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Att.,
Prof. Lester
Introduo
Desenvolvim
ento
Concluso
Artigo 1
O problema o processo
corrompem
democracia
nos
envergonham
como
Pas.
Artigo 2
No jogo da delao premiada, priso cautelar trunfo fora do
fair play (Aury Lopes Jr. e Alexandro Morais da Rosa)
A reflexo de Sandel e que retomaremos na prxima semana:
Quando decidimos que determinados bens podem ser comprados e
vendidos, estamos decidindo, pelo menos implicitamente, que podem
ser tratados como mercadorias, como instrumentos de lucro e uso.
Mas nem todos os bens podem ser avaliados dessa maneira. O
exemplo mais bvio so os seres humanos.[1] E a liberdade dos
seres humanos pode? Onde chegaremos?
A lgica da compra e venda de informaes se d pelo mecanismo da
negociao, analisando-se o custo-benefcio da troca, ou seja, o
delator possui informaes de difcil acesso ao Estado pela via da
investigao regular, enquanto o Estado pode (?) negociar
o quantum da pena e seu regime de cumprimento, bem assim
autorizar imunidades aos familiares e ao patrimnio. Logo, diante da
anlise das recompensas, coloca-se na mesa de negociao do
processo penal o que antes tnhamos como indisponvel: o objeto do
processo penal.
As objees morais (pessoais, de reputao, familiares etc.) entram
no clculo dos custos individuais (do delator) sem que se constituam
barreira, a priori, para sua anlise, justamente porque estamos no
regime do mercado. H uma nova lgica que permeia o
gerenciamento e a busca de informaes pela via da delao.
que
um
juiz
recorre
aos
conhecidos
cotejando
ou
uma
vez,
por
fim,
deixamos
pontuao
de
Sandel: