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CADASTRO TÉCNICO E

PLANEJAMENTO URBANO

Profa. Dra. Maria Cecília Bonato Brandalize


2008

A Disciplina

PROGRAMA
1. Introdução
2. Legislação Cadastral
3. Metodologia do Cadastro Técnico (CT)
4. CT Multifinalitário para Planejamento Urbano
5. Noções de Planejamento Urbano

-2-

1
3. Metodologia do Cadastro Técnico

3.1. Cartografia no Cadastro: Fonte de Dados


3.2. Base de Dados: Boletim Cadastral
3.3. Experiências Municipais
3.4. Cadastro e Regularização Fundiária

-3-

3.1. Cartografia no Cadastro: Fonte de Dados

A Cartografia de Base ou Referência para o Cadastro é


função do tipo de levantamento cadastral (geométrico,
fiscal, jurídico ou multifinalitário) a ser realizado e difere em
função de ser aplicado a ambientes urbanos ou rurais.

O Cadastro Urbano,
Urbano contrariamente ao Cadastro Rural,
Rural não possui
diretrizes nacionais que orientem o seu funcionamento.
A responsabilidade do cadastro urbano e da legislação sobre o solo
urbano é dos municípios enquanto a responsabilidade do cadastro
rural é da União (INCRA).
O mesmo ocorre com a tributação e taxação dos imóveis.
-4-

2
3.1. Cartografia no Cadastro: Fonte de Dados

O sistema cartográfico do cadastro urbano é composto:


ê
Planta Geral do Município (1/25.000)
Planta de Referência Cadastral (1:10.000 ou 1:5.000)
Planta de Quadras (1:2.000 ou 1:1.000)

A Planta Geral do Município apresenta como principais elementos os


limites municipais, as principais vias de acesso ao município e o
arruamento da área urbanizada.

-5-

-6-

3
3.1. Cartografia no Cadastro: Fonte de Dados

O sistema cartográfico do cadastro urbano é composto:


ê
Planta Geral do Município (1/25.000)
Planta de Referência Cadastral (1:10.000 ou 1:5.000)
Planta de Quadras (1:2.000 ou 1:1.000)
A Planta de Referência Cadastral abrange somente a área urbana
do município e a sua subdivisão em distritos e setores. Serve de
referência à codificação dos setores e das quadras fiscais.
Compreende: os limites da área urbana; o arruamento; os distritos
(regionais), os setores (bairros); as quadras; e os respectivos códigos
(distritos, setores e quadras).
-7-

-8-

4
3.1. Cartografia no Cadastro: Fonte de Dados

O sistema cartográfico do cadastro urbano é composto:


ê
Planta Geral do Município (1/25.0000)
Planta de Referência Cadastral (1:10.000 ou 1:5.000)
Planta de Quadras (1:2.000 ou 1:1.000)

A Planta de Quadras deve guardar informações essenciais para a


localização e espacialização dos imóveis de acordo com a inscrição
imobiliária cadastral definida pela Planta de Referência Cadastral
(PRC) do município. Destina-se ao gerenciamento do Cadastro
Imobiliário e ao Planejamento Urbano
Compreende: quadras, lotes e edificações e seus respectivos números
(quadra, lote e edificação) -9-

-10-

5
3.1. Cartografia no Cadastro: Fonte de Dados

Elementos mínimos de uma Planta Cadastral Urbana:


Urbana
ê
Indicação do Distrito e Setor
Alinhamento e Numeração das Quadras
Códigos das Faces de Quadra
Vias (Código e Nomenclatura de Logradouros)
Indicação da Estrutura Física do Lote
Hidrografia
Equipamentos de Infra-Estrutura
Altimetria

A Planta Cadastral registra a situação real da quadra no contexto


urbano do município, no momento do levantamento de dados.
-11-

-12-

6
3.1. Cartografia no Cadastro: Fonte de Dados

Quadra e Lote
Quadra, Lote
e Edificação
-13-

3.1. Cartografia no Cadastro: Fonte de Dados

O sistema cartográfico do cadastro rural é composto:


ê
Planta Cadastral (1:10.000)
Planta Geral do Imóvel (1:10.000 a 1:5.000)
Planta Individual (1:2.000 ou 1:500)
Memorial Descritivo

A Planta Cadastral objetiva organizar o conhecimento da malha


fundiária (áreas de intervenção)
Compreende: perímetro dos imóveis levantados e das parcelas, os
marcos de controle e os demarcadores, além de outros elementos
planimétricos (estradas, aguadas, benfeitorias, reservatórios, etc.) -14-

7
Planta de Gleba -15-

Planta Cadastral: ABNT-A1; Projeção UTM; SC UTM (10cm); Articulação Folhas -16-

8
3.1. Cartografia no Cadastro: Fonte de Dados

O sistema cartográfico do cadastro rural é composto:


ê
Planta Cadastral (1:10.000)
Planta Geral do Imóvel (1:10.000 a 1:2.000)
Planta Individual (1:2.000 ou 1:500)
Memorial Descritivo

A Planta Geral do Imóvel destina-se ao registro do parcelamento


(um único imóvel pode compreender mais de uma parcela)
Compreende: limites do imóvel e das parcelas (linhas secas), os marcos
definidores de ambos, além dos confrontantes e vias internas
-17-

Planta Geral do Imóvel: ABNT-A1; Articulação Folhas;


Projeção UTM; SC UTM (10cm); MC; Confrontantes;
Distâncias e Azimutes; Marcos; Vias; Quadro Áreas; APP
-18-

9
3.1. Cartografia no Cadastro: Fonte de Dados

O sistema cartográfico do cadastro rural é composto:


ê
Planta Cadastral (1:10.000)
Planta Geral do Imóvel (1:10.000 a 1:2.000)
Planta Individual (1:2.000 ou 1:500)
Memorial Descritivo

A Planta Individual objetiva proporcionar uma visão detalhada de


cada parcela rural
Compreende: limites e forma da parcela e seus confrontantes

-19-

3.1. Cartografia no Cadastro: Fonte de Dados

Planta Individual:
ABNT-A4
Número ou Código da Parcela
Azimutes dos Lados
Comprimento dos Lados
Perímetro
Área
Escala
Elementos Planimétricos
MC, CM, SC UTM

-20-

10
3.1. Cartografia no Cadastro: Fonte de Dados

O sistema cartográfico do cadastro rural é composto:


ê
Planta Cadastral (1:10.000)
Planta Geral do Imóvel (1:10.000 a 1:2.000)
Planta Individual (1:2.000 ou 1:500)
Memorial Descritivo

O Memorial Descritivo é o documento que descreve o perímetro,


indica as confrontações e a área do imóvel/parcela levantado.
Destina-se, em conjunto com a Planta Individual,
Individual à emissão do título
de propriedade e seu registro (regularização fundiária)
-21-

3.1. Cartografia no Cadastro: Fonte de Dados

-22-

11
3.1. Cartografia no Cadastro: Fonte de Dados

Elementos Geométricos Mínimos


ê

Topografia & Geodésia

Geotecnologias Cartografia

Fotogrametria

f (resolução)
Sensoriamento Remoto ?
-23-

3.1. Cartografia no Cadastro: Fonte de Dados

Sistema Cartográfico

A definição de um sistema de referência que tem como


principal característica ser inercial.

Em geral, os referenciais têm origem no centro da Terra


(Geocêntricos) ou em sua superfície (Topocêntricos).

-24-

12
3.1. Cartografia no Cadastro: Fonte de Dados

Sistema de Referência
ê
Constitui o referencial único para a determinação de coordenadas
e altitudes no território brasileiro

Preceitua o estabelecimento de um sistema plano-


plano-altimétrico de
pontos geodésicos de controle materializados no terreno

Vértices e Referências de Nível


ê
Resolução PR n.° 22 de 21/07/83
Sistema Geodésico Brasileiro (SGB)

-25-

3.1. Cartografia no Cadastro: Fonte de Dados

Sistema de Referência

Sistema
Coordenadas DATUM

Projeção Elipsóide
(a, f)

Sólido gerado pela rotação de uma elipse em torno do eixo dos


pólos; superfície geometricamente definida;
definida cujas dimensões são
conhecidas.
conhecidas
-26-

13
3.1. Cartografia no Cadastro: Fonte de Dados

Sistema de Referência

Sistema
Coordenadas DATUM

Projeção Elipsóide
(a, f)

Pode ser: Local ou Global


(Superfície teórica mais próxima do Geóide na região considerada)
considerada)
(Unificação dos trabalhos geodésicos)
-27-

3.1. Cartografia no Cadastro: Fonte de Dados

Sistema de Referência

Sistema
Coordenadas DATUM

Projeção Elipsóide
(a, f)

Elipsóide Internacional de Referência


Elipsóide de Hayford - IUGG 1924
Elipsóide de 1967 - IUGG 1967
Elipsóide de 1980 (GRS) - IUGG 1979 ≈ Elipsóide WGS84 - GPS-28-

14
3.1. Cartografia no Cadastro: Fonte de Dados

Sistema de Referência

Sistema
Coordenadas DATUM

Projeção Elipsóide
(a, f)

Elipsóide a (semi-eixo maior) f (achatamento)


HAYFORD 6.378.388,00 m 1/297

IUGG-67 6.378.160,00 m 1/298,25

GRS80 6.378.137,00 m 1/298,257222101

WGS84 6.378.137,00 m 1/298,257223560 -29-

3.1. Cartografia no Cadastro: Fonte de Dados

Sistema de Referência

Sistema
Coordenadas DATUM

Projeção Elipsóide
(a, f)

Define a localização espacial e a orientação de um determinado


elipsóide de referência em relação à superfície terrestre
Pode ser: Horizontal,
Horizontal Vertical ou Completo
-30-

15
3.1. Cartografia no Cadastro: Fonte de Dados

Sistema de Referência

Sistema
Coordenadas DATUM

Projeção Elipsóide
(a, f)

Referência para determinação de posições horizontais e altitudes


Elementos: coordenadas de um ponto origem;
origem direção de uma
linha; ondulação geoidal;
geoidal dimensões do elipsóide de referência
-31-

3.1. Cartografia no Cadastro: Fonte de Dados

Sistema de Referência

Sistema
Coordenadas DATUM
Datum Região Origem Referência Tipo
Córrego Brasil Córrego Hayford H
Alegre Alegre 1910
Elipsóide
Projeção
SAD-
SAD-69 Brasil Chuá (a,1967
IUGG f) H
Imbituba Brasil Imbituba Geóide V
WGS-
WGS-84 Global Centro de WGS 1984 C
Massa

-32-

16
3.1. Cartografia no Cadastro: Fonte de Dados

Sistema de Referência

Sistema
Coordenadas DATUM

Projeção Elipsóide
(a, f)

Definida como o método pelo qual a superfície curva da Terra é


representada em uma superfície plana.
plana
Transformações Matemáticas
Distorções de Alguns Aspectos -33-

3.1. Cartografia no Cadastro: Fonte de Dados

Sistema de Referência

Sistema
Coordenadas DATUM

Projeção Elipsóide
(a, f)

Escolhida?
Sistema Cartográfico Nacional (SCN)
Recomendação da IUGG
Escalas ≥ 1:250.000 → Universal Transversa de Mercator (UTM)-34-

17
3.1. Cartografia no Cadastro: Fonte de Dados

Projeção UTM
Projeção Cilíndrica Conforme
Deriva da Projeção Conforme de Gauss ou Gauss-Krüger
Globo → 60 Fusos
Fuso → amplitude de 6°, é numerado (de W para E) e estende-se de 84°N
a 80°S
Primeiro Fuso → 180°W
Brasil → coberto por oito fusos (18 a 25)
Fuso → compreende um MC
O afastamento do MC provoca um exagero gradativo da escala
Adequada ao mapeamento de regiões extensas no sentido N-S
Projeção transversa secante ao elipsóide → ≈1°37’ do MC → 180 km
Distorção no MC é mínima → k = 0,9996
Distorção nas linhas de secância é nula → k = 1 -35-

3.1. Cartografia no Cadastro: Fonte de Dados

-36-

18
3.1. Cartografia no Cadastro: Fonte de Dados

-37-

3.1. Cartografia no Cadastro: Fonte de Dados

-38-

19
3.1. Cartografia no Cadastro: Fonte de Dados

Sistema de Referência

Sistema
Coordenadas DATUM

Projeção Elipsóide
(a, f)

Associado a um determinado elipsóide e datum,


datum, pode assumir um
caráter global ou local
Está sempre presente nos mapas, cartas e plantas
-39-

3.1. Cartografia no Cadastro: Fonte de Dados

Sistema de Referência

Sistema
Coordenadas DATUM

Projeção Elipsóide
(a, f)

Sistema Geodésico Brasileiro (SGB)


Constitui o referencial único para a determinação de coordenadas e
altitudes no território brasileiro
Preceitua o estabelecimento de um sistema plano-plano-altimétrico de
pontos de controle materializados no terreno → Vértices e RN -40-

20
3.1. Cartografia no Cadastro: Fonte de Dados

Sistema de Referência

Sistema
Coordenadas DATUM

Projeção Elipsóide
(a, f)

Sistema Geodésico Brasileiro (SGB)


Coordenadas Geográficas (φ
(φ, λ)
Coordenadas UTM (E, N)
Altitude Ortomé
Ortométrica (H)
-41-

