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PLANEJAMENTO URBANO
A Disciplina
PROGRAMA
1. Introdução
2. Legislação Cadastral
3. Metodologia do Cadastro Técnico (CT)
4. CT Multifinalitário para Planejamento Urbano
5. Noções de Planejamento Urbano
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1
3. Metodologia do Cadastro Técnico
-3-
O Cadastro Urbano,
Urbano contrariamente ao Cadastro Rural,
Rural não possui
diretrizes nacionais que orientem o seu funcionamento.
A responsabilidade do cadastro urbano e da legislação sobre o solo
urbano é dos municípios enquanto a responsabilidade do cadastro
rural é da União (INCRA).
O mesmo ocorre com a tributação e taxação dos imóveis.
-4-
2
3.1. Cartografia no Cadastro: Fonte de Dados
-5-
-6-
3
3.1. Cartografia no Cadastro: Fonte de Dados
-8-
4
3.1. Cartografia no Cadastro: Fonte de Dados
-10-
5
3.1. Cartografia no Cadastro: Fonte de Dados
-12-
6
3.1. Cartografia no Cadastro: Fonte de Dados
Quadra e Lote
Quadra, Lote
e Edificação
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7
Planta de Gleba -15-
Planta Cadastral: ABNT-A1; Projeção UTM; SC UTM (10cm); Articulação Folhas -16-
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3.1. Cartografia no Cadastro: Fonte de Dados
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3.1. Cartografia no Cadastro: Fonte de Dados
-19-
Planta Individual:
ABNT-A4
Número ou Código da Parcela
Azimutes dos Lados
Comprimento dos Lados
Perímetro
Área
Escala
Elementos Planimétricos
MC, CM, SC UTM
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3.1. Cartografia no Cadastro: Fonte de Dados
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3.1. Cartografia no Cadastro: Fonte de Dados
Geotecnologias Cartografia
Fotogrametria
f (resolução)
Sensoriamento Remoto ?
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Sistema Cartográfico
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3.1. Cartografia no Cadastro: Fonte de Dados
Sistema de Referência
ê
Constitui o referencial único para a determinação de coordenadas
e altitudes no território brasileiro
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Sistema de Referência
Sistema
Coordenadas DATUM
Projeção Elipsóide
(a, f)
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3.1. Cartografia no Cadastro: Fonte de Dados
Sistema de Referência
Sistema
Coordenadas DATUM
Projeção Elipsóide
(a, f)
Sistema de Referência
Sistema
Coordenadas DATUM
Projeção Elipsóide
(a, f)
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3.1. Cartografia no Cadastro: Fonte de Dados
Sistema de Referência
Sistema
Coordenadas DATUM
Projeção Elipsóide
(a, f)
Sistema de Referência
Sistema
Coordenadas DATUM
Projeção Elipsóide
(a, f)
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3.1. Cartografia no Cadastro: Fonte de Dados
Sistema de Referência
Sistema
Coordenadas DATUM
Projeção Elipsóide
(a, f)
Sistema de Referência
Sistema
Coordenadas DATUM
Datum Região Origem Referência Tipo
Córrego Brasil Córrego Hayford H
Alegre Alegre 1910
Elipsóide
Projeção
SAD-
SAD-69 Brasil Chuá (a,1967
IUGG f) H
Imbituba Brasil Imbituba Geóide V
WGS-
WGS-84 Global Centro de WGS 1984 C
Massa
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16
3.1. Cartografia no Cadastro: Fonte de Dados
Sistema de Referência
Sistema
Coordenadas DATUM
Projeção Elipsóide
(a, f)
Sistema de Referência
Sistema
Coordenadas DATUM
Projeção Elipsóide
(a, f)
Escolhida?
Sistema Cartográfico Nacional (SCN)
Recomendação da IUGG
Escalas ≥ 1:250.000 → Universal Transversa de Mercator (UTM)-34-
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3.1. Cartografia no Cadastro: Fonte de Dados
Projeção UTM
Projeção Cilíndrica Conforme
Deriva da Projeção Conforme de Gauss ou Gauss-Krüger
Globo → 60 Fusos
Fuso → amplitude de 6°, é numerado (de W para E) e estende-se de 84°N
a 80°S
Primeiro Fuso → 180°W
Brasil → coberto por oito fusos (18 a 25)
Fuso → compreende um MC
O afastamento do MC provoca um exagero gradativo da escala
Adequada ao mapeamento de regiões extensas no sentido N-S
Projeção transversa secante ao elipsóide → ≈1°37’ do MC → 180 km
Distorção no MC é mínima → k = 0,9996
Distorção nas linhas de secância é nula → k = 1 -35-
-36-
18
3.1. Cartografia no Cadastro: Fonte de Dados
-37-
-38-
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3.1. Cartografia no Cadastro: Fonte de Dados
Sistema de Referência
Sistema
Coordenadas DATUM
Projeção Elipsóide
(a, f)
Sistema de Referência
Sistema
Coordenadas DATUM
Projeção Elipsóide
(a, f)
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3.1. Cartografia no Cadastro: Fonte de Dados
Sistema de Referência
Sistema
Coordenadas DATUM
Projeção Elipsóide
(a, f)
Sistema de Referência
Coordenadas Geográficas
ê
f (Escala)
Cadastro → Canto de Folha
-42-
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3.1. Cartografia no Cadastro: Fonte de Dados
Coordenadas UTM
ê
Posição → E/W (MC) e N/S (Equador)
Fuso → Grade Retangular → Reticulado
Reticulado UTM → o eixo das ordenadas coincide com o MC e o
eixo das abscissas coincide com o Equador
plano-retangulares de um ponto → (E, N)
Coordenadas plano-
E = f (φ, λ, a, e) e N = g(φ, λ, a, e)
Sistema de Coordenadas UTM é o mais utilizado no mundo e o
preferido dos usuários de SIG/SIT
-43-
-44-
22
3.1. Cartografia no Cadastro: Fonte de Dados
Coordenadas UTM
ê
Sistema UTM → MC e Equador são linhas retas
Meridianos e Paralelos → são curvas complexas (omitidas)
Reticulado UTM → linhas verticais paralelas ao MC e linhas
horizontais paralelas ao Equador
Espaçamento → depende da Escala (100, 1.000, 10.000 ... metros)
Origem → MC ∩ Equador → valores não convencionais
HN → 500.000 m (E) e 0 m (N)
HS → 500.000 m (E) e 10.000.000 m (N)
Representação → hemisfério e número do fuso -45-
-46-
23
3.1. Cartografia no Cadastro: Fonte de Dados
Cadastro Técnico
Visa a identificação das divisas de um imóvel (parcela), em
conjunto com o proprietário, georreferenciando,
georreferenciando em escala
conveniente, estas divisas e garantindo, assim, a exata localização
da propriedade.
