (III Jo 9-11).
Por que o assunto grave? Porque se
trata de irmos; porque as igrejas tm um
testemunho a dar ao mundo desiludido
com os preconceitos mesquinhos, as desigualdades humilhantes, a desintegrao por tudo e por nada.
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