3.1. Cartografia no Cadastro: Fonte de Dados

Sistema de Referência

Coordenadas Geográficas
ê
f (Escala)
Cadastro → Canto de Folha
-42-

21
3.1. Cartografia no Cadastro: Fonte de Dados

Coordenadas UTM
ê
Posição → E/W (MC) e N/S (Equador)
Fuso → Grade Retangular → Reticulado
Reticulado UTM → o eixo das ordenadas coincide com o MC e o
eixo das abscissas coincide com o Equador
plano-retangulares de um ponto → (E, N)
Coordenadas plano-
E = f (φ, λ, a, e) e N = g(φ, λ, a, e)
Sistema de Coordenadas UTM é o mais utilizado no mundo e o
preferido dos usuários de SIG/SIT
-43-

3.1. Cartografia no Cadastro: Fonte de Dados

-44-

22
3.1. Cartografia no Cadastro: Fonte de Dados

Coordenadas UTM
ê
Sistema UTM → MC e Equador são linhas retas
Meridianos e Paralelos → são curvas complexas (omitidas)
Reticulado UTM → linhas verticais paralelas ao MC e linhas
horizontais paralelas ao Equador
Espaçamento → depende da Escala (100, 1.000, 10.000 ... metros)
Origem → MC ∩ Equador → valores não convencionais
HN → 500.000 m (E) e 0 m (N)
HS → 500.000 m (E) e 10.000.000 m (N)
Representação → hemisfério e número do fuso -45-

3.1. Cartografia no Cadastro: Fonte de Dados

-46-

23
3.1. Cartografia no Cadastro: Fonte de Dados

SISTEMA GEODÉSICO BRASILEIRO (SGB)


ê
LEVANTAMENTOS TOPOGRÁFICOS
LEVANTAMENTOS AEROFOTOGRAMÉTRICOS
ê
CARTOGRAFIA DE BASE
(FONTE DE DADOS GEOMÉTRICOS)
ê
CADASTRO TÉCNICO
-47-

3.1. Cartografia no Cadastro: Fonte de Dados

Cadastro Técnico
Visa a identificação das divisas de um imóvel (parcela), em
conjunto com o proprietário, georreferenciando,
georreferenciando em escala
conveniente, estas divisas e garantindo, assim, a exata localização
da propriedade.
Visa ainda a vinculação dos dados técnicos ao registro imobiliário,
imobiliário
com a finalidade de proporcionar total embasamento técnico à
garantia do direito de propriedade.
propriedade

BASE LEGAL → Cartó


Cartório e Registro de Imó
Imóveis
(Não deve ser desprezada)
-48-

24
3.1. Cartografia no Cadastro: Fonte de Dados

Base Legal
O registro dos bens imóveis e dos direitos que sobre eles incidem, visa
garantir a autenticidade,
autenticidade segurança e eficácia dos atos jurídicos
assentados "inter vivos" ou "mortis causa", constitutivos, declaratórios,
translativos e extintivos de direitos reais, preservando-lhe a confiabilidade,
bem como a simples validade em relação à terceiros, ou à sua mera
disponibilidade.
O profissional do direito, dotado de fé pública, a quem é delegado o
exercício da atividade de registro, cujo ingresso no serviço registral se
dá mediante concurso público de provas e títulos, denomina-se oficial de
registro,
registro ou registrador.
registrador

-49-

3.1. Cartografia no Cadastro: Fonte de Dados

Base Legal
O notário ou tabelião,
tabelião é a pessoa que exerce a atividade notarial.
Esta compreende a lavratura de escrituras e procurações públicas, o
reconhecimento de firmas e a autenticação de cópias.
Para o desempenho de suas funções, tanto o notário como o registrador
podem contratar escreventes,
escreventes cuja função é auxiliar nos atos que lhes
forem autorizados a praticar.
De acordo com a Lei 8.935, de 21/11/1994, foi abolido o uso do termo
"cartório
cartório" para designar o local onde se concentram os atos próprios dos
tabeliães e oficiais do registro; tendo sido substituído pelos termos
"serviço
serviço notarial"
notarial e "serviço
serviço registral".
registral
-50-

25
3.1. Cartografia no Cadastro: Fonte de Dados

Base Legal
No Registro de Imóveis são feitos a matrícula, o registro e a
averbação de atos referentes a imóveis ou a direitos a eles relacionados.
Na designação genérica de REGISTRO estão compreendidas a
transcrição e a inscrição de que tratam a lei civil.