Visa ainda a vinculação dos dados técnicos ao registro imobiliário,
imobiliário
com a finalidade de proporcionar total embasamento técnico à
garantia do direito de propriedade.
propriedade
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3.1. Cartografia no Cadastro: Fonte de Dados
Base Legal
O registro dos bens imóveis e dos direitos que sobre eles incidem, visa
garantir a autenticidade,
autenticidade segurança e eficácia dos atos jurídicos
assentados "inter vivos" ou "mortis causa", constitutivos, declaratórios,
translativos e extintivos de direitos reais, preservando-lhe a confiabilidade,
bem como a simples validade em relação à terceiros, ou à sua mera
disponibilidade.
O profissional do direito, dotado de fé pública, a quem é delegado o
exercício da atividade de registro, cujo ingresso no serviço registral se
dá mediante concurso público de provas e títulos, denomina-se oficial de
registro,
registro ou registrador.
registrador
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Base Legal
O notário ou tabelião,
tabelião é a pessoa que exerce a atividade notarial.
Esta compreende a lavratura de escrituras e procurações públicas, o
reconhecimento de firmas e a autenticação de cópias.
Para o desempenho de suas funções, tanto o notário como o registrador
podem contratar escreventes,
escreventes cuja função é auxiliar nos atos que lhes
forem autorizados a praticar.
De acordo com a Lei 8.935, de 21/11/1994, foi abolido o uso do termo
"cartório
cartório" para designar o local onde se concentram os atos próprios dos
tabeliães e oficiais do registro; tendo sido substituído pelos termos
"serviço
serviço notarial"
notarial e "serviço
serviço registral".
registral
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25
3.1. Cartografia no Cadastro: Fonte de Dados
Base Legal
No Registro de Imóveis são feitos a matrícula, o registro e a
averbação de atos referentes a imóveis ou a direitos a eles relacionados.
Na designação genérica de REGISTRO estão compreendidas a
transcrição e a inscrição de que tratam a lei civil.
Base Legal
A matrícula é efetuada por ocasião do primeiro registro, mediante os
elementos constantes do título apresentado e do registro anterior nele
mencionado.
O Registro de Imóveis ainda NÃO pode ser considerado um cadastro
fundiário do País, embora se trate de um cadastro jurídico dos
imóveis.
26
NOVA
ANTERIOR
Imóvel Urbano
ou Rural
-53-
27
3.2. Base de Dados: Boletim Cadastral
Levantamento Cadastral
ê
Cartografia de Referência ou de Base
(Geotecnologias)
+
Informaç Descritivas: Parcela (urbana
Informações Descritivas: (urbana ou rural)
rural)
ê
CADASTRO TÉ
TÉCNICO (URBANO ou RURAL)
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CADASTRO TÉCNICO
URBANO RURAL
â â
MUNICIPAL (PM) FEDERAL (UNIÃO)
â â
SIG/SIT SIR/SNCR
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3.2. Base de Dados: Boletim Cadastral
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29
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-60-
30
3.2. Base de Dados: Boletim Cadastral
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TEMA PARA PESQUISA (PREFEITURAS)
TRABALHO PRÁ
PRÁTICO
Formaç
Formação de 5 equipes com 5 alunos cada
Pesquisa sobre BOLETIM CADASTRAL
Cada equipe escolhe um Municí
Município (RMC)
Buscar modelos de BIC (diferentes tipos de cadastro)
Apresentaç
Apresentação dos BIC → 16/05/2008
Estes serão utilizados posteriormente como base para
a elaboraç específico a ser aplicado pelas
elaboração de um BIC especí
equipes em um levantamento cadastral (UFPR)
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VISITA TÉCNICA???
VISITA TÉ
TÉCNICA
Local:
Local: Cidade de Paranaguá
Paranaguá e Ilha de Valadares
Objetivo:
Objetivo: conhecer locais de ocupaç
ocupação irregular (urbana e rural)
em áreas de preservaç
preservação ambiental
Data:
Data: 22/04/08 (terç
(terça-feira)
Local:
Local: em frente ao pré
prédio de Geomá
Geomática
Hora:
Hora: 7:45hs
Retorno:
Retorno: 17:30hs
ATENÇ
ATENÇÃO: levar lanche e/ou dinheiro para refeiç
refeição!
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