A matrícula constitui um ato cadastral,


cadastral, realizado pelo Registro de
Imóveis, e que visa a perfeita identificação de um imóvel,
caracterizando-
caracterizando-o e confrontando-
confrontando-o, conferindo-
conferindo-lhe um número de
ordem pelo qual será identificado,
identificado, sem criar, conferir ou modificar
direitos.
-51-

3.1. Cartografia no Cadastro: Fonte de Dados

Base Legal
A matrícula é efetuada por ocasião do primeiro registro, mediante os
elementos constantes do título apresentado e do registro anterior nele
mencionado.
O Registro de Imóveis ainda NÃO pode ser considerado um cadastro
fundiário do País, embora se trate de um cadastro jurídico dos
imóveis.

As principais finalidades do cadastro são: garantir a propriedade;


embasar o planejamento governamental; fornecer parâmetros para
uma justa tributação/desapropriação/servidão; e resguardar a
função social da terra.
-52-

26
NOVA

ANTERIOR
Imóvel Urbano
ou Rural
-53-

3.1. Cartografia no Cadastro: Fonte de Dados

Principais Problemas do Cadastro Técnico no Brasil:


Urbano e Rural
ê
Base cartográfica (plantas em escalas cadastrais) inexistente ou
desatualizada
Base cartográfica sem georreferência e em formato analógico
Falta de recursos humanos especializados nos municípios
(cartógrafo, geógrafo, arquiteto) e que possam gerenciar as
informações
Imprecisão da posição física dos imóveis ou incerteza das linhas
que os configuram
Falta de integração entre o registro e o cadastro físico
Falta de recursos/investimentos no levantamento cadastral e na
atualização cadastral -54-

27
3.2. Base de Dados: Boletim Cadastral

Levantamento Cadastral
ê
Cartografia de Referência ou de Base
(Geotecnologias)
+
Informaç Descritivas: Parcela (urbana
Informações Descritivas: (urbana ou rural)
rural)
ê
CADASTRO TÉ
TÉCNICO (URBANO ou RURAL)
-55-

3.2. Base de Dados: Boletim Cadastral

CADASTRO TÉCNICO
URBANO RURAL
â â
MUNICIPAL (PM) FEDERAL (UNIÃO)
â â
SIG/SIT SIR/SNCR

Informações Descritivas Informações Descritivas


â â
Levantamentos Campo Declaratórias
-56-

28
3.2. Base de Dados: Boletim Cadastral

CADASTRO TÉCNICO RURAL


Conjunto de boletins para declaração das informações sobre o
imóvel rural:
Declaração para Cadastro de Imóveis Rurais
• Dados de Estrutura (laranja)
(Área, situação jurídica, localização, etc.)
• Dados de Uso (verde)
(Uso e exploração)
• Dados Pessoais e de Relacionamentos (marrom)
(Pessoas físicas ou jurídicas e sua relação com o imóvel)
INCRA: Formulários e manual de orientação para preenchimento
-57-

-58-

29
-59-

-60-

30
3.2. Base de Dados: Boletim Cadastral

CADASTRO TÉCNICO URBANO


Conjunto de boletins para levantamento das informações sobre o
imóvel urbano:
Boletim de Cadastro Imobiliário (BCI)
Boletim de Cadastro de Infra-Estrutura e Serviços Urbanos
Boletim de Cadastro de Atividades Econômicas (Mobiliário)
Boletim de Cadastro de Logradouros
Boletim de Cadastro Sócio-Econômico
Boletim de Cadastro de Edificações ...
PM: Formulários Específicos -61-

-62-

31
TEMA PARA PESQUISA (PREFEITURAS)

TRABALHO PRÁ
PRÁTICO
Formaç
Formação de 5 equipes com 5 alunos cada
Pesquisa sobre BOLETIM CADASTRAL
Cada equipe escolhe um Municí
Município (RMC)
Buscar modelos de BIC (diferentes tipos de cadastro)
Apresentaç
Apresentação dos BIC → 16/05/2008
Estes serão utilizados posteriormente como base para
a elaboraç específico a ser aplicado pelas
elaboração de um BIC especí
equipes em um levantamento cadastral (UFPR)

-63-

VISITA TÉCNICA???

VISITA TÉ
TÉCNICA

Local:
Local: Cidade de Paranaguá
Paranaguá e Ilha de Valadares
Objetivo:
Objetivo: conhecer locais de ocupaç
ocupação irregular (urbana e rural)
em áreas de preservaç
preservação ambiental
Data:
Data: 22/04/08 (terç
(terça-feira)
Local:
Local: em frente ao pré
prédio de Geomá
Geomática
Hora:
Hora: 7:45hs
Retorno:
Retorno: 17:30hs
ATENÇ
ATENÇÃO: levar lanche e/ou dinheiro para refeiç
refeição!

-64-

32

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